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Após 18 anos após seu lançamento oficial, a série de Frasier finalmente voltará com toda força às telas. O reboot da série/sitcom foi oficializado pela Paramount Plus nesta quinta-feira (06), com Kelsey Grammer de volta ao elenco. A produção ainda não conta com data de estreia confirmada.

De acordo com o portal de informações sobre cultura pop Deadline, a nova série deve contar com 10 episódios no total. Além dessas informações, não foram divulgados mais detalhes sobre a produção, como outros nomes que podem compor o elenco.

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Frasier acompanha a vida do personagem que tem o mesmo nome, psiquiatra que sempre se mete em encrencas com uma vida amorosa pra lá de conturbada. A série original foi exibida de 1993 a 2004 e foi um grande sucesso de audiência nos Estados Unidos e Europa.

A série de Frasier surgiu como um derivado da sitcom Cheers, do qual o personagem do psiquiatra fazia parte. A série individual do personagem acabou bombando e tornando-se ainda maior do que a original.

O popular seriado de comédia americano “Friends” (1994-2004) completa 27 anos de sua primeira exibição. Durante 10 anos, as histórias protagonizadas por Ross Geller, Rachel Green, Monica Geller, Chandler Bing, Joey Tribbiani e Phoebe Buffay fizeram parte da vida de muitos fãs e, mesmo após o fim, o seriado ainda é assistido e celebrado por todo o mundo.

“Friends” é classificado como “comédia de situação” ou pelo termo popularmente conhecido “Sitcom”, que define personagens que vivem histórias comuns e cotidianas, mas que sempre puxa para um tom de comédia. Uma característica que sempre marca presença em uma sitcom, são as risadas de fundo.

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A série foi concebida pelo produtor David Crane e pela diretora televisiva Marta Kauffman. O seriado narra o cotidiano de seis amigos que precisam encarar desafios da vida adulta, que vão desde a necessidade de conquistar um bom emprego, lidar com relacionamentos, casamentos, divórcios e filhos.

Desde a sua conclusão, o programa já foi reprisado em diversas localidades do mundo e se tornou o favorito nas plataformas de streaming,  esteve presente e conquistou diversas premiações, entre elas, seis Prêmios Emmy e um Globo de Ouro.

O último episódio que foi ao ar em 6 de maio de 2004 no canal NBC foi visto, segundo dados de audiência da época, por 52,5 milhões de americanos e se tornou o quarto final de seriado mais assistido da televisão.

Mesmo 17 anos após o seu fim, “Friends” continua a ser assistido pelo público das antigas, além de ganhar novos fãs. Essa ativa comunidade costuma debater os episódios, criar teorias e discutir sobre situações corriqueiras do seriado, como por exemplo, o fato de Ross ter ou não traído Rachel ou se eles realmente tinham "dado um tempo". Embora o sucesso do seriado seja indiscutível, muito se debate a respeito dos fatores que levaram o programa a sua consagração.

Na visão do crítico de cinema Rafael Argemon, diferente de outras sitcoms que abordavam um núcleo familiar, “Friends” apresentava um novo conceito de “família”. “No pitch para vender sua criação para redes de TV, Marta Kauffman e David Crane explicavam a série como 'uma questão de amizade, quando você está solteiro na cidade, seus amigos são sua família'”, aponta.

Segundo Argemon, “Friends” veio com a proposta de alcançar um público que cresceu com as sitcons, mas que não se identificavam com as histórias abordadas em muitas delas. “Os pais estavam fora de cogitação. O público se sentia parte daquele grupo de jovens de vinte e poucos anos, um tanto desnorteados, sem saber exatamente qual o rumo de suas vidas”, explica o crítico.

Em “Friends”, os personagens precisavam encarar o drama de relacionamentos mal sucedidos, sensações de derrotas por não conseguirem o emprego dos sonhos, por não estarem satisfeitos com seus atuais trabalhos ou por serem demitidos. “Eles não tinham certeza para onde iriam, mas não se preocupavam com isso, pois tinham seus amigos para seguir de mãos dadas por essa jornada”, descreve Argemon.

Ame ou Odeie

Em meio ao sucesso de “Friends”, um fenômeno que pode ser observado é que não existe um meio termo entre o público: ou a pessoa ama o seriado, a ponto de considerá-lo perfeito ou ela a odeia com todas as suas forças.

De acordo com Argemon, um dos motivos que fazem a série ser celebrada por muitos, é que ela não pregava a necessidade de ter um bom emprego, se casar ou possuir uma casa, como fatores determinantes de felicidade. “Além do fato de que era uma série engraçada, bem escrita e com personagens marcantes, que se encaixaram perfeitamente com a escolha do elenco. Na época em que esteve no ar, ela representava muito bem os estereótipos de uma geração”, ressalta.

Por outro lado, o crítico lembra que na passagem da década de 1990 para os anos 2000, questões como representatividade não estavam presentes na TV e “Friends” é uma série branca. “Tudo girava em torno de brancos de classe média com problemas de classe média. Uma representação nada realista de uma cidade multicultural e com um grande abismo social como Nova York. Comparada às séries atuais voltadas ao público na casa dos 20 anos, Friends é jurássica”, enfatiza Argemon.

Mesmo com esses problemas, o crítico realça que a série não veio com a proposta de se apegar a temas específicos de sua época ou tratar de questões mais espinhosas, pois tudo é visto por uma perspectiva mais amigável. “Apesar da falta de representatividade que hoje é tão urgente, 'Friends' tem material para perdurar no imaginário da TV por muitas décadas mais”, afirma Argemon.

Vale lembrar que entre os fãs, existe uma rivalidade entre os seriados de comédias, que muitas vezes resultam na discussão de “qual é o melhor?”. Por conta disso, muitos comparam “Friends” (seja em nível de superioridade ou inferioridade) a outras produções do gênero, como “The Big Bang Theory” (2007-2019), “How I Met Your Mother” (2005-2014), “Brooklyn Nine-Nine” (2013-2021), “Um Maluco no Pedaço” (1990-1996) e até mesmo o seriado mexicano “Chaves” (1971-1980) é colocado na briga.

O reencontro de “Friends”

Neste ano, os fãs da série foram presenteados com o “Friends: The Reunion”. O programa não se trata de um novo episódio, mas funciona no formato de entrevista em que os principais atores da série, David Schwimmer, Jennifer Aniston, Courteney Cox, Matt LeBlanc, Lisa Kudrow e Matthew Perry se reencontram para relembrar os tempos de gravações e curiosidades da época.

O especial contou com diversas participações especiais e, segundo os autores, essa foi a primeira vez em 17 anos que todo o elenco se reuniu. Durante o especial, é possível conferir representações bem fiéis aos cenários do programa e reinterpretações de algumas cenas conhecidas.

“Friends: The Reunion” está disponível no serviço de streaming HBO Max, assim como todos os episódios do seriado.

De acordo com informações do site Deadline, a Sony vai produzir um novo filme baseado na sitcom "A Feiticeira" (1964-1972). Por se tratar de um remake, a nova produção não terá ligação com o filme de 2005, protagonizado por Nicole Kidman. O longa inédito promete ter como base a série clássica estrelada por Elizabeth Montgomery (1933-1995), e que se tornou uma referência da cultura pop.

Os responsáveis pela produção e pelo roteiro são Travis Fickett e Terry Matalas. Esse é o terceiro projeto da dupla. A primeira parceria foi na série de ficção científica "12 Macacos" (2015-2018). O segundo trabalho está em desenvolvimento, é o remake do filme "A Montanha Enfeitiçada" (2009) para o Disney+.

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O legado da sitcom americana "A Feiticeira" atravessou gerações e marcou a metade da década de 1960 e o início dos anos 1970. A série conseguiu mesclar a temática sobrenatural sobre a personagem Samantha Stephens e seus poderes mágicos, com um tom leve e cômico das situações cotidianas.

Recentes produções trouxeram histórias com claras referências ao clássico "A Feiticeira", como a minissérie "WandaVision" (2021, Disney+), que traz a personagem Wanda Maximoff recém-casada e moradora do subúrbio de uma cidade. Ela vive a rotina de uma dona de casa, ao mesmo tempo que precisa esconder os poderes mágicos que tem para os vizinhos e amigos.

O sitcom "Vai Que Cola" (Globo) vai receber uma visita ilustre nos próximos episódios. O ator mexicano Édgar Vivar, intérprete dos personagens Senhor Barriga e do Nhonho no seriado "Chaves", será uma das atrações especiais de um dos episódios da sexta temporada do programa.

A participação do ator, que interpretava o dono da “Vila” no seriado exibido pelo SBT até julho de 2020, acontece quando Ferdinando (Marcus Majella) elabora uma festa temática do "Chaves" no quiosque do qual é proprietário. O Senhor Barriga é um dos que aparecem no evento, devidamente caracterizado com a roupa do personagem que cobrava o aluguel dos inquilinos, além de sempre ser recebido com uma pancada pelo protagonista e criador da série, Roberto Gómez Bolaños (1929-2014).

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O "Vai Que Cola" estreou na programação da Globo em dezembro, após cinco temporadas de sucesso no canal por assinatura Multishow. O humorístico vai ao ar de segunda a sexta, após o "Jornal da Globo".

As pessoas que curtiam as produções televisivas na década de 1980 poderão reviver o passado em breve. Sucesso no SBT, a série "Punky, a levada da breca", exibida entre 1984 e 1988, ganhará uma continuação com a atriz principal. Soleil Moon Frye usou o Twitter para dar a notícia.

"Ela está de volta. Eu estou de volta", escreveu. De acordo com o site Deadline, Soleil Moon Frye será também a produtora executiva da série. Na nova versão, a personagem de Soleil surge como mãe de três filhos e ficará encantada com a história de uma garota que lembra a sua infância. 

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O sitcom infantil recebeu duas indicações ao Emmy, além de ser transformado em desenho animado na mesma época e dublado pelo elenco original. 

Confira a abertura de "Punky, a levada da breca":

Embora a grande mídia brasileira, em função da audiência, tenta falar dos LGBTI com menos estereótipos, o momento é de intensas mudanças - positivas - no cenário do audiovisual nacional. A produção de séries independentes, apesar do orçamento curto e limitado, deve ser a grande aposta. 

Geralmente veiculadas na internet, as produções independentes são normalmente conhecidas por colaborar para a representatividade no audiovisual, como é o caso da inédita "Copan". A websérie conta a história de cinco amigos no processo de descoberta da sexualidade, do amor e enfrentamento dos desafios da vida adulta. A primeira temporada, já lançada, conta com 10 episódios em formato de sitcom, com média 10 minutos de duração e sendo veiculado semanalmente.  

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Criada por Priscila Carla e roteirizada em conjunto com André Magalhães, a autora inova no mercado e designa um signo a cada um dos protagonistas, que variam de acordo com as características intrínsecas de cada um. Confira o vídeo e entenda o porquê dessa escolha, ideias para a segunda temporada e encare o desafio lançado: descobrir o signo do personagem sobre o qual Priscila não falou. 

Assista:

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Desde 2013 no ar, a sitcom Mom está ganhando mais um reforço para sua terceira temporada, que estreia dia 5 de novembro nos Estados Unidos no canal norte-americano CBS.

Segundo a Entertainment Weekly, Joe Maganiello irá fazer uma participação ao lado de Anna Faris, protagonista do seriado, em um dos episódios que está por vir.

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O ator, que viverá Julian, um novo membro dos Alcoólicos Anônimos que Christy tentará a todo custo ajudar, gravará suas cenas na próxima semana.

A série marca o retorno de Joe, que fez sucesso em True Blood como Alcide Herveaux, às telinhas. Após o seriado, o astro que está de casamento marcado para este ano com Sofia Vergara, ainda fez sucesso com Magic Mike, ao lado de Channing Tatum.

Com o passar dos anos alguns programas humorísticos sumiram da programação da TV Globo, entre eles estão Casseta e Planeta,  Os Normais e Escolinha do Professor Raimundo. Muitos deixaram uma lacuna nas telinhas de todo o Brasil, como é o caso de Sai de Baixo, exibido entre 1996 e 2002. No entanto, em novembro deste ano a emissora resolveu investir em quatro novos episódios do sitcom. 

O programa, gravado em um teatro paulistano, o Procópio Ferreira, estimulava a interação com o público e logo na estreia conseguiu chegar a 26 pontos de audiência. Com o nome inicial  Amigos, Amigos, o elenco contava com a participação de Luis Gustavo, Miguel Falabella, Marisa Orth, Aracy Balabanian, Claudia Jimenez e Tom Cavalcante. 

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Em 2002 a Rede Globo decidiu encerrar a produção do Sai de Baixo. No último domingo (3), com o retorno da exibição do programa, os espectadores mostraram-se contentes e se expressaram nas redes sociais: "Agora vamos ter humor de verdade na TV brasileira. Ri demais com a volta do programa. Espero que os próximos episódios sejam melhores ainda", comentou Andrew Leonard, 22. "Enfim humor de qualidade,não aguentava mais passar os sábados e domingos com a tv desligada", postou Amauri Domingos, 19. 

Algumas pessoas chegaram a considerar a fórmula desgatada, mas a maioria comentava sobre o acerto da Globo ao resgatar o programa, enquanto criticavam o Zorra Total, programa humorístico exibido desde 1999. 'Um mundo com mais Sai de Baixo e menos Zorra Total', foi a frase postada por uma página de humor no Facebook, que atingiu 29.905 compartilhamentos nos últimos dias. 

O retorno da atração registrou 17 pontos de audiência média. Cada ponto equivalente a 62 mil domicílios em São Paulo. No mesmo período da semana passada, quando foi ao ar a série Revenge, a emissora marcou 10 pontos de média.

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