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Em nota publicada na última quinta-feira (14), a operadora Infraero se pronunciou sobre o caso da cantora carioca Luciane Dom e alegou que a artista não teve o cabelo revistado durante a inspeção no aeroporto Santos Dumont, na cidade do Rio. O caso de Luciane ficou conhecido após uma denúncia feita por ela, nas redes sociais, de que havia sido vítima de racismo durante uma ponte aérea para São Paulo. A mulher contou que, depois de passar no scanner corporal e de ter a mala inspecionada, uma funcionária do aeroporto informou que tinha que "olhar" o cabelo dela. 

"A cantora Luciane Dom foi selecionada aleatoriamente para uma inspeção manual. Após averiguação interna, foi constatado por imagens de segurança que não houve uma inspeção nos cabelos. De acordo com a Instrução Suplementar IS 107.000-J, da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), as gravações feitas por essas câmeras de segurança só podem ser compartilhadas com a Polícia Federal, mediante solicitação de representantes do órgão", informou a Infraero. 

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A empresa também disse que a realização de inspeção de segurança aleatória é prevista na resolução Anac nº 515, de 8 de maio de 2019, e é um dos procedimentos para garantir a segurança do passageiro e demais usuários.  

"Destaca-se que os pórticos detectores de metais de aeroporto têm a capacidade de gerar alarmes aleatórios, com acionamento de forma automática ou sob ação do passageiro, para fins de controle de execução da inspeção aleatória. Importante ressaltar que a inspeção de segurança aleatória é independente de origem, raça, sexo, idade, profissão, cargo, orientação sexual, orientação religiosa ou qualquer outra característica do passageiro", acrescentou. 

"A Infraero reitera que repudia quaisquer formas de discriminação, que comportamentos como injúria racial e racismo não são tolerados nos aeroportos sob sua administração e está à disposição das autoridades competentes para os esclarecimentos que façam necessários", finaliza o informe.

Cantora rebateu versão da Infraero

Após o posicionamento da empresa, Luciane Dom apagou a publicação em que relatava a inspeção nos cabelos e publicou uma nova mensagem na rede social X (antigo Twitter) dizendo que o racismo não se vê nas câmeras de segurança. 

"Eu sei o que ouvi hoje no scan. Foi tudo muito rápido e sutil, o racismo de todo dia não se vê nas câmeras de segurança. Peço que parem o assédio e a reprodução dessa violência. Vamos seguir", escreveu. 

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A cantora e compositora Luciane Dom usou as redes sociais para compartilhar um episódio de racismo que viveu nesta quinta-feira (14), no aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro.

A artista estava em ponte aérea para São Paulo, para apresentar um musical, quando foi parada na fiscalização do terminal e teve o cabelo "revistado". A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), que administra o Santos Dumont, nega.

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Luciane contou que, depois de passar no scanner corporal e de ter a mala inspecionada no raio-x, uma funcionária do aeroporto informou que tinha que "olhar" o cabelo dela.

"Essa questão do cabelo pega muito, porque a gente está falando há tantos anos sobre ancestralidade, sobre estética, sobre beleza", contou a artista. "Por mais que seja algo que eu já espere, porque a gente vive numa estrutura racista, é muito ruim quando acontece, porque fere algo muito profundo da nossa dignidade."

A deputada Erika Hilton (PSOL-SP) e o Pastor Henrique Vieira (PSOL-RJ) pediram à Polícia Federal (PF), à Infraero e à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) uma revisão nos protocolos de revista pessoal e a edição de regulamentação contra o racismo dos agentes de fiscalização e de segurança nos aeroportos.

"Já foram publicizados relatos suficientes que podem caracterizar uma ação atuação sistemática de inspeções, no mínimo, constrangedoras contra pessoas negras. Como o caso da atriz Jennifer Nascimento, em 2022 e do vereador Renato Freitas, que frequentemente sorteado para inspeções ditas 'aleatórias'", diz o ofício.

"Vale notar que, mesmo após longa pesquisa, foi impossível encontrarmos relatos de inspeções em cabelos longos de pessoas brancas nos aeroportos, tão capazes de ocultar objetos como o cabelo Black Power", seguem.

Em nota, a Infraero informou que checou as imagens das câmeras de segurança e que "não houve uma inspeção" nos cabelos da cantora. Também afirmou que ela foi "selecionada aleatoriamente" para inspeção manual.

"A Infraero reitera que repudia quaisquer formas de discriminação, que comportamentos como injúria racial e racismo não são tolerados nos aeroportos sob sua administração e está à disposição das autoridades competentes para os esclarecimentos que façam necessários", diz o texto.

Campeão mundial pela Argentina em 2022 e vencedor da última Bola de Ouro, Lionel Messi alcançou o ápice do futebol nesta temporada. Não à toa, o atacante trocou o futebol europeu pela Major League Soccer (MLS) dos Estados Unidos, para passar mais tempo com sua família, sem a pressão de Barcelona e Paris Saint-Germain. Mesmo longe de repetir suas grandes atuações na Europa, o argentino foi eleito nesta terça-feira o Atleta do Ano pela revista americana Time.

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A publicação é conhecida por, a cada ano, eleger a principal personalidade do mundo. Isso ocorre desde 1927. Ao longo dos anos, John F. Kennedy, Joseph Stalin e Adolf Hitler foram alguns dos nomes eleitos pela revista - em 2022, Volodmir Zelenski, presidente da Ucrânia, venceu o prêmio, em meio à guerra na Ucrânia. A premiação de Atleta do Ano, no entanto, só passou a ser concedida em 2019 pela revista.

Messi, campeão francês pelo Paris Saint-Germain além dos feitos pela Argentina na última temporada, será o primeiro atleta de futebol masculino a vencer a premiação. Em 2019, a seleção americana feminina de futebol foi eleita, coletivamente como "Atleta do Ano", após a conquista da Copa do Mundo. LeBron James, Simone Biles e Aaron Judge (beisebol) venceram nos anos seguintes.

Messi não entra em campo pelo Inter Miami desde setembro, quando a franquia foi eliminada da MLS. Ele só entrará em campo novamente na próxima temporada. Houve a possibilidade de que ele fosse emprestado a um clube da Arábia Saudita ou Europa nesse período, algo que já ocorreu com outros atletas, como David Beckham e Thierry Henry. No entanto, o atacante optou por permanecer nos Estados Unidos, de férias, com sua família.

Na Leagues Cup, torneio que ocorre durante a temporada da MLS, Messi conquistou seu primeiro título com a camisa do Inter Miami. Com dez gols em sete jogos, o camisa 10 se sagrou campeão da competição.

Adriane Galisteu é uma das apresentadoras mais renomadas da TV brasileira. Mas antes de ganhar reconhecimento nacional, a loira trabalhou como cantora de um grupo e modelo. Em 1995, ela gerou repercussão ao estampar as páginas da revista Playboy.

Em entrevista à revista Caras, Galisteu relembrou o período que posou sem roupa. "Esse momento mudou a minha vida pessoal, porque é o primeiro grande dinheiro que eu ganho. Consigo acertar minha vida financeira com meu irmão ainda vivo. Meu irmão morre em 1996, mas aí ele já estava muito doente", disse.

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"Consigo acertar minha profissional e começar definitivamente sozinha, sem precisar morar de favor ou pedir dinheiro para os outros, para o Braga, que, principalmente, me deu todo o respaldo. Então, foi minha libertação", completou.

De acordo com a estrela do reality show A Fazenda, o cachê das fotos foi importante na ocasião. Quando posou nua pela primeira vez, Adriane Galisteu foi uma das celebridades que bateu recorde de vendas com a revista. O ensaio dela conquistou a marca de quase 1 milhão de exemplares vendidos.

Na tarde desta quarta-feira (9), Marina Sena aumentou a temperatura da internet por meio de uma publicação avassaladora. A estrela do pop nacional roubou a cena ao surgir de topless. A cantora explicou que as fotos fazem parte de um ensaio para uma revista brasileira.

"Nesse mês de agosto eu sou a capa da revista Boa Forma", escreveu ela. Após arrasar nas poses, a dona do hit Que Tal passou a reuniu um monte de mensagens carinhosas.

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As pessoas que curtem suas postagens nas redes sociais ficaram eufóricas com a divulgação dos registros. "Deus no céu e Marina Sena na terra", brincou um dos usuários do Twitter. Uma pessoa no Instagram comentou: "Viro hétero por você, minha vida".

Confira as fotos:

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Nesta quinta-feira, dia 13 de julho, a partir das 13h, a Propágulo realizará o lançamento da revista Propágulo Nº 8.2 na 2ª Edição da Feira de Arte Contemporânea de Pernambuco, ART-PE. A nova edição, que tem capa assinada pela artista Marcela Dias, desenvolve uma pesquisa curatorial inédita em volta dos processos artísticos mapeados nos bastidores e execução de "A Beleza da Lagoa É Sempre Alguém", última exposição da Propágulo, que esteve em cartaz de junho a agosto de 2022, na Galeria Janete Costa.

Além da revista, a Propágulo também promove o talk "Nem Galeria, Nem Museu: O Que É Ser uma Instituição Independente?", das 17h às 18h30, no Auditório Cais do Sertão. Apresentada por Guilherme Moraes, Heitor Moreira e Rod Souza Leão, a conversa lança questionamentos sobre as artes visuais e o mercado de arte.

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O público também poderá adquirir produções próprias da Instituição em estande durante todo o evento, como edições anteriores da revista, livros, ecobags e múltiplos de arte assinados por artistas convidados pela Propágulo.

A ART-PE acontece de 12 a 15 de julho, das 13h às 21h, no Centro Cultural Cais do Sertão, no Recife Antigo. O evento conta com exposição e comercialização de acervos de 30 galerias de arte, além de palestras e talks com conteúdos voltados ao mercado de arte moderna e contemporânea.

Sobre a Propágulo

Instituição autônoma de mapeamento, difusão e pesquisa em arte desde 2017, a Propágulo funciona a partir do Recife (PE) e atua na fomentação da pesquisa e da produção artística através de seus programas editoriais, curatoriais e educativos.

A instituição teve seu início marcado pela produção da revista Propágulo, periódico impresso semestral sobre artes visuais. Atualmente, coexistem com a revista livros, podcasts, exposições, conteúdos audiovisuais e grupos de estudo. Exemplos das múltiplas frentes praticadas hoje pela organização, tais produtos culturais são fruto do apoio de assinantes, parcerias institucionais e apoios de pessoas físicas e jurídicas que contribuem para a sua manutenção.

SERVIÇO

Lançamento da revista Nº 8.2 Propágulo

Dia: 13/07/2023

Local: Feira de Arte Contemporânea de Pernambuco (ART-PE) - Centro Cultural Cais do Sertão, Recife

Da assessoria

Claudia Ohana foi uma das convidadas do Que História É Essa, Porchat?, programa exibido no canal GNT. Na atração, que foi ar nessa terça-feira (27), a atriz da novela Vai na Fé abriu o jogo sobre a primeira vez que posou sem roupa nas páginas de uma famosa revista masculina. A estrela da Globo fez o ensaio fotográfico fora do Brasil.

"Foi em 1984, já faz muito tempo. Estava lançando um filme nos Estados Unidos e fizeram a proposta da 'Playboy'. Me lembro que o Ruy [Guerra], que eu estava casada e era diretor do filme, falou que seria legal porque ia ter a Sonia Braga. Aí, eu me senti, né? Sonia Braga era minha ídola", relembrou.

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Ainda no bate-papo, Claudia confessou que nunca teve grilo com questão de ficar pelada: "Fui eu para lá, fazendo milhares de fotos, entrevista para a 'Playboy' americana. Não tinha nada a ver com o Brasil. Foram quatro horas de fotografia. Vou te falar a verdade, eu me raspei aquele dia. Eu 'aparei a grama'. [Nas fotos] Eu já estava depilada. Nunca tive problema com esse negócio de nudez. Apesar de que 'Playboy' para mim era uma coisa que não era 'a liberdade'".

Apesar de ser um dos grandes nomes do entretenimento, Claudia Ohana não ganhou um bom dinheiro com sua primeira Playboy. Ela explicou que o cachê foi baixo. "Cheguei lá no apartamento e já me deram um contrato. Era tudo em inglês e eu não sabia nada. E eu assinei. Fui a que menos ganhou no Brasil com 'Playboy'. Eu ganhei cinco mil dólares, que valia menos do que agora. Inacreditável", recordou.

Conversando com Fábio Porchat, ela emendou: "No contrato estava escrito que eles poderiam vender para qualquer lugar durante determinado tempo. Não fazia televisão aqui no Brasil, fazia mais cinema. Só que comecei a fazer uma novela um ano depois de fazer as fotos. Simplesmente, eles venderam as fotos e saiu".

Relembre a primeira capa da Playboy de Claudia Ohana:

Nesta sexta-feira (9), um Grupo de Operações composto por policiais penais realizaram uma vistoria e revista na Penitenciária Professor Barreto Campelo, em Itamaracá, no litoral norte de Pernambuco. A informação é do repórter Gustavo Chaves.

A operação teve como objetivo a busca e apreensão de ilícitos, como armas e drogas.

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A chegada de um filho sempre gera comoção. Para um casal no Reino Unido foi um pouco diferente. Um chá revelação de cerca de R$ 20 milhões deu bastante o que falar, principalmente por causa de um item luxuoso. O anúncio do sexo do primeiro filho foi feito em uma Lamborghini.

Transformando o momento em uma grande atração, os pais ficaram em êxtase ao descobrir pelo carro que o bebê é um menino. O automóvel, que custa no mercado R$ 4 milhões, foi todo pintado de azul. O modelo Urus 2023 tinha sua pintura original na cor branca.

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Depois que o vídeo do evento foi parar nas redes sociais, muita gente criticou a ação. Um dos usuários do Twitter comentou: "Sério, eu não consigo entender esse tipo de atitude. Jogar dinheiro fora assim deveria ser crime".

Assista ao vídeo:

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A família de Michael Schumacher prometeu acionar na Justiça a revista alemã Die Aktuelle por ter publicado uma falsa entrevista com o heptacampeão mundial de Fórmula 1, usando recursos de inteligência artificial. A informação foi divulgada pela ESPN americana nesta quinta-feira.

A revista havia feito ampla divulgação de que tinha em mãos a primeira entrevista concedida pelo ex-piloto de F-1 desde o grave acidente sofrido em dezembro de 2013. E, no material publicado, há frases atribuídas a Schumacher, com citações até mesmo sobre sua vida familiar. A revista, contudo, só revelou na quarta-feira que a matéria havia sido produzido com ferramentas de inteligência artificial.

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Nesta quinta, os familiares de Schumacher confirmaram que vão buscar a Justiça contra a direção da revista. Como de costume, eles evitaram se aprofundar sobre o tema em contato com o canal ESPN e também com agências de notícias.

Lenda do automobilismo, Schumacher sofreu um grave acidente de esqui em dezembro de 2013, nos Alpes Franceses. Desde então, seu estado de saúde se tornou um dos maiores mistérios do esporte mundial. Sua família vem cuidando da privacidade do ex-piloto com mãos de ferro, sem deixar vazar qualquer informação sobre suas condições físicas.

"Privado é privado, como ele sempre dizia. É muito importante para mim que ele continue a desfrutar de sua vida privada o máximo possível. O Michael sempre nos protegeu e agora somos nós que protegemos o Michael", disse Corinna Schumacher no documentário sobre seu marido lançado em 2021 pela Netflix.

Até a produção desta obra, Corinna e seu marido viviam na cidade de Gland, na Suíça. Um leito médico teria sido instalado na casa da família para o devido cuidado do ex-piloto. "Nós vivemos todos juntos em casa. Fazemos terapia. Fazemos tudo que podemos para deixar Michael bem. Queremos ter certeza de que ele está confortável e que está, simplesmente, se sentindo parte da nossa família, da nossa ligação", afirmou Corinna.

A Justiça do Maranhão autorizou que uma escola particular, localizada em São Luís, faça revista de bolsas e pertence dos alunos, funcionários e visitantes na instituição. A medida atende à solicitação do Colégio Literato, que registrou duas ameaças de ataques nos últimos dias.

A gestão da escola afirmou que mensagens foram encontradas, dentro do banheiro do colégio, incitando um possível ataque no local. O episódio gerou um clima de insegurança na comunidade escolar e a solicitação da ação de vistoria foi judicializada.

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"O Colégio Literato ingressou com ação judicial e obteve autorização judicial para promover a vistoria de pertences de alunos, colaboradores e visitantes quando achar necessário. Ressaltamos que se trata de uma medida excepcional, autorizada judicialmente, e será executada com a indispensável discrição e cautela para que seja preservada a intimidade de nossos alunos e colaboradores", diz trecho da nota da instituição.

O pedido do colégio foi proferido pelo juiz José Edilson Caridade Ribeiro. Na decisão, o magistrado alega que a ação foi acatada para preservar a segurança dos alunos e da comunidade escolar, além de tranquilizar os pais e responsáveis.

Jogador mais valioso do futebol brasileiro na atualidade, Endrick admitiu estar surpreso com a atenção que ganhou desde que despontou na Copa São Paulo de Juniores do ano passado, com a camisa do Palmeiras. E disse que ainda está se acostumando com os holofotes, agora no time principal do clube paulista.

"Às vezes me pergunto: por que colocaram tanta mídia em mim? Eu não pedi isso. Tem situações que passam dos limites. 'Ah, ele é o novo Pelé'. Cara, ninguém vai ser o Pelé, ele é o Rei do Futebol. Mas, agora, não tem o que fazer, não dá para pedir que as pessoas não falem da minha vida. Sempre disse que gostaria de ter todos os brasileiros perto de mim, mas entendo cada vez mais que isso não é possível e sempre existirão pessoas para me atacar", declarou o jovem jogador em entrevista à revista GQ.

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Endrick está na capa da edição de abril da revista, que conta até com um ensaio fotográfico do atleta de apenas 16 anos - completa 17 em julho. "Esses dias saiu uma matéria falando que eu estava fazendo terapia, mas é mentira. A imprensa não sabe o que está acontecendo e publica. Mas não posso fazer nada. Se for desmentir tudo o que dizem, vou viver para isso."

Na entrevista, o atacante também comentou sobre sua relação com o técnico Abel Ferreira, que o devolveu para o banco de reservas ao longo do Paulistão. "O Abel tem uma filha da minha idade, então sabe quando estou triste e chateado. Ele consegue identificar só de olhar para mim", comentou.

"Preciso seguir trabalhando, que é o que o Abel Ferreira me pede. Sou adulto e igual aos outros jogadores do elenco. Ninguém deve ter dó de mim ou ficar passando a mão na minha cabeça", completou.

Após despontar na Copinha do ano passado, Endrick acertou seu primeiro contrato profissional da carreira com o Palmeiras e foi promovido ao time principal na temporada passada. No Brasileirão, foi titular e marcou seu primeiro gol entre os profissionais. O incrível ano do atacante terminou com a cereja do bolo: a venda para o gigante Real Madrid.

O clube espanhol aceitou desembolsar 72 milhões de euros pelo atleta, o equivalente a pouco mais de R$ 400 milhões - parte do pagamento se refere a impostos a serem quitados pelo Real. Endrick se tornara, então, o jogador mais valioso em atividade no futebol brasileiro. Ele só se apresentará à equipe europeia no meio do ano que vem.

A temporada 2023, contudo, tem sido um pouco diferente. O jogador perdeu espaço entre os titulares e só marcou seu primeiro gol no ano no domingo, na derrota do Palmeiras para o Água Santa por 2 a 1, no jogo de ida da final do Paulistão.

Na última segunda-feira (27), Xuxa Meneghel completou 60 anos de idade. Para celebrar o novo ciclo, a apresentadora estampou a capa da revista WOW de topless. Posando cheia de estilo, relembrando o passado brilhante de modelo, a gaúcha mostrou o resultado do ensaio comemorativo nas redes sociais.

Em sua postagem, no Instagram, a loira exaltou o trabalho feito pela equipe do exemplar. Após publicar as imagens, Xuxa recebeu mensagens dos fãs anônimos e famosos. Nomes como Leonardo Vieira, Bruna Marquezine, Gloria Groove, Ticiane Pinheiro e Johnny Hooker ficaram eufóricos. Sasha Meneghel, filha da comunicadora com o ator Luciano Szafir, comentou: "Mãe, que linda".

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Veja a publicação:

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Ao lado de ativistas, artistas e esportistas que contribuíram para a representatividade feminina em todo o mundo, a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, foi eleita pela revista Time como uma das 12 mulheres do ano de 2023. Sem pretensões políticas, ela começou a atuar na luta por direitos após o assassinato da irmã, a vereadora Marielle Franco, em 2018.

A postura de liderança de Anielle, ao mesmo tempo em que é reservada, foi mencionada em um perfil na publicação. Em uma história que inicia no Complexo da Maré, no Rio de Janeiro e passa por 12 anos nos Estados Unidos por conta do vôlei, a ministra de 38 anos se agarrou no esporte para conseguir estudar inglês e jornalismo em duas universidades fora do país.

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Contudo, os planos mudaram com a trágica morte da irmã que lhe fez fundar o Instituto Marielle Franco e, desde então, ela vem cobrando igualdade social, racial e de gênero. 

"Eu espero que a população negra ocupe o papel de protagonista na nossa sociedade, e não apenas a capa de jornais como vítimas de um genocídio”, afirmou à Time. 

As outras mulheres do ano escolhidas para a lista da Time foram: 

  a atriz australiana Cate Blanchett; 

a atriz e cantora norte-americana Angela Bassett; 

a ambientalista paquistanesa Ayisha Siddiqa; 

a executiva japonesa Makiko Ono; 

a jornalista iraniana Masih Alinejad; 

a jogadora de futebol norte-americana Megan Rapinoe; 

a ativista ucraniana Olena Shevchenko; 

a cantora e compositora norte-americana Phoebe Bridgers; 

a escritora, produtora e atriz norte-americana Quinta Brunson; 

a boxeadora e modelo somali Ramla Ali; 

a ativista mexicana Verónica Cruz Sánchez. 

Uma das principais revistas semanais da Argentina, a “Notícias”, dedicou a capa desta semana à socióloga Janja Silva, a nova primeira-dama do Brasil. Já no título da reportagem o periódico compara Janja a Evita Perón, a principal primeira-dama da Argentina e amada até hoje pelo País. 

O texto conta a história da socióloga e compara a atuação política de Janja na campanha vitoriosa de Lula. A comparação é pela similaridade de pautas defendidas pelas duas, pelo apoio emocional que Janja prestou e significa para Lula e pela jovialidade da nova primeira-dama brasileira. 

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“Sua companhia colaborou para que o dirigente pudesse construir uma imagem que o associou à vitalidade e à alegria. De fato, pouco antes de se casar, o casal viajou ao Ceará e publicou uma foto em que se veem as pernas grossas de Lula. Segundo a consultoria Quaest, a fotografia foi a imagem política mais comentada em 2021”, diz a reportagem argentina. 

Nesta quinta-feira (3) a jornalista britânica autodidata, ícone fashion e editora-chefe da revista Vogue, Anna Wintour, completa 73 anos de idade. Com mais de 30 anos na indústria da moda, ela é uma das pessoas mais influentes no mundo da moda. A britânica fez história no mundo fashion ao transformar a revista na publicação mais conceituada e influente mundial da moda.  

Além disso, a icônica editora também teve a sua imagem eternizada nas telas do cinema, com o filme “O Diabo Veste Prada” (2006), como a personagem Miranda Priestly, uma caricatura de sua personagem, interpretada pela atriz Meryl Streep. Apesar de ser uma das influentes mundiais, Anna é uma mulher reservada e mantém uma imagem de “mulher gelo”, sempre com o mesmo corte de cabelo e postura.

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Filha de pai britânico com uma mãe norte-americana, seu pai também jornalista, foi quem a inspirou a seguir por esse caminho profissional. Quando era adolescente, trabalhou ele, que era editor no jornal inglês Evening Standard e conseguiu fazer o jornal mais famoso entre os jovens londrinos,  nos anos 1960. 

Anna deixou a escola aos 16 anos de idade, na mesma época que teve seu primeiro contato com a moda. Começou a trabalhar na boutique Biba, uma das mais famosas na época. Então, dois anos depois, começou sua carreira como jornalista de moda. Primeiro, como editora assistente da revista Harper 's Bazaar, em Nova Iorque.

Depois, trabalhou como editora de moda na revista Viva, uma publicação voltada ao público feminino pertencente ao grupo Penthouse, quando teve sua primeira assistente pessoal. Foi nessa época, que surgiu a fama de profissional de moda em “O Diabo Veste Prada”. Depois de seu upgrade na carreira, foi chamada para a prestigiada revista New Yorker, onde foi destacada a sua criatividade na moda.  

Wintour percebeu que capas com celebridades e pessoas influentes aumentavam as vendas das revistas, fazendo com que conquistasse um lugar de poder, ocupando o lugar de diretor-geral na empresa e estrela na revista de moda. Apesar da posição importante, Anna queria mais e deixou isso bem claro quando foi entrevistada por Grace Mirabella (1929-2021), que na época era a editora-chefe da revista Vogue para um cargo na revista.

Após a entrevista, Anna começou a trabalhar na Vogue em 1983, em um cargo de editora-criativa, que foi criado para ela. Por dois anos ela trabalhou do seu jeito na revista, sem se reportar à Mirabella, até ser promovida na Vogue Britânica. Quando foi editora da edição britânica, ela transformou a revista e o jornalismo de moda. Em 1988, conseguiu ser a editora-chefe da Vogue, após a saída de Mirabella.  

Anna também é responsável pela lista de convidados e a organização de um dos eventos mais prestigiados e relevantes no mundo da moda, o Met Gala, que em 1999 ganhou destaque por causa de Wintour, transformando a arrecadação de fundos em um dos eventos culturais mais midiáticos.

Recentemente foi lançada uma biografia “semiautorizada” de Anna Wintour, chamada Anna. O livro tem 500 páginas e conta a história da editora-chefe a partir do relato de 250 pessoas que tiveram contato com Anna. Apesar de não ter autorizado a biografia, e não ter dado entrevistas para a autora do livro, Anna contribuiu com a obra indicando algumas fontes a serem ouvidas.  

Fundada no ano de 1888 nos Estados Unidos, fruto da junção de 33 pessoas interessadas na organização de uma sociedade para difundir os conhecimentos geográficos, a National Geographic Society (Sociedade Geográfica Nacional) teve como seu primeiro presidente o advogado Gardnier Greene Hubbard. Sucedido por Alexander Graham Bell, inventor da companhia telefônica Bell.

Nove meses após sua criação, foi publicada a primeira edição da The National Geographic Magazine, considerada até hoje uma das principais revistas de seu segmento. Ao ampliar os conhecimentos do público e tornar acessível os conhecimentos geográficos, a publicação busca organizar expedições de exploração em todo mundo.

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A revista é conhecida mundialmente por sua moldura na cor amarela, que enquadra suas capas. Com distribuição mensal e realização esporádica de edições específicas, a revista contempla diversos temas como a história dos locais mais inóspitos da Terra, curiosidades geográficas sobre as regiões do globo, além de grandes reportagens realizadas por especialistas nas mais diversas áreas.

As fotografias ficaram conhecidas como um dos carros-chefe do periódico, com muitas delas tendo tornado-se ícones das regiões que representam, além da diversidade de etnias através do mundo.

A publicação ganhou muita notoriedade em uma das edições de 1984, que apresentava a foto clicada pelo fotógrafo norte-americano Steve McCurry, mostrando o rosto de uma jovem com olhos muito expressivos, que era refugiada do Afeganistão. A imagem entrou no panteão de registros clássicos, ao lado dos principais cliques já registrados até hoje.

No ano de 2002, após a invasão dos Estados Unidos ao Afeganistão, a revista conseguiu identificar a menina, agora adulta. Chama-se Sherbat Gula e sua história de vida foi apresentada em grande reportagem na edição de março de 2003 na National Geographic.

Nos dias de hoje, o periódico continua com publicações de revistas, além de ser ampliado para veículos audiovisuais e contar com um canal de televisão próprio.

Desde 1955, a revista americana Billboard contabiliza a repercussão das canções na indústria musical. Inicialmente, o ranking era feito a partir de quantas vezes uma música era tocada na jukeboxes e rádios, além da venda de discos. Hoje também utiliza os streaming de áudio.

A categoria principal é a HOT 100, que engloba músicas de todos os gêneros, seja pop, rock, reggaeton, etc. Ela é medida através de vendas físicas e digitais, além do impacto nas rádios e plataformas de streaming nos Estados Unidos. O serviço é realizado pela Nielsen BDS, que monitora canções executadas em rádios, televisão e internet.

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No rádio, é contado o número de vezes em que a música foi reproduzida e para quantas pessoas (audiência).

O cantor canadense The Weeknd liderou a lista de artistas de rádio nos últimos dois anos consecutivos. Já o britânico Ed Sheeran conquistou o 1° lugar das canções de rádio em 2018 com "Perfect'' e 2017 com “Shape Of You”.  A cantora inglesa Dua Lipa, também figurou no TOP 5 duas vezes consecutivas, em 1° no ano passado com ‘Levitating” e em quarto lugar com "Don't Start Now” em 2020.

Outros artistas que aparecem no TOP 10 nos últimos cinco anos são Justin Bieber, Post Malone, Bruno Mars e Ariana Grande.

Em decisão da semana passada, a Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) reforçou o entendimento de que guardas municipais não podem exercer atribuições das Polícias Civil e Militar. A corporação não está prevista como um órgão de segurança pública e, por isso, a sua atuação deve visar a vigilância e proteção de bens, serviços e instalações do município, como escolas e unidades de saúde.

A sessão julgava um recurso em que haviam sido declaradas ilícitas provas obtidas por guardas municipais por meio de uma busca pessoal, a revista. Com a sentença, foi anulada a condenação do réu por tráfico de drogas. Um dos argumentos do relator, o ministro Rogerio Schietti Cruz, é o de que a guarda não está sujeita a controle por parte do Poder Judiciário e do Ministério Público, ao contrário das polícias.

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"Não é preciso ser dotado de grande criatividade para imaginar, em um país com suas conhecidas mazelas estruturais e culturais, o potencial caótico de se autorizar que cada um dos 5.570 municípios brasileiros tenha sua própria polícia, subordinada apenas ao comando do prefeito local e insubmissa a qualquer controle externo", pontuou o ministro durante a votação.

O relator considera que o papel da guarda municipal está sendo desvirtuado, com a corporação em processo de se tornar uma "polícia municipal". "Inúmeros municípios pelo País afora, alguns até mesmo de porte bastante diminuto, estão equipando as suas guardas com fuzis, equipamentos de uso bélico, de alto poder letal e de uso exclusivo das Forças Armadas", argumentou. É o caso, por exemplo, das guardas municipais de São Paulo e Curitiba, que fazem uso de fuzis.

No caso julgado, guardas municipais em patrulhamento teriam avistado o réu em uma calçada e desconfiado de quando, ao ver a viatura, ele colocou uma sacola plástica na cintura. Ao abordá-lo, eles teriam encontrado uma certa quantidade de drogas e realizaram a prisão em flagrante delito. Segundo o entendimento do STJ, no entanto, esse tipo de revista e prisão só pode ser realizado por guardas municipais em casos em que o suposto delito atinja de forma direta o patrimônio do município.

Embora o Código de Processo Penal estabeleça que "qualquer do povo poderá e as autoridades policiais e seus agentes deverão prender quem quer que seja encontrado em flagrante delito", o Superior Tribunal de Justiça considera que uma situação em que o flagrante só é evidenciado após atividades como a busca pessoal ou domiciliar não se encaixa nessa definição. "Se por um lado não podem realizar tudo o que é autorizado às polícias, por outro lado também não estão plenamente reduzidos à mera condição de ‘qualquer do povo’, uma vez que não é qualquer do povo que pode investigar, interrogar, abordar ou revistar seus semelhantes", diz o voto do relator.

Caberia às polícias a atribuição de, a exemplo da situação do recurso analisado, patrulhar supostos pontos de tráfico de drogas, realizar abordagens e revistas em indivíduos suspeitos de praticá-lo ou investigar denúncias anônimas de delitos que não atingem de maneira imediata os bens, serviços e instalações municipais. Já aos agentes municipais, segundo o STJ, caberia acionar os órgãos policiais para que realizassem a abordagem e revista do suspeito.

Segundo o presidente da Conferência Nacional das Guardas Municipais (CONGM), Oséias Francisco da Silva, a decisão do Superior Tribunal de Justiça deprecia de forma injusta a função da corporação. "Os nossos guardas municipais atuam diuturnamente em defesa da população com programas essenciais, como é o caso do Maria da Penha, segurança viária, guardas ambientais e atuação na polícia de trânsito. Então, conforme julgado da Sexta Turma, a guarda deveria parar de fazer todos esses tipos de trabalho", afirma.

Ele também classifica a consideração sobre as armas usadas pelos agentes municipais uma desinformação: "Todo o armamento que as guardas municipais estão utilizando é autorizado pelas Forças Armadas e pela legislação em vigor no País. São armas que tem uma estética que parece exclusiva, mas o calibre é permitido inclusive para a população, que tem adquirido esse tipo de armamento".

Nas décadas de 1980 e 1990, e também no início dos anos 2000, as revistas masculinas eram responsáveis por reunir beldades do entretenimento em ensaios para lá de sensuais. Mas entre tantos exemplares, a Playboy se destacou entre os leitores com fotos icônicas de celebridades, umas até um tanto que polêmicas. O LeiaJá relembra famosas que deram o que falar em registros históricos da Playboy.

Ticiane e Helô Pinheiro

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Em 2003, Ticiane e Helô Pinheiro posaram juntas na Playboy. Na época, mãe e filha deixaram muita gente boquiaberta ao surgirem sensuais em um ensaio chique. O que continua no imaginário de algumas pessoas é a polêmica da capa, onde Helô aparece cobrindo as partes íntimas de Tici.

Joana Prado

Conhecida nos anos 1990 como Feiticeira, personagem de sucesso no extinto H, Joana Prado posou nua na Playboy três vezes. Na última edição, a loira dividiu opiniões ao surgir em uma posição inusitada logo na capa da revista. Vale lembrar que Joana foi uma das celebridades que mais vendeu exemplares.

Carol Castro

Na edição de 33 anos da Playboy, Carol Castro fez um ensaio arrasador. Feitas em Salvador, as fotos da atriz foram escolhidas a dedo, com muito glamour. Mas uma delas deu bastante o que falar, ao mostrar Carol Castro posando seminua segurando um terço.

Luciana Vendramini

Luciana Vendramini ficou conhecida nacionalmente logo após ter participado de um teste para paquita, do Xou da Xuxa. A loira não virou assistente de palco de Xuxa Meneghel, na Globo, mas acabou indo parar nas páginas da Playboy. O que dividiu opiniões na ocasião foi que Luciana estampou a revista quando tinha apenas 17 anos.

Carla Perez

Assim como Joana Prado, Carla Perez estrelou três ensaios para a Playboy. Sempre recorde de vendas com as revistas, a ex-dançarina do É o Tchan gerou polêmica por causa de uma foto. Na capa de dezembro de 2000, Carla aparece sorridente acompanhada de um homem vestido de Papai Noel. Quem vê a imagem rapidamente acha que o 'bom velhinho' está cobrindo os seios da baiana, mas é a própria loira que cobre os mamilos.

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