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Brasil de Pelotas e Sport fecharam a 30.ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro, neste domingo, com um empate sem gols no estádio Bento Freitas, no interior gaúcho. Com pouca inspiração ofensiva, as duas equipes apresentaram um baixo nível técnico e o 0 a 0 resumiu bem o que foi o jogo.

O empate mantém a série invicta do Brasil em Pelotas, onde não perde há oito jogos, com cinco vitórias e três empates. Soma agora 38 pontos e está na 12.º colocação na Série B, sete pontos a mais do que o Figueirense, que abre a zona de rebaixamento.

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O Sport, que vinha embalado por duas vitórias seguidas, se mantém na vice-liderança, com 53 pontos, seis a menos do que o primeiro colocado Bragantino (59) e seis a mais do que o América-MG (47), o quinto colocado.

O equilíbrio e poucas de chances criadas foram o resumo do primeiro tempo. As duas equipes até procuraram chegar ao ataque, mas, com nenhuma inspiração, pouco fizeram ofensivamente. O Sport acionava a todo momento Guilherme pelo lado esquerdo buscando encaixar um contra-ataque. Já o Brasil apostava em lances de bola parada.

No final do primeiro tempo, após falta de Ednei em Sander, os jogadores do Sport se revoltaram e houve discussão entre os atletas que envolveu até os reservas. O árbitro Willian Machado Steffen deu cartão amarelo apenas para Ednei.

O Brasil de Pelotas iniciou a segunda etapa com outra postura e, mais efetivo, criou duas boas chances antes dos dez minutos com Charles e Guilherme Queiroz, exigindo boas defesas de Luan Prolli que substituiu a Maílson, lesionado no joelho e que só voltará a jogar em 2020.

Após o início promissor, a partida voltou a cair de produção e se mostrou novamente muito fraca tecnicamente. No final, Elton ainda teve a chance de marcar para o Sport, mas errou a finalização.

Na próxima rodada, o Brasil encara o Cuiabá no sábado, novamente em Pelotas. O Sport jogará na quarta-feira contra o Paraná, na Ilha do Retiro.

FICHA TÉCNICA

BRASIL DE PELOTAS 0 X 0 SPORT

BRASIL DE PELOTAS - Carlos Eduardo; Ednei (Ricardo Luz), Nirley, Heverton e Willian Formiga; Washington, Cristian, Eduardo Person e Diogo Oliveira; Juba (Maicon Assis) e Guilherme Queiroz (Rodrigo Alves). Técnico: Bolívar.

SPORT - Luan Polli; Norberto, Rafael Theyre, Adryelson e Sander; Willian Farias, Charles e Leandrinho (Pedro Carmona); Marquinho (Hyuri), Guilherme e Hernane Brocador (Elton). Técnico: Guto Ferreira.

ÁRBITRO - Willian Machado Steffen (SC).

CARTÕES AMARELOS - Nirley, Ednei, Heverton e Eduardo Person (Brasil de Pelotas) e Elton (Sport).

RENDA - R$ 76.010,00.

PÚBLICO - 4.144 pagantes (4.929, total).

LOCAL - Estádio Bento Freitas, em Pelotas (RS).

O Clássico das Emoções foi tecnicamente sofrível neste domingo (1). Também por isso, o jogo entre Santa Cruz e Náutico não saiu do 0 a 0. O Náutico ainda foi salvo pelo goleiro Júlio César que defendeu um pênalti cobrado pelo atacante Betinho. Com o resultado, os times mantiveram as posições. O Alvirrubro, em quinto, continua fora da zona de classificação para a semifinal do Campeonato Pernambucano.

Pouca técnica e nenhum gol

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Tanto Santa Cruz quanto Náutico precisaram da vitória para garantir a posição na zona de classificação para as semifinais do Hexagonal do Título. Aos times sobrou vontade e faltou qualidade. O primeiro tempo teve muitos passes errados. O Tricolor ainda conseguiu criar algumas chances, mas parou nas boas defesas de Júlio César. Já o Timbu apostou em chutões e lançamentos longos ineficientes.

O único chute de perigo foi dado por Betinho, aos 41 minutos. Após bola mal afastada pela zaga alvirrubra, o atacante coral emendou um bomba de primeira . Mas Júlio César caiu bem para fazer a defesa. Os dois jogadores voltariam a se confrontar logo no início do segundo tempo.

O Santa Cruz voltou ainda mais agressivo para o segundo tempo e com uma mudança. Ricardinho tirou o meia Guilherme Biteco e colocou Wellington César. No primeiro minuto, João Paulo cobrou falta na área e Danny Morais mandou para as redes de cabeça. Mas o bandeira Ricardo Chianca já assinalava o impedimento e o árbitro Nielson Nogueira Dias anulou o tento.

Apenas seis minutos após o gol impedido, o Santa Cruz teve outra grande chance de marcar. Moisés invadiu a área, driblou Renato e foi derrubado na grande área: pênalti. Betinho foi para a cobrança e bateu mal. Tentou o lado direito e o goleiro Júlio César espalmou para longe.

Alvirrubro melhora, mas jogo não sai do zero

O Timbu voltou inofensivo após o intervalo. Por isso, o técnico Moacir Junior mexeu no time: tirou Patrick Vieira e colocou Jefferson Nem. Em seguida, substituiu Renato por João Paulo. E o Alvirrubro até passou a agredir mais. O Náutico chegou a assustar em cruzamento de Léo Veloso pela esquerda, que Danny Morais foi cortar e quase mandou contra a própria meta. A bola passou rente à trave.

A última modificação do Timbu foi a entrada de Guilherme no lugar de David. Deu sobrevida ao time alvirrubro. O meia criou a melhor jogada do time aos 38 minutos. Recebeu passe de Bruno Alves e cruzou de primeira, com efeito. Josimar apareceu no meio da zaga tricolor e completou. Mas foi sem força e Fred fez uma boa defesa para evitar o gol.

Rodada

O próximo desafio do Tricolor é contra o Salgueiro, no Estádio Cornélio de Barros, no próximo domingo (8), às 16h. No mesmo dia, às 18h30, o Náutico encara o Central, na Arena Pernambuco.  

FICHA DE JOGO

Santa Cruz 0
Fred; Moisés, Alemão, Danny Morais e Renatinho (Léo Veloso); Bileu, João Paulo, Raniel e Guilherme Biteco (Wellington César); Waldison e Betinho (Aderson Aquino). Técnico: Ricardinho

Náutico 0
Júlio César; David (Guilherme), Diego, Elivélton e Gastón Filgueira; João Ananias, Fillipe Soutto e Bruno Alves; Patrick Vieira (Jefferson Nem), Renato (João Paulo) e Josimar. Técnico: Moacir Junior

Local: Arena Pernambuco
Árbitro: Nielson Nogueira Dias
Assistentes: Wlademir de Souza Lins e Ricardo Bezerra Chianca
Cartões amarelos: Danny Morais (Santa Cruz); Diego e Bruno Alves (Náutico)

A Arena Pernambuco foi palco de dois empates das equipes pernambucanas nos Campeonatos Brasileiros das Séries A e B. No sábado (8), o jogo não saiu do 0 a 0 e Náutico colocou em xeque situação do Santa Cruz, que caiu para a 7ª colocação e se afastou do G4. No domingo, o Sport não conseguiu se livrar da possibilidade de rebaixamento, mas se livrou da derrota por 2 a 0, para o Flamengo, nos últimos cinco minutos da partida. Um ponto para cada e diferentes sentimentos de acordo com as devidas perspectivas. A equipe do LeiaJá - formada por Luiz Mendes, João de Lima, Clauber Santana e Lívio Angelim - discutiu tudo no "Vai na Bola". Escute o podcast e a análise do jogos no último final de semana.

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O time feminino do Vitória empatou contra o Pinheirense, por 0 a 0, no estádio Abelardo Conduru, na cidade de Belém, no Pará, em jogo válido pela quarta rodada da segunda fase do Campeonato Brasileiro Feminino. Com o resultado, a equipe pernambucana ocupa a terceira colocação com 4 pontos.

Na próxima rodada, o Tricolor das Tabocas vai encarar o Ferroviário, nesta quarta-feira (22), no estádio Carneirão, em Vitória de Santo Antão. Na primeira partida, a equipe paulista derrotou o Vitória por 3 a 1.  Na última rodada da fase, o time pernambucano enfrenta o Adeco, em São Paulo, no dia 25 de outubro.

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O Campeonato Brasileiro Feminino está dividido em dois grupos e apenas duas equipes de cada se classificarão para as quartas de final da competição. No Grupo 5, Botafogo, do Rio de Janeiro e Kindermann, de Santa Catarina estão conquistando a vaga, com oito e cinco pontos, respectivamente. Já no Grupo 6, Ferroviária, com 10 pontos e Adeco, com sete estão nas primeiras posições. 

Sobrou campo no Estádio Castelão e faltou fôlego ao Santa Cruz contra o Sampaio Corrêa. Faltou sorte e pontaria, os times acertaram três vezes a trave. Ainda assim, só empataram sem gols, nesta terça-feira (19). O resultado desta partida, válida pela 17ª rodada do Campeonato Brasileiro Série B, foi ruim para os dois clubes. O tricolor pernambucano caiu para 14º, com 23 pontos. Já os maranhenses desceram para 12º, com 24.

Sobra campo e defesas de Tiago Cardoso

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No Estádio Castelão é correria. O campo tem dimensões máximas da capacidade exigida pela Fifa. Portanto, os jogadores têm mais espaço para se movimentarem. Foi como o Santa Cruz se perdeu. “Eles têm um meio-campo muito rápido”, disse o goleiro Tiago Cardoso, foi o jogador tricolor que mais trabalhou no primeiro tempo.

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O Santa Cruz chegou com perigo aos cinco minutos, em cruzamento de Carlos Alberto que ninguém apareceu para cabecear. E só! Foi quando o Sampaio Corrêa despertou. Aos dez, Eloir lançou a bola e  Márcio Diogo saiu cara a cara com Tiago Cardoso. O goleiro saiu da barra, se agigantou e fez a defesa. Depois, em jogada pela direita, Edgar cortou Renan Fonseca, chutou cruzado e com efeito: na trave.

Tiago Cardoso ainda defendeu os chutes de Willian Paulista e Edgar. Dois chutaços. Mas o milagre mesmo foi operado aos 45 minutos da etapa inicial. Quase no momento apito de intervalo, Edgar driblou Everton Sena e tentou colocar no canto direito com uma batida quase da pequena área. O goleiro coral espalmou para a linha de fundo e manteve o 0 a 0.

Falta o gol e fôlego para vencer

No segundo tempo, o Santa Cruz ainda teve duas chances de marcar e vencer a partida. As duas oportunidades tiveram origem em bolas aéreas. Primeiro foi o zagueiro Renan Fonseca que testou e mandou na trave. Em seguida, Léo Gamalho tentou o cabeceiou e também só acertou o poste.

FICHA DO JOGO

Sampaio Corrêa 1
Rodrigo Ramos; Hiltinho, Luis Otávio, Edimar e Willian Simões; Jonas, Uillian Corrêa (Marino), Eloir e Márcio Diogo (Cleitinho); Edgar e Willian Paulista (Pimentinha). Técnico: Lisca

Santa Cruz 1
Tiago Cardoso; Tony, Renan Fonseca, Everton Sena e Renatinho (Julinho); Sandro Manoel, Danilo Pires, Wescley (Memo) e Carlos Alberto; Keno (Pingo) e Léo Gamalho. Técnico: Sérgio Guedes

Local: Estádio Castelão (MA)
Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (RS)
Assistentes: Fabio Pereira (TO) e Nilton Pereira da Silva (RR)
Cartões amarelos: William Simões – SAMPAIO CORRÊA

O Sport foi até Goiânia, voltou com um ponto a mais na bagagem, mas saiu do G4. O Leão não conseguiu criar, preferiu se defender e empatou por 0 a 0 contra o Goiás, neste domingo (20), no estádio Serra Dourada. O jogo foi válido pela 11ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série A.

Com este empate, o Sport cai para a oitava colocação, e chega aos 18 pontos neste Campeonato Brasileiro. Já o Goiás tem 17, e permanece na décima posição.

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Passes certos e finalizações erradas

A equipe rubro-negra manteve o estilo de jogo, com troca de passes, mas não teve criatividade. As principais tentativas de gols foram originadas em chutes de fora da área, na maioria das vezes sem direção, como foi com Rithely, Felipe Azevedo e Wendel. O esmeraldino respondeu na mesma moeda com Liniker, também com tiros para fora.

O goleiro Magrão só foi realmente acionado aos 38 minutos: Assuério invadiu a área, foi até a linha de fundo rolou para trás, Tiago Real chutou, mas o arqueiro rubro-negro saiu para abafar e defendeu. Na sequência, o volante Wendel afastou com um chutão.

Esmeraldino pressiona, Leão se segura

O Goiás voltou para o segundo tempo com o atacante Erik no lugar do meia Liniker. Ganhou ofensividade e espaço de jogo. Passou a agredir o Sport e até pressionar em alguns momentos. Na metade do segundo tempo, o Leão já perdia em posse de bola e finalizações. Mas ainda se segurava no placar.

Aos 29, Ramon chegou a driblar o goleiro Magrão. Mas, chutou desequilibrado e acertou a rede pelo lado de fora. Três minutos depois, Bruno Mineiro recebeu cruzamento e marcou, mas em posição irregular e o gol foi anulado.

Já nos acréscimos, em cruzamento, Erik cabeceou e acertou as redes pelo lado de fora. Poderia ser o gol da vitória. Mas, o erro decretou o empate por 0 a 0. Pior foram os cartões amarelos dados para Patric e Rithely, que tiram os jogadores da partida contra o Atlético Mineiro, na próxima rodada. A dupla precisa cumprir suspensão automática.

FICHA DE JOGO

GOIÁS 0
Renan; Thiago Mendes, Jackson, Pedro Henrique e Lima; Amaral, David, Ramon, Liniker (Erik) e Tiago Real (Esquerdinha); Assuério (Bruno Mineiro). Técnico: Ricardo Drubscky

SPORT 0
Magrão; Patric, Éwerton Páscoa, Durval e Renê; Rithely, Wendel e Zé Mário (Renan Oliveira); Érico Junior (Danilo), Leonardo (Willian) e Felipe Azevedo. Técnico Eduardo Baptista

Jogo: 11ª rodada do Campeonato Brasileiro
Local: Estádio Serra Dourada (Goiânia-GO)
Árbitro: Pericles Bassols Pegado Cortez (RJ - Fifa)
Assistentes: Rodrigo F. Henrique Correa (RJ - ESP) e Eduardo de Souza Couto (RJ - CBF)
Cartões amarelos: Lima –GOIÁS; Wendel, Rithely e Patric - SPORT

 

O Leão não venceu, mas também não perdeu. O empate por 0x0 contra a Chapecoense, neste sábado (19) foi suficiente para garantir a permanência do Sport na zona de acesso à elite brasileira. É o terceiro colocado, com 50 pontos. Já o alviverde permanece na vice-liderança, com 58 O rubro-negro não acertou as finalizações e precisou da boa atuação do goleiro Magrão para conquistar o ponto em Chapecó, Santa Catarina. O duelo foi válido pela 31ª rodada da Série B.  Faltam apenas sete partidas para o fim do torneio.

A equipe rubro-negra, comandada por Geninho, alghumas boas chances para tirar o zero do placar. A primeira veio com Rithely, ainda no minuto inicial. O volante mandou uma bomba de fora da área, mas o goleiro Nivaldo defendeu. A Chapecoense respondeu instantâneamente com Tiago Luís. O atacante alviverde saiu cara a cara com Magrão, tentou mandar no canto, mas o arqueiro se esticou e evitou o gol.

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A partida, então, foi completamente acirrada. Era o Sport chegar no gol, que a Chapecoense partia em contra-ataque e respondia. E vice-versa. Poucos minutos antes do fim da etapa inicial, o Alviverde quase marcou. Tiago Luís invadiu a área e chutou no canto. Magrão defendeu.

O Leão ainda mandou uma bola na trave aos 12 minutos. Marcos Aurélio cobrou escanteio, Aílson cabeceou, a bola beijou a barra e saiu pela linha de fundo. Para o desespero do zagueiro rubro-negro. Aílson sequer era relacionado para as partidas durante boa parte do campeonato. Conquistou a vaga, ganhou moral com Geninho e o gol poderia sacramentar a boa relação. Mas bateu no poste e foi para fora.

A equipe de Chapecó voltou a assustar o Sport em três oportunidades. A última delas foi aos 48 minutos do segundo tempo. Potita partiu em velocidade e invadiu a área rubro-negra sem marcação. À frente só Magrão. O goleiro caiu para a direita, o atacante mandou na esquerda. A defesa o arqueiro leonino foi feita com as pernas. 

Quando o juiz apitou o fim do jogo, os atletas rubro-negros despencaram no campo cansados. Mas comemoraram o ponto conquistado.

 

Ficha do jogo

Chapecoense 0

Nivaldo; Murilo Silva (Fabiano), Rafael, Thiago Saletti (Dão) e Fabinho Gaúcho; Vanderson, Paulinho, Diego Felipe (Potita) e Atos; Bruno Rangel e Tiago Luís. Técnico:

Sport 0

Magrão; Patric, Aílson, Vinicius Simon e Marcelo Cordeiro; Anderson Pedra, Rafael Pereira (Camilo), Rithely e Lucas Lima; Marcos Aurélio (Jonathan Balotelli) e Neto Baiano. Técnico: Geninho

Local: Arena Condá (Chapecó, Santa Catarina)

Horário: 16h20

Cartões: Lucas Lima e Magrão; Tiago Saletti, Fabiano, Wanderson e Bruno Rangel.

Arbitragem: Dewson Fernando Freitas da Silva - PA (ASP-FIFA)

Assistentes: Rogerio Pablos Zanardo - SP (ASP-FIFA) e Gustavo Rodrigues de Oliveira - SP (CBF-1)

Renda e público: Não divulgados

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