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O Snapchat garantiu que irá reforçar sua segurança para que nenhum usuário tenha dados vazados na internet, como aconteceu na última quarta-feira (1°). Apesar da afirmação, ainda não existe uma data definida para que a atualização de reforço seja disponibilizada para todos.

O update permitirá aos usuários optar por não aparecer na função "Buscar amigos" depois de uma verificação do número de telefone. "A comunidade Snapchat é um local onde as pessoas sentem-se cômodas e estamos decididos a prevenir abusos", reforça a empresa. 

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Um grupo de pesquisadores de segurança da Gibson Security achou uma falha na API do Snapchat e anunciou a empresa, que não deu ouvidos. No relatório, o grupo foi bastante enfático ao dizer que existia uma falha de um script que seria capaz de associar logins e números de telefones dos usuários, ficando fácil o roubo de dados e a possível revenda por dinheiro. Como se fosse uma profecia, nesta quarta-feira (1), caíram na Internet os logins e números de telefones de, aproximadamente, 4,6 milhões de usuários da plataforma de mensagens instantâneas. 

Na época do aviso prévio, o Snapchat emitiu uma nota afirmando que, teoricamente, seria possível realizar o hack, porém, não muito provável. E garantiu ainda que possui uma grande variedade de procedimentos de segurança para evitar que os dados dos usuários e informações de seus telefones vazem. Depois do ataque, o serviço de mensagens instantâneas ainda não emitiu nenhum pronunciamento.

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Um grupo de pesquisadores de segurança da Gibson Security achou uma falha na API do Snapchat. Essa falha nada mais é do que um script capaz de associar logins e números de telefones aos nomes dos usuários. De acordo com o relatório apresentado por eles, a falha permite roubo de dados, mesmo se a conta estiver configurada como privada, e revenda por dinheiro. 

De acordo com os pesquisadores essa falha já era conhecida e, assim como as outras, ela permitia que hackers registrassem milhares de contas no serviço. No entanto, o Snapchat não aceitou as tentativas de contato da Gibson Security, por isso eles resolveram divulgar as falhas publicamente. O mesmo grupo ainda afirma que se o Snapchat quisesse, poderia ter corrigido a falha logo no início, no registro massivo das contas com algumas linhas de código.

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Coral Fairchild, de 13 anos, aproveita as vantagens do Snapchat para se comunicar com seus amigos na internet: manda fotos engraçadas, com bigode ou bolhas, graças a funções que o aplicativo oferece. A mensagem fica boba demais? Não importa: em questão de segundos já era.

"A gente pode tirar 'selfie' (auto-retrato) e personalizá-la como uma princesa, um unicórnio ou o que quiser", explica a adolescente da Califórnia (oeste dos Estados Unidos). "É só uma forma mais divertida de se comunicar", continuou.

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O Snapchat lançou em 2011 a primeira versão de um aplicativo que permite enviar fotos ou vídeos curtos que se autodestroem em 10 segundos (ou menos) depois de terem sido vistos. A empresa californiana virou notícia recentemente, quando o jornal The Wall Street Journal noticiou que tinha recusado uma oferta de compra do Facebook, a maior rede social do mundo, por US$ 3 bilhões. Seus fundadores parecem considerar que vale muito mais.

Segundo informes divulgados na imprensa, o Snapchat envia diariamente 400 milhões de fotos ou vídeos, um número que contabiliza o número de vezes que o arquivo é visto pelo destinatário e por isso pode representar várias vezes a mesma mensagem.

O serviço, destinado a usuários de dispositivos móveis, como smartphones ou tablets, atraiu em especial os adolescentes, um público-alvo prioritário para as redes sociais. As conversas baseadas em mensagens instantâneas reduzem os mal-entendidos mediante a adição de sinais visuais, ausentes nos e-mails ou mensagens de texto tradicionais, destacou Johnson.

"Muitos adultos podem ler um e-mail e não saber se a pessoa que o enviou está irritada ou sendo sarcástica", destacou. "Ao recusar uma mensagem de texto, onde o número de caracteres usados é limitado e as trocas, muito rápidas, sempre há um risco de que algo saia mal porque alguém foi mal-entendido".

Além disso, nas fotos em que se vê a expressão das pessoas, o mero fato de usar o Snapchat dá a entender que a mensagem que se está enviado não é muito séria, disse Johnson. "No fundo, o Snapchat é um grande Smiley", prosseguiu. Para Coral Fairchild, o Snapchat é "a próxima grande etapa" das comunicações móveis. "Eu não uso Snapchat com alguém que não conheço, seria esquisito", disse.

O Instagram está investindo cada vez mais em novas funcionalidades. Depois das postagens em vídeos, perfis de web e aplicativo para Windows Phone, os desenvolvedores da rede social de foto estão se preparando para lançar a possibilidade de mensagens privadas.

Segundo um relatório da GigaOm, o Instagram terá esse novo serviço até o final do ano, no mesmo período que sai a ultima atualização do ano do app. Os desenvolvedores acreditam que comentários sobre as fotos na rede social, muitas vezes, provocam discussões bem acaloradas entre amigos e isto permite uma maior interação. A função seria bem parecida com a do Snapchat. 

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Alguns usuários de smartphones podem até não conhecer o Snapchat, mas o fato é que o aplicativo está conquistando mais espaço no mercado dos mensageiros instantâneos. De acordo com a empresa, cerca de 60 milhões de fotos são compartilhadas diariamente pelo aplicativo. O tráfego equivale a quase 10% do número de fotos publicadas no Facebook todos os dias. E para quem acha que o software de troca de fotos e vídeos possui uma maneira “não confiável” de funcionar, o CEO da ferramenta, Evan Spiegel, esclarece o propósito.

O aplicativo móvel funciona da seguinte forma: os usuários podem trocar fotos e vídeos que irão permanecer visíveis por, no máximo, 10 segundos. Depois disso, a imagem ou filme desaparece e não pode ser vista novamente por nenhum internauta. Para muitos, essa mecânica é ideal para compartilhar fotos relacionadas à pornografia, por exemplo. De acordo com o CEO do Software, seu app não é direcionado ao sexting (fusão dos termos “sexo” com “enviar mensagens”, em inglês).

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“Lembro na primeira vez que tentamos convencer as pessoas a entrarem no serviço, eu estava na rua e eu ia até as pessoas e dizia "ei, você deve experimentar este aplicativo, você pode enviar fotos que desaparecem" e elas diziam "ah, para sexting", o que significava que teríamos que fazer um trabalho melhor em ensinar as pessoas”, explicou entrevista à Associated Press.

Para ele, todos os apps deveriam funcionar desta maneira. "Seria melhor para todos se tudo fosse apagado por padrão e fossem salvas somente as coisas que são importantes para nós", disse. "Neste momento, a maioria das empresas são focadas em salvar tudo e, em seguida, escrever uma tonelada de software para organizar tudo e esperar encontrar as coisas que são importantes mais tarde", avaliou na ocasião.

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