Tópicos | Sem Parar

O sistema de pagamento automático de veículos, Sem Parar, implementou a modalidade Pix, criada pelo Banco Central, como opção para os usuários. O novo recurso é uma estratégia para ampliar o catálogo de serviços, e poderá ser utilizado em qualquer dia, o que inclui domingos e feriados.

Para utilizar o recurso, é preciso acessar o aplicativo do Sem Parar, ir na opção de "Pagar Débitos" em planos pós-pago, ou "Fazer Recarga", caso seja usuário pré-pago. Após esse procedimento, a opção para pagar em Pix estará disponível, junto a boleto e cartão de crédito. Um código de pagamento será gerado e poderá ser copiado e compartilhado.

##RECOMENDA##

O Sem Parar é um sistema utilizado em carros, onde o motorista coloca no retrovisor do veículo um adesivo, que vem integrado com um chip. A ferramenta, que livra o condutor de filas em pedágios e drive thru, é oferecida em diferentes pacotes com variações de preços e localidades.

Embora tenha um desempenho satisfatório entre o público, as principais críticas dos usuários ao Sem Parar, e que constam em sites como o Reclame Aqui, destacam cobranças indevidas e dificuldades na hora de cancelar o serviço. Já o Pix foi lançado em novembro de 2020 e, em três meses, já alcançou a marca de 286 milhões de operações.

Maior empresa de pagamento automático de pedágios e estacionamentos do País, o Sem Parar tem usado vendedores ambulantes em ruas e avenidas de São Paulo para expandir sua base de clientes. A venda irregular dos chips instalados nos veículos ocorre principalmente na Marginal do Tietê, via que dá acesso às principais rodovias paulistas, como Anhanguera, Ayrton Senna, Bandeirantes, Castelo Branco e Dutra, todas com pedágio.

Os ambulantes ficam em carros ou guarda-sóis com banners do Sem Parar estacionados nas chamadas baias de emergência da via, em acessos a estabelecimentos comerciais, como supermercados, ou até mesmo no acostamento, aguardando os motoristas encostarem seus veículos para instalar o aparelho no para-brisa. O procedimento, que inclui ainda o preenchimento de formulário com dados pessoais e bancários e a assinatura de um termo de adesão, pode demorar até dez minutos.

##RECOMENDA##

Segundo a Secretaria Municipal de Coordenação das Subprefeituras, responsável pela fiscalização de comércio irregular, o Sem Parar não tem autorização para vender as chamadas tags para veículos em vias públicas da cidade. De acordo com a administração municipal, como as marginais são vias arteriais com grande fluxo de veículos, "esse tipo de comercialização torna-se potencial gerador de acidentes".

Há cerca de um mês, o taxista Paulo Bienes, de 61 anos, adquiriu um chip do Sem Parar com um vendedor ambulante da empresa que estava em um carro estacionado na esquina de uma rua com a Marginal do Tietê, próximo à ponte da Casa Verde, na zona norte. "Costumo passar muito por ali e sempre vejo eles vendendo o aparelho. Não sabia que eles não tinham autorização", disse.

Nos últimos meses, o Estado flagrou a venda em diferentes pontos da Marginal do Tietê, em ambos os sentidos. Os locais mais frequentes são nas proximidades das pontes do Limão, da Casa Verde (zona norte), e Domingos Franciulli Netto, na zona leste. Um vendedor do Sem Parar admitiu que a venda é irregular, mas sugeriu que a fiscalização não costuma ser feita entre quinta-feira e domingo e nem nos feriados, quando há um número maior de veículos acessando as rodovias.

"Só pode ficar na marginal de quinta, sexta, sábado, domingo e feriado. Segunda, terça ou quarta a Prefeitura não deixa e a multa é muito pesada", disse Emerson Getner, que vende o aparelho na avenida sem cobrar taxa de adesão e com mensalidade de R$ 14,70.

Irregular

Segundo a Coordenação das Subprefeituras, a multa para quem é flagrado vendendo produtos em via pública sem licença varia entre R$ 143,44 e R$ 717,20 e dobra em caso de reincidência. Só neste ano, segundo a pasta, já aconteceram 33.524 apreensões de produtos e mercadorias vendidos irregularmente nas ruas, ante 50.954 em 2015.

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) informou que também fiscaliza rotineiramente veículos estacionados sobre calçada e nas baias de emergências nas marginais, mas que "vendedores de chip Sem Parar estacionam seus veículos e abrem faixas anunciando o produto dentro de estabelecimentos comerciais como supermercados, postos de gasolina e grandes lojas lindeiras ao tráfego nas marginais".

O Sem Parar afirmou, em nota, que "tem sistematicamente orientado seus colaboradores a não atuarem em locais irregulares na cidade". A empresa disse ainda que "tem como política de ação comercial itinerante atuar por meio de parcerias comerciais com postos de combustíveis e estacionamentos de grande circulação, próximos a grandes avenidas de São Paulo" e que "essa iniciativa visa responder à demanda de usuários".

[@#galeria#@]

Não tem tempo para descanso no Santa Cruz. Campeão da Copa do Nordeste 2016 no último domingo (1º), o time já se reapresentou nesta segunda-feira (2) para se preparar com foco na final do Campeonato Pernambucano. O treinamento regenarativo chegou a varar a noite.

##RECOMENDA##

O treinamento no Arruda, na reapresentação após a conquista do Nordeste, estava marcado para as 17h. Os jogadores assistaram vídeos de jogos do Sport em preparação para a final do Estadual e subiram para o campo às 19h. Apenas os reservas participaram das atividades, com exceção do goleiro Tiago Cardoso.

Por volta das 20h, os titulares também foram ao campo principal para trabalhar com o técnico Milton Mendes. Isso porque o treinador terá pouco tempo para organizar o Santa Cruz. De treinamento mesmo, o comandante terá apenas a terça-feira pela manhã.

DM

O único desfalque do time, porém, deve ser o meia Leandrinho. João Paulo que chegou a ser dúvida para a final contra o Campinense atuou normalmente, assim como o centroavante Grafite. Quem segue vetado pelo departamento médico são o goleiro Edson Kölln (tornozelo esquerdo) e o lateral/meia Renatinho (pubalgia).

O número de usuários do sistema de pagamento eletrônico Sem Parar avançou 14,5% no segundo trimestre em relação a um ano antes, atingindo 3,982 milhões de tags ativos em 31 de junho de 2013, informou a CCR. Conforme a companhia, no período, a participação do meio na arrecadação de pedágio chegou a 69,2%.

O Sem Parar, sistema de arrecadação eletrônica de pedágios, está presente nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Bahia, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e a cobertura da malha de rodovias pedagiadas alcançou 94%, registrando 60,5 milhões de transações por mês. Além disso, a STP está presente em 167 estacionamentos, segmento em que registrou 4 milhões de transações por mês.

##RECOMENDA##

Venda para Raízen

Na semana passada, a companhia informou, em conjunto com a EcoRodovias, outra acionista da STP, a entrada da Raízen, joint venture entre a Cosan e a Shell, entre os acionistas, com a compra de 10% de participação acionária, por R$ 250 milhões. A CCR venderá fatia de cerca de 4% e deve receber R$ 100 milhões.

O diretor Financeiro e de Relações com Investidores da CCR, Arthur Piotto Filho, salientou que o negócio aguarda o aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), o que deve acontecer em 60 dias. Questionado sobre o direcionamento dos recursos que entrarão no caixa da companhia com a venda, ele negou que a decisão tenha sido tomada.

Desde junho, o sistema de pagamento eletrônico de pedágio Sem Parar ficou mais barato e com novos planos - um deles, pré-pago, permite ao usuário fazer recargas de R$ 25 a R$ 150, sem cobrar a taxa de adesão. No pós-pago, a taxa de transferência caso o usuário troque de carro deixou de ser cobrada, assim como a taxa de adesão ao serviço. A mensalidade também teve valor reduzido.

O plano pré-pago atende principalmente quem quer ter uma tag - dispositivo eletrônico de cobrança - e não usa as estradas regularmente, mas só em viagens pontuais, como nos feriados.

##RECOMENDA##

O plano pós-pago passa a ter apenas mensalidade. O novo valor vale apenas para as rodovias de São Paulo - nas estradas federais, mesmo nos trechos paulistas, o usuário paga R$ 3,90 extras por mês.

Segundo o governador Geraldo Alckmin, o barateamento foi resultado da concorrência. Neste mês, a DBTrans, de pedágio eletrônico, começa a operar no Estado. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

O governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, anunciou nesta segunda-feira o fim da cobrança de taxa de adesão para o serviço de pedágio eletrônico Sem Parar. Também foram anunciadas a redução no valor da mensalidade do serviço e a criação de um plano pré-pago. As alterações passam a valer a partir de 15 de junho.

Atualmente, a taxa de adesão custa R$ 66,72 e as mensalidades custam R$ 11,90 e R$ 15,76, dependendo do plano escolhido. Com as mudanças, além da taxa zero de adesão, a mensalidade passa para R$ 8. Também não será mais cobrada a taxa de R$ 39,97 de transferência de etiqueta eletrônica, conhecida como tag, nos veículos. A operadora está lançando também um plano pré-pago, pelo qual o usuário realiza carga mínima de R$ 25 e taxa de recarga de R$ 4.

##RECOMENDA##

Além da Sem Parar, outra operadora vai disponibilizar os mesmos serviços, a DBTrans. A DBTrans teve a autorização para implantação do sistema emitida hoje e tem prazo de 90 dias para a conclusão do processo nas 144 praças de pedágio do Estado. "É uma boa notícia porque estamos abrindo o mercado para que várias empresas possam participar do pedágio eletrônico. A ideia é reduzir todos os custos para que a maioria dos usuários tenha o tag e o acesso ao pagamento eletrônico dos pedágios", disse o governador, em nota distribuída à imprensa.

A DBTrans vai oferecer três planos. No Auto Expresso Livre, que é pré-pago, o usuário paga R$ 57,12 de adesão e taxa de recarga de R$ 6. O plano pós-pago é chamado Auto Expresso, e terá adesão no mesmo valor, além de mensalidade de R$ 6. O terceiro plano, para caminhoneiros, funcionará com um vale pedágio por meio do tag.

Os preços podem baixar ainda mais. Ainda este ano, novas operadoras devem iniciar a prestação de serviço em São Paulo, segundo expectativa da Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp).

A partir de janeiro de 2013, uma nova tecnologia de tag deve começar a ser implantada em São Paulo, o que pode reduzir ainda mais os custos do pedágio eletrônico. Hoje, a etiqueta eletrônica utilizada tem tecnologia de 5,8 GHz. O equipamento futuro, mais barato e moderno, usa a tecnologia 915 MHz. Os tags 5,8 GHz devem ser usados só até novembro de 2014.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando