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O Diário Oficial da União (DOU) publicou nesta sexta-feira decreto que prorroga a desoneração do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de automóveis, produtos de linha branca, móveis, material de construção, painéis e luminárias. O prazo de vigência varia.

No caso dos automóveis, a medida vale apenas até outubro. Para linha branca, móveis e bens de capital, até dezembro, e para material de construção o IPI menor valerá até o final de 2013.

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Na lista de material de construção com imposto menor foram incluídos pisos laminados, madeira sólida e parede de gesso. O governo concordou com a prorrogação do prazo, mas com a exigência de que os empregos nos setores beneficiados sejam mantidos.

“Luara descobre as belezas da noite e fica inquieta com o excesso de iluminação e poluição do ar das grandes cidades, que nos impedem de ver o brilho das estrelas”. Esse é um trecho do livro Quantas estrelas você quer ver?, obra da psicóloga e tutora da Faculdade Pernambucana de Saúde (FPS), Teresa Falcão.

O livro será lançado nesta sexta-feira (24), durante o I Simpósio Educacional Lendo e Escrevendo Contextos Educativos. A obra é destinada a crianças do ensino fundamental e aborda os cuidados necessários com o meio ambiente. As ilustrações são de Bruno Anselmo.

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A autora atua com psicologia educacional e percebeu na literatura infantil uma oportunidade de se aprofundar no desenvolvimento do pensamento e da imaginação da criança.

O lançamento será às 17h, no auditório da FPS, que fica na Rua Jean-Émile Favre, 422, no bairro da Imbiribeira, Recife.

Para comemorar os 70 anos do Instituto de Tecnologia de Pernambuco (Itep), em dezembro deste ano será publicado um livro sobre a história da instituição. A obra é oriunda do convênio entre o Itep e o Instituto de Administração e Tecnologia de Pernambuco da Faculdade de Ciências da Administração de Pernambuco (FCAP/UPE).

Na composição do livro haverá entrevistas com ex-presidentes do instituto e antigos funcionários, bem como está sendo realizado um levantamento de documentos do Itep e de arquivos que façam referência a ele durante os anos de existência.

De acordo com o Itep, o formato da publicação ainda não foi definido, todavia, já há tópicos provisórios que indicam como estará organizada a obra. A divisão será em apresentação; introdução; necessidades tecnológicas na criação do Itep; criação do Itep; anos iniciais, de 1942 a 1960; desenvolvimento e consolidação do Itep, de 1960 a 2003; e dias atuais.

“Ao produzir esse livro, serão registrados os principais traços da trajetória de desenvolvimento tecnológico do Itep e a sua história. É um registro de fatos, pesquisas e trabalhos da entidade, consolidando sua memória institucional, numa consciência de que as instituições precisam preservar suas memórias como um bem cultural, um patrimônio técnico de conhecer bem o passado para o proveitoso caminho futuro”, destaca um dos organizadores do livro, Roldão Gomes Torres, segundo informações do Itep.

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A Revista Brasileira de Pós-Graduação (RBPG) recebe propostas para as edições da revista. A RBPG aceita para publicação trabalhos inéditos de autores brasileiros e estrangeiros, em português, inglês e espanhol. Os artigos devem ser encaminhados para o e-mail rbpg@capes.gov.br.

O envio de qualquer colaboração implica automaticamente na cessão dos direitos autorais à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). De acordo com a Capes, a publicação de artigos não é remunerada, sendo permitida a sua reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte. Cada autor irá receber cinco exemplares da edição em que for publicada sua colaboração.

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A revista é trimestral e está estruturada em quatro seções: estudos, experiências, debates e documentos. A publicação é disponibilizada para todas as bibliotecas e vários centros de informação do país e do exterior, além de estar disponível no site da Capes, com média de 14 mil acessos por trimestre. 

A RBPG é voltada à divulgação de estudos, experiências e debates sobre a pós-graduação, relativos à educação superior, ciência e tecnologia e cooperação internacional que tenham como foco a pós-graduação, seus programas e desafios.

A Fundação Itaú Social selecionou alguns títulos para compra e distribuição em seu programa educacional voltado à infância, após rigorosa análise feita por especialistas em toda a produção editorial infanto-juvenil do ano. A obra "O poeta e o passarinho", do jornalista e escritor Ricardo Viveiros, está entre as escolhidas. Cinco mil exemplares serão distribuídos pelo Programa Itaú Criança a bibliotecas em todo o Brasil. 

O livro, lançado há menos de um ano pela Editora Biruta, já alcançou a 4ª edição. O autor já escreveu mais de duas dezenas de obras de outros gêneros da literatura, como poesia, história, biografia, comunicação, reportagem e arte. "O poeta e o passarinho" é o primeiro para crianças e adolescentes.  O livro tem ilustrações do artista plástico Rubens Matuck.

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O poeta e o passarinho

A publicação fala de perda para crianças e adolescentes. Afinal, pela pouca idade, imagina-se que eles ainda não conviveram com esse tipo de adversidade. Entretanto, ao contrário da suposta lógica, tem crescido o índice de crianças e adolescentes obrigados a conviver com diferentes perdas. Desde simples mudanças por novas oportunidades de trabalho na família, troca de escola e separação dos pais até a morte de avós, pais, irmãos e animais de estimação, vítimas de doenças ou da violência urbana. 

Os ministros do Supremo Tribunal Federal começaram a discutir uma forma de garantir o rápido cumprimento das eventuais condenações de réus no processo do mensalão. A principal providência é acelerar a publicação do acórdão, a íntegra da decisão do colegiado. A publicação do acórdão é necessária para que as penas que forem impostas sejam cumpridas. O receio é de que o Supremo condene, mas efetivamente não puna os envolvidos no escândalo.

Pelo regimento interno do STF, exceto em casos justificados, a Corte tem 60 dias para publicar o acórdão no Diário de Justiça do dia em que o resultado for anunciado. Mas na prática o resumo não tem data para ser publicado, o que tem preocupado os ministros mais envolvidos com o processo do mensalão. O Estado fez um levantamento entre os cinco casos em que o Supremo condenou políticos desde a Constituição de 1988. A média entre a decisão de plenário e a publicação do resumo no Diário de Justiça foi de nove meses.

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Em um dos casos, o do deputado federal licenciado Cássio Taniguchi (DEM-PR), o acórdão nem sequer foi publicado. Condenado em 2010 por crime de responsabilidade quando era prefeito de Curitiba (PR), Taniguchi se livrou da punição porque o processo prescreveu. No caso do mensalão, o ministro Joaquim Barbosa, relator da ação, tem se empenhado desde que recebeu o caso, em 2005, para publicar com rapidez as decisões. Cabe ao relator, ou ao revisor, em caso de derrota do primeiro, ou ao ministro que der o voto vencedor, no caso de derrota dos dois primeiros, redigir o resumo do caso. O Supremo demorou apenas 2 meses e 12 dias para divulgar o acórdão do julgamento quando o tribunal tornou réus os 40 denunciados.

Para acelerar a validade das decisões, o Supremo tem estabelecido como prática divulgar o acórdão sem a obrigatoriedade da revisão dos votos dos ministros. No recebimento da denúncia do mensalão, em 2007, a conduta já foi adotada: das 1.144 páginas, mais de mil eram dos votos dos ministros não revisados. A intenção é fazer o mesmo agora. Ministros dizem que a intenção é publicar o acórdão antes da aposentadoria compulsória de Ayres Britto, em 18 de novembro, quando ele completa 70 anos. Se não for possível, ficará para a gestão do relator do mensalão e futuro presidente, Joaquim Barbosa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Conteúdos montados em forma de calendário, com opções a serem usufruídas nos 30 dias do mês de abril como informações de espetáculos, oficinas, workshops, encontros e debates em torno da dança integram a 6ª edição da AgenDANÇAbril, uma publicação que visa concentrar as ações de formação, criação, pesquisa e difusão do setor.

Realizadas nas cidades da Bahia durante o mês de abril, a iniciativa surgiu em comemoração ao Dia Internacional da Dança, comemorado em 29 deste mês. O material está disponível para download no site da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb) e será distribuído gratuitamente em versão impressa em diversos municípios do estado.

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Criada em 2007, a AgenDANÇAbril é feita pela Funceb, unidade da Secretaria de Cultura do Estado (Secult), a partir de uma chamada pública que convoca os produtores, artistas, gestores de espaços e demais interessados a incluírem informações de seus eventos.

Dia Internacional da Dança - O dia 29 de abril foi dedicado à dança, em 1982, pelo Conselho Internacional de Dança (CID), uma organização não-governamental fundada nos anos 1970 e vinculada à Unesco, que congrega todas as formas de dança em todos os países do mundo, por meio de membros representados por federações, associações, escolas, companhias e indivíduos atuantes na dança em 155 nações.



Para apoiar a luta indígena em prol da valorização de sua identidade cultural e social, além do reconhecimento de seu patrimônio territorial, foi criado, em 1986, pelo cineasta e indigenista Vincent Carelli, o projeto Vídeo nas Aldeias (VNA). Em 2011, a iniciativa completou 25 anos e, para comemorar, será lançado o livro-vídeo Vídeo nas Aldeias - 25 anos, em versão bilíngue, na noite desta segunda-feira (2), às 19h30, no Cinema da Fundação, seguida da exibição de Bicicletas de Nhanderú e conversa com realizadores.

O projeto se constitui como a mais relevante relação entre audiovisual e povos indígenas no País. Além de já ter documentado 37 etnias - entre estas Xavante, Panará e Guarani-Mbya - e realizado oficinas em 107 aldeias, os filmes produzidos já possuem reconhecimento dentro e fora do Brasil, sobretudo no que diz respeito às premiações. O próprio Carreli, fundador do VNA, atestou o sucesso da atividade ao tomar para Corumbiarra o título de Melhor Filme no Festival de Gramado 2009.

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É justamente esta história de luta e (re)conhecimento que os dois DVDs e as 260 páginas do livro pretendem louvar. Por meio de ensaios críticos, fotografias e depoimentos, o trabalho faz um levantamento dos 25 anos do projeto Vídeo nas Aldeias e conta com a participação de indigenistas e estudiosos, além das próprias experiências relatadas pelos realizadores das produções.

Eis o resultado de uma das experiências. Bicicletas de Nhaderú é “uma imersão na espiritualidade presente no cotidiano dos Mbya-Guarani da aldeia Koenju, em São Miguel das Missões no Rio Grande do Sul”, como sugere a sinopse. Confira o trailer:

 

A publicação Vídeo nas Aldeias - 25 anos pode ser adquirida durante o lançamento, ao preço promocional de R$ 100. A partir de amanhã, o livro-vídeo custa R$ 170 e pode ser adquirido no site e lojas da Livraria Cultura (Rua Madre de Deus - Bairro do Recife), no site do projeto e em loja virtual.

Serviço
Lançamento - Vídeo nas Aldeias 25 anos | Exibição de Bicicletas de Nhanderú
Segunda-feira, 2
de abril, às 19h30
Cinema da Fundação (Rua Henrique Dias, 609, Derby)
Fones: 81 3073-6689 | 6712 e 6651

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