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Nesta segunda-feira (14), a pernambucana Teliana Pereira voltou ao Top 100 do ranking da WTA. A brasileira subiu 14 posições e está entre as 90 melhores tenistas do mundo, na 88ª colocação, com 652 pontos. A mudança na lista ocorreu após a tenista conquistar o vice-campeonato do Torneio de Biarritz, que foi realizado no último sábado (12), na França.

O ranking continua com as mesmas atletas nas 17 primeiras colocações. A líder é a americana Serena Williams, com 9.510 pontos, seguida pela chinesa Na Li, com 6.960. A terceira posição é da romena Simona Halep, campeã do Torneio de Bucareste no último fim de semana e que soma 6.785 pontos.

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Confira a classificação:


Confira a classificação atualizada do ranking da WTA:

1º - Serena Williams (EUA), 9.510 pontos

2º - Na Li (CHN), 6.960

3º - Simona Halep (ROM), 6.785

4º - Petra Kvitova (RCH), 6.070

5º - Agnieszka Radwanska (POL), 5.330

6º - Maria Sharapova (RUS), 4.881

7º - Eugenie Bouchard (CAN), 4.460

8º - Angelique Kerber (ALE), 4.365

9º - Jelena Jankovic (SER), 3.900

10º - Victoria Azarenka (BLR), 3.812

88º - Teliana Pereira (BRA), 652

Teliana Pereira não resistiu à boa fase da romena Simona Halep e foi eliminada em Wimbledon logo em sua primeira partida na chave principal do Grand Slam britânico, nesta terça-feira. Atual número três do mundo, Halep venceu por 2 sets a 0, com parciais de 6/2 e 6/2, em 65 minutos de partida.

Jogando na famosa Quadra Central de Wimbledon, Teliana não conseguiu suportar a pressão da rival, que é considerada uma das revelações da temporada passada e foi vice-campeã em Roland Garros. Halep exibiu bom arsenal contra a brasileira, variou bem as jogadas e dificultou a partida para uma adversária que não está acostumada a jogar sobre a grama.

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Teliana também contribuiu para a vitória tranquila da romena. Ela cometeu 24 erros não forçados, contra apenas nove da rival, que soube tirar vantagem e faturou duas quebras de saque em cada set. A número 1 do Brasil só conseguiu impor maior resistência no final do segundo set, quando salvou dois match points.

Na sequência, Halep vai enfrentar a ucraniana Lesia Tsurenko, que avançou à segunda rodada ao derrotar a alemã Dinah Pfizenmaier por 2 a 0.

Apesar da queda precoce, Teliana encerrou um jejum brasileiro na chave feminina de Wimbledon. O País não tinha uma representante na chave principal desde 1990, com Andrea Vieira.

Teliana Pereira lutou muito, mas desta vez não conseguiu desbancar o favoritismo da romena Sorana Cirstea na segunda rodada de Roland Garros, nesta quinta-feira, e acabou dando adeus ao Grand Slam francês. Atual tenista número 1 do Brasil e 94 do mundo, ela foi superada por 2 sets a 0, com parciais de 6/2 e 7/5.

Hoje na 26ª posição do ranking mundial, Cirstea havia sido derrotada pela brasileira no único confronto anterior entre as duas, disputado também neste ano, no Torneio de Charleston, nos Estados Unidos, onde bateu a rival por 2 sets a 1, de virada.

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Na última terça-feira, Teliana já havia feito história para o Brasil ao estrear com vitória sobre a tailandesa Luksika Kumkhum. Na ocasião, ela quebrou um jejum de 25 anos sem vitórias brasileiras na chave feminina de simples do Grand Slam realizado na capital francesa.

A tenista número 1 do País, porém, começou mal o confronto com a rival romena nesta quinta. Sem conseguir ameaçar o saque da adversária, ainda teve o serviço quebrado por duas vezes em três break points cedidos pela rival, que assim fechou o primeiro set em 6/2.

Na segunda parcial, Cirstea também começou melhor e abriu vantagem com uma quebra na frente, mas a brasileira reagiu, devolveu a quebra e empatou o jogo em 5/5. Entretanto, no 11º game a romena converteu um novo break point e depois sacou para fazer 7/5 e liquidar o duelo.

Ao dar o troco em Teliana, a tenista da Romênia avançou à terceira rodada em Paris e terá como próxima adversária a sérvia Jelena Jankovic, sexta cabeça de chave, que neste dia de confrontos passou pela japonesa Kurumi Nara por 2 sets a 0, com 7/5 e 6/0.

Teliana Pereira obteve um feito histórico para o Brasil em Roland Garros nesta terça-feira. A tenista número 1 do País não apenas venceu sua primeira partida na chave principal do Grand Slam francês como também quebrou um jejum de 25 anos sem vitórias brasileiras no feminino.

Ao derrotar a tailandesa Luksika Kumkhum por 2 sets a 1, com parciais de 4/6, 6/1 e 6/1, ela encerrou uma sequência de resultados negativos do Brasil na chave feminina. As últimas vitórias do País em Roland Garros foram obtidas pela paulista Andrea Vieira e pela gaúcha Niege Dias em 1989. Na ocasião, as duas alcançaram a terceira rodada.

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Este é o mesmo objetivo de Teliana no momento. Depois de vencer em sua primeira partida na chave principal de Paris, ela terá pela frente a romena Sorana Cirstea, atual número 26 do mundo. As duas se enfrentaram apenas uma vez no circuito profissional, com triunfo da brasileira, e justamente no saibro, neste ano, em Charleston, nos Estados Unidos.

Antes deste confronto, porém, Teliana levou um susto nesta terça antes de deslanchar diante da 114ª do ranking. A brasileira fez um começo de jogo nervoso e chegou a estar perdendo por 5/0 no set inicial. No entanto, ela obteve forte reação mesmo perdendo na primeira parcial e não deu chances à tailandesa nos dois sets seguintes.

A rival conseguiu vencer apenas dois games nas outras duas parciais, diante de uma embalada Teliana. A brasileira praticamente não falhou nestes sets. Terminou a partida com apenas 10 erros não forçados, contra 43 da adversária. E mostrou rendimento muito superior no saque. Assim, obteve seis quebras nas duas parciais e cravou a vitória em 1h40min de partida.

O triunfo vai render à brasileira ao menos 42 mil euros, sua maior premiação da carreira até agora, e bons pontos no ranking. Teliana, atual 94ª do mundo, deve se aproximar do Top 90. Sua melhor colocação da carreira é a 88ª.

Não será nesta segunda-feira que Teliana Pereira fará sua esperada estreia na chave principal de Roland Garros. Por causa da chuva, que atrapalhou a programação do Grand Slam francês, a número 1 do Brasil só pisará no saibro parisiense nesta terça, contra a tailandesa Luksika Kumkhum.

Pela agenda inicial, Teliana disputaria a quarta partida programada para a Quadra 5 do Tennis Club de Paris. No entanto, a chuva acabou afetando a sequência de jogos. O mau tempo adiou o início de algumas partidas, como a do sérvio Novak Djokovic, e interrompeu outros confrontos.

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Assim, a programação da Quadra 5 será encerrada nesta segunda com a estreia do brasileiro Thomaz Bellucci. Teliana só jogará nesta terça, em quadra e horário ainda não definidos pela organização do torneio.

A brasileira jogará a chave principal de um Grand Slam pela segunda vez na carreira. A primeira aconteceu no Aberto da Austrália deste ano. Jogar em Roland Garros era uma das metas da tenista, atual número 94 do mundo, para esta temporada.

A brasileira Teliana Pereira não passou da primeira rodada do Torneio de Estrasburgo, na França. Nesta segunda-feira (19), a número 95 do mundo não resistiu ao favoritismo da cabeça de chave número 8, Alison Riske, e foi eliminada. A norte-americana não teve maiores dificuldades para vencer por 2 sets a 0, com duplo 6/3, em pouco mais de uma hora e meia de partida.

Riske contou com a ineficiência de Teliana no saque para vencer. A pernambucana venceu apenas 44% dos pontos em que acertou o primeiro serviço e não encaixou nenhum ace. A norte-americana aproveitou para conseguir seis quebras e, mesmo tendo cedido três, conseguiu a vantagem suficiente para vencer.

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Alison Riske já sabe qual será sua adversária na segunda rodada do torneio francês. Ela fará um duelo de norte-americanas com Madison Keys, que também estreou com vitória nesta segunda. A número 44 do mundo passou pela espanhola Maria-Teresa Torro-Flor por 2 sets a 0, com parciais de 7/6 (7/2) e 6/2.

Nas outras partidas do dia, destaque para a derrota da cabeça de chave número 3, a belga Kirsten Flipkens, que foi surpreendida pela casaque Zarina Diyas. A número 96 do mundo venceu por 2 sets a 1, com parciais de 6/2, 6/7 (3/7) e 6/3.

Ainda nesta segunda-feira, a russa Elena Vesnina, quinta favorita da chave, derrotou Casey Dellacqua. As outras classificadas deste primeiro dia foram Ajla Tomljanovic, Claire Feuerstein e Vania King.

Teliana Pereira manteve o Brasil vivo na disputa dos playoffs do Grupo Mundial II da Fed Cup na tarde deste domingo. Muito diferente do último sábado, quando esteve irreconhecível na derrota para Timea Bacsinszky, a brasileira derrotou Belinda Bencic por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 6/4, garantindo o primeiro ponto para o País na série melhor de cinco.

A situação brasileira, no entanto, segue complicada, já que a Suíça lidera por 2 a 1 e precisa apenas de uma vitória nas próximas duas partidas programadas para este domingo para avançar. Mais tarde, Paula Gonçalves enfrenta Timea Bacsinszky. Se for necessário, o desempate sairá no jogo de duplas.

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Ao contrário do último sábado, quando não conseguiu encaixar o primeiro serviço, Teliana se mostrou mais tranquila neste domingo. Apoiada pela torcida de Catanduva, no interior de São Paulo, a brasileira, número 92 do mundo, passou pela 91.ª do ranking demonstrando muita paciência nos momentos decisivos.

Ainda assim, Teliana admitiu que não fez uma grande partida. "Jogo assim não é só bater na bola, envolve você jogando pelo País, então é complicado. Ontem (sábado) fui irreconhecível, hoje fui muito melhor. Não joguei bem, mas o que importa é a superação. Saio feliz, ciente de que tenho que melhorar, mas contente pelo ponto. Ontem acertei poucos saques, hoje tentei jogar mais com o primeiro serviço, sabia que faria diferença", disse, em entrevista ao Sportv.

De volta ao torneio que deu novo fôlego a sua carreira, no ano passado, Teliana Pereira decepcionou nesta segunda-feira ao ser eliminada logo na estreia em Bogotá, na Colômbia. A número 1 do Brasil abusou dos erros e acabou sendo derrotada pela espanhola Lourdes Dominguez Lino por 2 sets a 0, com parciais de 6/2 e 6/4, em 1h28min de partida.

Atual número 92 do ranking, Teliana oscilou bastante em quadra, principalmente no saque. Colocou em quadra apenas 57% do primeiro serviço e, destes, teve aproveitamento de apenas 58% dos pontos disputados. Assim, acabou tendo o seu serviço ameaçado em 13 ocasiões.

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A rival aproveitou quatro destas oportunidades de quebra e abriu vantagem para levar a melhor das duas parciais disputadas. Na segunda rodada, Dominguez Lino vai enfrentar a vencedora do duelo entre a local Yuliana Lizarazo e uma tenista do qualifying.

A derrota marca o retorno de Teliana ao saibro que a colocou em destaque na temporada passada. Em 2013, ela alcançou a semifinal em Bogotá, seu melhor resultado no circuito da WTA até então - neste ano, ela repetiu o feito no Rio Open e obteve suas primeiras vitórias em nível Premier.

Depois de conquistar duas vitórias surpreendentes, sendo a última delas a primeira de sua carreira sobre uma tenista que figura no Top 30 do ranking mundial, Teliana Pereira foi eliminada nesta quinta-feira do Torneio de Charleston, nos Estados Unidos. A brasileira acabou sendo derrotada pela eslovaca Daniela Hantuchova, que venceu por 2 sets a 0, com parciais de 6/2 e 6/3.

Atual número 32 do ranking e ex-número 5 da WTA, a jogadora da Eslováquia se garantiu assim nas quartas de final, fase em que terá pela frente a vencedora do confronto entre a russa Elena Vesnina e a também eslovaca Jana Cepelova, programado para acontecer nesta quinta.

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Antes de cair diante de Hantuchova, Teliana começou a atingir feitos expressivos para a sua carreira em Charleston já na segunda-feira, quando estreou superando a austríaca Patricia Mayr-Achleitner e conquistou a sua primeira vitória em um torneio de nível Premier na sua carreira.

Em seguida, na terça-feira, a tenista número 1 do Brasil e atual 99ª do mundo fez ainda mais bonito ao passar pela romena Sorana Cirstea, oitava cabeça de chave da competição norte-americana e hoje na 27ª posição da WTA.

Nesta quinta, porém, Teliana não teve forças para desbancar o favoritismo de mais uma adversária. No primeiro set do jogo diante de Hantuchova, ela até chegou a quebrar o saque da eslovaca em uma de quatro oportunidades, mas viu sua rival converter três de seis break points para liquidar a parcial em 6/2.

Em seguida, no segundo set, a brasileira conseguiu equilibrar as ações ao devolver uma quebra de serviço obtida por Hantuchova, mas a eslovaca já em seguida obteve um nova quebra e abriu vantagem para depois fechar o jogo em 6/3, após uma hora e 20 minutos de disputa. Essa foi a primeira vez que as duas tenistas se enfrentaram.

Teliana Pereira voltou a surpreender no Torneio de Charleston, nos Estados Unidos, nesta terça-feira (1). Após faturar sua primeira vitória em uma competição deste nível, WTA Premier, a número 1 do Brasil eliminou uma das cabeças de chave, a romena Sorana Cirstea. De virada, ela fechou a partida pelo placar de 3/6, 6/3 e 7/6 (7/0), em uma batalha de 2h35min, e superou uma tenista do Top 30 pela primeira vez na carreira.

Com a vitória, a brasileira avançou às oitavas de final, quando terá pela frente a vencedora do jogo entre a eslovaca Daniela Hantuchova, ex-número 5 do mundo, e a local Grace Min - para chegar à segunda rodada, Hantuchova venceu nesta terça outra tenista da casa, Shelby Rogers, por duplo 7/5.

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Para conquistar sua segunda vitória no saibro verde de Charleston, Teliana precisou mostrar grande poder de superação. Ela exibiu irregularidade no set inicial, com baixo aproveitamento do primeiro saque, o que lhe custou duas quebras. Mas, após perder a primeira parcial, cresceu em quadra e levou o segundo set, empatando o duelo.

No terceiro set, manteve o jogo equilibrado até obter nova quebra de saque, abrindo 5/4 no placar. Teliana, então, sacou para fechar o jogo, mas vacilou no saque e desperdiçou dois match points. Cirstea, atual número 27 do ranking, igualou o marcador e levou o duelo para o tie-break. A brasileira, porém, reagiu rapidamente e não cedeu nenhum ponto à rival, fechando por 7/0.

Na segunda-feira, Teliana já havia se destacado ao faturar sua primeira vitória em um torneio de nível Premier. Agora, acumula outro feito: um triunfo sobre uma Top 30. Até então, a atual 99ª colocada do ranking só havia vencido uma tenista do Top 40, a francesa Alizé Cornet, que era a 36ª do mundo em 2013.

O triunfo deve deixar a brasileira no mínimo na 90ª colocação do próximo ranking, a ser atualizado na próxima semana. Assim, Teliana ficará ainda mais próxima de uma vaga direta na chave principal de Roland Garros, um dos seus principais objetivos da temporada.

Também nesta terça-feira, a australiana Samantha Stosur estreou com vitória sobre a casaque Yaroslava Shvedova, por 6/3, 5/7 e 6/1, direto pela segunda rodada. Sétima cabeça de chave, ela terá pela frente nas oitavas de final a vencedora do duelo entre a francesa Virginie Razzano e a checa Lucie Safarova.

Ainda pela rodada de abertura, a local Venus Williams superou a checa Barbora Zahlavova Strycova por 6/3, 0/6 e 7/5. Na segunda rodada, sua adversária será a sul-africana Chanelle Scheepers.

Venceram também nesta terça as chinesas Shuai Peng e Shuai Zhang, a alemã Andrea Petkovic, a espanhola Lourdes Dominguez Lino, a russa Elena Vesnina, a neozelandesa Marina Erakovic e a local Vania King.

A brasileira Teliana Pereira estreou com vitória na chave principal do Torneio de Charleston, nos Estados Unidos. Nesta segunda-feira, a número 99 do mundo avançou para a segunda rodada ao derrotar a austríaca Patricia Mayr-Achleitner, 80ª colocada no ranking da WTA, por 2 sets a 0, com parciais de 6/1 e 7/6 (7/5), em 1 hora e 39 minutos.

Teliana venceu 67% dos pontos disputados no seu primeiro serviço contra os 60% de Mayr-Achleitner. A brasileira teve controle total do primeiro set da partida, quando converteu três de seis break points e não teve o seu saque ameaçado, vencendo por 6/1.

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A segunda parcial foi bem mais equilibrada, com cada tenista aproveitando dois break points - Teliana teve uma chance a mais: 5 a 4. A definição da parcial, então, seguiu para o tie-break, vencido pela brasileira por 7/5. Assim, ela avançou no torneio norte-americano.

Agora, na segunda rodada, Teliana terá pela frente a romena Sorana Cirstea, cabeça de chave número 8 do Torneio de Charleston, disputado em quadras de saibro verde e que tem a norte-americana Serena Williams e a sérvia Jelena Jankovic como principais candidatas ao título. O duelo entre Teliana e a número 27 do mundo é inédito.

Em outro jogo já disputado nesta segunda-feira, a norte-americana Lauren Davis, número 62 do mundo, derrotou a alemã Dinah Pfizenmaier (6/1 e 6/4) e vai encarar Jankovic na segunda rodada em Charleston.

Depois de Thomaz Bellucci abandonar o seu jogo de estreia no qualifying do Masters 1000 de Miami, Teliana Pereira também foi eliminada na primeira rodada da chave feminina do torneio norte-americano, nesta segunda-feira (17). A pernambucana acabou sendo arrasada pela taiwanesa Su-Wei Hsieh, que venceu por 2 sets a 0, com duplo 6/2.

A atual tenista número 1 do Brasil e 96ª do mundo foi batida em apenas 57 minutos em um jogo no qual não conseguiu converter nenhuma das três chances que teve de quebrar o saque de Hsieh, que virou os quatro break points cedidas pela sua adversária.

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Antes de cair em Miami, Teliana também foi eliminada na primeira rodada do qualifying em Indian Wells, outro torneio norte-americano de peso do calendário profissional, encerrado no último domingo. Apesar do novo revés, ela seguirá nos Estados Unidos, onde terá como próximo desafio o Challenger de Osprey, na Flórida.

Teliana Pereira vive um recomeço na carreira. Aos 25 anos, e com histórico de superação, a número 1 do tênis feminino brasileiro quer aproveitar a experiência adquirida nos difíceis anos em que penou com lesões e abandono de patrocinadores para dar um novo impulso em sua trajetória.

O primeiro passo foi dado em 2013, melhor ano de sua biografia. Ela rompeu a barreira do Top 100 do ranking mundial e quebrou seguidos jejuns do tênis feminino brasileiro em torneios de nível WTA. Neste ano, alcançou a chave principal do Aberto da Austrália e liderou o Brasil na conquista da vaga nos playoffs do Grupo Mundial II da Fed Cup.

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O resultado na competição entre países e a recente semifinal obtida no Rio Open garantiram à tenista os primeiros sinais de fama. Algo ainda novo para Teliana, que tenta converter o apoio da torcida em combustível para sonhar com objetivos mais ambiciosos no circuito.

Na entrevista a seguir, ela conta como está encarando esta nova fase da carreira, e o inesperado assédio da torcida, revela preocupação com a futura renovação do tênis feminino, mas exibe confiança em um triunfo brasileiro na Fed Cup e no seu crescimento nos torneios da WTA.

Agência Estado - O ano de 2013 foi um divisor de águas na sua carreira. Você já não era mais uma juvenil e, de repente, deu um salto no circuito. O que aconteceu?

Teliana Pereira - É tudo uma questão de atitude, de postura. Tudo começou mesmo ali em Bogotá, quando eu passei a acreditar. Foi um dos primeiros WTA, onde eu passei a conviver com as melhores tenistas. E comecei a ver que era possível, olhava e pensava: 'Poxa, acho que eu também posso'. Hoje eu amadureci bastante. Consigo encarar melhor tudo que acontece dentro da quadra. E, principalmente, passei a encarar de forma mais tranquila as derrotas, que é a parte mais dura da vida de um tenista.

AE - Você evoluiu também nas quadras rápidas.

Teliana - Acho que tive uma melhora muito boa na quadra rápida, porque antes eu tinha mais receio. Eu tive duas cirurgias no joelho direito, fiquei um ano e meio parada. Por isso quadra rápida é um pouco agressivo para mim. Tem muito mais impacto. O que tento fazer é não jogar dois meses seguidos na quadra rápida, porque aí seria suicídio.

AE - No Rio, você chegou a mais uma semifinal e conquistou o público. Deu autógrafos, bateu fotos e viu seu nome na boca da torcida. Está ficando famosa?

Teliana - Um pouquinho (risos). Foi uma experiência muito diferente porque quase não tem torneio no Brasil. Eu joguei pouquíssimo aqui. Se me perguntassem ano passado onde eu preferia jogar, eu diria que preferia fora do Brasil, mas eu mudei totalmente meu pensamento. Eu adorei jogar aqui. Eu não conseguia andar no clube (onde aconteceu o torneio). Toda hora as pessoas me paravam, o que foi uma coisa nova para mim. Você vê isso acontecendo com o Guga, com o Nadal, mas não comigo. Não estava acostumada a dar autógrafo. O que eu tirei de foto!

AE - Você foi aplaudida de pé e muitos te chamaram de "guerreira", mesmo sem conhecer sua trajetória.

Teliana - Pois é, parecia que as pessoas já conheciam minha história, elas usaram exatamente a palavra que eu acho que me descreve. Minha maior qualidade é a perseverança. Eu até me emocionei no fim do jogo (na derrota na semifinal). Comecei a chorar porque não acreditava que aquilo estava acontecendo. E eu vi todo mundo aplaudindo de pé e aí, passou todo aquele filme na minha cabeça, quando eu me machuquei, que eu achava que não voltaria a jogar. E ali eu estava no melhor momento da minha carreira, no melhor momento da minha vida.

AE - Esse reconhecimento nacional era o que faltava em termos de motivação para buscar objetivos maiores no circuito?

Teliana - Acho que deu uma levantada em tudo o que eu venho fazendo, deu um impulso. Acho que ajudou não apenas naquela semana, mas acho que vai me ajudar num todo. Acho até que vai fazer com que o pessoal passe a olhar o tênis feminino com olhos diferentes, porque estamos precisando disso já faz um tempinho.

AE - E esse "impulso" vem se refletindo em patrocínios?

Teliana - Minhas condições melhoraram demais. O Top 100 teve um impacto muito grande. Teve também a quebra de jejum de brasileiras em semifinais de WTA e no ranking. Posso dizer que eu até dei um pouco de sorte, por ter sido a primeira a conseguir tudo isso (depois de muitos anos). Então, melhorou muito os apoios. Hoje em dia eu consigo viajar muito mais tempo acompanhada (de membros da equipe). Consegui melhorar minha estrutura, não apenas no tênis, mas fora também. Ajudei minha família. Não tenho do que reclamar. Mas ainda preciso de um fisioterapeuta em Curitiba, que esteja sempre comigo. É muito caro. Mas, perto do que era antes, está mil vezes melhor. E, pelo que convivo com as meninas (companheiras de equipe na Fed Cup), vejo que elas estão recebendo mais apoio também. E isso é devido a tudo o que vem acontecendo na equipe brasileira.

AE - O que acha da Suíça, próximo adversário do Brasil na Fed Cup? Quais são as chances da equipe brasileira?

Teliana - Conheço a (Stefanie) Voegele, que é a melhor. Até já a enfrentei. Tem a (Belinda) Bencic, que nunca vi jogar, mas, pelos resultados, é uma boa jogadora. Acho que é uma equipe forte, mas dá para vencer, é possível. Acho sinceramente que está mais para a gente. Acredito muito que posso levar todos os meus pontos em simples. O confronto vai ser no Brasil e tem que ter torcida para tirar elas do sério, para mexer com o mental delas. E tem que ter as melhores condições possíveis para a gente, e não pra elas.

AE - As jogadoras estão participando da escolha da sede do confronto?

Teliana - Eu ainda não sei onde vai ser. Na verdade, nós, jogadoras, estamos tentando passar mais ou menos o que a gente quer. Queremos quadra mais lenta, com bolinhas não tão pesadas. O pessoal da CBT vai tentar fazer o melhor para a gente. É óbvio que eu quero jogar em Curitiba, se eu pudesse escolher. Eu treino lá e tenho certeza de que teria muita gente para assistir. É importante ter bastante torcida. Florianópolis e São Paulo também estão interessadas em receber os jogos.

AE - Você acabou se tornando uma referência para as tenistas mais jovens, principalmente na Fed Cup. Como se sente nesta posição?

Teliana - É uma responsabilidade porque tem que estar sempre fazendo bonito. Mas acho legal. Isso me motiva. Porque eu tenho que estar sempre dando o meu melhor, porque eu preciso fazer sempre perfeito na quadra. Eu fico feliz. Acho que é a recompensa por todo o trabalho que venho fazendo. Todo mundo sonha um dia em ser uma referência.

AE - A entrada na chave principal do Aberto da Austrália e o resultado no Rio mudaram suas metas para 2014?

Teliana - Minhas metas não mudaram, eu sou totalmente pé no chão. Às vezes, acredito que eu posso ir até melhor, mas eu prefiro colocar uma meta que eu tenho certeza que eu vou alcançar. Meu foco é jogar a chave principal de todos os Grand Slams neste ano. Se isso realmente acontecer, meu ranking vai acabar melhorando. E eu gostaria muito de terminar o ano entre as 50, 70 melhores. Acho que seria algo muito grande. Mas se na metade do ano eu estiver entre as 60 melhores, eu vou querer estar entre as 40 no fim da temporada. Você sempre quer um pouquinho mais.

AE - Depois desta reação no circuito feminino, o que você precisa melhorar no seu tênis?

Teliana - Eu sou muito exigente, nunca estou satisfeita e me cobro muito. E isso é uma coisa que a gente vem trabalhando bastante, para que eu passe a me dar mais crédito. Quero melhorar tudo, mas tem algumas coisas que eu venho trabalhando bastante, que é o saque. Se eu for mais veloz e mais constante no saque, vou subir um degrau a mais. E para jogar num nível melhor, contra as 20 melhores, eu tenho que melhorar a velocidade de bola e o ritmo de jogo, que você vai adquirindo com os torneios.

AE - Como você vê o futuro do tênis feminino brasileiro?

Teliana - Acho inadmissível a gente ter só uma jogadora entre as 100 melhores. Seria muito medíocre da minha parte se eu ficasse feliz em ser a única no Top 100. Acho que o tênis feminino tem tudo para crescer, mas ainda precisa ser feito um trabalho de renovação. Falta para o Brasil um trabalho a longo prazo. Todo mundo só quer curto prazo. O patrocinador fala que vai te apoiar, mas amanhã você tem que ganhar Roland Garros. Isso não existe.

Sem perder o embalo, apesar da queda na semifinal do Rio Open, Teliana Pereira estreou com boa vitória no Torneio de Florianópolis, nesta terça-feira. A número 1 do Brasil derrotou a espanhola Maria Teresa Torro-Flor, sétima cabeça de chave, por 2 sets a 0, com parciais de 6/4 e 6/3, na quadra dura da Federação Catarinense de Tênis.

Na segunda rodada, a atual número 103 do mundo terá pela frente a romena Alexandra Dulgheru, que avançou ao derrotar a colombiana Mariana Duque por 6/1 e 7/6 (7/5). Dona de dois títulos de nível WTA, Dulgheru já ocupou a 26ª posição do ranking, mas atualmente é apenas a 141ª.

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Para alcançar a segunda rodada, Teliana mostrou boa resistência sob o forte calor de Florianópolis e aproveitou a dificuldade da rival em se adaptar ao clima mais úmido para dominar os pontos decisivos.

Mesmo superior, a brasileira exibiu irregularidade no saque. Teve aproveitamento de apenas 58% dos pontos quando jogou com o primeiro serviço e sofreu cinco quebras de serviço. A espanhola, contudo, teve ainda maior dificuldade no saque. Cometeu 12 duplas faltas e levou oito quebras em toda a partida, que durou 1h27min.

Com a vitória, Teliana é a única tenista da casa que segue viva na chave da competição. Na segunda, Beatriz Haddad Maia e Gabriela Cé foram eliminadas logo na estreia. Nesta terça, Paula Gonçalves não resistiu a Danka Kovinic, de Montenegro, e foi superada por 6/3 e 6/1. As três já haviam sido derrotadas na estreia do Rio Open, na semana passada.

Ainda nesta terça, a checa Klara Zakopalova, terceira cabeça de chave, venceu a croata Donna Vekic por duplo 6/3, enquanto a holandesa Kiki Bertens bateu a casaque Sesil Karatantcheva por 6/4, 1/6 e 6/2. A belga Alison Van Uytvanck avançou no torneio ao superar Hsieh Su-Wei, de Taiwan, por 6/3 e 6/2.

A boa campanha no Rio Open na semana passada, quando avançou até as semifinais, não foi suficiente para manter Teliana Pereira no Top 100 do ranking da WTA. Na atualização desta segunda-feira da lista, que continua sendo liderada pela norte-americana, a brasileira caiu para a 103ª colocação.

Teliana somou 110 pontos pela sua participação no Rio Open, mas descartou 146 relativos ao seu desempenho no Torneio de Bogotá no ano passado, quando ela passou pelo qualifying e também avançou até as semifinais. Assim, a brasileira perdeu cinco posições e deixou o Top 100, situação que se encontrava desde o fim de setembro de 2013. Agora, Teliana está em 103º lugar no ranking da WTA, com 612 pontos e nove a menos do que a taiwanesa Su-Wei Hsieh, a 100ª colocada da lista.

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Semifinalista do Torneio de Dubai, Serena continua na primeira colocação do ranking, com 12.660 pontos, seguida pela chinesa Na Li, com 6.795, e pela polonesa Agnieszka Radwanska, eliminada na segunda rodada nos Emirados Árabes Unidos. A bielo-russa Victoria Azarenka está em quarto lugar a russa Maria Sharapova segue na quinta colocação.

A alemã Angelique Kerber, a romena Simona Halep e a sérvia Jelena Jankovic subiram uma posição cada, para sexto, sétimo e oitavo lugar, respectivamente, se aproveitando da queda de Petra Kvitova. A checa era a atual campeã em Dubai, mas foi eliminada na segunda rodada e caiu para a nona colocação no ranking, que tem a italiana Sara Errani na décima posição.

A norte-americana Venus Williams subiu 15 posições e agora está na 29ª colocação após faturar o título do Torneio de Dubai. A francesa Alize Cornet, que foi vice-campeã nos Emirados Árabes Unidos, ganhou três postos e está em 23º lugar.

As finalistas do Rio Open também subiram no ranking. Campeã, a japonesa Kurumi saltou 14 posições e agora ocupa o 48º lugar. Já a checa Klara Zakopalova, derrotada na decisão, subiu três postos e atingiu a 32ª colocação.

Confira a classificação atualizada do ranking da WTA:

1º - Serena Williams (EUA), 12.660 pontos

2º - Na Li (CHN), 6.795

3º - Agnieszka Radwanska (POL), 5.705

4º - Victoria Azarenka (BLR), 5.681

5º - Maria Sharapova (RUS), 5.206

6º - Angelique Kerber (ALE), 4.490

7º - Simona Halep (ROM), 4.435

8º - Jelena Jankovic (SER), 4.535

9º - Petra Kvitova (RCH), 4.365

10º - Sara Errani (ITA), 4.195

11º - Caroline Wozniacki (DIN), 3.185

12º - Ana Ivanovic (SER), 3.155

13º - Dominika Cibulkova (ESL), 3.056

14º - Roberta Vinci (ITA), 2.940

15º - Carla Suarez Navarro (ESP), 2.725

16º - Sabine Lisicki (ALE), 2.650

17º - Samantha Stosur (AUS), 2.605

18º - Sloane Stephens (EUA), 2.415

19º - Eugenie Bouchard (CAN), 2.365

20º - Kirsten Flipkens (BEL), 2.285

103º - Teliana Pereira (BRA), 612

Depois de três boas vitórias no Rio Open, Teliana Pereira acabou sendo eliminada pela favorita Klara Zakopalova na semifinal da chave feminina neste sábado. A número 1 do Brasil não resistiu a tenista da República Checa, número 35 do mundo, por 2 sets a 0, com parciais de 6/2 e 6/1.

Até então, Teliana não havia perdido um set sequer na competição que estreou no calendário nesta semana. Com o revés, ela manteve o jejum de 26 anos sem uma brasileira em final deste nível. Apesar da eliminação, a tenista número 98 do mundo deve ganhar de 10 a 15 posições no ranking da WTA, a ser atualizado na segunda-feira.

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Se conseguir se manter entre as 100 primeiras do mundo, Teliana não terá problema para garantir seu lugar na chave principal de Roland Garros, que será disputado no fim de maio. Também terá vaga nos Torneios de Indian Wells e Miami, em piso duro, em março. Depois do Rio Open, ela voltará a competir no Brasil, desta vez no WTA de Florianópolis, na próxima semana.

Neste sábado (22), Teliana teve poucas chances diante de Zakopalova. Mesmo no agitado primeiro set, a checa se saiu melhor. Dos oito games da parcial, seis foram vencidos com quebra de saque, quatro deles a favor da checa. Pressionada, Teliana não conseguiu levar nenhum game de saque.

No segundo set, Zakopalova foi ainda melhor e, sem ceder quebras, se impôs três vezes no serviço da brasileira e encaminhou a vitória, em 1h17min. Em busca do título, a checa vai encarar no domingo a japonesa Kurumi Nara, que venceu a italiana Nastassja Burnett por 6/4, 3/6 e 6/2.

"Ela jogou muito bem, foi sólida do começo ao fim. Eu joguei num ritmo só, faltou variar. Não consegui jogar meu melhor tênis. Ela mereceu a vitória mais do que eu", disse Teliana, em entrevista à Sportv. "Mas foi uma grande semana, tenho que sair daqui com a camisa erguida. O público me apoiou bastante. Eles ficaram comigo o tempo inteiro. Saio daqui maior do que eu entrei".

E a história do tênis feminino continua a ser reescrita por uma pernambucana. Há um ano, Teliana Pereira chegava as semifinais do WTA de Bogotá. Na época, fazia 23 anos que uma brasileira não chegava tão longe. Nesta sexta-feira (21), Teliana conseguiu mais uma vez. Derrotou a romena Irina-Camelia Begu por duplo 6/4 e chegou as semis do Rio Open.

A adversária era, na teoria, a mais fácil da pernambucana no torneio. Vindo do qualifying e número 145 do mundo, Irina-Camelia Begu mostrou que nem sempre os rankings traduzem a partida. Teliana precisou ter paciência para vencer a romena. Por duplo 6/4, a brasileira avançou, para delírio da torcida, que apoiou a tenista o tempo inteiro, para as semifinais do Rio Open.

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"Estava muito quente. Porém, nos momentos difíceis da partida, o sol me ajudou. A Irina veio do qualifying e estava cansada no segundo set. Estou mais acostumada com o calor e soube imprimir meu ritmo e variar as bolas para buscar a vitória", afirmou a tenista.

Nas semifinais, a pernambucana enfrentará a cabeça de chave número um do torneio, a tenista Klara Zakopalova. A tcheca é a número 35 do ranking mundial e já foi top 20, em abril do ano passado. A partida ocorrerá neste sábado (22).

 

 

Teliana Pereira venceu mais uma no Rio Open. A tenista número 1 do Brasil ganhou da austríaca Patricia Mayr-Achleitner por 2 sets a 0, nesta quinta-feira (20), no Jockey Clube Brasileiro, no Rio de Janeiro. Com a vitória, ela garantiu a classificação para às quartas de final do torneio. “Estou muito feliz e emocionada com essa vitória”, disse a pernambucana, após o jogo.

A pernambucana ocupa a 98ª posição no ranking mundial e terá pela frente a romena Irina-Camelia Begu, atual 145 da lista. A adversária da brasileira avançou na competição ao derrotar a paraguaia Veronica Cepede Royg por 6/3, 5/7 e 6/1.

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Confira as quartas de final da chave feminina:   

Klara Zakopalova (TCH) x Katarzyna Piter (POL)

Teliana Pereira (BRA) x Irina-Camelia Begu (ROM)

Nastassja Burnett (ITA) x Alison Van Uytvanck (BEL)

Kurumi Nara (JAP) x Lourdes Dominguez Lino (ESP)

Depois de vencer a romena Alexandra Cadantu, por 2 sets a 0, a única representante brasileira na chave individual do Rio Open, Teliana Pereira vai encarar a austríaca Patricia Mayr-Achleitner, nesta quinta-feira (20), às 17h, no Rio de Janeiro. De acordo com a atleta pernambucana, houve pressão na estreia, mas para este confronto o clima está mais tranquilo.

Outras 14 partidas serão realizadas pelas quartas de final da competição. O principal duelo desta quinta será na categoria masculina. O espanhol Rafael Nadal, primeiro lugar no ranking da ATP, irá enfrentar o compatriota Albert Montanas, às 20h. Já o brasileiro Thomaz Bellucci venceu o argentino Juan Monaco, por 2 sets a 1 e garantiu a classificação para a próxima fase. 

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A pernambucana Teliana Pereira estreia nesta terça-feira (18) no Rio Open, o único torneio da América do Sul que reúne uma etapa do ATP World Tour 500 e do WTA Internacional ao mesmo tempo. O evento será disputado no Jockey Club Brasileiro, no Rio de Janeiro. O primeiro desafio da tenista será encarar a romena Alexandra Cadantu, a 60ª colocada no ranking da ATP. Os melhores do mundo da categoria, Rafael Nadal e David Ferrer também irão participar da competição.

A tenista terá que defender os 146 pontos da semifinal da etapa de Bogotá, em que ela se destacou em 2013. Se vencer na estreia do Open, Teliana somará 30 pontos. Entretanto, para adquirir uma melhor colocação no ranking mundial a pernambucana precisa defender 146 pontos. O vice-campeonato do Rio Open renderá 180 pontos, enquanto o título valerá 280. 

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