Tópicos | votação de projetos

A Câmara dos Deputados, em Brasília, realizará nesta semana uma série de atividades. Dentre a agenda de ações estão diligências para ouvir autoridades, audiências públicas, votação de projetos e sessão solene. Os atos começam nesta segunda-feira (20), param na terça (21) em virtude ao feriado do Dia de Tiradentes e retornam na quarta-feira (22). 

Entre as atividades da semana estão à votação do Projeto de lei nº 7525/2014 do deputado Mendonça Filho (DEM) que autoriza a concessão de subvenção econômica ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES, e dá outras providências; audiência pública sobre os impactos e os efeitos da Operação Lava Jato na atividade econômica nacional e no índice de emprego do Brasil; lançamento da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Livro, da Leitura e da Biblioteca; audiência pública sobre a proposta de um novo pacto federativo; debate em Plenário com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que vai prestar esclarecimentos sobre as ações de sua pasta, entre outras ações.

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Confira a agenda da Câmara na íntegra AQUI.

Foi com o mesmo argumento, durante a tarde desta terça-feira (13), que os parlamentares, da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), participaram da primeira discussão de quatro projetos da Casa Joaquim Nabuco. Entre eles, foram debatidos dois que foram encaminhados pelo poder Executivo, um do Ministério Público do Estado e outro da mesa diretora.

O mais polêmico refere-se ao subsídio dos deputados estaduais, que visa aumentar em aproximadamente 26% do salário dos parlamentares. Em números, esse percentual representa, e média R$ 5 mil a mais da atual remuneração, que é de R$ 20 mil. Justificando o seu pronunciamento na última terça-feira (12), o presidente da Alepe, Guilherme Uchoa, afirmou que o aumento não é 'imoral', mesmo tendo ciência que muitas classes assalariadas precisariam trabalhar, de 30 e até 60 meses para receber remuneração mensal de um deputado.

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"O aumento que hoje (13) foi aprovado, ele é muito inferior aos últimos quatro anos, que deu mais de 40% da inflação. Então nada mais justo do que exigir um comportamento sereno que de um parlamentar", comentou o líder da mesa. Confira a seguir, o áudio com o pronunciamento completo de Uchoa:

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Para os cofres públicos, essa alteração acarretará em um gasto total de R$ 250 mil, mensalmente, para o Estado e refletirá anualmente em R$ 3 milhões. O reajuste foi aprovado por unanimidade pelos deputados, porém seguirá para segunda discussão do plenário, nesta quarta-feira (14), para posteriormente ser feita a redação final. 

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