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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) falou por videoconferência nessa quinta-feira (26) com uma família brasileira que permanece na Faixa de Gaza enquanto aguarda para ser repatriada.

"Coloco-me no lugar de vocês. Contem com o governo brasileiro, a gente vai continuar nossa luta, conversar com os presidentes que for possível para que a gente consiga libertar os reféns e criar corredores humanitários para as vítimas da insanidade", disse o mandatário.

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Lula lembrou que falou sobre os brasileiros em Gaza com autoridades de Egito, Israel, Catar, Irã, Turquia e União Europeia.

"Ontem, hoje e amanhã estaremos solidários com as vítimas do sequestro, dessa guerra, porque queremos a paz", ressaltou o presidente, que no mesmo dia já tinha conversado com parentes de judeus sequestrados pelo Hamas.

Uma aeronave da Presidência da República se encontra a postos no Cairo, capital do Egito, aguardando para repatriar os cerca de 30 brasileiros e seus familiares que estão na Faixa de Gaza.

O grupo permanece no sul do enclave palestino, em casas próprias ou alugadas pelas autoridades brasileiras.

*Da Ansa

Mulheres unidas? Parece que sim. Logo depois que todo o bafafá de Luana Piovani e Pedro Scooby tomou um novo rumo, algumas celebridades se solidarizaram com a apresentadora - e Bruna Marquezine foi uma delas.

Tudo começou quando Piovani divulgou nas redes sociais que estava sendo processada por Scooby. O surfista estaria tentando conseguir a guarda dos filhos do ex-casal, além de fazer com que a loira parasse de expor a vida pessoal na web. Contudo, para isso, Luana afirmou que Pedro anexou fotos nuas dela nas papeladas do caso.

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Não demorou muito que os famosos se pronunciassem sobre o assunto. A atriz Suzana Pires, por exemplo, detonou o ex-BBB.

"É jogar muito baixo quando você usa fotos nua da mãe dos seus filhos em um processo para descredibiliza-la e calá-la!", escreveu no Twitter.

Em seguida, Marquezine curtiu a publicação de Suzana, dando apoio à Piovani.

Na manhã desta terça-feira (18), o Centro Integrado de Saúde Amaury de Medeiros (CISAM), na Zona Norte do Recife, foi tomado por balões e cartazes em solidariedade à criança, de 10 anos, que foi autorizada a realizar um aborto na unidade após ser estuprada pelo tio. Além da menina, o ato simbólico presta apoio à equipe médica responsável pelo procedimento.

A diretora da União Brasileira de Mulheres no Recife, Laleska dos Santos, explica que o ato em frente ao hospital tem a "perspectiva de solidariedade e acolhida, tanto à criança que passou por todo esse processo trágico, quanto aos profissionais de saúde que foram hostilizados". O grupo levou uma cesta de chocolate para presentear a menina e uma carta reforçando o compromisso com a equipe médica.

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A manifestação reuniu poucas mulheres para cumprir as recomendações sanitárias da Covid-19. "No nosso país, infelizmente a gente tem um índice altíssimo de estupro e abuso na infância, e boa parte desses casos acontece no meio domiciliar [...] a gente tem mania de culpar sempre as vítimas", pontuou a diretora.

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O mesmo grupo foi responsável pela oposição aos religiosos e políticos, que foram ao hospital para impedir o procedimento, nesse domingo (16).  Mesmo autorizada pela Justiça, os fundamentalistas fizeram uma roda de oração e chamaram a menina de "assassina", em uma estratégia para tentar constranger os médicos envolvidos na intervenção.

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