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Sem nenhum dos dez principais tenistas do mundo em quadra na semana passada, quando foi realizado apenas o Torneio de Metz, a atualização do ranking da ATP nesta segunda-feira apresentou poucas novidades. Assim, a lista segue sendo liderada pelo sérvio Novak Djokovic, que atingiu a 113ª semana como número 1 do mundo.

Djokovic soma 12.150 pontos, seguido pelo espanhol Rafael Nadal, com 8.665, e do suíço Roger Federer, com 8.170. Inalterado, o Top 10 é completado, em ordem, pelo suíço Stan Wawrinka, pelo espanhol David Ferrer, pelo canadense Milos Raonic, pelo checo Tomas Berdych, pelo japonês Kei Nishikori, pelo croata Marin Cilic e pelo búlgaro Grigor Dimitrov.

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O 11º colocado do ranking agora é o britânico Andy Murray, que atingiu tal posto mesmo sem entrar em quadra, se aproveitando da eliminação do francês Jo-Wilfried Tsonga nas quartas de final em Metz, torneio que havia sido vice-campeão no ano passado. A distância de Murray para o Top 10, porém, ainda é grande, de 575 pontos.

O belga David Goffin, que foi campeão na França, subiu 13 posições e agora está em 32º lugar, na sua melhor posição na lista, embalado pelo seu ótimo momento, com 34 vitórias nas últimas 36 partidas, o que lhe rendeu cinco títulos, sendo três de competições de nível challenger e dois de torneios da ATP, em Metz e Kitzbuhel.

Derrotado na decisão do torneio francês por Goffin, o português João Sousa está bem próximo do belga após subir três posições no ranking e atingir a 35ª colocação no ranking. Já o francês Gael Monfils subiu duas posições e agora está na 16ª colocação no ranking após ser semifinalista em Metz.

Mesmo sem jogar, o brasileiro Thomaz Bellucci subiu três posições e agora ocupa a 79ª colocação na lista, com 668 pontos. Nesta semana, ele participará do Challenger de Orleans, na França, com estreia marcada para esta segunda-feira diante do local Marc Gicquel.

Já João Souza atingiu a 101ª posição no ranking, com 573 pontos após ser semifinalista do Challenger de Quito e está a dois pontos de retornar ao Top 100.

Confira a classificação atualizada do ranking da ATP:

1º - Novak Djokovic (SER), 12.150 pontos

2º - Rafael Nadal (ESP), 8.665

3º - Roger Federer (SUI), 8.170

4º - Stan Wawrinka, (SUI), 5.690

5º - David Ferrer (ESP), 4.495

6º - Milos Raonic (CAN), 4.200

7º - Tomas Berdych (RCH), 4.175

8º - Kei Nishikori (JAP), 3.865

9º - Marin Cilic (CRO), 3.845

10º - Grigor Dimitrov (BUL), 3.710

11º - Andy Murray (GBR), 3.135

12º - Jo-Wilfried Tsonga (FRA), 3.170

13º - Ernests Gulbis (LET), 2.455

14º - Juan Martín del Potro (ARG), 2.365

15º - John Isner (EUA), 1.925

16º - Gael Monfils (FRA), 1.915

17º - Roberto Bautista Agut (ESP), 1.910

18º - Fabio Fognini (ITA), 1.870

19º - Kevin Anderson (AFS), 1.840

20º - Feliciano López (ESP), 1.770

79º - Thomaz Bellucci (BRA), 668

101º - João Souza (BRA), 573

171º - André Ghem (BRA), 306

202º - Rogério Dutra Silva (BRA), 250

O britânico Andy Murray não teve qualquer dificuldade para avançar na sua partida de estreia no Masters 1000 de Toronto, no Canadá. Nesta quarta-feira (6), o número 9 do mundo precisou de apenas 54 minutos para derrotar o promissor australiano Nick Kyrgios, 70º colocado no ranking da ATP, por 2 sets a 0, com um duplo 6/2.

Kyrgios, de apenas 19 anos, surpreendeu em Wimbledon ao avançar até as quartas de final ao derrotar o espanhol Rafael Nadal nas oitavas de final. Dessa vez, porém, parou cedo no Masters 1000 canadense, logo após bater o colombiano Santiago Giraldo na sua partida de estreia.

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Nesta quarta-feira, Murray dominou completamente o duelo com Kyrgios, que chegou a receber atendimento médico durante o duelo. O britânico se aproveitou e converteu dois break points em cada parcial. Além disso, Muray não teve o seu saque ameaçado na partida e venceu 93% dos pontos disputados no seu primeiro serviço.

Assim, Murray se classificou para as oitavas de final e terá pela frente o vencedor do duelo entre o francês Richard Gasquet e o croata Ivo Karlovic. O britânico foi campeão do Masters 1000 canadense em 2009 e 2010.

Também nesta quarta-feira, em duelo entre tenistas franceses, Jo-Wilfried Tsonga, número 15 do mundo, se garantiu nas oitavas de final ao derrotar Jeremy Chardy, 36º colocado no ranking, por 2 sets a 0, com parciais de 7/6 (8/6) e 6/4. O próximo adversário de Tsonga sairá do confronto entre o sérvio Novak Djokovic e o também francês Gael Monfils.

Foram três jogos e três vitórias bastante tranquilas para Andy Murray nesta edição de Wimbledon. Atual campeão do Grand Slam inglês, o britânico ainda não perdeu nenhum set e defenderá seu favoritismo mais uma vez nesta segunda-feira (30), quando enfrentará o sul-africano Kevin Anderson nas oitavas de final. O atual quinto colocado do ranking mundial, porém, prevê um duelo complicado diante do rival, hoje o 18º tenista da ATP.

"Será um jogo duro. Ele é um grande cara, com um grande jogo. Ele está jogando um tênis muito bom neste ano", ressaltou Murray neste domingo, em entrevista coletiva, na qual também ressaltou que esta temporada de Anderson "é provavelmente a sua melhor no circuito até agora em termos de consistência".

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O discurso cauteloso do escocês não é pra menos, pois ele acumula uma vitória e uma derrota em dois duelos diante do sul-africano, que no último deles arrasou o rival com parciais de 6/3 e 6/1 no Masters 1000 de Montreal de 2011. Antes disso, porém, Murray atropelou Anderson por 6/1, 6/1 e 6/2 no Aberto da Austrália de 2010.

Mas Murray admite que o fato de chegar descansado às oitavas de final poderá pesar a seu favor. "Eu não usei muita energia até aqui, o que é bom", ressaltou o atual campeão, que terá pela frente um adversário que na terceira rodada precisou jogar cinco sets diante do italiano Fabio Fognini para seguir vivo em Londres.

A Grã-Bretanha entrou em quadra neste sábado perdendo por 1 a 0 o confronto de quartas de final da Copa Davis diante da Itália, mas conseguiu a virada, muito graças a Andy Murray. O número 8 do ranking da ATP atuou duas vezes durante o dia, na partida de simples e na de duplas, e saiu vencedor em ambas. Com isso, viu seu país passar à frente e, agora, liderar por 2 a 1.

Murray enfrentaria Andreas Seppi na última sexta-feira, mas o confronto foi adiado por falta de luz natural. Neste sábado, o britânico finalmente entrou em quadra e venceu o adversário com certa facilidade, por 3 sets a 0, com parciais de 6/4, 7/5 e 6/3, calando a torcida em Nápoles.

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Poucas horas depois, o próprio Murray voltou à quadra, desta vez ao lado de Colin Fleming, para a partida de duplas. O resultado, no entanto, foi o mesmo. Os duplistas britânicos derrotaram Simone Bolelli e Fabio Fognini, desta vez por 3 sets a 1, com parciais de 6/3, 6/2, 3/6 e 7/5.

A maratona de Murray continuará neste domingo, quando ele entrará em quadra no primeiro duelo do dia para enfrentar Fognini. Se vencer, os britânicos estarão classificados às semifinais. Caso isso não aconteça, a decisão vai para a quinta e última partida, entre Andreas Seppi e James Ward.

FRANÇA X ALEMANHA - Em outro duelo das quartas de final da Davis, a França diminuiu a vantagem da Alemanha para 2 a 1 com a vitória na partida de duplas. Atuando em casa, na cidade de Nancy, Julien Benneteau e Michael Llodra bateram Andre Begemann e Tobias Kamke por 3 sets a 1, com parciais de 6/1, 7/6 (7/5), 4/6 e 7/5.

Ainda assim, os alemães precisam de apenas uma vitória no domingo para fechar a série. Na primeira partida do dia, Tobias Kamke volta à quadra para enfrentar Jo-Wilfried Tsonga. Se o francês vencer, acontecerá o último confronto previsto, entre Julien Benneteau e Peter Gojowczyk.

Andy Murray se tornou uma preocupação de última hora para a Grã-Bretanha, que vai enfrentar a Itália a partir desta sexta-feira pelas quartas de final do Grupo Mundial da Copa Davis. Nesta quinta-feira, o número 8 do mundo nem compareceu ao sorteio do confronto, mas mesmo assim foi confirmado para o duelo.

Murray ficou no seu quarto de hotel em Nápoles, onde será realizado o duelo, em razão de um problema estomacal. Mesmo assim, está confirmado para o confronto e previsto para entrar em quadra nesta sexta-feira, no segundo jogo da série, diante do italiano Andras Seppi, 51º colocado no ranking, a quem venceu nos últimos cincos duelos.

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O confronto será aberto entre o britânico James Ward, apenas o número 161 do mundo, e Fabio Fognini, número 1 do tênis da Itália e 13º colocado no ranking. No sábado, quando será realizado o jogo de duplas, os britânicos Colin Fleming e Ross Hutchins vão enfrentar os italianos Simone Bolelli e Paolo Lorenzi.

A Grã-Bretanha não se classifica para as semifinais da Copa Davis desde 1981 e conta com Murray para avançar no torneio. O jejum italiano é menor, mas vem desde 1998.

Campeão em Indian Wells há menos de duas semanas, Novak Djokovic se garantiu, nesta quarta-feira (26), na semifinal do Masters 1000 de Miami. Cabeça de chave número 2 da competição norte-americana, o tenista sérvio avançou na chave ao vencer o escocês Andy Murray, e atual campeão, por 2 sets a 0, com parciais de 7/5 e 6/3.

Desta forma, Djokovic já espera por um possível e provável reencontro com o suíço Roger Federer nas semifinais. Em boa fase, o suíço defenderá o seu favoritismo diante do japonês Kei Nishikori, ainda nesta quarta. Se avançar, reeditará a final de Indian Wells, na qual foi derrotado pelo sérvio.

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O reencontro de Djokovic e Murray, após a decisão de Wimbledon do ano passado, foi marcado pela superioridade mental do sérvio e pelas oscilações do campeão do Grand Slam britânico. Murray começou melhor o confronto e teve as primeiras chances de quebra do jogo. No entanto, hesitou nos pontos decisivos e desperdiçou as oportunidades.

Após perder chances seguidas, Murray acumulou erros seguidos no game seguinte e ficou irritado com uma marcação equivocada da arbitragem. O juiz de cadeira ignorou uma "invasão" de quadra de Djokovic, que acertou a bolinha colado à rede quando sua raquete já estava do outro lado.

Nervoso, Murray reclamou com a arbitragem, após o replay mostrar o erro no telão da quadra, se descontrolou e acabou perdendo o game. Djokovic, que não admitiu a irregularidade, fechou o primeiro set ao vencer este game.

Mesmo abalado, o escocês não desanimou no segundo set e faturou a primeira quebra sobre Djokovic no quinto game. No entanto, voltou a vacilar e sofreu a quebra em seguida com uma dupla falta. Mais consistente, o sérvio voltou a se impor no serviço do britânico e fechou o jogo após 1h30min de duelo.

Ainda não será em Acapulco, no México, que o britânico Andy Murray disputará a sua primeira decisão após se recuperar de uma cirurgia nas costas, realizada em setembro. Na noite de sexta-feira, o número 7 do mundo foi eliminado nas semifinais do Torneio de Acapulco ao perder para o búlgaro Grigor Dimitrov, 22º colocado no ranking da ATP, por 2 sets a 1, com parciais de 4/6, 7/6 (7/5) e 7/6 (7/3), em 2 horas e 55 minutos.

Murray havia vencido as três partidas anteriores contra Dimitrov e até começou bem o duelo de sexta-feira, ganhando os dois primeiros sets. Depois, porém, sucumbiu diante do búlgaro, que teve grande atuação e triunfou nas duas parciais seguintes, definidas apenas no tie-break, para avançar. Agora, buscará o segundo título da sua carreira.

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Na decisão do Torneio de Acapulco, Dimitrov terá pela frente o sul-africano Kevin Anderson, contra quem está em vantagem de 3 a 1 no confronto direto. Vice-campeão do Torneio de Delray Beach na semana passada, o número 21 do mundo se garantiu na final ao bater o ucraniano Alexandr Dolgopolov, 38º colocado no ranking e vice-campeão do Rio Open na semana passada, por 2 sets a 1, com parciais de 6/1, 5/7 e 6/4.

Com dois títulos na sua carreira, Anderson avançou pela primeira vez para a final de um ATP 500 e nunca havia se classificado para duas finais consecutivas. No seu caminho para a decisão, o sul-africano foi favorecido pelo abandono do espanhol David Ferrer, cabeça de chave número 1, nas quartas de final, por causa de uma lesão.

Pela chave feminina do Torneio de Acapulco, a eslovaca Dominika Cibulkova, número 13 do mundo, se classificou para a final com o abandono da chinesa Shuai Zhang, 50ª colocada no ranking da WTA, quando liderava o duelo por 4/2. Vice-campeã do Aberto da Austrália em janeiro, Cibulkova vinha em má fase desde então, com três derrotas em estreias, mas conseguiu se recuperar no México.

Na decisão, Cibulkova vai encarar a norte-americana Christina McHale, número 70 do mundo, que venceu a francesa Caroline García, 89ª colocada no ranking, por 2 sets a 1, com parciais de 3/6, 6/2 e 7/5. Cibulkova lidera o confronto direto com McHale por 2 a 0.

Rafael Nadal e Andy Murray sofreram, mas confirmaram favoritismo em jogos realizados nesta segunda-feira e garantiram vaga nas quartas de final do Aberto da Austrália. Líder do ranking mundial, o tenista espanhol jogou três duros sets para eliminar o japonês Kei Nishikori, batido por 7/6 (7/3), 7/5 e 7/6 (7/3) após 3 horas e 17 minutos. Já o britânico, atual número 4 do mundo, chegou a tomar um susto ao perder um set para o francês Stephane Robert, mas avançou ao ganhar com parciais de 6/1, 6/2, 6/7 (6/8) e 6/2.

Com a nova vitória, Nadal se credenciou para encarar na próxima fase o búlgaro Grigor Dimitrov, que nas oitavas de final derrotou o espanhol Roberto Bautista Agut por 3 sets a 1, com parciais de 6/3, 3/6, 6/2 e 6/4. Já Murray terá como próximo rival o ganhador da partida entre o suíço Roger Federer e o francês Jo-Wilfried Tsonga, programada para ser encerrada nesta segunda-feira.

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Na luta para encerrar o reinado do sérvio Novak Djokovic, atual tricampeão em Melbourne, Nadal precisou jogar dois tie-breaks para seguir em frente na sua campanha. No primeiro set, ele aproveitou uma de quatro chances de quebrar o saque de Nishikori, que aproveitou um de dois break points. Assim, a parcial foi para o desempate, no qual o espanhol foi superior ao fazer 7/3.

No segundo set, o tenista oriental voltou a quebrar o saque de Nadal uma vez, mas o espanhol, mesmo sofrendo com bolhas nas mãos que o motivaram a solicitar atendimento médico após a primeira parcial, converteu os dois break points cedidos pelo rival para fazer 7/5.

Já no terceiro set, cada tenista obteve duas quebras e a disputa foi novamente ao tie-break, no qual mais uma vez Nadal foi superior para fazer 7/3. Antes disso, o japonês chegou a sacar para fechar a parcial quando liderava em 5/4, mas vacilou e deu chance para que o seu poderoso rival reagisse.

Murray, por sua vez, parecia que iria atropelar Stephane Robert ao ganhar as duas primeiras parciais em apenas uma hora e quatro minutos. Porém, acabou surpreendido pelo atual 119º colocado do ranking mundial no terceiro set, no qual cada tenista obteve uma quebra de saque e o francês acabou levando a melhor no tie-break. Entretanto, o quarto cabeça de chave do Grand Slam voltou a ser dominante no quarto set e, ao aproveitar dois de três break points, fez 6/2 para liquidar o duelo.

Os principais candidatos ao título da chave masculina do Aberto da Austrália que entraram em quadra neste sábado (18) confirmaram o favoritismo. O espanhol Rafael Nadal, o britânico Andy Murray e o suíço Roger Federer venceram suas partidas em três sets e se classificaram às oitavas de final.

Nadal, o número 1 do mundo, avançou ao derrotar o francês Gael Monfils, 32º colocado no ranking da ATP, por 3 sets 0, com parciais de 6/1, 6/2 e 6/3, em 2 horas e 13 minutos.

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Neste sábado, Nadal foi soberano no primeiro set diante de Monfils. O espanhol começou a partida com uma quebra de saque no primeiro game e conseguiu mais duas para vencer por 6/1. Na segunda parcial, Monfils resistiu até o sexto game, quando perdeu o seu saque. E a quebra de serviço se repetiu no oitavo game, para Nadal fechar a parcial em 6/2.

O terceiro set foi o mais equilibrado da partida, com Monfils adotando postura agressiva. Mas Nadal conseguiu uma quebra de serviço no oitavo game e em seguida confirmou o seu saque para vencer a parcial em 6/3 e o jogo por 3 sets a 0.

Classificado às oitavas de final do Aberto da Austrália, o espanhol terá agora pela frente o japonês Kei Nishikori, número 17 do mundo, que bateu o norte-americano Donald Young, 91º colocado no ranking, por 3 sets a 0, com parciais de 7/5, 6/1 e 6/0.

Número 6 do mundo, Federer segue vivo na luta pelo seu quinto título do Aberto da Austrália após derrotar o russo Teymuraz Gabashvili, número 79 do mundo, por 3 sets a 0, com parciais de 6/2, 6/2 e 6/3, em 1 hora e 41 minutos. Com a vitória, o suíço se classificou pela 13ª vez consecutiva para as oitavas de final em Melbourne - as únicas vezes em que não avançou foram nas suas duas primeiras participações no torneio, em 2000 e 2001.

Neste sábado, Federer conseguiu se safar nas cinco oportunidades que Gabashvili teve para quebrar o seu saque e converteu cinco dos 14 break points que obteve para vencer a partida. O suíço terminou o jogo com 35 winners e 18 erros não-forçados contra 33 equívocos e 27 bolas vencedoras do tenista russo.

Nas oitavas de final, Federer vai encarar o francês Jo-Wilfried Tsonga, número 10 do mundo, que derrotou o compatriota Gilles Simon, 19º colocado no ranking, por 3 sets a 0, com parciais de 7/6 (7/5), 6/4 e 6/2, em 1 hora e 53 minutos.

Federer e Tsonga já se enfrentaram 13 vezes, com nove vitórias do suíço. Em torneios do Grand Slam, cada um triunfou duas vezes, sendo que o suíço ganhou os dois confrontos realizados no Aberto da Austrália, em 2010 e 2013.

Vice-campeão do Aberto da Austrália em 2010 e no ano passado, Murray, número 4 do mundo, se garantiu nas oitavas de final ao derrotar o espanhol Feliciano Lopez, 27º colocado no ranking, por 3 sets a 0, com parciais de 7/6 (7/2), 6/4 e 6/2, em 2 horas e 15 minutos.

No primeiro set, Murray perdeu o seu saque no game inicial, mas devolveu a quebra de serviço em seguida. Depois, triunfou no tie-break. Embalado, Murray conseguiu uma quebra de saque no primeiro game da segunda parcial, o que foi decisivo para sua vitória por 6/4. Já o terceiro set foi o mais fácil para o britânico, que venceu por 6/2 ao converter dois break points.

Nas oitavas de final, Murray vai encarar o francês Stephane Robert, em um duelo inédito. Derrotado na última rodada do qualifying, Robert herdou a vaga do alemão Phillip Kohlschreiber na chave principal e fez história neste sábado ao se tornar o primeiro lucky-loser a se classificar às oitavas de final do Aberto da Austrália. Para isso, o número 119 do mundo derrotou o eslovaco Martin Klizan, 106º colocado no ranking, por 3 sets a 0, com parciais de 6/0, 7/6 (7/2) e 6/4.

O búlgaro Grigor Dimitrov alcançou a melhor campanha da sua carreira em um torneio do Grand Slam ao se classificar às oitavas de final do Aberto da Austrália. Neste sábado, o número 22 do mundo derrotou o canadense Milos Raonic, 11º colocado no ranking, por 3 sets a 1, com parciais de 6/3, 3/6, 6/4 e 7/6 (12/10), em 2 horas e 35 minutos.

Em busca de uma vaga nas quartas de final, Dimitrov vai encarar o espanhol Roberto Bautista Agut, algoz do argentino Juan Martin del Potro. Neste sábado, o número 62 do mundo avançou ao derrotar o francês Benoit Paire por 3 sets a 0, com parciais de 6/2, 6/1 e 6/4.

Rafael Nadal, Andy Murray e Roger Federer não tiveram maiores problemas para confirmar favoritismo em suas estreias no Aberto da Austrália, nesta terça-feira, em Melbourne. Líder do ranking mundial, o tenista espanhol contou com a desistência do australiano Bernard Tomic logo após vencer o primeiro set por 6/4 para avançar à segunda rodada. Quarto cabeça de chave do Grand Slam, o britânico arrasou o japonês Go Soeda por 3 sets a 0, com parciais de 6/1, 6/1 e 6/3. Já o suíço passou pelo australiano James Duckworth por 6/4, 6/4 e 6/2.

Nadal luta para encerrar o reinado do sérvio Novak Djokovic, que levou os últimos três títulos do Grand Slam australiano, e conquistar o seu segundo título em Melbourne, onde só levantou a taça em 2009. Campeão do Torneio de Doha logo no início deste ano, o espanhol sonha repetir o sucesso da temporada espetacular que fez em 2013, quando acumulou 75 vitórias em 82 jogos e levou 10 títulos.

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Nesta terça, com uma quebra de saque no único break point cedido por Tomic no primeiro set, Nadal assegurou a vantagem de 6/4, para em seguida ver o seu rival desistir por causa de aparentes dores musculares na coxa esquerda.

Com o triunfo fácil, Nadal terá pela frente na segunda rodada mais um tenista australiano. Trata-se de Thanasi Kokkinakis, convidado pela organização, que surpreendeu ao eliminar em sua estreia o holandês Igor Sijsling, batido por 3 sets a 1, com 7/6 (7/4), 0/6, 7/6 (7/3) e 6/2.

Do mesmo lado da chave do primeiro grande torneio da temporada, Federer e Murray poderão se cruzar em um possível confronto de quartas de final, sendo que o recordista de títulos de Grand Slam busca o seu quinto título na Austrália, onde o britânico ainda almeja a sua primeira conquista, após três derrotas em finais.

Com o triunfo arrasador na primeira rodada, Murray enfrentará na próxima fase o francês Vincent Millot, que nesta terça superou o norte-americano Wayne Odesnik por 3 sets a 2, com parciais de 7/5, 4/6, 6/7 (4/7), 6/1 e 6/3. Já Federer medirá forças com o esloveno Blaz Kavcic, que neste dia de confrontos contou com a desistência de Radek Stepanek quando vencia o quarto set por 2 a 0. Antes disso, o checo chegou a ganhar as duas primeiras parciais por 7/6 (7/3) e 6/4, antes de perder a terceira por 6/1 e deixar o duelo na quarta por causa de dores no pescoço.

Garantido na segunda rodada, Federer também fez história nesta terça com o simples fato de ter entrado em quadra para jogar, pois ao atuar no 57º Grand Slam consecutivo de sua carreira se tornou o tenista a disputar o maior números de torneios seguidos da série mais importante de torneios do tênis, que também engloba Roland Garros, Wimbledon e o US Open.

DEL POTRO - Outro favorito de destaque que estreou com vitória nesta terça foi o argentino Juan Martín del Potro, que sofreu um pouco, mas derrotou o norte-americano Rhyne Williams por 3 sets a 1, de virada, com parciais de 6/7 (1/7), 6/3, 6/4 e 6/4. Quinto cabeça de chave, o argentino assim se credenciou para enfrentar na segunda rodada o espanhol Roberto Bautista Agut, que arrasou o norte-americano Tim Smyczek por 6/2, 6/1 e 6/1.

HEWITT CAI - Grande ídolo da torcida local, o australiano Lleyton Hewitt amargou uma dura derrota em sua estreia nesta edição do Aberto da Austrália. Em um jogo no qual chegou a desperdiçar um match point, o ex-líder do ranking mundial caiu diante do italiano Andreas Seppi, que venceu por 3 sets a 2, com parciais de 7/6 (7/4), 6/3, 5/7, 5/7 e 7/5.

Para Hewitt, a eliminação foi dura também pelo fato de que ele vinha embalado pela conquista do Torneio de Brisbane, no qual surpreendeu ao bater Federer na final. Desta forma, ele terá de se contentar em disputar a chave de duplas na Austrália, onde atuará ao lado do também ex-número 1 do mundo Patrick Rafter, australiano que interrompeu sua aposentadoria para voltar a jogar.

Também em quadra em jogos desta terça, o canadense Milos Raonic e o japonês Kei Nishikori, respectivos 11º e 16º cabeças de chave, estrearam com vitória em Melbourne. Outros tenistas que também ostentam a condição de pré-classificados e passaram por suas estreias nesta terça foram os franceses Gael Monfils e Benoit Paire, os espanhóis Feliciano López e Fernando Verdasco e o búlgaro Grigor Dimitrov. Já o norte-americano John Isner, 13º cabeça de chave, decepcionou ao cair diante do esloveno Martin Klizan na primeira rodada.

O sorteio da chave masculina do Aberto da Austrália não foi dos melhores para o espanhol Rafael Nadal. O tenista número 1 do mundo logo de cara terá de encarar o australiano Bernard Tomic, que atuará com apoio da torcida local em Melbourne e é o atual 52º colocado do ranking da ATP, em um jogo que não pode ser considerado fácil para uma estreia de Grand Slam.

A possível rota que Nadal deverá traçar na competição também promete ser complicada, pois já na terceira rodada poderá medir forças com o francês Gael Monfils, ex-top 10 e hoje 26º tenista do mundo, que na semana passada encarou o espanhol na final do Torneio de Doha e só caiu após três sets e quase duas horas de jogo.

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Em seguida, o japonês Kei Nishikori e o experiente australiano Lleyton Hewitt, ex-líder do ranking, aparecem como fortes candidatos a encarar Nadal nas oitavas de final. Para completar, Juan Martín del Potro, quinto cabeça de chave do Grand Slam, aparece como provável rival do espanhol em um possível duelo de quartas de final. O argentino irá estrear contra um rival que virá do qualifying.

Para a semifinal, por sua vez, Nadal já vislumbra um possível duelo contra Andy Murray ou Roger Federer. Quarto cabeça de chave, o britânico irá estrear diante do japonês Go Soeda, enquanto o suíço, sexto pré-classificado, abrirá a sua campanha contra o australiano James Duckworth, convidado da organização do Grand Slam. No mesmo lado da chave, Federer e Murray poderão se enfrentar nas quartas de final.

O francês Jo-Wilfried Tsonga, décimo cabeça de chave, tem chance de encarar Federer em uma possível oitava de final. Já o norte-americano John Isner, 13º pré-classificado, aparece como candidato a pegar Murray nesta mesma fase.

Na outra metade da chave, o sérvio Novak Djokovic, atual tricampeão do Aberto da Austrália, pegará o eslovaco Lukas Lacko na estreia e só deve ter pela frente um rival de maior peso a partir das quartas de final, estágio em que poderá encontrar o suíço Stanislas Wawrinka, com quem travou um duelo épico de 5 horas na edição anterior do Grand Slam australiano.

Já David Ferrer, batido por Djokovic na semifinal do ano passado, poderá reencontrar o sérvio na mesma fase da competição em 2014. Terceiro cabeça de chave, o espanhol estreará contra o colombiano Alejandro Gonzalez. O checo Tomas Berdych, sétimo pré-classificado, é outro possível rival do sérvio na semifinal e iniciará a sua campanha diante do casaque Aleksandr Nedovyesov.

O Brasil só poderá ter um representante na chave de simples do Aberto da Austrália. Após a eliminação de André Ghem na segunda rodada do qualifying nesta sexta-feira, Thomaz Bellucci virou a única esperança do País. Em jogo previsto para começar no final desta noite (no horário de Brasília), ele pegará o japonês Taro Daniel por uma vaga na primeira rodada do Grand Slam.

O britânico Andy Murray fará na próxima semana, em Abu Dabi, a sua volta às quadras após ter se recuperado de uma lesão nas costas e passado por uma cirurgia por causa do problema. Ele atuará diante do francês Jo-Wilfried Tsonga em sua estreia no torneio de exibição que será realizado entre os dias 26 e 28 de dezembro, nos Emirados Árabes Unidos.

Os organizadores do Mubadala World Tennis Championship confirmaram nesta terça-feira a participação do atual quarto colocado do ranking mundial na competição que também contará com as presenças do espanhol Rafael Nadal e do sérvio Nova Djokovic, que já estrearão na competição na semifinal.

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"Voltar de lesão nunca é fácil e a lista de jogadores neste ano (em Abi Dabi) é muito forte, mas é exatamente o teste que eu preciso para ver onde o meu jogo está", disse Murray, ao comemorar o seu retorno ao tênis ainda neste final de ano.

O espanhol David Ferrer e o suíço Stanislas Wawrinka também estão confirmados na chave do torneio de exibição em Abu Dabi. Os dois tenistas irão se enfrentar no próximo dia 26 e quem levar a melhor irá encarar Nadal em uma das semifinais. Já quem ganhar o confronto entre Murray e Tsonga, também no dia 26, pegará Djokovic no outro confronto que valerá um lugar na decisão.

Por causa da lesão nas costas que o atrapalhou ao longo deste ano, o tenista britânico chegou a ficar fora de Roland Garros, depois de começar a sofrer com o problema no Masters 1.000 de Roma, realizado em maio.

Primeiro britânico a ganhar a chave masculina de simples de Wimbledon em 77 anos, o tenista escocês Andy Murray recebeu nesta quinta-feira, das mãos do príncipe William, herdeiro do trono, a Medalha do Império Britânico, uma das honrarias reais da Grã-Bretanha.

A medalha, de nível 3B (de quinto escalão), foi entregue a Murray pelos serviços prestados ao tênis no ano de 2012, quando o britânico venceu o Aberto da Austrália e também o torneio de simples dos Jogos Olímpicos de Londres/2012. Em julho passado, no mesmo palco, ele faturou Wimbledon pela primeira vez, no mesmo palco.

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Apesar da importância da honraria, Murray é só um dos 77 esportistas olímpicos ou paralímpicos incluídos na Lista de Honra de Ano Novo da Rainha Elizabeth II, divulgada todo fim de ano. Em 2012, mais de mil pessoas foram contempladas com diferentes honrarias e pelos mais diversos motivos.

A famosa pontualidade britânica, porém, por pouco não foi respeitada na festa desta quarta-feira. "Estou no meio de um teste antidoping. Vou chegar atrasado", postou Murray, no Twitter, pouco antes de ir ao Palácio de Buckingham, avisando ao príncipe William que chegaria atrasado. No fim, foi pontual.

Murray está se recuperando de uma operação nas costas, Murray não joga mais este ano e vai ficar fora inclusive do ATP Finals. Sem jogar, ele caiu para o quarto lugar do ranking mundial.

O britânico Andy Murray se tornou após a disputa do US Open o terceiro tenista classificado para o ATP Finals, que será disputado entre os dias 4 e 11 de novembro. Assim, ele se juntou ao espanhol Rafael Nadal e o sérvio Novak Djokovic, que já estavam classificados para o torneio que reúne os oito melhores tenistas da temporada. Esta será a sexta vez consecutiva que Murray participará do ATP Finals. E as suas melhores campanhas foram em 2008, 2010 e 2012, quando avançou até as semifinais. Assim, ele tentará neste ano ser campeão pela primeira vez do torneio, que nunca foi vencido por um tenista britânico.

Para isso, Murray vai apostar no seu retrospecto na Grã-Bretanha neste ano. O tenista escocês venceu as 12 partidas que disputou em casa e conquistou os títulos de Wimbledon e do Torneio de Queen's. "Eu joguei o meu melhor tênis na frente da minha torcida em Queen's e Wimbledon neste ano, então eu espero manter isso em novembro na Arena O2", disse Murray. "Vai ser ótimo competir em Londres novamente pela primeira vez desde que venci Wimbledon", completou.

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Para o torneio de duplas do ATP Finals, três parcerias já estão classificadas: os irmãos norte-americanos Bob e Mike Bryan, o austríaco Alexander Peya e o brasileiro Bruno Soares, além do indiano Leander Paes e do checo Radek Stepanek.

Roger Federer foi eliminado precocemente, ao cair nas oitavas de final diante do espanhol Tommy Robredo, mas o tênis suíço estará representando nas semifinais do US Open. Stanislas Wawrinka provocou uma grande surpresa nesta quinta-feira e derrotou o escocês Andy Murray, atual campeão do torneio, para garantir sua vaga entre os quatro melhores tenistas desta edição do Grand Slam disputado em Nova York, nos Estados Unidos.

Número 3 do mundo, Murray estava defendendo pela primeira vez um título de Grand Slam, após a conquista inédita do US Open no ano passado. Mas não conseguiu confirmar o favoritismo nas quartas de final, ao perder nesta quinta-feira para Wawrinka por 3 sets a 0, com parciais de 6/4, 6/3 e 6/2, em 2 horas e 15 minutos de jogo.

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Mesmo diante do atual campeão, o tenista suíço foi completamente dominante em quadra, conseguindo 45 bolas vencedoras contra apenas 15 do adversário. Wawrinka também conquistou 88% dos pontos quando encaixou o primeiro serviço e ainda teve 74% de eficiência nas jogadas em que subiu à rede, culminando com uma vitória convincente.

Assim, Wawrinka somou a sua segunda vitória seguida sobre Murray, contra quem já tinha vencido nas oitavas de final do Masters 1000 de Montecarlo, no único confronto entre eles na atual temporada. Mas o escocês segue com a vantagem no histórico do confronto entre os dois, agora com oito vitórias em 14 partidas disputadas.

Atualmente em 10º lugar do ranking mundial, Wawrinka já tem a sua melhor campanha na história de um Grand Slam, ao chegar pela primeira vez numa semifinal. Agora, ele espera a definição de seu próximo adversário, que sairá ainda nesta quinta-feira, no confronto entre o sérvio Novak Djokovic e o russo Mikhail Youzhny.

Atual campeão do US Open, Andy Murray deu mais um passo em sua caminhada em busca do bicampeonato do Grand Slam norte-americano, neste domingo (1°), em Nova York. Cabeça de chave número 3 desta edição da competição, o britânico venceu o alemão Florian Mayer por 3 sets a 0, com parciais de 7/6 (7/1), 6/2 e 6/2, e foi às oitavas de final.

Com isso, Murray se credenciou para enfrentar na próxima fase o vencedor do confronto entre o italiano Andreas Seppi e o usbeque Denis Istomin, também previsto para ser encerrado neste domingo.

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O tenista escocês só teve maiores dificuldades para bater Mayer no primeiro set, no qual precisou jogar um tie-break para superar o rival. Nas duas parciais seguintes, porém, atropelou o alemão, que não conseguiu aproveitar nenhuma das duas chances que teve de quebrar o saque do adversário em toda partida. Já Murray converteu quatro de seis break points para encaminhar o seu triunfo em sets diretos.

No mesmo lado da chave de Murray e possível rival do britânico nas quartas de final, o checo Tomas Berdych também se garantiu nas oitavas do US Open em outro jogo já encerrado deste domingo. Quinto cabeça de chave do Grand Slam, ele massacrou o francês Julien Benneteau com parciais de 6/0, 6/3 e 6/2.

Com a vitória obtida com autoridade nesta terceira rodada, Berdych enfrentará na próxima fase o suíço Stanislas Wawrinka, que neste domingo sofreu um pouco para derrotar o cipriota Marcos Baghdatis por 3 sets a 1, com 6/3, 6/2, 6/7 (1/7) e 7/6 (9/7).

O britânico Andy Murray teve de esperar muito, dois dias e mais a chuva que atrasou bastante a programação de jogos nesta quarta-feira, mas não teve trabalho para iniciar a sua defesa do título do US Open da temporada passada com uma fácil vitória. Diante do francês Michael Llodra, o atual número 3 do ranking mundial da ATP ganhou por 3 sets a 0 - com parciais de 6/2, 6/4 e 6/3, em 1 hora e 38 minutos.

Na segunda rodada, Murray terá pela frente o argentino Leonardo Mayer, que nesta quarta surpreendeu o romeno Victor Hanescu por 3 sets a 1 - com parciais de 7/6 (7/4), 6/4, 3/6 e 7/6 (7/4).

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Outro cabeça de chave vitorioso em sua estreia foi o suíço Stanislas Wawrinka. Nono pré-classificado, o tenista da Suíça ganhou do checo Radek Stepanek por 3 sets a 0 - com parciais de 7/6 (7/2), 6/3 e 6/2.

No entanto, nem tudo foram flores para os cabeças de chave, pois dois deles foram eliminados. O italiano Fabio Fognini, o 16.º pré-classificado, caiu diante do norte-americano Rajeev Ram por fáceis 3 sets a 0 (6/1, 6/2 e 6/2) e o austríaco Jurgen Melzer (cabeça 29) perdeu para o russo Evgeny Donskoy por 7/5, 6/3 e 7/6 (7/3).

O britânico Andy Murray foi surpreendido nesta sexta-feira e caiu nas quartas de final do Masters 1000 de Cincinnati. O número 2 do mundo viu acabar o sonho do tricampeonato no torneio ao ser eliminado pelo checo Tomas Berdych com certa facilidade, por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 6/4, em pouco mais de uma hora e meia de partida.

A eliminação comprova a má fase recente de Murray. Na semana passada, o britânico caiu na terceira rodada do Masters 1000 de Montreal para o letão Ernests Gulbis. Era a primeira participação dele em um torneio desde o título em Wimbledon, após um mês sem atuar.

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Já Berdych, número 6 do mundo, volta a disputar uma semifinal após três meses e novamente em um Masters 1000. A última vez que o checo havia chegado nesta fase em um torneio da ATP foi em Roma, em maio, quando acabou eliminado diante do espanhol Rafael Nadal, que seria o campeão.

Nadal, aliás, pode ser novamente o adversário de Berdych na semifinal em Cincinnati, que será disputada no sábado. O espanhol joga ainda nesta sexta com o suíço Roger Federer e quem avançar terá pela frente o checo na briga por uma vaga na decisão. Juan Martin Del Potro e John Isner fazem a outra semifinal.

Nesta sexta, Berdych não teve maiores dificuldades para se impor diante de Murray. Aproveitando-se do excesso de erros do britânico, o checo conseguiu duas quebras, apesar dos 10 aces do adversário, e fechou a partida, encerrando o sonho do cabeça de chave número 2 de chegar ao terceiro título em Cincinnati, após as conquistas de 2008 e 2011.

O britânico Andy Murray começou bem a campanha em busca de seu terceiro título no Masters 1000 de Cincinnati. Nesta quarta-feira, o número 2 do ranking da ATP não teve maiores dificuldades para bater o russo Mikhail Youzhny, 25.º do mundo, na estreia. Em pouco mais de uma hora, ele fechou a partida em 2 sets a 0, com parciais de 6/2 e 6/3.

Com a vitória, Murray avançou à terceira rodada do torneio - havia folgado na primeira - e já sabe quem será seu adversário. Ele terá pela frente o francês Julien Benneteau, número 36 do mundo, que eliminou o checo Radek Stepanek. Será o quarto confronto entre eles, com total vantagem para o britânico, que venceu as três partidas disputadas anteriormente.

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Para chegar à vitória, Murray aproveitou o péssimo dia de Youzhny no saque. O russo cometeu sete duplas faltas ao longo dos dois sets e teve seu serviço quebrado em cinco oportunidades. Mais consistente e impondo seu jogo, o britânico sofreu apenas uma quebra e fechou com tranquilidade.

Murray conta com o bom retrospecto em Cincinnati para chegar ao terceiro título no torneio norte-americano, após as conquistas de 2008 e 2011, ambas em decisões diante de Novak Djokovic. O britânico vive ótima fase e conquistou na atual temporada o Masters 1000 de Miami, Wimbledon e os torneios de Queens e Brisbane.

Outro cabeça de chave que se deu bem na quarta-feira foi o alemão Tommy Haas. Listado como 11.º favorito ao título, ele atropelou o espanhol Marcel Granollers por 2 sets a 0, com parciais de 6/4 e 6/1, em 1h14min de partida. Na terceira rodada, Haas terá pela frente o suíço Roger Federer, cabeça de chave número 5.

Roger Federer não está entre os quatro primeiros colocados no ranking da ATP após 10 anos. Na atualização desta segunda-feira da lista, o suíço perdeu duas posições e está apenas na quinta colocação, com 5.785 pontos. A queda acontece após Federer ser eliminado logo na segunda rodada de Wimbledon pelo ucraniano Sergiy Stakhovsky.

O suíço defendia o seu título, mas voltou a oscilar nesta temporada, em que conquistou apenas um título, do Torneio de Halle, um ATP 250 disputado na Alemanha, e está apenas na sexta posição na corrida para o ATP Finals, que reúne os oito melhores tenistas do ano.

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Assim, em queda, Federer atingiu nesta segunda o quinto lugar no ranking da ATP, uma posição que não ocupava desde o dia 23 de junho de 2003, quando ainda não possuía sequer um título dos torneios do Grand Slam, e estava atrás do norte-americano Andre Agassi, do australiano Lleyton Hewitt, e dos espanhóis Juan Carlos Ferrero e Carlos Moya na lista.

Desde então, Federer conquistou seus 17 títulos de torneio do Grand Slam, sendo quatro Aberto da Austrália, um Roland Garros, sete Wimbledon e cinco US Open. Além disso, é o recordista de tempo na liderança do ranking, com 302 semanas. Agora, porém, passa por uma fase de baixa, atrás de outros quatro tenistas na lista.

O ranking, aliás, continua sendo liderado pelo sérvio Novak Djokovic, vice-campeão de Wimbledon, que está com 12.310 pontos. Assim, ele permanece com uma vantagem confortável, de quase 4 mil pontos, para Andy Murray, que foi campeão do Grand Slam londrino, encerrando um jejum de 77 anos do tênis britânico, e soma 9.360 pontos.

O espanhol David Ferrer, que parou nas quartas de final de Wimbledon, foi favorecido pela queda de Federer e está em terceiro lugar, na melhor posição da sua carreira no ranking da ATP, com 7.220 pontos. Já o também espanhol Rafael Nadal é o quarto colocado, com 6.860 pontos.

O checo Tomas Berdych é o sexto colocado, à frente do argentino Juan Martin del Potro, que subiu para o sétimo lugar após avançar até as semifinais de Wimbledon. Os franceses Jo-Wilfried Tsonga e Richard Gasquet e o checo Stanilas Wawrinka completam, em ordem, o Top 10 do ranking da ATP.

O polonês Jerzy Janowicz, semifinalista de Wimbledon, ganhou cinco postos e agora ocupa a 17ª colocação no ranking da ATP. Já o espanhol Fernando Verdasco subiu 19 posições e alcançou o 35º lugar após parar nas quartas de final em Londres.

Melhor tenista do Brasil, Thomaz Bellucci perdeu dez posições no ranking da ATP e agora ocupa o 56º lugar. Afastado da quadras desde o fim de abril por causa de uma lesão no abdômen, Bellucci volta a jogar nesta semana, quando participará do Torneio de Stuttgart.

DUPLAS - Vice-campeão da chave de duplas de Wimbledon, Marcelo Melo ganhou cinco posições e está em 14º lugar no ranking de duplas, na melhor posição da sua carreira. Já Bruno Soares perdeu dois postos e agora ocupa a oitava colocação.

Confira o ranking atualizado da ATP:

1.º Novak Djokovic (SER), 12.310 pontos

2.º Andy Murray (GBR), 9.360

3.º David Ferrer (ESP), 7.220

4.º Rafael Nadal (ESP), 6.860

5.º Roger Federer (SUI), 5.785

6.º Tomas Berdych (RCH), 4.865

7.º Juan Martín Del Potro (ARG), 4.500

8.º Jo-Wilfried Tsonga (FRA), 3.480

9.º Richard Gasquet (FRA), 3.045

10.º Stanislas Wawrinka (SUI), 2.915

11.º Tommy Haas (ALE), 2.605

12.º Kei Nishikori (JAP), 2.495

13.º Marin Cilic (CRO), 2.335

14.º Janko Tipsarevic (SER), 2.310

15.º Milos Raonic (CAN), 2.225

16.º Nicolás Almagro (ESP), 2.195

17.º Jerzy Janowicz (POL), 2.154

18.º Gilles Simon (FRA), 2.055

19.º John Isner (EUA), 1.770

20.º Juan Monaco (ARG), 1.740

56.º Thomaz Bellucci (BRA), 805

119.º João Souza (BRA), 482

121.º Rogério Dutra Silva (BRA), 480

196.º André Ghem (BRA), 242

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