Tópicos | Sobrevivência das Empresas

Quem pensa em empreender no Nordeste, a Paraíba é bom lugar. Um dos fatores que comprova essa afirmação é que 80% dos negócios abertos superam as dificuldades iniciais e conseguiram se manter no mercado. As informações são do estudo Sobrevivência de Empresas, divulgado nessa quarta-feira (10), pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

Com o resultado, o estado ficou na segunda posição em relação ao índice de sobrevivência, ficando atrás somente de Minas Gerais, que obteve 81%. No contexto das capitais, João Pessoa também ficou em segundo lugar, com um índice de 79%. Brasília alcançou o topo, com 79,8%.

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De acordo com o estudo, que segmentou a sobrevivência das empresas por setores, o comércio apresentou o maior índice (83,8%), seguido da indústria (80,2%), construção civil (76,8%) e Serviços (72,5%). Já no âmbito nacional, o setor da indústria ficou com a maior taxa de sobrevivência, com 80%, seguido do comércio (77,7%), construção civil (72,5%) e serviços (72,2%).

Com informações da Agência Sebrae de Notícias





O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) divulgou, nesta quarta-feira (10), o estudo 'Sobrevivência das Empresas'. O levantamento mostrou que, a cada 100 criadas no Brasil, 76 sobrevivem aos dois primeiros anos de vida.

A região com maior número de empreendimentos que superam a barreira dos dois anos de vida é o Sudeste. Nela, também se concentra a maior quantidade de pequenos negócios e o índice de sobrevivência atingiu 78%. O Sul do País teve um índice de 75,3% e em seguida apareceu o Centro-Oeste, com 74%. O Nordeste brasileiro apresentou 71,3% e o Norte 68,9%.

“A taxa de sobrevivência é muito alta e se deve principalmente a três fatores: legislação favorável, aumento da escolaridade e mercado fortalecido”, avaliou o presidente do Sebrae, Luiz Barreto, conforme informações da assessoria de imprensa da instituição.

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