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As companhias aéreas esperam que o pacote de investimentos em aeroportos que será anunciado pelo governo seja feito por meio de Parcerias Público-Privadas (PPPs), e não concessões. Elas acreditam que, assim, as tarifas aeroportuárias podem ser menores. Na PPP, a participação do governo no projeto é maior.

"Isso provavelmente faria com que as tarifas aeroportuárias cobradas fossem mais baixas do que nos aeroportos repassados ao setor privado por meio de concessão", afirmou à Agência Estado o presidente de uma companhia aérea, que preferiu não se identificar. "O setor torce para que o governo escolha o modelo de PPPs."

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No anúncio de ferrovias e rodovias feito nesta semana, o governo definiu que os projetos rodoviários seguirão o modelo de concessão e o vencedor será o concorrente que se dispor a cobrar o menor pedágio. Para garantir o cumprimento dos investimentos estipulados, só permitirá o início da cobrança da tarifa após a aplicação de pelo menos 10% dos recursos.

No setor ferroviário, porém, a escolha foi pelas PPPs. O setor privado construirá cerca de 10 mil quilômetros de ferrovias e fará sua manutenção. Para que o investidor não corra riscos de demanda, o governo, por meio da Valec, comprará toda a capacidade dessa malha e a revenderá a usuários interessados.

O grande ágio pago nos leilões em fevereiro, que chegou a 673% no caso do aeroporto de Campinas, em São Paulo, faz as companhias aéreas temerem que, ao longo das concessões, que variam entre 20 e 30 anos, os vencedores, com dificuldade de obter os retornos esperados, acabem pressionando o governo a reajustar fortemente as tarifas. Na opinião desse executivo, a Parceria Público-Privada também seria mais interessante para o governo, pois poderia deixar a Infraero com a maioria da participação acionária nos aeroportos.

A primeira PPP do País foi feita em 2005, entre o governo do Estado de São Paulo e o Grupo CCR, para a operação e manutenção da Linha 4 Amarela na capital paulista. Ao longo de 30 anos de operação, a empresa investirá mais de R$ 2 bilhões na linha em equipamentos, trens e sistemas. "Esse seria um bom modelo para os aeroportos", diz o executivo.

Modelo alternativo

A presidente Dilma Rousseff solicitou à Secretaria de Aviação Civil (SAC) um modelo alternativo com regras mais rígidas para as novas concessões de aeroportos, como de Confins, em Belo Horizonte, e Galeão, no Rio de Janeiro. O novo modelo em discussão torna majoritária a participação da Infraero e estimula as PPPs. Ele ainda não foi aprovado pela presidente porque persistem as dúvidas quanto ao papel da estatal na nova rodada de concessões.

"O problema é que temos mais dúvidas do que certezas", admitiu um assessor. Nos aeroportos já licitados - Guarulhos, Viracopos e Brasília - a participação da estatal foi de 49%, com o compromisso de que não interferiria no processo, sendo apenas uma parceira.

Dilma não desistiu de fazer as novas concessões, mas quer garantias para a realização dos investimentos. Quando as regras forem aprovadas, o que deve ocorrer até o fim do mês, também será anunciado o Plano de Aviação Regional para aumentar o trânsito aéreo da população e de cargas entre Estados vizinhos. É também mais uma frente de investimentos para desobstruir a infraestrutura do País e revitalizar as operadoras regionais. A ideia é utilizar os recursos do Fundo de Aviação Civil para dinamizar as obras.

As críticas da presidente às regras dos leilões já realizados são conhecidas. Ela teme pela administração desses aeroportos e tem dúvidas quanto à experiência dos consórcios vencedores, que se associaram a empresas da África do Sul, Argentina e França. Dilma pediu à SAC que fizesse alguns ajustes para deixar de fora operadoras de aeroportos pequenos. Os ajustes foram feitos. Um deles prevê elevar o piso do número de passageiros que transitam por ano. No modelo anterior, esse corte se deu em 5 milhões de passageiros por ano. A proposta "ficou de lado" e Dilma pediu o modelo alternativo.

A alternativa é o fortalecimento da Infraero. A estatal seria majoritária no projeto, e foi essa ideia que gerou insegurança e muitas dúvidas. Como se definir o aporte dos recursos privados? Será que as empresas têm interesse em formar parceria com a Infraero sendo majoritária no comando dos aeroportos? Na defesa do novo modelo entram argumentos como o de que, além de considerar a expertise da estatal, os investimentos seriam acelerados. A administração seria feita a quatro mãos com empresas privadas, por meio de PPPs.

Os técnicos defendem o modelo que deu início ao repasse da operação e administração dos aeroportos para o setor privado, em fevereiro. Eles têm acompanhado as operações dos consórcios vencedores e garantem que estão ocorrendo avanços, não só na esfera administrativa como na descrição das obras necessárias à modernização e na eficiência dos aeroportos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

São Paulo recebeu 12,1 milhões de visitantes no ano passado e a previsão é de que esse número chegue a 15 milhões em 2014, segundo estimativas da São Paulo Turismo (SPTuris). Os turistas, porém, contam com uma infraestrutura pouco eficiente ou nula para recebê-los, justamente nas principais portas de entrada: os Aeroportos de Cumbica, em Guarulhos, e Congonhas, na zona sul da capital.

A reportagem do jornal O Estado de S. Paulo esteve em Cumbica em diferentes dias e horários durante a semana passada e constatou que as Centrais de Informações Turísticas (CIT) dos Terminais 1 e 2 funcionam de maneira intermitente: abrem fora do horário e fecham diversas vezes ao longo do dia.

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Na sexta-feira, dia 3, às 8h50, com o desembarque lotado de passageiros principalmente de voos internacionais, a CIT do Terminal 1 estava fechada. Permaneceu assim até quase 10h. O horário de funcionamento deveria ser das 6h às 22h diariamente. Na quarta-feira de manhã, nenhuma das centrais estava aberta às 6h. "Ah, eles chegam lá para as 7h30", informou o funcionário de uma lanchonete próxima. Às 7h55, chegou uma funcionária na CIT do Terminal 1, ligou a luz e saiu, deixando uma placa de "volto logo". Foi abrir a central do Terminal 2, que também permanecia fechada.

Um dia antes, na terça, às 17h, a mesma placa de "volto logo" na CIT do Terminal 1 estava acompanhada de outra: "Estamos atendendo no Terminal 2". A caminhada entre terminais era muito longa para o aposentado Maurício de Vasconcelos, de 71 anos. "Ouvi falar da exposição de um museu francês em São Paulo e queria o endereço. Você acha que eu vou lá no outro terminal pedir informação? ", perguntou ele, que viajou de Porto Alegre para uma consulta médica em São Paulo e pensava em "esticar uns dias" na cidade.

Recém-chegada de Salvador naquela manhã de sexta, a farmacêutica baiana Naize Silva, de 40 anos, encontrou a luz apagada e ninguém para atendê-la na CIT do Terminal 1. "Que coisa, né? Em São Paulo, a maior cidade, o maior aeroporto. Eu queria um mapa. Vou pegar um ônibus agora para Congonhas, quem sabe eu consigo lá", disse. Não deu certo. Naize continuou sem mapa porque o Aeroporto de Congonhas não tem Central de Informação Turística. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Por Pollyanne Brito

No terceiro dia de paralisação dos Policias Federais, o Aeroporto Internacional dos Guararapes, no bairro da Imbiribeira, Zona Sul do Recife, atendimento aos passageiros está sendo feito com mais de uma hora e meia de atraso. Eles reclamam da longa espera para embarque e desembarque dos voos internacionais. A Operação Padrão de greve está deixando filas quilométricas.

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O atendimento que era pra ser realizado com 10 policiais no sistema de saída e chegada de voos, com esta operação, apenas um policial está vistoriando as malas. “Estou aqui há mais ou menos duas horas em um voo que ficou de sair às 9h55. Vai dar 11h e nada e, além do mais, não sabemos por quanto tempo isso vai demorar, já que com essa greve não se sabe de nada ao certo” contou Vera Lucena, 45, que pretende viajar para os Estados Unidos com os filhos e amigos.

Já para a estudante Juliana Cavalcante, 27, o desespero é maior, pois ela vai realizar um intercâmbio no Canadá “No meu caso, a aflição existe mais por que estou dependendo de outras pessoas lá para me esperar. Todo mundo sabe que voo atrasa, mas duas horas já vira um absurdo” afirmou. Flávio Romero, 24, que também vai realizar a viagem, contou para o Portal LeiaJá o medo de perder a viagem. 

O que funciona – A entrega de passaportes só está sendo realizada em casos de emergência comprovados. Os passageiros poderão pegar se apresentarem laudo médico, carta da empresa, documento do local, informando a urgência do voo. Neste caso, será entregue. Para aqueles que vão viajar e precisam do agendamento de visto, os policiais federais estão recebendo os passageiros com três dias de antecedência, este recebendo o número do passaporte, agendando no consulado do local onde vai viajar e, após este processo, pode vir receber o passaporte no aeroporto.

Para aqueles que forem receber o passaporte e já estiverem com voo agendado, podem ir até o aeroporto buscar com três dias de antecedência. Apesar da lentidão, Jorge Sales, chefe do Núcleo de Fiscalização do Tráfico Internacional, explica que esta é uma forma de mostrar para os governantes que eles estão cobrando os direitos deles “Mesmo com uma hora e meia de espera, ninguém está sendo prejudicado. Idosos, gestantes, pessoas com crianças de colo tem prioridade e depois, as outras pessoas estão sendo atendidas. O embarque e desembarque não está sendo prejudicado, está lento”, afirmou.

Entre as reivindicações dos policiais federais estão a mudança do salário de nível médio para o superior, o que não acontece. “Nós estamos cobrando algo que é do nosso direito. Há três anos estamos em busca de um salário justo, o que é de acordo com nosso grau de escolaridade e estamos esperando uma providencia” relatou Sales.

 

O número de passageiros embarcados e desembarcados em voos domésticos e internacionais de todos os aeroportos da rede Infraero cresceu 7,94% no primeiro semestre em relação ao mesmo período de 2011, segundo dados do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (SNEA) divulgados nesta quarta-feira.

A variação está abaixo da verificada entre os primeiros seis meses do ano passado e igual intervalo em 2010, quando o crescimento foi de 19,74%. Conforme o SNEA, de janeiro a junho deste ano, o movimento somou cerca de 93 milhões de passageiros.

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Os aeroportos de Campinas, no interior de São Paulo, Confins, em Minas Gerias, e Galeão, no Rio de Janeiro, apresentaram taxas de crescimento acima da média no primeiro semestre (22,25%, 17,86% e 20,84%, respectivamente), devido principalmente à disponibilidade de capacidade, informa o sindicato.

No sentido contrário, indicando esgotamento de capacidade, Congonhas, na capital paulista, apresentou variação negativa de 0,93%. O maior recuo no movimento de passageiros foi em Salvador, onde houve queda de 6,56%.

Guarulhos, o aeroporto mais movimentado do Brasil, registrou movimento de 15,608 milhões de passageiros entre janeiro e junho, volume 8,62% maior do que nos seis primeiros meses de 2011. O aeroporto de Brasília, que foi concedido à iniciativa privada em fevereiro junto com Guarulhos e Campinas, apresentou crescimento de 3,45% no período.

Apenas em junho, houve alta de 14,95% em relação ao mesmo mês de 2011, porcentual superior à media de crescimento dos meses anteriores. O dado, na visão do SNEA, indica uma recuperação no setor em relação à expansão no tráfego de passageiros.

Por causa dos repetidos problemas no transporte de pessoas com deficiência, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) vai apertar as regras para melhorar a acessibilidade nos aeroportos do País. Uma nova resolução, colocada ontem em consulta pública, prevê que grandes aeroportos - com mais de 7 milhões de passageiros/ano - devem adequar-se às regras até junho do ano que vem, sob pena de multa de R$ 10 mil a R$ 25 mil.

A principal mudança é a Anac transferir aos operadores aeroportuários - a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) e as concessionárias dos aeroportos privados - toda a responsabilidade pelo transporte dos passageiros com necessidades especiais. Isso inclui não só deficientes, mas também pessoas com mais de 60 anos, gestantes, mães com crianças de colo e menor desacompanhado.

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Hoje, a Infraero divide o ônus do transporte com as companhias aéreas - na prática, há um jogo de empurra-empurra de responsabilidades quando algo dá errado. As empresas alugam da estatal os únicos quatro ambulifts (espécie de elevador sobre rodas) existentes em Guarulhos, Congonhas, Brasília e no Galeão. A TAM é uma das poucas que têm seu próprio equipamento - e, mesmo assim, é insuficiente para a demanda enfrentada pela companhia. Cada equipamento custa R$ 500 mil.

A Anac vai mandar cada aeroporto calcular sua demanda e prover às empresas um número de ambulifts à altura, embora não tenha definido qual proporção de voos/ambulifts seria ideal. Outro equipamento necessário para esse tipo de transporte são rampas especiais para quem não pode descer as escadas. O texto da resolução ainda não é definitivo e sugestões serão aceitas até 5 de setembro no site da Anac (www.anac.gov.br).

Infraero e operadores vão poder estabelecer um contrato com as companhias ou terceirizadas e definir um preço para o uso desses equipamentos. Com a resolução, também ficará proibido o transporte manual de deficientes - e eles geralmente contam que é comum funcionários das companhias se oferecerem para carregá-los no braço. Já aconteceu com o arquiteto Fernando Porto de Vasconcellos (hospitalizado há um ano e meio após um acidente de ambulift em Congonhas) e com a deputada federal Mara Gabrilli (PSDB), por exemplo.

Direitos

Para a pessoa com necessidades especiais, continua a ser recomendável informar à companhia área suas condições ao comprar a passagem com pelo menos 48 horas de antecedência. Cães-guia devem ser transportados gratuitamente na cabine do avião (não no bagageiro) e acompanhantes indispensáveis ao deficiente podem ter 80% de desconto na passagem. O mesmo desconto se aplica ao excesso de bagagem da pessoa com necessidades especiais, quando a bagagem incluir equipamentos médicos ou ajuda técnica fundamental. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

O aeroporto Santos Dumont (Rio de Janeiro), que esteve fechado para decolagens até as 10h deste sábado (28), já opera normalmente. O motivo do fechamento foi um nevoeiro que atingiu a cidade no início da manhã. Até às 15h, 25,3% dos voos domésticos foram cancelados e 36% estavam atrasados. Os demais aeroportos do País estão funcionando normalmente. As informações são da Infraero.

Apesar do forte crescimento do número de passageiros transportados no Brasil, os últimos anos têm sido difíceis para as companhias aéreas regionais. Mais vulneráveis que as grandes empresas, muitas não aguentaram as adversidades. De 2010 para cá, restaram apenas 4 das 14 empresas que operavam voos regulares regionais, segundo levantamento do Grupo Estado a partir de dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Nesse período, nove pararam de voar regularmente e uma - a Pantanal - foi incorporada pela TAM. Continuam operando NHT, Sete, Passaredo e Trip, que em maio anunciou fusão com a Azul, o que a colocará no rol das grandes companhias aéreas. As duas últimas conseguiram implementar modelos de negócios que lhe deram alguma musculatura e maior resistência para sobreviver no mercado.

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Num segmento em que a necessidade de capital não é uma barreira tão grande como no caso das empresas aéreas de maior porte, investidores acabam ignorando margens apertadas e outras adversidades, apontam especialistas. "Esse é um setor em que a mortandade das empresas é muito grande. Em geral, os empresários subestimam o risco de entrar nesse negócio", afirma o consultor André Castellini, da Bain & Company.

Desafios

Para as companhias que seguem voando, o cenário é de desafios. Além dos altos custos do querosene, as empresas regionais enfrentam a deficiente infraestrutura aeroportuária do interior do País e uma rede de distribuição de combustíveis que não chega a todas as cidades com voos regulares.

Entre os 13 destinos que a Trip opera no Amazonas, há ofertas do insumo em apenas quatro. A situação se repete em outras regiões, como em cidades gaúchas, aponta diretor de Relações institucionais da aérea, Victor Celestino. "Isso significa que a empresa tem de levar o combustível para ir e voltar. Então tenho menos capacidade de levar passageiros e tenho um custo maior", diz.

Mesmo com as dificuldades, o País ainda vê empresários querendo apostar no segmento. É o caso de Jorge Barouki, do grupo catarinense Acauã, que comprou a NHT em maio. A aérea pertencia ao gaúcho JMT, e deu prejuízo no ano passado.

O novo dono tem planos de expansão. Com uma frota de seis aeronaves LET 140 para 19 passageiros, a NHT planeja incorporar quatro aviões Embraer de 30 lugares este ano e outros seis em 2013 - um investimento que totaliza US$ 21,5 milhões. O plano é ampliar os destinos no Paraná e em Santa Catarina e estrear no interior de São Paulo.

Com base em Goiânia, a Sete Linhas Aéreas, que usa aviões iguais aos que a NHT quer comprar, também pretende adquirir aeronaves de maior porte. No entanto, a empresa - há oito anos operando voos regulares - tem planos mais modestos. Pretende manter o ritmo atual de crescimento e adicionar uma aeronave por ano à sua frota.

"Somos uma empresa extremamente pé no chão. É preciso investir em metodologia interna. Quem tenta viver na base do instinto não prospera. Essa é a razão de muitas fracassaram ao longo todo tempo", diz o diretor comercial da Sete, Decio Assis.

Destinos

Apesar do ânimo de alguns empresários, a aviação regional no País atende atualmente menos destinos do que há 13 anos. Em 2011, havia voos regulares para 130 municípios, número inferior ao de 1998, quando 180 cidades estavam interligadas.

Diante das dificuldades, o setor aguarda com ansiedade o plano da Secretaria de Aviação Civil (SAC) para a aviação regional, que pretende ampliar o número de localidades atendidas. Procurada, a SAC não retornou até o fechamento desta edição. As informações são da edição de sábado do jornal O Estado de S.Paulo. (Glauber Gonçalves)

Até às 16 horas deste domingo, segundo levantamento da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), dos 1.363 voos domésticos programados para hoje em todo País, 91 partiram com atraso, 53 foram cancelados e 15 estavam atrasados.

Dos 107 voos internacionais registrados neste domingo, nove decolaram com atraso, cinco foram cancelados e um estava atrasado até as 16 horas. (Equipe AE)

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Os pousos estavam suspensos no Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, por volta das 7h15 desta segunda-feira, 25, em consequência do forte nevoeiro que cobre a cidade na manhã, de acordo com a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).

Já as decolagens são realizadas com auxílio de instrumentos. Por conta do fechamento, oito voos foram alternados. Deste total, seis foram desviados para o Aeroporto de Viracopos, em Campinas, um para Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, e um para o Santos Dumont, no Rio de Janeiro. Segundo boletim da Infraero das 7 horas, entre os 19 voos previstos, nenhum foi cancelado ou registrou atrasos.

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Em Guarulhos, na Grande São Paulo, o Aeroporto Internacional de Cumbica operava para pousos e decolagens com auxílio de instrumentos desde a madrugada desta segunda. Um voo, que vinha de Bogotá, na Colômbia, foi desviado para o Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio. Quatro voos foram cancelados e seis tiveram alteração de horário entre os 34 programados para o período.

Rio, 24/06/2012 - A prefeitura do Rio estuda liberar para todos os táxis legalizados a operação nas áreas de embarque e desembarque nos aeroportos da cidade, como ocorreu durante a Rio+20. A suspensão do sistema Táxi Boa Praça, implantado há cinco meses no Galeão e há menos de um mês no Santos Dumont, será publicada amanhã no Diário Oficial. O prefeito Eduardo Paes ainda não bateu o martelo pelo fim do esquema que limita a circulação nos aeroportos a táxis credenciados pela Infraero, mas pediu que a Secretaria de Transportes apresente alternativas até julho.

"A via de acesso ao aeroporto é pública. Vamos aguardar uma opinião técnica, mas entendo que essa restrição que se cria à circulação de táxis no aeroporto não é adequada", disse Paes. Temendo que os táxis credenciados fossem insuficientes para atender à demanda da conferência, a prefeitura abriu os aeroportos para os cerca de 33 mil táxis que circulam hoje na cidade.

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O Táxi Boa Praça foi criado por decreto em agosto de 2011, para tentar coibir episódios como as agressões das "máfias" dos aeroportos a outros taxistas. O sistema, entretanto, rendeu muitas críticas da categoria ao atual prefeito e agora candidato à reeleição. Do ponto de vista dos passageiros, a medida não resolveu a falta de táxis já que as cooperativas credenciadas foram impedidas de ampliar suas frotas e obtiveram liminar judicial para impedir novas licitações. O programa deveria chegar também à rodoviária Novo Rio.

Balanço

Ao apresentar um balanço do legado da Rio+20 para a cidade, Eduardo Paes admitiu que o atendimento ao turista nos aeroportos ainda é um gargalo para os grandes eventos. Ele atribuiu o episódio dos preços abusivos cobrados pela hotelaria carioca a falhas no sistema de licitação do Itamaraty para a escolha da agência de turismo oficial do evento, a Terramar, acusada de cobrar comissão de 30% sobre as diárias. Em relação aos altos preços na praça de alimentação do Riocentro, Paes afirmou que não cabe à prefeitura tabelar preços. "Isso é algo do tempo do Sarney. É um evento privado", retrucou.

Apesar de alguns percalços, a prefeitura considerou extremamente positiva a organização logística do evento. Para Paes, após receber 100 chefes de estado o Rio passou no teste para a Copa de 2014 e a Rio 2016. Durante a conferência da ONU, o turismo movimentou R$ 274 milhões na cidade. O total de 110 mil turistas recebidos no período superou em 50% a previsão inicial. Cerca de 45 mil pessoas estiveram no Riocentro e mais de um milhão participaram de eventos paralelos como a Cúpula dos Povos (300 mil) e Humanidade 2012 (210 mil). Os hotéis atingiram taxa de ocupação de 95% e os albergues ficaram 100% lotados.

Segundo a Coordenadoria de Engenharia e Tráfego do Rio (CET-Rio), houve redução de 21% no fluxo de veículos e de 27% no tempo de deslocamento nas principais vias da cidade nos dias da conferência. O caos no trânsito enfrentado na segunda (18) e terça (19) foi explicado por Paes pela falta de comunicação com o comitê organizador da Rio+20, que, segundo ele, avisou com apenas dois dias de antecedência a antecipação da vinda das delegações. (Mariana Durão)

O governo federal ainda não decidiu quando fará uma nova rodada de concessão de aeroportos, declarou o ministro chefe da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Wagner Bittencourt. Ele participou nesta terça-feira da cerimônia de lançamento do Relatório Ambiental 2011 da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), no aeroporto internacional Tom Jobim (Galeão), no Rio.

"Não temos decisão de prazo. Estamos discutindo dentro de uma perspectiva de longo prazo as alternativas que temos para investimentos e melhorias de infraestrutura nos aeroportos, e concessão é uma delas", afirmou Bittencourt.

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Sobre a primeira rodada de concessões, que incluiu os aeroportos de Guarulhos, Viracopos e Brasília, ele disse que as concessionárias que assinaram o contrato recentemente, se comprometeram a entregar as obras obrigatórias até a Copa de 2014. "Inclusive vão fazer mais obras do que era previsto no edital de concessão", completou.

O diretor-presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Marcelo Guaranys, disse nesta quinta-feira que acredita na capacidade dos vencedores dos leilões de privatização dos aeroportos de Guarulhos (SP), Campinas (SP) e Brasília em tocar projetos e investimentos. Ele afirmou, porém, que o governo cobrará e fiscalizará as empresas, pois o objetivo é que o País tenha os melhores aeroportos do mundo.

"Vamos ver se vocês estão preparados de verdade para assumir esse projeto. Acreditamos que estão. Estaremos aqui para cobrar, fiscalizar e ajudar no que precisarem", disse, durante abertura de cerimônia de assinatura dos contratos dos vencedores com a Anac.

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Guaranys destacou o aumento da concorrência entre as empresas aéreas, a entrada em novas rotas e liberação tarifária. Isso, de acordo com ele, proporcionou a redução dos preços. Pelas contas da Anac, o número de passageiros transportados aumentou 153% de 2003 a 2012. Com isso, de acordo com o presidente da Anac, o atendimento aéreo passou de 30% da população brasileira para 90%.

"Esse crescimento todo gira uma dúvida: nossa infraestrutura não consegue se expandir na mesma velocidade? Vemos aeroportos cheios, longas filas. Era mais confortável viajar há 10 anos do que hoje, mas era mais caro e havia menos gente voando", enfatizou. Guaranys disse também que o leilão é um marco na atuação do setor no País. "Esses aeroportos não foram escolhidos à toa, representam 30% do tráfego aéreo do País. Isso tem um reflexo no País inteiro, pois são hubs e representam expansão de malha", considerou.

Segundo Guaranys, os investimentos não devem ter como foco apenas a Copa do Mundo, mas devem proporcionar infraestrutura para a população. "A Infraero vai continuar tocando (os aeroportos), de jeito nenhum vão sair de lá, mas carregaram o piano sozinho por muito tempo, agora virão outros carregadores de piano", finalizou.

O mau tempo que atingiu as regiões Sul e Sudeste do País na noite desta terça-feira deixou alguns aeroportos fechados durante a madrugada ou operando com auxílio de instrumentos na manhã desta quarta-feira, provocando atrasos ou cancelamentos de voos.

Segundo a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), o Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, ficou fechado para pousos das 18h46 até o encerramento das suas operações, às 23h, de terça-feira, por causa do nevoeiro. Às 19h33, as operações de decolagens também foram suspensas e só retornaram às 19h53. As companhias aéreas foram obrigadas a cancelar voos e realocar os passageiros em voos de outras empresas aéreas nesta manhã, provocando atrasos.

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As operações para pousos e decolagens ainda estavam sendo feitas com auxílio de instrumentos às 9h15 em Congonhas. Entre os 50 voos previstos para o período, 15 sofreram atrasos e 14 foram cancelados.

No Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, que operava com ajuda de instrumentos desde a madrugada, 11 foram cancelados e nove registram atrasos, entre os 66 voos previstos.

O nevoeiro também atrapalhou as operações no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em Curitiba. As operações de pousos e decolagens foram suspensas às 18h15 desta terça-feira, devido ao nevoeiro, e só reabriu às 6h15 desta quarta-feira. O aeroporto fica fechado diariamente da meia-noite às 6h em função de obras.

O fechamento durante quatro horas provocou atrasos e cancelamentos de vários voos, segundo a Infraero. Na manhã desta quarta-feira, as operações para pousos e decolagens são feitas com auxílio de instrumentos. Até as 9h, 13 voos foram cancelados e 12 registraram atrasos de mais de meia hora, entre os 30 programados para o período.

No Rio de Janeiro, o Aeroporto Santos Dumont operava no visual e não registrava movimentação atípica, segundo a Infraero. Entre os 36 voos previstos, três estavam atrasados e seis foram cancelados. No Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, as operações também eram feitas no visual e o movimento estava tranquilo. Das 20 chegadas programadas, três foram canceladas e cinco tiveram atrasos. Nas 40 partidas, duas foram canceladas e duas estavam atrasadas.

Cerca de 40% dos voos previstos para decolar até as 8 horas desta quarta-feira do Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, foram cancelados, segundo boletim da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).

Entre os 32 voos programados para o período, 13 foram suspensos e outros 15 registraram atrasos. De acordo com a Infraero, um dos motivos para o cancelamento foi o fechamento do aeroporto na noite de terça-feira por causa do nevoeiro. O aeroporto ficou fechado para pousos das 18h46 até o encerramento das suas operações, às 23 horas. Por volta das 19h30 também as decolagens foram suspensas e só retornaram às 19h53. Com isso as companhias aéreas foram obrigadas a acomodar os passageiros que perderam os voos na terça-feira em outras companhias aéreas nesta manhã, provocando os atrasos, segundo a Infraero.

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Por volta das 8 horas, a movimentação no saguão do aeroporto de Congonhas ainda era grande. As operações para pousos e decolagens estavam sendo feitas com o auxílio de instrumentos. A situação era a mesma no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, onde 10 voos foram cancelados e 10 tiveram horário alterado, entre os 52 voos previstos.

No Aeroporto Internacional Afonso Pena, em Curitiba, as operações de pousos e decolagens eram feitas com auxílio de instrumentos desde as 6h15 por causa da neblina, segundo a Infraero. Entre os 17 voos programados, 11 foram cancelados (64%). Nenhum registrou atraso.

Segundo nota da Gol, divulgada na manhã desta quarta-feira, a empresa vai reembolsar o valor integral dos bilhetes os clientes que se sentiram prejudicados pelos atrasos e cancelamentos de voos entre a manhã desta quarta e final do dia da terça-feira, a destinos afetados pelo mau tempo.

Os aeroportos de Congonhas, na zona sul de São Paulo, e de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, continuavam operando para pousos e decolagens com auxílio de instrumentos às 10h desta terça-feira, segundo informações da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).

Na manhã desta terça, Congonhas ficou fechado para pousos até as 8h35, devido ao forte nevoeiro que encobria a cidade desde a noite de segunda-feira. A névoa também prejudicou as operações em Cumbica, segundo a Infraero.

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, um voo que saiu de Presidente Prudente, no interior do Estado, foi alternado para Viracopos, em Campinas, no interior de São Paulo, e 46 registraram atrasos. Em Cumbica, cinco voos foram cancelados e 29 tiveram alteração de horários, entre os 783 voos previstos para o período, segundo a Infraero.

O nevoeiro que prejudicou as operações dos aeroportos ainda encobria a cidade por volta das 10h. Segundo informações do meteorologista do Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), Michel Pantera, esse fenômeno é muito comum de ocorrer. De acordo com Pantera, "quanto mais cedo um nevoeiro começa a se formar, mais tempo ele leva para se dissipar".

De acordo com o CGE, a neblina começou a se formar no início da noite desta segunda-feira, e "por causa da falta de vento, que ajuda a dissipar o nevoeiro, baixas temperaturas e a umidade, ele foi ficando cada vez mais denso", explica o meteorologista.

O movimento de passageiros é tranquilo nos aeroportos do País, na volta do feriado prolongado de Corpus Christi, de acordo com boletim das 17 horas da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). Entre os 1.472 voos programados para este domingo, apenas 55 foram cancelados, ou seja, 3,7% do total. Outros 73 sofreram atrasos, o que representa 5% dos voos. No momento, 17 ou 1,2% estavam com atrasos, segundo a Infraero.

Em São Paulo, o Aeroporto de Congonhas, na zona sul da cidade, registrava dois voos cancelados e cinco outros voos tiveram atrasos, entre o total de 127 voos previstos para o período. Em Guarulhos, na Grande São Paulo, o Aeroporto de Cumbica registrava quatro cancelamentos e três voos tiveram atrasos, entre os 158 programados.

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No Rio, a aeroporto Tom Jobim registrou seis voos com atrasos de mais de meia hora e 12 voos foram cancelados, entre os 104 previstos para o período. No Santos Dumont, três voos tiveram alteração de horário e outros sete foram cancelados, do total de 77 voos programados para o período.

A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) informou que dos 1.560 voos previstos até as 16h deste sábado, 199 foram cancelados em todos os aeroportos administrados pelo governo. A situação é pior no Rio de Janeiro, onde 48 voos tiveram de ser cancelados.

Pela manhã, o aeroporto Santos Dumont, no Rio, fechou por cerca de duas horas para pousos por causa do mau tempo, o que contribuiu para os atrasos e cancelamentos. Depois, o terminal começou a operar com auxílio de instrumentos. De acordo com a Infraero, dos 84 voos previstos, 27 foram cancelados e 12 tiveram atraso superior a 30 minutos. Na zona norte, o Aeroporto Internacional do Galeão teve 21 voos cancelados e 14 com atraso.

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Em São Paulo, os dois principais aeroportos tiveram 32 cancelamentos até as 16h. Em Congonhas, na zona sul, dos 132 previstos, 6 tiveram atrasos e 17 foram cancelados; em Cumbica, em Guarulhos, mais 15 foram cancelados e 13 tiveram mais de meia hora de atraso.

Dos 928 voos domésticos programados para hoje nos aeroportos brasileiros, 125 (13,5%) foram cancelados até às 11 horas, de acordo com dados da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). A situação é pior no Rio de Janeiro, onde 35 voos domésticos foram cancelados devido ao mau tempo.

O aeroporto Santos Dumont ficou fechado para pousos na manhã deste sábado, por pouco mais de duas horas. Segundo a Infraero, 20 dos 50 voos programados foram cancelados e seis estão atrasados neste momento. Já no Aeroporto Internacional do Galeão, que opera nesta manhã por instrumentos para pousos e decolagens por conta do mau tempo, 15 dos 60 voos agendados foram cancelados até às 11 horas e quatro estão atrasados.

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Em São Paulo, os aeroportos de Congonhas e Guarulhos somam 20 voos atrasados. No terminal de Congonhas, três voos estão atrasados neste momento, enquanto que em Guarulhos dois voos estão fora do horário.

No aeroporto de Campinas (SP), conforme dados da Infraero, já foram cancelados 14 voos, na manhã deste sábado, mas nenhum está atrasado. No aeroporto Internacional de Fortaleza, sete dos 28 programados para hoje foram cancelados.

No âmbito dos voos internacionais, dos 67 programados para hoje, apenas um foi cancelado no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo.

O Aeroporto Santos Dumont, no centro do Rio, está fechado para pousos e decolagens desde as 17 horas desta quinta-feira, o que tem provocado cancelamentos e atrasos nos voos. Segundo a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aérea (Infraero), o terminal está fechado por causa do mau tempo na capital fluminense, que está em estágio de atenção devido à chuva.

Com o aeroporto fechado, cinco pousos previstos para o Santos Dumont tiveram de ser desviados para o Aeroporto Internacional do Galeão, na zona norte do Rio. Dos 142 voos programados para o terminal aéreo do centro, 35 foram cancelados até as 19 horas e outros 23 tiveram atraso superior a 30 minutos.

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O Galeão opera com auxílio de instrumentos, de acordo com a Infraero. Dos 132 voos previstos, 28 tiveram atrasos da 0 hora até as 19 horas e outros 22 foram cancelados.

Segundo o Centro de Operações Rio, uma área de instabilidade se aproxima da cidade, o que deve manter o tempo fechado, provocando chuva de moderada a forte em alguns pontos, nas próximas horas. A previsão é que o tempo permaneça chuvoso nesta sexta-feira.

Do total dos 1.191 voos programados para este sábado, 53 foram cancelados, o equivalente a 4,5%, segundo boletim da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), atualizado às 13 horas. Os atrasos chegaram a 17,7% dos voos previstos, com 211 voos registrando alguma demora. No momento, de acordo com a Infraero, 50 voos estão atrasados, o equivalente a 4,5% do total programado.

Os aeroportos com o maior número de voos cancelados neste sábado são o Tom Jobim (Galeão), no Rio de Janeiro (10), Brasília, Guarulhos e Congonhas (6), Curitiba e Recife (5). No momento, Brasília tem oito voos atrasados, Guarulhos tem cinco, Curitiba tem dois e Recife tem um. Em Congonhas não há voos com atraso no momento.

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O Aeroporto Tancredo Neves (MG) também enfrenta problemas com atrasos de voos neste sábado. São 17 ao todo e 6 no momento, de acordo com a Infraero. Os demais aeroportos do País operam dentro da normalidade neste sábado.

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