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A Marvel divulgou um trailer inédito e o pôster do novo filme do estúdio “The Marvels”, na última quinta (20). Protagonizado por Brie Larson, Teyonah Parris e Iman Vellani, o longa tem previsão de estreia em 9 de novembro. 

Na trama, a heroína Capitã Marvel (Larson) descobre que seus poderes estão conectados com Monica Rambeau (Parris) e a jovem Kamala Khan, alter ego de Ms. Marvel (Vellani). Pois, cada vez que uma delas usa suas habilidades, troca de lugar com a outra. Com a ajuda de Nick Fury (Samuel L. Jackson), o trio aprenderá a trabalhar em equipe para salvar o universo.

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O elenco também conta com Zawe Ashton, Park Seo-joon, Zenobia Shroff, Mohan Kapur, Saagar Shaikh e Lashana Lynch. A direção é de Nia DaCosta (Candyman), com roteiro de Megan McDonnell e produção de Kevin Feige.

Assista ao trailer:

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A atriz Brie Larson, de Capitã Marvel do MCU, foi confirmada no elenco de Velozes e Furiosos 10. O anúncio foi feito por Vin Diesel em sua rede social. O novo longa será dividido em duas partes, com a primeira etapa chegando em maio de 2023.  

 Vin Diesel deu as boas-vindas à atriz em uma postagem em seu Instagram. Na legenda, Diesel escreveu: "É, eu sei. Você vê esse anjo no meu ombro e pensa 'é a Capitã Marvel'. Evidentemente, há amor e riso na imagem. O que vocês não veem, porém, é a personagem que será apresentada em Velozes e Furiosos 10".  

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 "Vocês não fazem ideia do quão atemporal e incrível ela será em nossa mitologia. Além de sua beleza, intelecto -- e seu Oscar haha -- há essa alma profunda que vai agregar algo que vocês podem não ter antecipado, mas queriam que acontecesse. Bem-vinda à FAMÍLIA, Brie", concluiu Vin Diesel.  

Além de Brie Larson, o ator Jason Momoa (Aquaman) também está confirmado no elenco do novo filme da franquia. Ao que tudo indica, Momoa será o grande vilão do longa. 

 

 

Nesta semana, as últimas filmagens da primeira temporada de "Ms. Marvel" foram concluídas. Apesar da pandemia de Covid-19, não houve atrasos e alterações no calendário de gravações, que começou na Georgia (EUA) e seguiu para a Tailândia. Agora, o material gravado entra na etapa de pós-produção e tem previsão de estreia para o final de 2021, na plataforma Disney+.

A nova minissérie da Marvel Studios terá seis episódios e vai trazer a personagem Kamala Khan (Iman Vellani), uma jovem de 16 anos de origem muçulmana, obcecada por super heróis, em específico Carol Danvers, a Capitã Marvel (Brie Larson). A jovem tem uma vida rotineira em Nova Jersey (EUA), quando sofre um ataque inumano, ganha poderes e se torna a Miss Marvel.

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À frente da direção da minissérie estão os diretores Bilall Fallah e Adil El Arbi, ambos já trabalharam no longa-metragem de ação "Bad Boys Para Sempre" (2020), com Will Smith e Martin Lawrence. De acordo com a produtora executiva e roteirista Bisha K. Ali, as produções da Marvel Studios sempre trazem relações entre família e amigos, e em "Ms. Marvel" não será diferente.

A protagonista da minissérie faz sua estreia no universo compartilhado da Marvel, e promete ser uma das protagonistas nesta nova fase da produtora. Assim como Peter Parker (Tom Holland) e Kate Bishop (Hailee Steinfeld), Kamala integra o grupo de heróis jovens, que ainda está na fase do colégio, e por conta disto, fãs criam teorias de que a Marvel pode estar em processo de introdução para apresentar o grupo dos quadrinhos conhecido como "Jovens Vingadores".

Após a repercussão das primeiras minisséries da Marvel Studios, "WandaVision" e "Falcão e o Soldado Invernal", lançada em janeiro e março deste ano, a produtora segue apostando neste formato. Os próximos lançamentos são "Loki", que chega ao Disney+ em junho, "What If..." e "Hawkeye", ainda em 2021.

Nem todos os fãs de Vingadores estão felizes. Mesmo após a tão esperada estreia de Vingadores: Ultimato, alguns seguidores da franquia estão reclamando na internet. Eles criaram uma petição online para tirar Brie Larson do papel de Capitã Marvel, no lugar dela eles pedem uma atriz negra e gay.

Na petição, criada através do site Care2 Petitions, o autor da demanda diz: "Precisamos que Brie Larson renuncie ao seu papel para provar que é uma aliada da justiça social e garantir que uma mulher gay e negra desempenhe o papel. Ela não doou para nenhuma instituição de caridade que não seja a Fundação do Fundo de Cinema e Televisão". Por fim, o criador da campanha observa: "É hora dela mostrar que não é só de conversa".

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O objetivo da petição é arrecadar seis mil assinaturas virtuais e a meta está quase alcançada tendo reunido cinco mil apoiadores de diversas partes do mundo. Alguns deles, além de assinar, também deixaram comentários como: "Mais diversidade! Quero uma negra ou uma latina gay"; "Temos que acabar com a hipocrisia"; "As pessoas podem não saber, mas essa demanda tem fundamento. O Capitão Marvel era originalmente um homem, mas a primeira versão feminina da Capitã Marvel foi interpretada por uma mulher negra, Monica Rambeau"; "A original era uma mulher negra e deveria ser assim nos filmes também".

Sororidade é um conceito que vem crescendo entre as mulheres dos mais diversos segmentos da sociedade. Entre as heroínas, a irmandade e solidariedade entre iguais é fato. Gal Gadot, a Mulher Maravilha, deu uma prova disso ao mandar uma mensagem para Brie larson, a Capitã Marvel.

Gal interpretou a Mulher Maravilha nos cinemas em 2017 e agora, resolveu mandar um recadinho para uma nova heroína, a Capitã Marvel, vivida pela atriz Brie Larson. Com uma ilustração que traz as duas personagens juntas, Gal mandou parabenizou a colega: "Estou muito feliz por você irmã! Parabéns", escreveu no Instagram.

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Outra mulher da equipe do filme Mulher Maravilha, a diretora Patty Jenkins, também demonstrou sua torcida e simpatia por Brie. Usando uma outra ilustração, ela revelou, nas redes sociais, estar ansiosa pelo filme: "Parabéns ao time de Capitã Marvel. Mal posso esperar para assistir. A equipe de Mulher-Maravilha deseja um ótimo final de semana de estreia". No Brasil, o longa com a heroína da Marvel estreou no dia 6 de março.

Foram necessários cerca de 20 filmes dedicados à glória dos X-Men, do Homem de Ferro e outros super-heróis antes de a Marvel dar vez a uma mulher em um papel principal: a "Capitã Marvel" é um espetáculo do poder feminino.

Neste filme, que estreia quinta-feira nos cinemas brasileiros, há mulheres pilotando magistralmente aviões de guerra ou à frente de experimentos científicos muito importantes... e, claro, há Carol Danvers, heroína imbatível interpretada por Brie Larson.

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Vencedora do Oscar em 2016 por "O Quarto de Jack", a atriz era conhecida por seus papéis em filmes independentes e por suas declarações feministas.

"As mulheres estão estrelando filmes desde a era do cinema mudo", disse em entrevista ao The Hollywood Reporter. "Fizemos parte de todos os grandes movimentos artísticos. Mas as pessoas nos afastam quando o movimento ganha impulso e agem como se nunca tivéssemos estado lá".

Para interpretar a super-heroína em um traje vermelho e azul, a atriz passou por meses de treinamento.

Danvers, treinada para ser uma guerreira Kree, acaba no meio de uma guerra intergaláctica com os Skrulls.

Logo se dá conta que não era quem pensava ser... Mas a ideia não é revelar o enredo do filme.

No planeta Terra, terá seu primeiro contato com o agente Nick Fury (Samuel L. Jackson), um personagem recorrente do universo Marvel, e receberá a ajuda da gata Goose. Uma caixa de surpresas.

A capitã Marvel "é um dos personagens mais populares e poderosos dos quadrinhos e agora será o personagem mais poderoso da Marvel", disse Kevin Feige, diretor dos estúdios Marvel, uma empresa da Disney.

Capaz de voar, disparar raios cósmicos, absorver energia, também tem um caráter muito sólido que lhe permitiu ter um papel crucial em um universo onde há pouco espaço para as mulheres.

E esse filme explora precisamente um lado abertamente feminista, de que as mulheres não precisam provar nada para os homens.

- Acabar com o estereótipo -

"Durante anos tivemos que lutar contra a falsa ideia de que o público não queria ver filmes sobre super-heroínas", declarou em setembro Kevin Feige, da revista Entreteinment Weekly. "Tudo por causa de filmes que não funcionaram 15 anos atrás, mas que eu sempre achei que não funcionaram, não porque contavam histórias sobre mulheres, mas porque não contavam boas histórias".

Ele menciona como exemplos de fracasso "Elektra" em 2005, com Jennifer Garner, e "Mulher Gato", um ano antes, com Halle Berry.

Como resultado, por mais de uma década, a Marvel havia relegado suas personagens femininas a fazer parte de equipes de Vingadores, como a Viúva Negra, interpretada por Scarlett Johansson.

Em um esforço para ser mais representativa, a subsidiária da Disney finalmente respondeu às demandas de personagens femininas, como parte do surgimento de movimentos como o #MeToo.

Também tenta competir com a DC Comics, pertencente ao grupo Warner, que lançou em 2017 "Mulher Maravilha" de Patty Jenkins, que foi um blockbuster arrecadando US$ 800 milhões.

Uma sequência é esperada - "Mulher Maravilha 1984" - em meados de 2020.

"Obviamente estou animada que os tempos estão mudados e que algumas mulheres são mais aceitas, mas acho que ainda há muito trabalho a ser feito", declarou à AFP a editora do filme, Debbie Berman, na estreia em Hollywood.

A Marvel já deu uma reviravolta no ano passado com "Pantera Negra", filme que pela primeira vez focou-se em um super-herói negro, ambientado no reino fictício de Wakanda, na África.

O filme conquistou três Oscar e se tornou um fenômeno.

Com "Capitã Marvel" investe tanto no espetáculo pirotécnico que o gênero exige quanto uma lição de auto-afirmação para o público feminino.

O filme dirigido por Anna Boden e Ryan Fleck se passa nos anos 90, época em que os celulares não eram tão comuns e onde, sem banda larga, o download de arquivos da rede levava muito tempo. Um aspecto que injeta humor e brinca com nostalgia.

A trilha sonora também inclui temas de Garbage, Hole e No Doubt, bandas lideradas principalmente... Por mulheres.

A espera acabou! Após Kevin Hart ser cortado da apresentação do Oscar devido a tweets homofóbicos, muito se especulou sobre quem seria a pessoa escolhida para tomar a frente do evento - ou até mesmo se a função de apresentador seria eliminada de vez.

Nesta segunda-feira, dia 4, a Academia divulgou que a premiação terá um time de apresentadores, e revelou os primeiros nomes presentes no palco: Awkwafina, Daniel Craig, Chris Evans, Tina Fey, Whoopi Goldberg, Brie Larson, Jennifer Lopez, Amy Poehler, Maya Rudolph, Amandla Stenberg, Charlize Theron, Tessa Thompson e Constance Wu. Mais nomes de peso serão divulgados nas próximas semanas.

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O CEO da Academia, Dawn Hudson, falou sobre a mudança que a premiação tem sofrido, principalmente em relação à representatividade - foram escolhidos atores de diferentes etnias para apresentar o evento:

- Esse é um momento importante na história do Oscar. O programa desse ano mantém as tradições, mas também está evoluindo para refletir a nossa audiência global.

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