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Ministros e aliados do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) usaram as redes sociais, neste domingo (12), para publicar fotos e vídeos ironizando as manifestações que acontecem pelo país após uma convocação de movimentos de centro-direita, como o MBL, o Vem Pra Rua e o Livres.

O ministro do Turismo, Gilson Machado, publicou um vídeo aos risos, pontuando a baixa adesão aos atos e criticando a imprensa. Ele não foi o único auxiliar do presidente a falar sobre as manifestações que pediram o impeachment de Jair Bolsonaro. Os ministros Fábio Faria e Damares Alves também comentaram sobre o assunto. Veja:

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Além dos ministros, outros políticos, como a deputada estadual de São Paulo Janaína Paschoal (PSL-SP), fizeram menção aos protestos convocados pelo MBL. 

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A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) afirmou ao LeiaJá que o prazo de inscrições do processo seletivo super simplificado em caráter de urgência para profissionais de saúde não será ampliado. Destinada à formação de cadastro reserva de profissionais que atuariam combatendo à Covid-19, causada pelo novo coronavírus (SARS-COV-2), a seleção tinha menos inscritos do que vagas disponíveis na última sexta-feira (3), já transcorridos dois dias da abertura do edital. 

O prazo para realizar a inscrição foi encerrado às 22h da última segunda-feira (6). Procurada pelo LeiaJá, a Ebserh afirmou que ainda não tem o número total de inscritos compilado até o momento, nem balanços parciais, tornando a divulgação desses dados temporariamente impossível. 

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No entanto, a assessoria de comunicação do órgão responsável pela gestão dos hospitais universitários do país também garantiu que o prazo para inscrições não será ampliado. “Ainda não temos o compilado dos dados, não vamos fazer essa prorrogação [do prazo de inscrição] (...) já teve um posicionamento de que não vai prorrogar”, informou por telefone o chefe de relacionamento com a imprensa da Ebserh, George Santos Magalhães.  

Entenda o caso 

A Ebserh, que é vinculada ao Ministério da Educação (MEC), publicou um processo seletivo super simplificado, em caráter de urgência, para convocar cerca de 6 mil profissionais de saúde em todo o Brasil, com o objetivo de auxiliar o combate à Covid-19 nos hospitais universitários que administra. Médicos e enfermeiros estão entre os cargos disponíveis.

Funcionários da Fundação Casa estão, a partir desta quinta-feira (7), com as atividades paralisadas por tempo indeterminado. O Sindicato dos Trabalhadores em Entidades de Assistência e Educação à Criança, ao Adolescente e a Família do Estado de São Paulo (Sitraemfa) pede reajuste salarial de 28% e melhorias nas condições de trabalho.

O Sitraemfa estimou que cerca de 30% dos mais de 15 mil funcionários da Fundação estejam de braços cruzados. A porcentagem não é confirmada pela Fundação, que deverá divulgar balanço no final do dia.

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A baixa adesão estaria ocorrendo em razão de uma liminar da Justiça em favor do órgão público que obrigou a presença de, no mínimo, 70% dos servidores nos postos de trabalho. O Sindicato informou que entrará com recurso para tentar derrubar essa obrigatoriedade.

Segundo o diretor de comunicação do Sitraemfa, João Faustino, a paralisação foi o meio encontrado pela categoria para cobrar melhorias. "Foi o nosso último recurso. Vínhamos tentando diálogo desde fevereiro, mas não fomos atendidos", disse. Ele afirmou que os trabalhadores estão desmotivados diante das condições do locais onde prestam serviço.

Ao todo, a pauta de reivindicações tem 64 itens, que passam pela melhoria da segurança nos centros de atendimento a adolescentes em conflito com a lei a direitos trabalhistas, como a garantia de licença-maternidade de seis meses para as funcionárias.

Questionado sobre a possibilidade de a paralisação afetar a segurança das unidades, Faustino foi enfático: "Isso não é problema nosso agora. É problema do governo. Claro que irá prejudicar o andamento das atividades normais da Fundação e estamos rezando para que não aconteça nada de mais grave."

Multa

A Fundação informou em nota que a pauta de reivindicações colocada pelo Sitraemfa está sendo analisada pelo governo de São Paulo. "O Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, em medida liminar, determinou que, se deflagrada a greve, seja mantido o efetivo de 70% de servidores do quadro do dia em atividades em todos os setores da instituição. A decisão foi publicada na terça-feira (05 de maio). Em caso de descumprimento, o Sitraemfa pagará multa diária de R$ 100 mil", destacou o órgão.

A Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente (Casa) é uma instituição vinculada à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do governo paulista. Cabe ao órgão a aplicação das medidas socioeducativas, de acordo com as diretrizes previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e no Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase). A assistência é prestada a jovens entre 12 e 21 anos em todo o Estado.

JOÃO PESSOA (PB) - 120.406 crianças paraibanas tiveram suas cadernetas atualizadas durante a Campanha Nacional de Atualização da Caderneta de Vacinação. Os dados foram divulgados, nesta terça-feira (3), pela Secretaria Estadual de Saúde (SES).

Segundo a Secretaria, as cidades localizadas na Região Metropolitana de João Pessoa, a 1ª Regional de Saúde, teve o pior resultado. Apenas 30,84% dos pais levaram seus filhos, o que representa 32.732 cartões avaliados.

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Os números ficaram muito abaixo do que era pretendido pela SES. A meta era receber 294 mil meninos e meninas em toda a Paraíba, mais que o dobro do que foi alcançado. Mesmo assim, não será feita outra ação e o Estado aguarda que os pais procurem os Postos de Saúde da Família (PSF) para regularização.

“O trabalho continua em todos os postos. Esta atualização é feita diariamente e quem não aproveitou a campanha para levar as crianças, deve fazer isto no posto mais próximo de suas casas”, declarou a chefe do Núcleo de Imunização da SES, Isiane Queiroga.

Para ela, os maiores causadores desta pequena procura foram a falta de intensificação dos trabalhos nos PSFs e ainda do conhecimento dos pais sobre as vacinas necessárias aos filhos. Ela afirmou que eles normalmente não sabem se é necessário ou não tomar alguma dose de vacina.

Queiroga explicou que os postos tem a obrigação do acompanhamento para informar aos responsáveis, no entanto, falta em alguns lugares este trabalho. “Os PSFs tem um instrumento chamado cartão espelho (segunda via do cartão da criança), onde são registradas todas as doses tomadas”. Este trabalho fica a cargo dos governos municipais.

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