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O Comando da Polícia Militar de Pernambuco (PMPE) emitiu, nesta sexta-feira (28), uma nota pública de repúdio contra os manifestantes que atiraram uma bomba de tinta em um policial, na última segunda (24). O incidente aconteceu durante um protesto de comerciantes informais, no bairro da Boa Vista. A categoria exige a criação de um shopping popular no terreno do antigo Colégio Marista. 

No texto, a PMPE afirmou que ações de “indivíduos que não têm compromisso com o civismo e, tampouco, compreendem o direito à cidadania” não podem ser permitidas. A entidade lamenta o fato de o policial ter sido atingido no rosto e no uniforme com tinta branca, afirmando que “manchar com tinta a farde de um Policial Militar arrepia e contradiz os direitos democráticos conquistados pela sociedade durante anos de luta”. 

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Apesar da afronta e do princípio de confusão causado pela bomba de tinta, o policial – de identidade não divulgada – não respondeu com agressão. De acordo com a PMPE, o profissional agiu de “forma irrepreensível e com total respeito aos Direitos Humanos”, pois poderia agir por “outros meios de força, legalmente amparados, quando do exercício da sua nobre e honrosa missão”. 

Um policial militar (PM) foi atingido por uma bomba de tinta durante um protesto na manhã desta segunda-feira (24). O produto foi lançado do meio dos manifestantes, mas a pessoa que jogou não foi identificada.

O PM estava acompanhando os manifestantes. A ação acabou provocando momentos de tensão, que rapidamente foram controlados.

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A manifestação está sendo realizada por ambulantes que pedem a construção de um shopping popular. Eles seguiram pela Boa Vista em direção à sede da Prefeitura do Recife, onde devem ser recebidos por representantes da gestão municipal. 

Com informações de Juliana Isola

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