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A partir do dia 13 de agosto, a Associação dos Advogados de São Paulo (AASP) promoverá o mês da advocacia - série de eventos virtuais com o objetivo de celebrar o dia 11 de agosto, data da criação dos cursos jurídicos no Brasil -. As inscrições estão abertas e podem ser feitas através do site do evento

A programação terá workshops sobre temas como empreendedorismo em tempos de crise, com a advogada, coach e mentora jurídica Maria Olívia Machado, e advocacia com protagonismo no pós-pandemia, com Chieko Aoki, fundadora da rede Blue Three. 

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Os workshops custam de R$ 52 a R$ 285. Haverá ainda experiências gastronômicas com música, cafés, vinhos e cachaça com kits e chefs especializados.

Mais informações podem ser obtidas através do telefone (11) 3291-9200 ou WhatsApp (11) 94118 0518. Confira, a seguir, a relação completa de eventos: 

Talk

Advocacia com protagonismo no pós-pandemia

13/8  |  19 h

A advogada, coach e mentora jurídica, Maria Olívia Machado conduz o tema e apresenta estratégias para desenvolver novas competências e se sobressair no pós-pandemia.

Workshop Jazz e Arte

16/8  |  15 h

Jazz para inspirar e um mundo de emoções para colorir. Shows do Jazz Mansion e do artista plástico Bruh Bandeira guiam você nessa experiência que oferece uma aula de pintura ao som de música ao vivo.

Experiência Cafeinada 

18/8  |  17 h

Que tal uma pausa para um café? Sinta o aroma, desperte os sentidos da bebida mais consumida no Brasil.

Workshop com a especialista:

Angélica Lebante

Evento exclusivo – vagas limitadas – inscrições até 8/8

Experiência Sentidos

20/8  |  19 h

A cachaça tem história e vai na caixa em pequenas doses para você degustar durante uma aula interativa.

Workshop com os especialistas: Isadora Fornari e Mauricio Maia

Evento exclusivo – vagas limitadas – inscrições até 10/8

Experiência Vinhos

26/8  |  19 h

Vinho e advocacia combinam: quanto mais tempo de estudo, melhor ficam. E nessa experiência os sommeliers prometem surpreender oferecendo a história de dois rótulos selecionados.

Workshop com os especialistas: Luise Costa e Saulo Moura da Silva

Evento exclusivo – vagas limitadas – inscrições até 16/8

Talk

Empreendedorismo em tempos de crise

27/8  |  19 h

Chieko Aoki, fundadora da rede Blue Three, compartilha formas e oportunidades para empreender mesmo em época de crise.

*Com informações da assessoria de imprensa

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A Associação de Advogados de São Paulo (AASP) afirma que repudia "qualquer tentativa de ataque à Constituição Federal e ao Estado Democrático de Direito" e que a participação do presidente Jair Bolsonaro "em atos de apoio ao AI-5 e à intervenção militar colocam o governo em rota de colisão com a democracia e as suas instituições".

Segundo nota da instituição, "tal conduta, além de negar o Estado de Direito, é manifestamente contrária às normas de distanciamento social estabelecidas pela OMS e pelo Ministério da Saúde diante da pandemia da covid-19 que assola o mundo". "Todos os brasileiros que compreendem a gravidade humanitária da pandemia do coronavírus e estão comprometidos com a liberdade individual e a autodeterminação coletiva precisam trabalhar juntos, acima de quaisquer diferenças políticas", comunica o texto.

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As declarações da entidade acontecem um dia após o presidente Jair Bolsonaro ter discursado a apoiadores em Brasília durante ato que pedia a reedição do AI-5 e o fechamento do Congresso Nacional e do STF.

Os produtos e serviços da Associação dos Advogados de São Paulo (AASP) serão oferecidos nesta quarta-feira (17), das 9h15 às 17h, aos advogados do Recife. Uma Unidade Móvel da AASP estará na sede da OAB-PE (rua Imperador Dom Pedro II, 346, Santo Antonio), para facilitar o acesso aos produtos e serviços que podem ser um reforço à atuação profissional e auxiliar a rotina dos advogados para melhor atender seus clientes, como a emissão de certificado digital, indispensável para o peticionamento eletrônico. Na quinta-feira (18), é a vez da Unidade Móvel atender o município de Jaboatão dos Guararapes, na rua Arão Lins de Andrade, 330 A, Piedade, no mesmo horário

Na Unidade Móvel serão encontrados produtos como: minicódigos atualizados, pendrive, agendas, edições da Revista do Advogado e da Revista Brasileira da Advocacia, do CPC anotado; além de informações gerais sobre as atividades da Entidade e o clube de benefícios da AASP. 

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Antes de chegar ao Recife, a Unidade Móvel cumpriu extenso roteiro no estado do Piauí, onde esteve nas cidades de Teresina, Bom Jesus, Floriano, Picos, Piripiri e Parnaíba. Ainda no Piauí, a Associação dos Advogados de São Paulo firmou pioneiras parcerias com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PI), o Centro de Estudos de Sociedades de Advogados (CESA-PI) e o Instituto de Advogados Piauienses (IAP). Em, 9/7, a Unidade Móvel esteve em Natal-RN e 11/7 em João Pessoa-PB.

Serviço:

Unidade Móvel da AASP

Data: 17 (Recife) e 18 (Jaboatão)

Horário: das 9h15 às 17 horas

Onde: OAB – Recife

Endereço: Rua Imperador Dom Pedro II, 346, Santo Antonio, Recife-PE

Da assessoria

 

No Recife, nesta sexta-feira (9), para participar do simpósio promovido pela Associação dos Advogados de São Paulo (AASP), o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Sebastião Reis Júnior, elevou o tom ao falar sobre o Judiciário. "O Judiciário hoje, infelizmente, me parece mais com uma vontade de vingar a sociedade. Há uma raiva em julgar, há uma raiva em determinar a prisão, em fixar penas de uma forma mais pesada", disparou.

O ministro disse que era como se o Judiciário vestisse a carapuça de um "justiceiro", ou de "um vingador da sociedade". "O Judiciário sai, às vezes, do seu papel de juiz e passa para esse papel de justiceiro e acaba os juízes aplicando um direito deles, ou seja, esquecem determinados precedentes e optam por um direito seu, uma interpretação sua", frisou.

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"Acho que todo mundo tem o direito de ter sua interpretação, achar e fazer a sua leitura dos dispositivos legais, mas acho que a partir do momento que tem uma Constituição, um tribunal cuja competência é uniformizar o entendimento no âmbito constitucional, eu não vejo porque desrespeitar os precedentes", discursou para a plateia no evento que acontece no Teatro Rio Mar.

Sebastião Reis falou que o sentimento era de uma Justiça muito "agressiva". Ele também falou que uma das soluções para os acréscimos de processos e habeas corpus é a boa vontade de todos os operadores do direito. "Não apenas dos magistrados, mas também dos advogados, do Ministério Público e também dos próprios servidores atuar em comum acordo".

Ele ainda avaliou que falta um pouco de diálogo. "Nós temos que sentar em uma mesa e discutir isso. Ver o que pode ser feito para que essa avalanche de processos não sobreviva”, afirmou.

O ministro ainda duvidou que o número de ministros resolveria. "Pode até ser, mas tem alguns problemas. Primeiro, é muito difícil para um tribunal propõe aumento de número de ministros e encaminhar ao Congresso o projeto porque você não sabe o que vai vir de lá (...) pode vir uma duplicidade dependendo do momento do tribunal ou simplesmente uma resposta negativa dizendo que o tribunal suga dinheiro, essas coisas, então é muito difícil e você trabalha nessa incerteza".

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki, disse nesta segunda-feira, 24, que "lamentavelmente" as pessoas que obedecem as leis são, algumas vezes, taxadas pejorativamente no Brasil. "Em muitos casos, as pessoas têm vergonha em aplicar a lei. Acho isso uma coisa um pouco lamentável, para não dizer muito lamentável", afirmou o ministro em palestra na Associação dos Advogados de São Paulo (AASP). Ele disse que decisões sem o glamour da Lava Jato, operação na qual ele é relator dos processos na Corte, muitas vezes mereceram pouca atenção da mídia.

"Essa ideia de que somos um povo muito alegre e sempre damos um jeitinho nas coisas - isso, no fundo, facilita a desobediência e desautoriza o sistema", comentou Zavascki, acrescentando que o padrão civilizatório de uma sociedade se mede pela capacidade de observar as normas naturalmente.

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Foro privilegiado

Embora veja no dispositivo excessos que precisam ser corrigidos por legisladores, Zavascki relativizou os benefícios do foro privilegiado, norma pela qual certos políticos e agentes públicos só podem ser julgados por determina Corte.

"A vantagem de ser julgado pelo Supremo é relativa. Ser julgado pelo Supremo significa ser julgado por instância única", afirmou o ministro, acrescentando que processos em primeira instância permitem recursos à segunda instância e ao Superior Tribunal de Justiça, além do próprio Supremo.

"Não acho que essa prerrogativa tenha todos esses benefícios ou malefícios que dizem ter", comentou Zavascki.

Durante o debate, o ministro também criticou o excesso de recursos que gera acúmulo de processos à espera de julgamento no STF. "Vamos completar um século de acúmulo de processos no Supremo", disse. "Precisaríamos de uns 200 ministros do Supremo", acrescentou.

Zavascki reconheceu ter desistido de pensar em uma solução para o problema que tira velocidade do Judiciário e defendeu uma redução na "competência enorme" do Supremo. Uma saída, disse, poderia ser o aumento de honorários cobrados a cada nova fase do processo, mas ponderou que a Justiça gratuita seria um obstáculo a essa solução. "No Brasil, basta dizer que não se pode pagar que fica livre (dos gastos com honorários)."

Cármen Lúcia

Aguardada no debate promovido nesta tarde pela associação dos advogados, a ministra Cármen Lúcia, presidente do STF, não compareceu ao evento por conta, segundo a organização, de "compromissos institucionais".

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