Tópicos | professores da rede estadual

Durante o período de isolamento social devido a pandemia da Covid-19, a Universidade UNG realizará uma série de ações gratuitas destinadas para professores da rede estadual que trabalham na cidade de Guarulhos.

Serão oferecidos atendimentos psicológicos on-line, capacitação para domínio de ferramentas/softwares para aulas remotas, treinamento audiovisual no contexto do ensino à distância, além de ferramentas de metodologias ativas para aplicação de aulas on-line.

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Segundo o reitor da Universidade UNG, Eloi Lago, “o objetivo da ação é auxiliar professores parceiros neste período de quarentena e, ao mesmo, tempo qualificá-los com atendimentos e cursos essenciais nesse momento”, explica.

Após esse período, serão ofertados cursos profissionalizantes customizados, a fim de qualificar gratuitamente professores e o setor administrativo das Instituições de Ensino, todos certificados pela Universidade.

Prepara Enem digital

Do dia 6 de junho ao dia 18 de julho a Universidade disponibilizará cursos preparatórios para o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), com objetivo de reforçar os conteúdos essenciais para a prova. Disciplinas como Língua Portuguesa, Redação, Matemática, Química, Física, Geografia, História e Biologia fazem parte das atividades. Os estudantes interessados devem se cadastrar pelo site extensao.ung.br.

 

* Da Assessoria de Imprensa

O governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), foi satirizado, nesta sexta-feira (1°), durante a marcha promovida pela Central Única dos Trabalhadores (CUT-PE) no Recife contra a aprovação do Projeto de Lei 4330, que regulamenta a terceirização no país, e está em análise no Congresso Nacional. Durante todo o ato, uma mulher desfilou com um fantoche denominado de “Paulo Câmara”. Os sindicalistas criaram um boneco do governador, além de carregarem faixas com solicitações e críticas ao chefe do executivo estadual e demais políticos de Pernambuco. 

De acordo com os que participavam da mobilização, a ironia com o gestor estadual se deu por causa da falta de diálogo do Governo do Estado com os professores que estão em greve desde o último dia 13. Eles reivindicam o aumento de 13,01% a toda categoria, contestando o projeto de lei 79/2015, aprovado no dia 31 de março na Assembleia Legislativa (Alepe). 

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“O governador está zombando dos nossos compromissos com a educação no estado. Estamos paralisados porque ele não quer cumprir o  que diz a Lei e muito menos com o Plano de Cargos e Carreiras conquistado com muita luta no governo de Eduardo Campos”, disparou Sephora Freitas, diretora do Sindicato dos Trabalhadores da Educação em Pernambuco (Sintepe). 

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A pauta dos professores, apesar de Câmara ter afirmado que cumprirá as promessas de campanha, tem garantido a adesão de diversas classes e sindicatos. Para o presidente da CUT-PE, Carlos Veras, a greve dos educadores é de toda a sociedade. “O governador nega um direito já conquistado pelos professores. Eles não estão exigindo nada além. Não adianta cortar pontos e encerrar contratos, esta já se tornou uma greve de toda a sociedade”, frisou, pontuando ainda que Câmara tem disponibilizado verbas para pagar propagandas governamentais, mas culpa a crise econômica nacional na hora de reter o aumento da remuneração dos professores. 

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