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Em celebração aos 20 anos da mídia sonora podcast no mundo, a escritora pernambucana e especialista em comunicação, Lina Fernandes, lança, na próxima quarta-feira (17), o livro ‘Na Terra do Podcast’. A publicação é resultado da pesquisa da conclusão do Mestrado em Indústrias Criativas, pela Universidade Católica de Pernambuco (Unicap). No seu livro, a pesquisadora aponta um conjunto de maneiras criativas e práticas de como alavancar a audiência e de como ganhar dinheiro e aumentar a renda, por meio da produção de podcast. A noite de autógrafos será na loja Passa Disco, Galeria Hora Center, rua da Hora, nº 345, bairro do Espinheiro, às 19h.

Radialista há mais de 30 anos, com passagens marcantes como âncora pelas principais emissoras da Região Metropolitana do Recife, como CBN, Globo e Clube, ela não esconde a emoção de contribuir com seu conhecimento para o universo da podosfera. “Trânsitar da minha paixão do rádio para o podcast foram dois universos que só se somaram e me deixaram ainda mais encantada. Eu sou movida à comunicação, e claro, o podcast foi um instrumento que me conectou em um universo que vai além do fazer e produzir: entendi que é possível viver financeiramente de podcast e ser feliz ", falou, entusiasmada.

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O livro é inspirado no modelo comercial do Podcast 45 Minutos, pioneiro no gênero esportivo em Pernambuco, que está há dez anos no ar. “Entre os anos de 2021 e 2022, em meio ao caos da pandemia, me propus a entender, na prática e teoria, como um  podcast voltado à linguagem e o público do futebol nordestino, feito diretamente do Recife, por um time de jornalistas, faz tanto sucesso na internet. Partindo dessa reflexão, tratei de cair em campo para fazer uma imersão para traçar um perfil de como eles capitalizam novos patrocinadores e apoiadores” explicou.

O trabalho, que durou cerca de dois anos, resultou em mais de 200 páginas. A obra, assinada pela Editora Mirada, faz um apanhado de informações, que podem ser adaptadas a qualquer modelo de podcast. “ O livro foi pensado para ser um conteúdo acessível, com fácil compreensão e leitura. Nele, o público vai compreender como as redes sociais podem ser utilizadas estrategicamente na propagação dos temas e programas de podcast. Também apresento, em detalhes, um raio-x sobre as várias maneiras que o programa usa para alavancar o faturamento, atraindo patrocinadores e engajando o público ", antecipou.

Mobilização virtual - O lançamento do livro ‘Na Terra do Podcast’ foi realizado graças a campanha online de financiamento, que aconteceu entre os meses de novembro e outubro de 2023. Por meio da plataforma de vaquinha virtual, apoiadores do Brasil e do exterior puderam garantir seus exemplares. “Graças a essa rede do bem e sedenta por novos conhecimentos, estou realizando um sonho e tornando tantos outros possíveis”, finalizou.

Ficha Técnica: Editora Mirada; Apresentação: doutor em Multimeios, com pós-doutorado em Comunicação, Claudio Bezerra; Doutora em pós-graduação pela UFPE, Andrea Trigueiro Assessoria de Imprensa: Salatiel Cícero; Fotografia: Bruno Andrade; Projeto gráfico: Alisson Ferreira; e Revisão: Carla Vilela.

Serviço:

O quê: Pesquisadora pernambucana lança livro com maneiras criativas para ganhar dinheiro com podcast

Quando: Quarta-feira, dia 17

Onde: loja Passa Disco, Galeria Hora Center, rua da Hora, nº 345, bairro do Espinheiro

Horário: 19h

*Da assessoria de imprensa

O sono está entre as maiores causas de sinistros de trânsito no Brasil, segundo levantamento da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet). Juntos, a fadiga e a sonolência correspondem por 60% dos sinistros nas vias brasileiras. 

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), de 2020 a 2022, foram registradas, nas rodovias federais em Pernambuco, 261 sinistros por causa presumível condutor dormindo. Durante esse período, 369 pessoas ficaram feridas, bem como 36 mortes foram contabilizadas em razão da sonolência.

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O risco do sono ao volante é o tema do novo podcast jornalístico do LeiaJá. Conduzido pelo jornalista parceiro Nathan Santos, o trabalho “No trânsito, acorde para a vida” traz relatos de quem sofreu os efeitos do cansaço durante trajetos em veículos, assim como aborda as visões de especialistas que alertam para as consequências maléficas do problema e sugerem iniciativas para evitar que motoristas durmam ao volante. A edição técnica do podcast é de Caio Lima e Stephany Taiani.

O projeto também revela que o sono carrega efeitos semelhantes ao uso do álcool ao volante. Descubra como realizar uma prevenção estratégica em prol da sua vida e das vidas das pessoas ao seu redor. Ouça agora:

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Fernanda Paes Leme pegou os fãs do podcast Quem Pode, Pod de surpresa na noite da última terça-feira (26), ao anunciar sua saída do projeto. Pois é, ao encerrar o programa mais uma vez ao lado de Giovanna Ewbank, a influenciadora deu a notícia aos seguidores.

"Hoje chega ao fim uma fase muito importante para mim profissional e pessoalmente. O Quem Pode, Pod foi um lugar para eu aprender muito, evoluir, me divertir, conhecer e redescobrir pessoas especiais. Aqui eu acertei, errei, virei meme, brilhei, com certeza. Eu refleti muito sobre questões muito sérias, viralizei e também aprendi a olhar mais para dentro", disse.

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Fernanda ainda agradeceu o convite de Giovanna para participar do podcast. Vale lembrar que ela está grávida do primeiro filho.

"Muito obrigada por ter me chamado, muito obrigada por tanto. Esse sucesso é nosso e é uma soma de fatores que contribuíram para que a gente chegasse até aqui, nesse topo. Eu tô vibrando esse fim com a mesma emoção e frio na barriga de quando começou, porque é um fim e o início de uma vida nova, de mais uma vida que está chegando e a gente não sabe como vai ser o futuro, mas eu sei que o Quem Pode, Pod é minha casa e que as portas estão sempre abertas. Hoje eu me despeço e agradeço, primeiro a Gioh, aos convidados que passaram por aqui, ao público e a toda essa equipe incrível por trás das câmeras. Agradeço também ao meu noivo o Victor que sempre me apoiou e incentivou. Estou muito feliz e honrada de ter podido fazer parte disso", emendou.

Mas não é o fim da dupla não, viu? Sem maiores detalhes, Fernanda confirmou que as duas apresentarão uma espécie de spin-off do podcast na TV Globo: "A gente vai começar a gravar uma coisa nova, que é fruto disso que a gente construiu juntas. O Quem Pode, Pod vai ter uma sequência, um spin-off, a gente vai [lançar] o Quem Não Pode se Sacode".

O pai da cantora Melody, Belinho, se pronunciou sobre a cobrança de R$ 15 mil de cachê para sua filha dar entrevista em um podcast. Segundo o homem, o podcast não era renomado e o valor cobrado foi "justo".

O valor foi divulgado nas redes sociais pela modelo e dançarina Erika Schneider. Em vídeo, Erika diz que entrou em contato com a Melody para convidá-la para seu novo programa, mas ao saber do valor "desistiu na hora".

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A cantora Melody, de 16 anos, chamou a modelo de "anti profissional" e aconselhou que outros artistas fiquem alerta caso sejam abordados por ela. Belinho publicou um vídeo em que se justifica pelo valor cobrado.

"A moça que tentou contratar a gente, a Melody, para um podcast, quando eu cobrei o valor ela simplesmente foi na internet e achou um absurdo eu ter cobrado por uma participação da Melody no podcast dela", detalha.

"É um podcast que tá começando, que não tem nome. Ela se diz a famosa, mas o podcast ainda não começou, né? Então, assim, é mais que justo que a gente cobre", defende o pai da cantora.

Em um país com 62 milhões de pessoas abaixo da linha de pobreza, sendo 18 milhões em situação de pobreza extrema, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE), a solidariedade é um alento para famílias em vulnerabilidade social. Ajudar o próximo, por meio de doações financeiras, de bens ou tempo, é uma ação crucial desempenhada pelos cidadãos e organizações da sociedade civil.

Diante desse contexto, o LeiaJá publica o seu novo podcast: "Som solidário: um eco de amor e felicidade". Conduzido pelo jornalista parceiro Nathan Santos, com edição técnica do também parceiro Caio Lima, o projeto tem o objetivo de valorizar e incentivar a cultura da solidariedade no Brasil, relatando histórias de pessoas que dedicam as suas jornadas em frentes como insegurança alimentar e falta de moradia digna.

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O podcast também traz uma abordagem sobre as OSCS, conhecidas popularmente como organizações não governamentais. De acordo com o Mapa das Organizações da Sociedade Civil, hoje, no Brasil, existem mais de 815 mil ONG´s.

Ao longo de três episódios, você também entenderá a construção do sentimento solidário na humanidade e ouvirá dados de pesquisas que comprovam: doar torna as pessoas mais felizes. Ouça o podcast e ecoe solidariedade onde você estiver:

Episódio 1 - Amor que alimenta o corpo e a alma

Episódio 2 - Quem doa é mais feliz

Episódio 3 - Organizações da sociedade civil em prol da solidariedade

Está no ar o podcast jornalístico "Carolinas: cooper(ativismo) que transforma vidas de mulheres catadoras", no qual são apresentadas histórias de mulheres que tiveram a vida transformada pelo setor de associativismo da reciclagem. Disponível no Spotify deste a última sexta-feira (6), o trabalho possui quatro episódios e é assinado pela repórter especial Marília Parente, com artes e marca do designer José Fernando Siqueira. 

Em cada episódio, a trajetória de uma mulher catadora é conectada a questões que atravessam o setor da reciclagem, como o machismo, o racismo, as políticas públicas em curso, além da busca por competitividade, sustentabilidade dos negócios e formalização. Em seu título, o podcast também transforma as histórias de luta das entrevistadas em uma homenagem à escritora, compositora, poeta e catadora de materiais recicláveis Carolina de Jesus, que se tornou ícone da literatura brasileira ao denunciar as difíceis condições de vida das catadoras e catadores de materiais recicláveis. 

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Confira aqui o podcast "Carolinas": cooper(ativismo) que transforma vidas de mulheres catadoras: 

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O LeiaJá foi o grande vencedor da categoria Radiojornalismo do 27º Prêmio Cristina Tavares de Jornalismo, promovido pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Pernambuco (Sinjope) e pela Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj). A premiação desta terça (15) coroou o podcast "Atemporal", assinado por Jorge Cosme e Vitória Silva.

O trabalho convida o ouvinte a uma viagem no tempo para mostrar semelhanças entre os diversos deslizamentos de barreiras ocorridos em Pernambuco entre os anos 1970 e os dias de hoje.

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"Esse ciclo de deslizamentos e perdas humanas, ao longo do tempo, foi perdendo o teor de absurdo e ganhando uma presença mais naturalizada. Gosto de acreditar que o podcast lembra os ouvintes de que absurdo mesmo é esquecer. A população nos altos do Grande Recife têm histórias que precisam dessa atenção. São vulnerabilidades múltiplas, os deslizamentos sendo só uma parte disso. Fico feliz de termos montado um trabalho de fôlego junto a essas pessoas, e de ver esse trabalho agora reconhecido por outros colegas jornalistas", comentou Vitória Silva.

LeiaJá também: Podcast Atemporal aborda deslizamentos ao longo do tempo

Considerado o principal prêmio do Jornalismo em Pernambuco, a cerimônia do 27º Prêmio Cristina Tavares no auditório da Associação Médica de Pernambuco (AMPE) reuniu profissionais da imprensa no auditório da Associação Médica de Pernambuco (AMPE), no bairro da Boa Vista, na área Central do Recife. Mais de 100 trabalhos foram inscritos e disputaram seis categorias de profissional e quatro de estudante.

O LeiaJá é finalista da 10ª edição do Prêmio Sebrae de Jornalismo na categoria áudio. O Sebrae/PE divulgou, nesta quarta-feira (9), a lista completa de candidatos da etapa estadual da premiação. São quatro categorias: vídeo, áudio, texto e foto. Estão contempladas as melhores reportagens que abordam o tema “A contribuição dos pequenos negócios para o desenvolvimento econômico e social do país”.

O LeiaJá está representado com o projeto “Um empreendimento chamado vida: pequenos negócios como instrumentos de ressocialização e desenvolvimento econômico”. O podcast aborda a abertura de empreendimentos como meio de inserção dos reeducandos na sociedade. 

No programa são discutidos projetos de incentivo para que egressos do sistema prisional desenvolvam noções de empreendedorismo para se manter longe do crime. Além disso, discute a importância dos pequenos negócios no combate à desigualdade social. 

O podcast tem como âncora Nathan Santos, jornalista parceiro do LeiaJá, que convida o jornalista Guido Tavares. A edição técnica é de Caio Lima. Ouça agora:

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Confira a lista completa dos finalistas da premiação do Sebrae/PE.

Virginia Fonseca respondeu as críticas feitas por Paola Carosella durante participação no PodPah. Na ocasião, a chef de cozinha falou sobre a futilidade de conteúdos produzidos por algumas influencers. Sem citar nomes, Carosella relatou uma conversa que teve sobre o tema com a filha de 11 anos de idade. 

"Tem criadoras de conteúdo ou influencers que têm 42 milhões de seguidores e só postam fotos de bunda, eu fico olhando (...) Hoje conheci uma influencer que parece que inventou uma base que cai. Não sei, não entendi. Não sei quem é. A minha filha me contou. Tem quarenta milhões de seguidores e você vai ver e só tem foto de bunda. Por que tem quarenta milhões de pessoas que seguem? Foi muito legal a conversa. A minha filha de 11 anos falou: 'Porque querem ser igual a ela'", relembrou.

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A fala da também apresentadora foi rebatida por Virginia em uma rede social. "Pior que eu gostava da Paola, mesmo ela sendo chef de cozinha e eu não entender absolutamente nada sobre. Mas enfim, faz parte... Cada um externa o que tem dentro de si. Eu nunca perderia o meu tempo indignada com a fama de outra pessoa. Sei que cheguei muito longe e isso assusta, mas só estou aqui porque Deus permitiu. E toda a honra e glória e Ele sempre", disse a esposa de Zé Felipe. 

Reprodução/Threads

Aos 27 anos, o ator britânico Tom Holland compartilhou sua jornada contra o alcoolismo. Em participação no podcast “On Purpose with Jay Shetty”, nesta segunda-feira (10), a estrela de “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” (2021) explicou que a decisão em se manter sóbrio começou durante as férias do ano passado e também listou os benefícios físicos e emocionais que a nova fase trouxe. 

“Nunca acordei e disse: ‘Estou parando de beber’. Eu, como muitos britânicos, tive um dezembro muito, muito embriagado. (Era) época de Natal. Eu estava de férias, bebia muito e sempre pude beber muito”, disse. “Acho que herdei meus genes do lado da minha mãe. E decidi desistir (disso) em janeiro”, acrescentou. 

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Holland pontuou o quão desafiador foi se manter longe do álcool.

“Tudo o que eu conseguia pensar era em tomar uma bebida. Isso é tudo que eu conseguia pensar (...) Eu acordava pensando nisso”, admitiu. “Isso realmente me preocupou. Eu estava tipo: ‘Uau, talvez. Talvez eu tenha um pouco de álcool’. Então, decidi me punir e dizer: ‘Vou fazer fevereiro também. Vou tirar dois meses de folga. Se eu puder tirar dois meses de folga, posso provar a mim mesmo que não tenho nenhum problema”, complementou. 

À medida que dava passos cada vez mais largos em sua pausa alcóolica, o ator também sentia os reflexos da cultura inglesa centrada na bebida.

“Dois meses se passaram e eu ainda estava realmente lutando. Eu senti que não poderia ser social. Senti que não poderia ir ao pub e tomar um refrigerante de limão. Não pude sair para jantar. Eu estava realmente lutando e comecei a me preocupar que talvez tivesse um problema com álcool”, afirmou.

Para Tom, a virada de chave se deu próximo de seu aniversário, no início do mês passado. Ao final, o astro disse que chegou a questionar o motivo de não parar de beber antes.

“Eu meio que disse a mim mesmo: Por que estou tão obcecado com a ideia de tomar essa bebida?”. A decisão de Holland teve um ponto positivo em inspirar a mãe a ficar sóbria.

A desinformação sobre uma variedade de temas, desde fraude eleitoral até vacinas contra a covid-19, alcança milhões de americanos por um meio tão popular quanto opaco: o podcast.

Diversos podcasts - transmissões de áudio que os usuários podem escutar online em seus dispositivos móveis - promovem de forma direta afirmações falsas ou sem provas.

O think-tank The Brookings Institution descobriu que o podcast "War Room", de Steve Bannon, ex-assessor de Donald Trump, divulgou a maior quantidade de informações falsas - alcançando 135 milhões de downloads - com acusações de fraude eleitoral nas eleições de 2020.

O comentarista Joe Rogan, cujo podcast é o mais popular no Spotify, também usou sua plataforma para promover tratamentos não comprovados contra a covid-19.

Analistas afirmam que as pessoas procuram por programas que reafirmam suas próprias crenças. No entanto, esse formato íntimo e conversacional também contribui para a disseminação descontrolada de desinformação.

"Há algo inerente à relação entre o apresentador e a audiência que confere esse nível de credibilidade, de confiança", disse à AFP Valerie Wirtschafter, especialista em análise de dados que liderou a pesquisa do centro Brookings.

"E o desafio, é claro, é que qualquer pessoa pode ser um podcaster, pode ter um microfone e começar a falar sobre o que quiser", acrescentou.

A equipe de Wirtschafter analisou 36.000 episódios e descobriu que 70% dos podcasts mais populares nos Estados Unidos compartilharam pelo menos uma afirmação desacreditada por verificadores de fatos. Muitos questionam as eleições de 2020 ou a pandemia do coronavírus.

Ao contrário das redes sociais, os podcasts oferecem poucas ou nenhuma opção para que a audiência comente ou refute a desinformação. Isso "torna mais fácil espalhar conteúdo falso, enganoso ou infundado com muito pouca supervisão", destacaram os pesquisadores do centro Brookings em seu relatório de fevereiro.

- Grande confiança da audiência -

Um estudo do centro Pew de pesquisa - publicado em abril - revelou que cerca da metade dos americanos escuta algum podcast e 87% afirmou que espera que a informação seja precisa, o que representa um nível de confiança mais alto que o de outras mídias.

"A relação com o apresentador é diferente", explicou à AFP Sylvia Chan-Olmsted, diretora de pesquisa sobre consumo de mídia da Universidade da Flórida.

"É como ter uma conversa um a um; você sente que essa pessoa está falando diretamente com você", acrescentou. "As pessoas confiam mais e é por isso que tem um impacto maior".

Responder à desinformação dos podcasts é um desafio, porque ela está descentralizada, baseada principalmente em um ecossistema de plataformas de áudio com diferentes regras de moderação.

O Spotify, por exemplo, possui uma política "perigosa" para proibir conteúdo, mas ao mesmo tempo busca "respeitar a expressão do autor". A empresa apoiou Rogan em 2022 quando ele foi acusado de espalhar desinformação sobre o coronavírus.

A NewsGuard, uma empresa que avalia a credibilidade de sites da web, anunciou em maio que começará a avaliar a confiabilidade de podcasts populares e que publicará índices de cerca de 200 podcasts até 2024, proporcionando mais transparência à audiência e permitindo que os patrocinadores evitem podcasts com desinformação ou conteúdo que não esteja de acordo com sua marca.

A responsabilidade de combater a desinformação nos podcasts não está clara. Alguns apontam para as plataformas que os hospedam ou para as recomendações dos algoritmos de grandes empresas de tecnologia como Apple, Google e Facebook.

A analista Wirtschafter, do centro Brookings, afirma que governos, os próprios apresentadores de podcasts e o público podem, juntos, ajudar a melhorar a qualidade das informações.

"Remover coisas talvez não seja a melhor solução", disse a especialista. "Mas adicionar mais contexto, fornecer um ambiente mais rico para que as pessoas possam explorar fatos ou ter conversas, acredito que isso seria extremamente útil".

O deputado Gustavo Gayer (PL-GO) protagonizou um episódio de falas xenofóbicas e racistas no último dia 23, durante sua aparição no podcast “3 Irmãos”, que é transmitido no YouTube. As declarações só passaram a repercutir após recortes serem publicados nas redes sociais, no último fim de semana. 

O parlamentar afirmou que os brasileiros e os africanos são burros, de pouca capacidade cognitiva e de baixo QI (Quociente de Inteligência). No meio da conversa ele e os demais participantes ainda compararam o QI das pessoas com o de um macaco. Por essas declarações, Gayer se tornou alvo de um pedido de cassação no Conselho de Ética da Câmara. A solicitação é de autoria da deputada Duda Salabert (PDT-MG). "A câmara não pode ser espaço para racista! Deveria ser preso além de perder o mandato", escreveu Salabert.

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"O Brasil está emburrecido. Aí você pega e dá um título de eleitor para um monte de gente emburrecida", disparou o deputado. "Sabia que tem macaco com QI de 90? 72 o QI na África. Não dá para a gente esperar alguma coisa da nossa população", diz o apresentador ao deputado, que concorda. 

Na sequência, Gayer afirma que todos os países na África vivem uma "ditadura". "Democracia não prospera na África. Para você ter uma democracia você tem que ter o mínimo de capacidade cognitiva de entender entre o bom e o ruim, o certo e o errado", dispara. 

Apesar das declarações do deputado sobre ditaduras na África, que fazem sentido para alguns países da África Ocidental como Mali, Guiné e Burkina Farso, o continente africano tem vários países democráticos. De acordo com a revista The Economist, países como África do Sul, Cabo Verde, Gana, Namíbia, e as Ilhas Maurício são considerados mais democráticos do que o Brasil, levando em  conta histórico com ditaduras, repressão, liberdade de imprensa e expressão. 

 

Luana Piovani não tem medo usar as redes sociais para falar o que pensa. A atriz vive usando o Instagram para mandar alfinetadas aos famosos, como Neymar Jr. e até mesmo para o ex-marido Pedro Scooby. Entretanto, não é só através das redes que a famosa abre o jogo.

Durante o podcast Desculpa Alguma Coisa, de Tati Bernardes, Luana falou sobre diversos assuntos polêmicos de sua vida pessoal, sexual e amorosa. E é claro que o papo também contou com algumas indiretas para os internautas, em especial os de 20 anos de idade.

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"Sexo bom é sem pudor, ter intimidade e estar à vontade com aquela pessoa. Tem que ter calma, curiosidade. Ninguém transa bem com 20 anos. A juventude quer mostrar performance".

Polêmicas com Pedro Scooby

Em seguida, Piovani contou como está a relação com o pai de seus três filhos, Dom, Bem e Liz. Segundo ela, após as alfinetadas trocadas na web e os processos judiciais, o clima acalmou.

"Estou tentando uma mediação. Agora, entendi que tem um negócio chamado processo, um chamado acordo e outro chamado mediação. Estou cortando na carne. Quando vi aquele clima da gente não se falando em um aniversário do Dom, falei: Olha só, cara, não vou conseguir ver e viver isso aqui porque já vivi estando no outro lugar".

Machismo em Portugal

Ainda sobre Pedro Scooby, a atriz fez um desabafo sobre as leis de Portugal, onde ela mora. De acordo com Luana, o país ainda é muito machista e não protege as mulheres.

"Sou proibida de falar do meu ex-marido na internet em Portugal. Aqui posso, lá não. Os direitos das mulheres em Portugal são pouquíssimos respeitados. Se você não paga pensão, não vai preso, se agride mulher, não vai preso".

Vida sexual

Por fim, Luana Piovani não deixou de falar sobre sua vida sexual. Ela deixou bem claro que não liga para críticas sobre seu corpo, já que, durante as relações sexuais, isso não importa.

"Quando a gente fica madura, fica mais segura, se entende mais, começa a dar menos importância ao que o outro acha. Tenho celulite? F***-se! Trepo como ninguém, tenho um papo maravilhoso".

O LeiaJá lança, neste sábado (3), o podcast jornalístico “Um empreendimento chamado vida: pequenos negócios como instrumentos de ressocialização e desenvolvimento econômico”. No trabalho, é abordada a abertura de empreendimentos como meio de inserção de reeducandos e reeducandas na sociedade.

Em pauta, estão projetos de incentivo ao empreendedorismo para que pessoas encarceradas desenvolvam noções de negócios com foco em uma vida longe do mundo do crime. Além disso, o podcast revela de que maneira os pequenos negócios se consolidaram, no Brasil, como estratégias de combate à desigualdade social.

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Entre as histórias, está a de um jovem que amargou alguns de seus irmãos envolvidos com a criminalidade, mas ao depositar os seus sonhos no empreendedorismo, caminhou de forma ética e transformou a sua realidade. Além desse fato, ouvimos relatos de quem sobreviveu ao sistema carcerário e, agora em liberdade, luta para resgatar uma vida em paz por meio dos pequenos negócios.

O podcast também apresenta um projeto idealizado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em um presídio feminino da Região Metropolitana do Recife. Por meio desse trabalho, mulheres vislumbram um novo e pacífico enredo para as suas jornadas em liberdade.

O conteúdo é conduzido por Nathan Santos, jornalista parceiro do LeiaJá, e pelo jornalista convidado Guido Tavares. A edição técnica é de Caio Lima. Ouça agora:

O podcast UNAMA no Parazão desta terça-feira (30) tem como destaque o título inédito do Águia de Marabá no Campeonato Paraense. Também aborda os jogos dos clubes paraenses nas Séries C e D, o acesso do Clube do Remo para a Série A2 do Brasileirão Feminino e a grande final da Copa Verde entre Goiás e Paysandu. A apresentação é dos estudantes do curso de Jornalismo Melbya Rolim, Rodrigo Sauma, Rafael Nemer, Pedro Moraes e Eduardo Quemel.

Com o episódio de hoje, e o fim do campeonato estadual, o UNAMA no Parazão encerra a temporada do primeiro semestre e volta em agosto como UNAMA no Brasileirão, com muita resenha sobre o futebol paraense. O podcast é um projeto do curso de Comunicação Social da Universidade da Amazônia, sob comando do professor Antonio Carlos Pimentel, e vai ao às terças-feiras, às 12h30, na Rádio Unama FM 105.5, com publicação no LeiaJá. Clique no ícone abaixo e ouça.

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O podcast UNAMA no Parazão desta terça-feira (23) contou com a presença do fotógrafo esportivo Fernando Torres, da AGIF. Rolou um bate-papo sobre a terceira rodada da Série C 2023, futebol feminino e finais do Parazão e da Copa Verde. A apresentação é dos estudantes do curso de Jornalismo Beatriz Reis, Rodrigo Sauma e Mário Gouveia.

UNAMA no Parazão é um projeto do curso de Comunicação Social da Universidade da Amazônia, sob comando do professor Antonio Carlos Pimentel. Os episódios são veiculados às terças-feiras, na rádio Unama FM 105.5, às 12h30, com publicação no LeiaJá (leiaja.com/pa).

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O podcast UNAMA no Parazão desta terça-feira (16) teve como convidado o influenciador digital Johnny Nonato, da página Diário Paysandu, que falou sobre a rodada dos times paraenses nas Séries C e D, futebol feminino e a final do Campeonato Paraense. A apresentação é dos estudantes do curso de Jornalismo Beatriz Reis, Rodrigo Sauma e Rafael Nemer.

Unama no Parazão é um projeto do curso de Comunicação Social da Universidade da Amazônia, sob comando do professor Antonio Carlos Pimentel.



Os episódios são veiculados às terças-feiras (16), às 12h30, na Rádio Unama FM 105.5, com publicação no LeiaJá (leiaja.com/pa). Clique no ícone abaixo e ouça.

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A imersão nos aspectos sociais, habitacionais e ambientes do Grande Recife pode gerar uma enxurrada de questionamentos. Com uma paisagem atravessada por moradias à beira de encostas e rios, lonas pretas e formações irregulares, a região não consegue driblar o déficit de moradias, tampouco a desigualdade social, que, ano após ano, crescem lado a lado. É uma constante. O metropolitano, fugindo dos aluguéis caros e da especulação imobiliária mais central, ocupa a base e o topo das barreiras na esperança de que o próprio lar se sustente, apesar das adversidades. 

É desta leitura que surge o debate trazido pelo Podcast Atemporal, nova produção do Portal LeiaJá. O nome acontece de uma troca entre a noção de atemporalidade e a palavra “temporal”, no intuito de acompanhar a forma como as chuvas estão, há décadas, diretamente ligadas à letalidade que permeia comunidades cujas moradias têm estrutura irregular. 

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Junto a dezenas de convidados, entre especialistas e personagens, as histórias são contadas pelos repórteres Vitória Silva e Jorge Cosme, que além de editor do programa, é também editor do caderno de Reportagens Especiais do LeiaJá. O primeiro episódio “2022”, disponibilizado nesta quarta-feira (10) no Spotify, é a introdução para uma narrativa que deve circular por décadas de perdas, negligências e superações. 

O mês de lançamento também não é uma coincidência: maio de 2023 marca um ano desde que 133 pernambucanos perderam suas vidas em deslizamentos de terra, antes mesmo do inverno chegar. Neste lançamento inicial, será possível ouvir as histórias de famílias do Recife que foram marcadas pela catástrofe do último ano. A convidada de “2022” é Socorro Leite, urbanista pernambucana especializada em geografia urbana, que compartilha seu conhecimento sobre o conceito de racismo ambiental. 

Atemporal será uma produção quinzenal, dividida em episódios com abordagens e durações diferenciadas. É possível acompanhar as atualizações no hotsite da produção. Ouça o primeiro episódio:

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O podcast UNAMA no Parazão desta terça-feira (09) contou com a presença do influenciador Smith Riaj, da página Chaves Remista. Rolou um bate-papo sobre as primeiras rodadas da Série C do Brasileirão 2023, final do Parazão e Copa Verde. Além de conversa sobre carreira e diversos assuntos com o convidado. A apresentação é dos estudantes do curso de Jornalismo Rodrigo Sauma, Beatriz Reis e Pedro Moraes.

UNAMA no Parazão é um projeto do curso de Comunicação Social da Universidade da Amazônia, sob comando do professor Antonio Carlos Pimentel. Os episódios são veiculados às terças-feiras, às 12h30, na Unama FM 105.5, com publicação no portal de notícias LeiaJá (leiaja.com/pa). Clique no ícone abaixo e ouça.

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