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Com a pandemia do Covid-19 no mundo veio junto a necessidade do uso das máscaras como forma de proteção individual. Algumas pessoas tentam, neste momento difícil, ajudar umas as outras - mas isso não é a realidade de todos. Depois que a marca carioca Osklen, que é do grupo Alpargatas, ser criticada por vender máscaras por R$ 144, a empresa voltou atrás.

A comercialização do kit com duas máscaras de proteção foi duramente criticada nas redes sociais nesta última terça-feira (5). Mesmo sendo uma marca conhecida no mercado pelo alto valor agregado, quem viu o preço considerou completamente abusivo.

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Em sua defesa, a Osklen compartilhou que para cada kit, R$ 38 são pagos de imposto, R$ 28 vai para a mão de obra e matéria-prima, R$ 70 são usados para a doação de cestas básicas - ou seja - apenas R$ 11 é a parte do lucro.

Ainda assim, como aponta o site Exame, as críticas continuaram e a marca resolveu optar por retirar o produto do site e deletar toda e qualquer comunicação sobre o kit de máscaras.

 

Para capacitar profissionais dos hospitais e serviços emergenciais de Pernambuco, a Secretaria Estadual de Esportes (SES-PE) realiza um novo treinamento sobre o vírus ebola, nesta semana. Esta é a segunda atividade destinada à preparação para casos da chegada de pacientes com a enfermidade. Desta vez, no entanto, o enfoque se destinou a como utilizar a roupa de proteção individual para enfermeiros, médicos e outros profissionais envolvidos. 

“Em todo o Estado, já temos cerca de 300 kits com os equipamentos de proteção especial. Já foram distribuídos nas diversas unidades do Estado e a Secretaria já prevê novas compras do material. Não há transmissão pelo ar, apenas se contrai ebola pelo contato com a secreção do doente, portanto é fundamental o cuidado na hora de retirar a proteção”, afirmou Roselene Hans, diretora-geral de Controle de Doenças e Agravos da SES. 

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Entre os itens da roupa especial, há óculos protetores, capacete, botas, luvas e uma “capa” com diversas camadas. No treinamento, que é realizado desta quarta (15) a sexta-feira (17), no Real Hospital Português, os trabalhadores de saúde tirarão as dúvidas surgidas no primeiro treinamento, realizado em setembro. O que pouca gente sabe é que se houver um caso confirmado de ebola em Pernambuco, o paciente não deve ficar interno no Estado.

“Caso tenhamos a suspeito e, após, a confirmação de um paciente da doença, este paciente é encaminhado ao Hospital Oswaldo Cruz (referência estadual para os casos do tipo), mas a Força Tarefa será chamada ele será provavelmente levado ao Rio de Janeiro, para o Hospital Carlos Chagas”, informou Hans. 

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