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A meta apresentada no domingo, 27, pela presidente Dilma Rousseff é a contribuição brasileira para a 21ª Conferência do Clima da ONU, que será realizada em Paris entre 30 de novembro e 11 de dezembro. O evento é considerado fundamental para colocar o mundo no rumo de conter o aquecimento do planeta a 2°C até o final do século, em relação aos níveis pré-industriais, e assim evitar as mudanças climáticas mais dramáticas para o planeta.

A conferência tem de gerar um acordo para a redução das emissões de gases de efeito estufa que seja válido para todos os países. É a primeira vez, desde que o problema começou a ser debatido, que todas as nações, desenvolvidas ou em desenvolvimento, terão de agir para obter esse resultado global.

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Para isso, todos os 195 países que fazem parte da Convenção do Clima da ONU foram convidados a apresentar as suas contribuições (as chamadas INDCs) - ou seja, dizerem quanto podem contribuir para a questão. A ideia é que eles apresentassem suas próprias metas de redução das emissões e também um plano de medidas de como se adaptar a algum nível de mudança que vai acontecer mesmo se as metas forem superambiciosas. Isso porque o gás carbônico - principal gás de efeito estufa - presente na atmosfera leva mil anos para desaparecer. Então a concentração já alcançada, de cerca de 400 partes por milhão, ainda vai continuar provocando mudanças por algumas décadas.

Os efeitos, na verdade, já vêm sendo sentidos pelo mundo, como as ondas de calor que têm afetado Europa, América do Norte e mesmo o Brasil, resultando em milhares de mortos. O aumento em todo o mundo da frequência de eventos extremos, como chuvas muito fortes e secas muito intensas, também são atribuídos às mudanças climáticas.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O aquecimento global, associado a fenômenos naturais como El Niño, provocará temperaturas muito elevadas em 2015 e 2016, afirma um relatório publicado nesta segunda-feira pelo serviço meteorológico britânico (Met Office).

"É muito provável que 2014, 2015 e 2016 estejam entre os anos mais quentes já registrados" no planeta, disse Rowan Sutton, professor do Centro Nacional de Ciências Atmosféricas.

Sutton acredita ainda que o aquecimento global voltará a se acelerar, após uma década de relativa estabilidade.

Esta "pausa" no aumento das temperaturas serviu de argumento para os chamados "clima-céticos", que criticam os modelos científicos para explicar a mudança climática e até negam a responsabilidade humana no aquecimento global.

Segundo o Grupo Intergovernamental de Especialistas sobre a Mudança Climática (IPCC), a "pausa" no aquecimento se deve a uma questão estatística, já que 1998 foi um ano especialmente quente devido ao El Niño, fenômeno ligado ao aquecimento do Pacífico, que teve como consequência anos seguintes mais amenos.

O estudo publicado pelo Met Office analisa detalhadamente o El Niño, que voltou a ser detectado em março e pode ser "um dos mais intensos" da história.

Segundo pesquisadores britânicos, o fenômeno contribui com o aquecimento global e também repercute em nível local, com condições mais secas para alguns países asiáticos e a Austrália.

Os pesquisadores preveem que neste outono e inverno no hemisfério norte as chuvas serão mais abundantes na Califórnia, que enfrenta uma severa seca há quatro anos.

O Met Office também prevê que o esfriamento que se observa atualmente no oceano Atlântico pode provocar verões menos quentes e mais secos no norte da Europa, efeito que será contrabalançado pela tendência geral de aquecimento global.

Em agosto, a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA) dos Estados Unidos informou que os sete primeiros meses de 2015 foram mais quentes já registrados, após 2014 ter sido o período mais quente em 135 anos.

Os objetivos de redução dos gases de efeito estufa, anunciados até agora em nível mundial, levariam a um aquecimento climático “bem superior a 2 graus”, limite fixado pela Organização das Nações Unidas (ONU), segundo estudo divulgado hoje (2) em Bonn (Alemanha).

O mundo continua em trajetória de subida de 2,9 a 3,1 graus até 2100, informa o Climate Action Tracker (CAT), organismo que integra quatro centros de investigação e que analisa as emissões e os compromissos dos países, no estudo divulgado paralelamente às negociações preparatórias à Conferência de Paris sobre o Clima.

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Os compromissos de redução apresentados pelos governos à ONU “levam a emissões mundiais bem superiores aos níveis necessários para conter o aquecimento em 2 graus” em relação à época pré-industrial, mostra o estudo.

A Conferência de Paris sobre o Clima, marcada para dezembro, visa a obter um acordo para limitar o aumento da temperatura mundial a 2 graus. Segundo os cientistas, um aquecimento além desse limite terá consequências irreversíveis.

Até essa terça-feira (1º), 56 países, responsáveis por cerca de 65% das emissões mundiais de gases de efeito estufa, que provocam o aquecimento climático, entregaram os seus objetivos de redução à ONU.

De acordo com o estudo, para limitar o aumento da temperatura a 2 graus, os governos devem reforçar significativamente os seus objetivos: “devem reduzir em conjunto as emissões mundiais de dióxido de carbono equivalente entre 12 e 15 gigatoneladas  até 2015 e entre 17 e 21 gigatoneladas até 2030”.

As emissões de gases de efeito estufa chegam atualmente a cerca de 50 gigatoneladas.

Sobre os compromissos de 15 países (representando 64,5% das emissões mundiais), o CAT considerou sete “inadequados” (Austrália, Canadá, Japão, Nova Zelândia, Cingapura, Coreia do Sul, Rússia), seis “médios” (China, União Europeia, México, Noruega, Suíça, Estados Unidos) e apenas dois “suficientes” (Etiópia e Marrocos).

“A maioria dos governos que já apresentaram os seus compromissos de redução deve rever os seus objetivos de acordo com a meta mundial mundial e, na maioria dos casos, reforçá-los. Os que ainda estão estabelecendo as metas devem ser tão ambiciosos quanto possível”, lembrou o Niklas Hohne do NewClimate Institute, um centro de investigação membro do CAT.

Os dez principais emissores de gases de efeito de estufa que ainda não divulgaram os seus objetivos são: Índia, Brasil, Irã, Indonésia, Arábia Saudita, África do Sul, Tailândia, Turquia, Ucrânia e Paquistão. Eles são responsáveis por 18% das emissões em nível mundial.

Da Agência Lusa

Os jogadores do Chelsea, clube que puniu cinco torcedores após um incidente racista em Paris esta semana, usaram camisetas contra o racismo neste sábado, durante o aquecimento prévio à sua partida contra o Burnley, constatou a AFP.

Este ato não está diretamente relacionado aos acontecimentos de terça-feira, após o jogo de ida das oitavas de final da Liga dos Campeões contra o PSG (1-1), já que foi anunciado na segunda-feira.

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Antes da partida da 26ª rodada contra o Burnley no Stamford Bridge, os torcedores londrinos exibiram um cartaz onde se podia ler: "negros ou brancos, somos todos azuis", em alusão ao apelido do clube inglês.

Enquanto isso, o Chelsea publicou em seu site na internet um comunicado no qual explicava a estampa das camisetas, um ato que já tinha sido realizado no ano passado, antes de uma partida contra o Everton.

"José Mourinho e os jogadores do Chelsea querem mandar esta semana uma mensagem contra a discriminação, usando para isto as palavras de Nelson Mandela", destacou o comunicado.

Torcedores do clube londrino foram filmados empurrando um homem negro fora do metrô parisiense, enquanto cantavam: "somos racistas, somos racistas e gostamos disso".

A cena, filmada por uma testemunha e difundida pelo jornal britânico The Guardian, causou uma onda de indignação internacional e levou à abertura de uma investigação na França.

O Chelsea proibiu a entrada em suas instalações de cinco torcedores suspeitos de participação no incidente. Eles correm o risco sofrer uma suspensão vitalícia.

O Classificação Livre desta semana traz toda a agitação de uma das prévias carnavalescas mais tradicionais e irreverentes do Recife: o Baile dos Artistas. Em sua 37ª edição, o evento trouxe como atrações a cantora Preta Gil e a funkeira Valesca Popozuda.

Ainda nesta edição, o programa traz dicas completas de maquiagem para o carnaval. Com dicas simples e valiosas, a mulherada vai conseguir fazer uma make estilosa para arrasar na festa de momo.

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Confira todos os detalhes no vídeo abaixo. O programa Classificação Livre é apresentado por Areli Quirino e exibido toda semana no Portal LeiaJá.

Olinda já respira carnaval. Uma prova disso são os blocos e as troças que estão nas ruas, animando o público. Entre elas está a Troça Carnavalesca Pitombeira dos Quatro Cantos, uma das agremiações mais tradicionais do Carnaval de Olinda. Fundada em 1947, ela surgiu de forma irreverente, quando um grupo de rapazes resolveu desfilar sem roupa pelas ladeiras da Cidade Alta e carregando somente galhos de pitomba. Três anos depois, o grupo passou a se fantasiar de acordo com temas que são escolhidos todos os anos e essa tradição se mantêm até hoje.

O grupo está realizando os ensaios oficiais para a festa de momo deste ano e têm arrastado milhares de foliões pelas ladeiras da cidade.

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Confira no vídeo os detalhes da apresentação:

A prévia carnavalesca Quinta do Galo chega a mais uma edição nesta quinta-feira (22), a partir das 19h. A principal atração da noite é o cantor pernambucano Almir Rouche, que receberá convidados especiais como como George Luiz e a cantora paraibana Lucy Alves, finalista da 2ª edição do reality musical “The Voice Brasil”, da TV Globo.

O evento é produzido pelo Galo da Madrugada e realizado no Palácio Enéas Freire, sede do bloco. Além de música, o público também poderá conferir apresentações de maracatu rural e de Baque Virado, caboclinhos e grupo de passistas de frevo, além do desfile de Blocos Líricos. O objetivo da iniciativa é realizar um aquecimento para a festa de momo deste ano.

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Confira no vídeo os detalhes da última edição, que recebeu o grupo Asas da América e reverenciou o músico e compositor, Carlos Fernando.

Serviço:

Local: Sede do Galo da Madrugada - Rua da Concórdia, nº 984, Bairro de São José

Horário: 19h às 22h30

Ingressos: R$30 (individual) e R$140 (mesa para quatro pessoas)

Informações: (81) 3224-2899

Os recifes de corais do Pacífico norte sofrem atualmente um processo de embranquecimento por causa de um fenômeno meteorológico similar ao "El Niño", que aumenta a temperatura dos oceanos.

A situação mais dramática acontece nas Ilhas Marshall, onde o embranquecimento observado desde setembro é o pior já registrado, de acordo com Karl Fellenius, oceanógrafo da Universidade do Havaí, com base em Majuro, capital dessas islas.

Segundo C. Mark Eakin, da Vigilância de Recifes da Agência Nacional Oceânica e Atmosférica americana (NOAA), o Pacífico norte em seu conjunto se vê afetado por este fenômeno.

Os novos recordes de estresse térmico na parte setentrional do Pacífico é um fenômeno natural que ocorre nos lugares em que a água circula pouco, em períodos de marés de pouca amplitude e fortes calores, e à pouca profundidade. Mas a magnitude do fenômeno estudado só pode ser explicado "pelas emissões de gases de efeito estufa, que fazem aumentar a temperatura nos oceanos", afirma Fellenius.

A temperatura das águas mais superficiais é entre meio e um grau superior ao normal há vários meses, uma diferença suficiente para afetar os frágeis, acrescenta o científico.

A Organização Meteorológica Mundial (OMM) previu na recente cúpula de Lima que as temperaturas constatadas entre janeiro e outubro ao redor do globo, poderão fazer de 2014 o ano mais cálido em todo o mundo desde 1880.

O tempo está acabando para reduzir o aquecimento global a apenas dois graus centígrados, anunciaram os especialistas da ONU, em uma advertência de que as tendências atuais de emissão de gases que provocam o efeito estufa resultarão em um desastre.

Em um relatório geral de síntese mundial do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), os especialistas afirma que as emissões dos três principais gases que provocam o efeito estufa estão em seu maior nível em 800.000 anos.

A Terra caminha atualmente para um aumento de pelo menos 4ºC até 2100 na comparação com nível da era pré-industrial, o que provocará grandes secas, inundações, aumento do nível do mar e extinção de muitas espécies, além de fome, populações deslocadas e conflitos potenciais.

"A justificativa científica para dar prioridade a uma ação contra a mudança climática é mais clara que nunca", disse o diretor do IPCC, Rajendra Pachauri.

"Temos pouco tempo pela frente antes que passe a janela de oportunidade para permanecer abaixo dos 2ºC".

"Para preservar uma boa oportunidade de permanecer abaixo dos 2ºC com custos abordáveis, nossas emissões deveriam cair entre 40 e 70% em nível global entre 2010 e 2050, e cair a zero até 2100".

O relatório - a primeira revisão global do IPCC desde 2007 - foi divulgado antes das negociações de dezembro em Lima, que pretendem traçar o caminho para a grande reunião de dezembro de 2015 em Paris, que tem como meta a assinatura de um compromisso para alcançar a meta dos 2ºC.

As negociações esbarram há vários anos no debate sobre quais países deveriam assumir o custo da redução das emissões de gases do efeito estufa, que procedem principalmente do petróleo, gás e carvão, que atualmente constituem grande parte da energia consumida.

O documento afirma que o uso de energias renováveis, o aumento da eficiência energética e o desenvolvimento de outras medidas destinadas a limitar as emissões custaria muito menos que enfrentar as consequências do aquecimento global.

A conta a pagar atualmente para atingir a meta ainda é possível, mas adiar a resposta aumentaria consideravelmente a fatura para as gerações futuras.

"Os custos das políticas de limitação variam, mas o crescimento mundial não seria gravemente afetado", afirma o IPCC, que calcula que curvas "ambiciosas" de redução de carbono provocarão uma queda de apenas 0,06% no crescimento mundial neste século, que deve ser em média anual de entre 1,6 e 3%.

"Comparado ao risco iminente dos efeitos irreversíveis da mudança climática, os riscos a assumir para alcançar uma redução são administráveis", destaca Youba Sokona, um dos cientistas responsáveis pelo relatório.

De acordo com o cenário de emissões mais otimista dos quatro citados no documento, a temperatura média do planeta aumentará este ano entre 0,3 e 1,7 ºC, o que levará a uma alta de 26 a 55 cm do nível do mar.

Segundo a hipótese mais alarmista, o planeta terá um aquecimento de entre 2,6 e 4,8ºC, o que provocará um aumento de entre 45 e 82 cm do nível do mar.

O relatório adverte, sem rodeios, que caso as tendências atuais sejam mantidas, "a mudança climática tem mais probabilidades de exceder 4ºC que de não fazê-lo até 2100", na comparação com os níveis da era pré-industrial.

Risco de dano irreversível

Sem ações adicionais para limitar as emissões, "o aquecimento até o fim do século XXI conduzirá a um risco de impacto irreversível generalizado a nível global", destaca o IPCC.

O relatório adverte para os riscos como consequência de um sistema climático alterado:

-- agravamento da segurança alimentar, com impacto nas colheitas de grãos e na pesca.

-- aceleração da extinção das espécies e dano ao ecossistemas dos quais o ser humano depende.

-- correntes migratórias provocadas pelo impacto econômico dos danos da mudança climática e a perda de terras em consequência do aumento do nível do mar.

-- maior escassez de água, especialmente nas regiões subtropicais, mas também um risco de maiores inundações nas latitudes do norte e do Pacífico equatorial.

-- riscos de conflitos por causa da escassez de recursos e impacto sobre a saúde provocado pelas ondas de calor e a proliferação de doenças transmitidas por mosquitos.

Se as emissões de CO2 prosseguirem a longo prazo, a acidificação dos oceanos e o aumento do nível dos mares continuará nos próximos séculos. O risco a longo prazo permanece desconhecido sobre uma perda "abrupta e irreversível" dos gelos antárticos, que provocaria um grande aumento do nível das águas.

O IPCC foi criado em 1988 para fornecer aos governos informações neutras e objetiva sobre as mudanças climáticas, seus impactos e as medidas para reverter o problema.

O relatório elaborado por mais de 800 especialistas é o quinto resumo geral da situação publicado nos 26 anos de história do painel.

O documento anterior da mesma importância foi publicado em 2007 e ajudou a preparar a reunião de cúpula de Copenhague de 2009, que fracassou na tentativa de obter a assinatura de um acordo global.

A fabricante chinesa de computadores Lenovo anunciou, nesta quinta-feira (27), um recall de 327,5 mil notebooks ThinkPad, devido a um problema de superaquecimento nas baterias destes modelos. No Brasil, a falha está presente em 2.068 desses aparelhos. De acordo com a Lenovo, esse modelo da linha ThinkPad não era comercializado em lojas de varejo, mas sim, voltado ao mercado corporativo.

Os modelos incluídos no recall são os aqueles comprados entre setembro de 2010 e março de 2011. Para os consumidores brasileiros, o notebook recolhido é o X201, equipado com bateria dos lotes 42T4695 e 42T4834. Segundo a fabricante, o superaquecimento das baterias pode danificar componentes dos notebooks. A Lenovo afirma que não houve relatos de usuários que se machucaram devido ao problema.

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A Lenovo orienta que os donos de computadores alvo do recall desliguem o aparelho. Além disso, os consumidores afetados devem entrar em contato com a empresa. Se for necessário, a peça será trocada gratuitamente. É possível identificar se um computador está utilizando a bateria que deve ser recolhida acessando esta lista ou pelos telefones (11) 3889-8986 ou 0800-701-4815.

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Um desfile inusitado atraiu cerca de 80 mil pessoas, segundo dados da polícia militar, na noite desta quinta-feira (27). É o Galo ao Contrário, prévia carnavalesca que faz o caminho inverso ao que é realizado pelo desfile oficial. No sábado de Zé Pereira, a maior agremiação do mundo vai às ruas e espera atrair cerca de 2 milhões de pessoas.

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Essa é a décima-segunda edição do Galo ao Contrário. Ao som de orquestra de frevo, passistas e trios elétricos, o cortejo percorre a Rua do Sol, Avenida Guararapes, Dantas Barreto e praça Sérgio Loreto encerrando a folia na Rua Imperial, no Centro da cidade. Confira mais detalhes na matéria.

O evento Ensaios do Carnaval do Recife completa 7 anos em 2014 sob o comando de André Rio e o Bloco das Ilusões. O evento retorna a partir deste sábado (18) na sede do Galo da Madrugada, localizada no Palácio Enéias Freire, São José.

Os ensaios acontecerão também no próximo dia 25 e nos dias 1º e 8 de fevereiro. Para este sábado (18), foram convidados artistas como Adilson Ramos, Gustavo Travassos, Almir Rouche, Maestro Spok e Cezzinha. Confira a lista completa de convidados dos Ensaios.

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Sábado (18)

Adilson Ramos

Ayrton Montarroyos

Gustavo Travassos

Márcia Barros

Almir Rouche

Cezzina

Gerlane Lops

Maestro Spok

 

Sábado (25)

Maestro Forró

Luciano Magno

Nena Queiroga

Benil 

Nádia Maia

 

Sábado (1º)

Quinteto Violado

Racine e Ravel

Cristina Amaral

Edilza Aires

Maciel Melo

Derico Alves

Karynna Spinelli

Edinho Queirós

Ed Carlos         

 

Sábado (8)

Getúlio Cavalcanti

Zé Renato e Luiza Fittipaldi

Claudionor Germano

Nonô Germano

Geraldinho Lins

Silvério Pessoa

J. Michilles

Josildo Sá 

Serviço

Ensaios do Carnaval do Recife - André Rio e Bloco das Ilusões convidam

Sábados 18, 25 de janeiro e 1º e 8 de fevereiro | a partir das 18 hs.

Palácio Enéias Freire (Rua da Concórdia, 984 - Bairro de São José)

R$ 30 R$ 120 (mesa para 4 pessoas)

(81) 3224 2899

Os blocos líricos darão início aos acertos de marcha nesta quinta-feira (9). Durante todo mês de janeiro e fevereiro, 31 blocos de Pau e Corda, que surgiram em bairros centrais das cidades, farão ensaio para o carnaval 2014 no Pátio de São Pedro, sempre às 19h.

O acerto de marcha acontecerá toda quinta-feira e no dia da estreia se apresentarão as agremiações Seresteiros de Salgadinho, com inspiração na seresta de Olinda, O Bonde, que foi nomeado a partir da música de Capiba, e o bloco Cordas e Retalhos. Confira a programação completa dos acertos de marchas dos blocos líricos.

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09 de janeiro

Seresteiros de Salgadinho

O Bonde

Cordas e Retalhos

16 de janeiro

Flor do Capibaribe

Flor do Eucalipto

Folguedos

Utopia e Paixão

23 de janeiro

Menestréis do Paulista

Compositores e Foliões

Confete e Serpetina

Rosas da Boa Vista

30 de janeiro

Flabelo Encantado

Da Lira

Amantes das Flores

Inocentes do Rosarinho

06 de fevereiro

Artesãos de Pernambuco

Flor da Lira

Sonho e Fantasia

Um Bloco em Poesia

13 de fevereiro

Sempre Feliz

Edite no Cordão

Esperança de Campo Grande

Boêmios da Boa Vista

20 de fevereiro

Bloco das Flores

Banhistas do Pina

Eu Quero Mais

Batutas de São José

27 de fevereiro

Das Ilusões

Flor da Lira

Com Você no Coração

Memórias da Infância

A banda Titãs arrastou uma multidão para a festa de réveillon da praia de Boa Viagem, no Recife. A banda, com os seus clássicos, conseguiu o objetivo: animar o público da primeira até a ultima música.

Canções como Bichos escrotos, Marvin (Go Back), Televisão, A melhor banda de todos os tempos da última semana e É preciso saber viver foram entoada pelos recifenses do início ao fim. Milhares de pessoas já estão esperando a virada do ano na praia de Boa Viagem.

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“Sempre venho a Boa Viagem. Já é tradição. Recife faz bonito e sempre”, disse ao LeiaJá a fisioterapeuta Débora Mattos. “Titãs está simplesmente arrasando. Como primeira atração da noite, está dando o recado direitinho”, completou.

A banda paulista encerrou o show desejando um ótimo Ano Novo a todos. “Muita paz, saúde e energias positivas para esse ano que está vindo”, disse o vocalista Paulo Miklos. A estimativa de público dada pela Prefeitura do Recife, até o final do evento, é de 700 mil pessoas. Ainda sobem ao palco a banda Patusco e Elba Ramalho.

Com 90% de probabilidade, é seguro dizer que a ciência já tinha certeza, em 2007, quando foi divulgado o relatório anterior do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), de que a culpa do aquecimento que o planeta já vem experimentando e sofrerá ainda mais no futuro é do homem. No novo relatório, essa certeza aumentou ainda mais - mas numa proporção ainda maior se elevou o impacto do homem sobre a Terra. O planeta de 2013 é pior que o de 2007 e fica a dúvida se desta vez a mensagem dos cientistas vai conseguir sensibilizar os governantes e provocar ações.

"O IPCC é um corpo científico, fazemos ciência, não fazemos política pública. É a ONU e os governos que têm de ouvir a mensagem científica e agir. Nossa obrigação é mostrar que a urgência está aumentando e é isso que trazemos nesse relatório", afirma o pesquisador brasileiro Paulo Artaxo, da USP, e um dos autores principais do capítulo sobre nuvens e aerossóis.

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Essa conclusão, segundo Artaxo, está sintetizada em um dado que num primeiro olhar pode ser de difícil compreensão - a chamada forçante radiativa, que mede o conjunto das interferências humanas no clima. De 2005 (ano base medido no relatório de 2007) a 2011 (usado no texto atual), houve um aumento de 43% nesse valor.

Na prática ela reflete a alteração no balanço radiativo da atmosfera. "O que mantém a vida e o clima no planeta é esse equilíbrio entre o quanto entra de radiação solar na Terra e o quanto sai. A forçante expressa essa diferença", diz.

Quanto mais gases de efeito estufa se acumulam na atmosfera, mais a radiação fica retida. E o valor da forçante sobe. "No final das contas, ela reflete todos os mecanismos com os quais o homem está alternando o clima. E em cinco anos, essa interferência aumentou 43%. É uma alteração brutal", diz.

Ao comparar, nos dois relatórios, os efeitos das mudanças climáticas já sentidos pelo planeta, fica mais evidente essa piora. No texto de 2007, por exemplo, a elevação do nível do mar registrada desde 1901 era de 17 centímetros. Agora são 19 cm. O aumento da temperatura a partir de 1850 era de 0,76°C. No novo relatório, partindo de 1880, o clima esquentou 0,85°C.

Na versão anterior se considerava que o Ártico estava perdendo 2,7% de gelo por década. Na atual, vai de 3,% a 4,1%. Aumentou, ainda, o grau de certeza de que estamos experimentando mais noites e dias quentes. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Avril Lavigne está prestes a lançar seu quinto disco de estúdio

Com mais de dez anos de carreira, a canadense Avril Lavigne acumulou diversos sucessos e parece que está disposta a incluir mais um em sua lista. A nova faixa da cantora se chama Rock N Roll e ganhou um lyric video composto por imagens enviadas por seus fãs ao redor do mundo através do Instagram. Aproveitando a deixa, a rockstar ainda divulgou a data de lançamento e um trecho do videoclipe da faixa.

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O clipe da faixa é lançado oficialmente no próximo dia 20 e conta com direção de Chris Marrs Pilieiro - que recentemente trabalhou com Kelly Clarkson - e foi insipirado em Tank Girl, uma HQ bélica criada por Jamie Hewlett e Alan Martin. O quinto álbum da cantora sai à venda no próximo dia 24 de setembro, ele é sucessor de Goodbye Lullaby e marca a estreia de Avril Lavigne em sua nova gravadora, a Epic Records. Confira os vídeos:

Teaser:



Por Roberta Patu

O homenageado do Carnaval do Recife 2013, Naná Vasconcelos, acertou os tambores da Nação Encanto do Pina nesta terça-feira (22). O mestre da percussão, que está há mais de 50 anos na estrada, prossegue com a sua série de ensaios pelas nações de maracatus, que estarão ao seu lado na abertura do Carnaval, no dia oito de fevereiro.

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Após a abertura com a Nação Encanto, Naná deu um show a parte. Para ele é uma honra volta a sua terra natal e sentir a presença forte da miscigenação. “Não há recompensa maior que ver a miscigenação”, declarou.

Laura Feres, Bióloga de Minas Gerais, veio conferir de perto o que é o Maracatu de Pernambuco. “Estou adorando essa região, faço parte do grupo Encanto do Sul da minha cidade e agora estou tendo a oportunidade de conhecer de perto a cultura e as batidas desse povo”. Afirmou.

Durante a apresentação, a mestra da Nação, Joana Dark da Silva enfatizou que é uma hora contar com a presença de Vasconcelos. Segundo ela, o grupo fica ainda mais entusiasmado e prestigiado.

Confira a agenda dos ensaios

Quarta-feira (23) - Maracatu Nação Oxum Mirim, bairro de Afogados.

Sexta-feira (25) - Raízes do Pai dão, Cambinda Estrela, Encanto do Pina e Oxum Mirim, Rua da Moeda.

Sábado (26) - Nação Aurora Africana, Jaboatão dos Guararapes.

A folia de São João e de São Pedro não para neste mês de junho. Por isso, o LeiaJá selecionou trechos de shows que aconteceram em um dos principais polos da festa no Recife, o Sítio Trindade, na Zona Norte da cidade, para você ir aquecendo as fogueiras das festas do próximo final de semana.

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Isso porque em Bonito, Arcoverde, Petrolina, Campina Grande e em diversos outros locais de Pernambuco a festa não para e conta com uma vasta programação em diversos dias desta semana. Confira AQUI as opções da nossa Agenda Cultural! E para quem quer se programar sem viajar nesses próximos dias 29 e 30 de junho, segue a programação da capital pernambucana:

SEXTA-FEIRA (29 de junho):

Recife - Pátio de São Pedro

19h Quadrilha Infantil

19h30    Quadrilha Adulto

20h00    Marcelo Feira Nova

21h10    Cylene Araujo

22h20    Culé de Xá

23h40    Genival Lacerda

Recife - Sítio Trindade

20h Forró Sensação

21h10 Bennê Torres

22h20 Agustinho do Acordeon

23h40 Gennaro

01h20 Os Quentes do Forró

Recife - Sala de Reboco

21h OS Três do forró

23h Benedito Macuca

 

SÁBADO (30 de junho):

Recife - Pátio de São Pedro

20h Orquestra Popular Do Recife Maestro Ademir Araujo

21h10 Paulinho do Acordeon

22h20 Fim de Feira

23h40 Beto Hortis

Recife - Sítio Trindade

20h Bellas Marias

21h10 Camarão

22h20 Terezinha do Acordeon

23h40 Josildo Sá

01h20 Toinho do Baião

Recife - Sala de Reboco

21h Trio os Quentes do Forró

23h Mandracatú

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