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O supervisor e dois carcereiros de um presídio em Oklahoma, nos Estados Unidos, foram acusados de crueldade e contravenção por usar o hit infantil 'Baby Shark' para torturar presos. De acordo com a denúncia, os detentos ficavam algemados enquanto a música era repetida em alto volume durante horas.

Os abusos ocorreram entre os dois últimos meses de 2019. Segundo o jornal The Oklahoman, pelo menos quatro reclusos foram vítimas do trio, que os separava em uma sala por duas horas ao som da canção da empresa Pinkfong. As câmeras de monitoramento ajudaram na investigação e apontaram os envolvidos.

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Os agentes foram identificados como Gregory Cornell Butler Jr. e Christian Charles Miles, ambos de 21 anos. Nessa segunda-feira (5), eles foram acusados de impor estresse emocional indevido aos presos, traduzida na medida controversa de disciplina, e deixaram o emprego no decorrer da apuração interna.

Já o supervisor da dupla trata-se de Christopher Raymond Hendershott, de 50, que se aposentou diante da repercussão do caso. Seu nome foi envolvido por não impedir a prática cruel.

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