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Maior ídolo da história do Flamengo, Zico completou 70 anos na semana passada e, a partir desta quinta-feira, terá sua história contada em uma minissérie em rede social. Em sete episódios narrados pelo próprio ex-jogador, será possível conhecer um pouco sobre sua trajetória desde os primeiros passos, no bairro de Quintino, na zona norte do Rio. Os vídeos também mostrarão sua idolatria e títulos no clube rubro-negro, sua história na seleção brasileira e sua carreira no exterior.

Com o título de #Zico70NoKwai, a minissérie terá dois episódios lançados por semana, às segundas e quintas-feiras, no app Kwai, que se dedica à criação e compartilhamento de vídeos curtos. A produção é da LiveSports. Zico narra os vídeos e, no dia 31, participará de uma live na plataforma.

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Todos os vídeos serão publicados no perfil do próprio ídolo. Além disso, foi criada uma página especial na plataforma para reunir os episódios e também para a publicação de vídeos de personalidades que homenageiam o jogador. Um filtro para o público em geral produzir conteúdo relacionado também está disponível no Kwai.

"É sempre muito gratificante poder contar a minha história e a série no Kwai traz os principais temas", comentou Zico. "Espero que todos acompanhem os vídeos no meu perfil e possam curtir um pouco dos meus 70 anos junto comigo."

Durante a carreira como jogador, Zico disputou 732 partidas pelo Flamengo, clube pelo qual marcou 509 gols. Ele conquistou 25 títulos com a equipe carioca. O jogador também atuou pela Udinese e pelo Kashima Antlers. Pela seleção brasileira, disputou as Copas do Mundo de 1978, 1982 e 1986.

MINISSÉRIE

Episódio 1- Infância em Quintino (09/03)

Episódio 2 - Flamengo (13/03)

Episódio 3 - Recordes e Idolatrias (16/03)

Episódio 4 - Seleção e Copas (20/03)

Episódio 5 - Zico no exterior (23/03)

Episódio 6 - Centro de Futebol Zico (27/03)

Episódio 7 - 70 anos (30/03)

Live especial - Conversa com Zico (31/03)

Um grupo de 42 famílias de vítimas do incêndio na Boate Kiss estuda ir à Justiça contra a Netflix. O motivo é a série ficcional Todo Dia a Mesma Noite, que retrata a história do desastre do dia 27 de janeiro de 2023, quando 242 pessoas morreram após a boate em Santa Maria (RS) pegar fogo. Os parentes afirmam que não foram consultados e dizem estar incomodados com parte das cenas e com o que classificam como comercialização da tragédia.

O empresário Eriton Luiz Tonetto Lopes é um dos líderes do movimento, e alega ter sido pego de surpresa pela obra audiovisual. "A maioria não foi ouvida, então me achei no direito de protestar", conta ele que perdeu a filha Evelin, com 19 anos na tragédia. De acordo com ele, os responsáveis pela série não procuraram os familiares de outras vítimas além das retratadas nas obras.

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Lopes garante que os pais não vão procurar qualquer indenização da empresa. "Não queremos dinheiro da Netflix, a gente quer que parte desse valor arrecadado seja usado para ajudar os sequelados", diz. Lopes é bastante crítico pelas ações comerciais que envolvem a memória da tragédia, como venda de camisetas, canecas e garrafas d'água.

Segundo ele, uma empresa já estuda a criação desses produtos com imagens ligadas à tragédia. "Nosso intuito é parar por aí, que não seja mais comércio. Estão lucrando com a tragédia desses pais. "Não queremos dinheiro. Queremos justiça e que parem de comercializar nossos filhos", afirma.

'Minissérie é diferente do que já foi produzido até agora'

Advogada que representa as famílias, Juliane Korb, diz que as medidas legais ainda estão sendo avaliadas, já que é necessário avaliar as queixas dos familiares em relação à lei. "Ainda estamos estudando a o que podemos fazer juridicamente a respeito de algumas informações desses pais." De acordo com ela, o principal motivador para esse movimento dos pais foi a surpresa e falta de comunicação sobre a produção da Netflix.

"Uma minissérie é muito diferente de tudo que foi produzido até hoje de conteúdo jornalístico. Muitos pais não tiveram estrutura psicológica de entrar naquele ginásio para fazer o reconhecimento dos seus filhos, e muitos até hoje não tiveram coragem de se deparar com essas imagens", afirma. "E a série traz no trailer imagens desse momento."

A cena do ginásio onde os corpos foram levados no dia tragédia é uma das que compõem o trailer da minissérie de cinco episódios que estreou em 25 de janeiro. Juliane diz que o primeiro pedido a ser feito diretamente à Netflix é uma adequação desse trailer pois, de acordo com ela e com Lopes, as imagens já despertaram problemas psicológicos em alguns familiares que conseguirem "se blindar" de cenas que remetessem ao ginásio.

"Faltou muita sensibilidade, porque os familiares envolvidos de forma direta com a associação tinham conhecimento. Mas faltou sensibilidade da plataforma aos demais pais serem pelo menos comunicados que estava acontecendo", diz Juliane. Segundo ela, esses pais são favoráveis que a história siga sendo contada, mas defendem que isso seja feito por meio de conteúdos jornalísticos e documentários.

Em nota publicada nas redes sociais no domingo, 29, a Associação dos Familiares de Vítimas e Sobreviventes da Tragédia de Santa Maria (AVTSM) declarou apoio à produção, disse estar ciente e afirma que se sentiu representada pela minissérie. Acrescenta ainda que a obra retrata as famílias que chegaram a ser processadas por críticas ao trabalho do Ministério Público na época.

A reportagem não conseguiu contato com a Netflix até a publicação deste texto.

Um dos acontecimentos mais chocantes do ano de 2013 será contado pela Netflix. No próximo dia 25, o serviço de streaming vai lançar em seu catálogo a minissérie ficcional Todo Dia a Mesma Noite, obra inspirada na história do incêndio da Boate Kiss. A tragédia que marcou a cidade de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, deixou 242 mortos e 636 feridos.

Nesta sexta-feira (20), a plataforma divulgou um vídeo onde os atores comentam sobre o projeto. "Todo Dia a Mesma Noite é sobre manter viva na nossa memória uma história que nunca deve ser esquecida", declarou o ator Thelmo Fernandes. O conteúdo também reúne depoimentos de atores como Bel Kowarick, Debora Lamm e Paulo Gorgulho.

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Produzida pela Morena Filmes para a Netflix, a minissérie tem direção geral de Julia Rezende, direção de Carol Minêm, roteiro de Gustavo Lipsztein e consultoria criativa de Daniela Arbex. Com produção executiva de Mariza Leão, Tiago Rezende e Gustavo Lipsztein, Todo Dia a Mesma Noite mostrará em cinco episódios as circunstâncias da tragédia, os rumos da investigação e a luta dos familiares das vítimas por justiça. O trabalho audiovisual é baseado no livro homônimo da jornalista e escritora Daniela Arbex.

Confira o vídeo:

Na hora do nervosismo, toda ajuda é bem-vinda. Larissa Manoela participou do podcast Poddelas, na última quinta-feira (27), e revelou curiosidades sobre a carreira. Durante o bate-papo com Tatá Estaniecki e Boo Unzueta, a atriz entregou que teve ajuda de um segurança da TV Globo antes de realizar a audição para a minissérie Dalva e Herivelto - Uma Canção de Amor.

Isso porque Larissa esqueceu a sonoridade da canção que precisaria interpretar no teste para viver a protagonista Dalva na infância. Sendo assim, teve uma baita crise de ansiedade. O funcionário, ao ver a garota chorando, resolveu dar uma mãozinha.

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"Ele chegou e falou assim: Não posso fazer isso. Aliás Globo, não sei se vocês sabem disso", começou a atriz.

E continuou: "Mas ele muito fofo chegou e falou assim: Nessa minha sala, eu tenho um computador, te ajuda? Eu falei: Moço, é só o que eu preciso! Aí é o que eu precisava, eu precisava entrar no Youtube e ouvir a primeira nota sabe? A melodia inicial para desbloquear aquilo que eu tinha, de chegar ali e esquecer tudo. Era abismo de rosa, uma música muito difícil. E aí eu ouvi, fiz o teste, passei e quando eu passei voltei lá na portaria e falei: Moço, você não sabe, eu passei no teste! Eu tinha feito vários e nunca tinha dado certo, eu sempre acreditei que minha hora ia chegar apesar dos nãos que eu tinha levado. E ele falou: Meu Deus que bom, fico muito feliz! Não sei se ele ainda trabalha na emissora, mas sou eternamente grata a esse segurança. Não lembro o nome dele, mas essa história é muito linda".

Larissa ainda entregou quem tomou a iniciativa no namoro com André Luiz Frambach. Os artistas viveram um affair em 2021, mas se reencontraram e assumiram o relacionamento apenas em agosto de deste ano.

"Naquela época, a gente não estava pronto, tinha acabado de sair de relacionamentos duradouros. Virou o ano... E aí, sumido? Volta e meia a gente se encontrava na Globo, porque ele está na novela das sete [Cara e Coragem]. Falei: E aí? bacana te ver aqui sempre. Mas lá era sempre muito profissionalmente e para trabalho. Eu falava: Quer marcar alguma coisa? Vai para o WhatsApp. Sou muito comprometida, trabalho é trabalho. Ele aposentou minha postura de bandida má. Depois que fiquei de novo e beijei aquela boca, falei: É ele que mexe comigo! A gente ficou de novo num pagode. [...] Primeiro eu tinha que assumir para mim que o amo. Tinha um pouco de receio de não dar certo porque não sabia o que ele estava pensando, mas só tinha uma maneira de saber, tentando. Tentei e deu certo, porque ele queria também. [...] Foi um encontro muito potente e especial de muitos valores. Tenho o sonho de casar, ter filho e construir uma família linda como a que eu tenho. Ele tem essa mesma vontade. Quando a energia do parceiro e o objetivo dele é igual, tudo acaba emanando para dar certo", detalhou.

No último fim de semana, o Disney+ publicou em suas redes sociais as maiores estreias que vão acontecer no próximo ano e, dentre os maiores destaques, está a confirmação da data de estreia da minissérie “Ms. Marvel”, que está programada para o verão de 2022, entre os meses de junho a agosto. Confira os lançamentos: http://https://www.youtube.com/watch?v=temM5y6ZytM&t=58s&ab_channel=DisneyPlus

A nova minissérie da Marvel Studios terá seis episódios e vai trazer a personagem Kamala Khan (Iman Vellani), uma jovem de 16 anos de origem muçulmana, obcecada por super heróis, em específico Carol Danvers, a Capitã Marvel (Brie Larson). A jovem tem uma vida rotineira em Nova Jersey (EUA), quando sofre um ataque inumano, ganha poderes e se torna a Miss Marvel.

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À frente da direção da minissérie estão os diretores Bilall Fallah e Adil El Arbi, ambos já trabalharam no longa-metragem de ação "Bad Boys Para Sempre" (2020), com Will Smith e Martin Lawrence. De acordo com a produtora executiva e roteirista Bisha K. Ali, as produções da Marvel Studios sempre trazem relações entre família e amigos, e em "Ms. Marvel" não será diferente.

A protagonista da minissérie faz sua estreia no universo compartilhado da Marvel, e promete ser uma das protagonistas nesta nova fase da produtora. Assim como Peter Parker (Tom Holland) e Kate Bishop (Hailee Steinfeld), Kamala também é uma heroína jovem e por conta disto, fãs criam teorias de que a Marvel pode estar em processo de introdução para apresentar o grupo dos quadrinhos conhecido como "Jovens Vingadores".

 

 

Nesta quarta-feira (24), a mais nova minissérie da Marvel Studios vai estar disponível para todos os assinantes do Disney+: “Hawkeye”. A produção será marcada pelo retorno do vingador Gavião Arqueiro / Clint Barton (Jeremy Renner), que será responsável por treinar sua sucessora, Kate Bishop (Hailee Steinfeld). A futura vingadora também não tem poderes, mas vai aprender como ser uma heroína com apenas um arco e suas flechas. Confira o trailer: https://www.youtube.com/watch?v=6tdxk503c7U&ab_channel=MarvelBrasil

Após se aposentar de sua função como Vingador, Clint Barton se vê na necessidade de retornar à ativa, para enfrentar os últimos inimigos que estão em seu caminho, e enquanto a jornada de um herói se encerra, uma outra se inicia. Ao que tudo indica, Kate Bishop vai fazer parte do grupo conhecido como Jovens Vingadores, que ainda não apareceu nos cinemas, mas pode surgir nos próximos anos.

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Uma das surpresas da nova minissérie pode ser a aparição de Yelena Belova (Florence Pugh), irmã de Natasha Romanoff (Scarlett Johansson), e possível candidata à Vingadora no futuro. Ao final de “Viúva Negra” (2021), uma cena pós-créditos revela que Yelena vai em busca de Clint Barton, justamente por achar que ele foi o responsável pela morte de sua irmã.

Vale lembrar que esta não será a última produção da Marvel Studios no ano, já que a estreia mais aguardada acontece em 16 de dezembro, com o filme “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa”. O longa é o terceiro filme solo de Tom Holland, e a cada dia aumentam as especulações sobre o retorno dos antigos atores que interpretaram o teioso nos cinemas, Tobey Maguire e Andrew Garfield.

 

 

Com o objetivo de homenagear os atores Tarcísio Meira e Paulo José, falecidos há alguns dias, a rede Globo disponibilizou em sua plataforma de streaming, o Globoplay, a minissérie “O Tempo e o Vento”

Dirigida por Paulo e protagonizada por Tarcísio, a trama foi originalmente ao ar no ano de 1985. Além dos saudosos artistas, o elenco conta ainda com as atuações de Gloria Pires, Lima Duarte, Tonico Pereira e outras estrelas da época.

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O Tempo e o Vento é baseada na saga escrita por Érico Veríssimo, chamada O Continente, e se passa no Rio Grande do Sul (RS).

A DC anunciou, no seu site oficial, uma nova minissérie do Batman, chamada "Batman: The Imposter" (Batman: O impostor). O título será publicado pelo selo adulto da editora, DC Black Label.

A história do novo quadrinho será escrita por Mattson Tomlin, ilustrada por Andrea Sorrentino e dividida em três partes. A nova jornada do "morcego" terá lançamento global em 12 de outubro.

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O escritor e roteirista Tomlin trabalhou com o diretor Matt Reeves no novo filme do "homem morcego".  Tomlin falou em nota, no site oficial da DC, sobre a satisfação de escrever a nova minissérie do Batman. "Como um fã do Batman, colocar minha versão em Gotham City foi um sonho que se tornou realidade", comenta.

Além disso,  Tomlin trará um tom maior de realidade para sua HQ. "Levantar a questão 'e se o Batman fosse real?' trouxe um potencial incrível que não foi explorado recentemente", disse Tomlin. "'Batman: O Impostor' trata Bruce e as pessoas ao seu lado como falhos e reais, com os obstáculos que o homem morcego enfrenta em uma realidade como a nossa", completou.

Confira a prévia oficial: "A missão de Bruce Wayne como Batman está em andamento há um ano ou mais, mas ele pode dizer que está fazendo a diferença. Infelizmente, ele fez alguns inimigos poderosos. Todos os corretores tradicionais de poder de Gotham se ressentem da perturbação que o Batman trouxe à cidade… e parece que um deles tem um plano para neutralizá-lo. Há um segundo Batman assombrando os telhados e becos de Gotham — e este não tem escrúpulos em assassinar criminosos.‎ ‎Com todo o poder do Departamento de Polícia de Gotham City e os ricos e poderosos de Gotham caindo em sua cabeça, Batman deve encontrar este impostor e de alguma forma limpar seu nome, mas como você pode provar sua inocência por trás de uma máscara?”.

Nesta quarta-feira (14), a minissérie da Marvel Studios sobre o deus da trapaça chega ao fim. Foram seis episódios disponibilizados na plataforma de streaming do Disney+, onde foram apresentados mais detalhes sobre a história e a personalidade de Loki (Tom Hiddleston). Ao que tudo indica, o último capítulo reserva mais informações sobre o que vai acontecer com Loki e Sylvie (Sophia Di Martino), que estão envolvidos em uma relação amorosa platônica.

Alerta de spoilers

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No último episódio, o protagonista, junto com suas variantes de outras dimensões, tentava fugir do local conhecido como “O Vazio” e da entidade guardiã. Ao final, os personagens descobriram uma entrada interdimensional para outro local, e agora resta saber o que Loki e seus companheiros irão fazer daqui para frente.

Além disto, ambos personagens aprenderam no capítulo anterior qual a dimensão de seus poderes com a versão mais velha e clássica de Loki (Richard E. Grant), que foi responsável por projetar uma Asgard inteira durante a batalha contra o guardião do limbo espaço-temporal.

Toda a produção está repleta de plot twists e easter eggs que os fãs aguardam em produções da Marvel. Para aqueles que assistem aos episódios com mais atenção, é possível ver que em determinados momentos surgem figuras e referências aos quadrinhos clássicos, como o helicóptero de Thanos, que aparece pela primeira vez na edição Spidey Super Stories #39 em 1979 e o Sapo do Trovão, um anfíbio que possui os poderes de Thor que apareceu pela primeira vez na edição The Mighty Thor #363 em 1986.

Assim, chega ao fim mais uma minissérie da produtora Marvel Studios, que apresenta aos fãs um projeto sólido e bem construído sobre os personagens secundários do universo dos quadrinhos. Até o momento já estão disponibilizadas três minisséries no Disney+: “WandaVision”, “Falcão e o Soldado Invernal” e “Loki”. Até o final do ano também chegam à plataforma: “What If...”, “Ms. Marvel” e “Gavião Arqueiro”.

Por Rafael Soares

Nesta quarta-feira (30) chega ao Disney+ mais um episódio da minissérie “Loki”. A trama aborda a história do deus da trapaça (Tom Hiddleston) após os eventos de “Vingadores: Ultimato” (2019), em que o anti-herói roubou uma das joias do infinito (Tesseract) e viajou até outra dimensão. Este fato rompe uma barreira no tempo-espaço e faz com que as autoridades de vigilância contra variantes espaço-temporais (AVT) façam uma busca incessante para que a linha temporal original não sofra alterações.

Até o momento, os três primeiros episódios trouxeram um melhor desenvolvimento ao Loki, que nos filmes do Universo Cinematográfico da Marvel (UCM) sempre era tratado como personagem coadjuvante, seja no papel de anti-herói ou até mesmo vilão. E assim, a minissérie pode abordar com mais profundidade seu lado mais humano, seus poderes que ainda não tinham sido apresentados em sua totalidade,  até mesmo dando pistas sobre a sexualidade do personagem.

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O último episódio trouxe um maior envolvimento de Loki e sua variante de outra dimensão Sylvie (Sophia Di Martino). Agora, ambos estão presos em uma das luas do planeta Lamentis, em outra linha temporal,  no ano 2077, com um evento apocalíptico prestes a acontecer. Resta saber se os personagens vão conseguir consertar o tele transportador para fugir do local que será destruído.

“Loki” chegou ao Disney+ no dia 9 de junho e integra o grupo de minisséries que abordam histórias de personagens do UCM que não puderam ser bem desenvolvidos no cinema. A primeira dessas produções chegou em janeiro, com “WandaVision”, que conta história da Feiticeira Escarlate (Elizabeth Olsen) junto com seu marido, Visão (Paul Bettany). Já a segunda minissérie, “Falcão e o Soldado Invernal”, estreou em março e também está disponível no Disney+.

 

Palavras-Chave: 

Nesta semana, as últimas filmagens da primeira temporada de "Ms. Marvel" foram concluídas. Apesar da pandemia de Covid-19, não houve atrasos e alterações no calendário de gravações, que começou na Georgia (EUA) e seguiu para a Tailândia. Agora, o material gravado entra na etapa de pós-produção e tem previsão de estreia para o final de 2021, na plataforma Disney+.

A nova minissérie da Marvel Studios terá seis episódios e vai trazer a personagem Kamala Khan (Iman Vellani), uma jovem de 16 anos de origem muçulmana, obcecada por super heróis, em específico Carol Danvers, a Capitã Marvel (Brie Larson). A jovem tem uma vida rotineira em Nova Jersey (EUA), quando sofre um ataque inumano, ganha poderes e se torna a Miss Marvel.

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À frente da direção da minissérie estão os diretores Bilall Fallah e Adil El Arbi, ambos já trabalharam no longa-metragem de ação "Bad Boys Para Sempre" (2020), com Will Smith e Martin Lawrence. De acordo com a produtora executiva e roteirista Bisha K. Ali, as produções da Marvel Studios sempre trazem relações entre família e amigos, e em "Ms. Marvel" não será diferente.

A protagonista da minissérie faz sua estreia no universo compartilhado da Marvel, e promete ser uma das protagonistas nesta nova fase da produtora. Assim como Peter Parker (Tom Holland) e Kate Bishop (Hailee Steinfeld), Kamala integra o grupo de heróis jovens, que ainda está na fase do colégio, e por conta disto, fãs criam teorias de que a Marvel pode estar em processo de introdução para apresentar o grupo dos quadrinhos conhecido como "Jovens Vingadores".

Após a repercussão das primeiras minisséries da Marvel Studios, "WandaVision" e "Falcão e o Soldado Invernal", lançada em janeiro e março deste ano, a produtora segue apostando neste formato. Os próximos lançamentos são "Loki", que chega ao Disney+ em junho, "What If..." e "Hawkeye", ainda em 2021.

Esta semana estreia "The Underground Railroad", do diretor ganhador do Oscar Barry Jenkins, a série mais ambiciosa a abordar a escravidão nos Estados Unidos desde "Raízes", na década de 1970.

Os dez episódios chegam à Amazon na sexta-feira (14), o ponto culminante de um projeto que demorou 116 dias para ser filmado, alguns dos quais custaram 1,5 milhão de dólares cada, segundo o jornal The New York Times.

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A série, financiada pelo braço de entretenimento da gigante do comércio on-line, chega depois dos protestos provocados pelo assassinato do afro-americano George Floyd por um policial branco, no ano passado em Minneapolis, renovaram o debate sobre a necessidade de uma compensação para os descendentes dos negros escravizados.

A aclamada "Raízes", que estreou em 1977, foi o primeiro programa da TV americana a falar em detalhes sobre a escravidão. Desde então, vários filmes abordaram o tema, entre eles "Amistad" (1997) e "12 anos de escravidão" (2013).

Jenkins, que ganhou o Oscar de melhor filme com "Moonlight: sob a luz do luar" de 2016, mostra os horrores da escravidão através de Cora, uma jovem que foge de uma plantação na Geórgia mas se vê sob a ameaça constante de ser capturada por um "caçador de escravos" chamado Ridgeway.

A atriz sul-africana Thuso Mbedu interpreta Cora.

A série é uma adaptação do romance homônimo de Colson Whitehead, ganhadora do Prêmio Pulitzer em 2017, que em "The Underground Railroad: Os Caminhos Para a Liberdade" narra a história de uma rede de pessoas que ajudavam os escravos fugitivos a escapar para a liberdade como uma ferrovia subterrânea real.

"Tinha esse elemento tão romântico e fantástico que me pareceu a mistura perfeita entre a minha estética e o tema", disse Jenkins nas notas da produção da série. A violência está presente como pano de fundo implacável, mas o diretor de 41 anos não deixa que ela domine toda a narrativa.

O ritmo dos episódios, com uma hora de duração, é lento. Predominam os planos longos e os momentos de silêncio, nos quais brilha o poder do que não é falado.

"Este ato de equilíbrio, a tensão entre imagens duras e suaves, a necessidade de contar a verdade sem ser devorado pela barbárie dessa verdade é, sem dúvida, a empresa mais difícil que tentei fazer na minha vida criativa", disse Jenkins, que é negro.

Nesta sexta-feira (23), chega ao fim a minissérie "Falcão e o Soldado Invernal". Na madrugada, às 4h, a plataforma Disney+ vai disponibilizar o 6° episódio da produção, que promete finalizar a trajetória de Sam Wilson (Anthony Mackie). O herói, que deixou de usar as asas do Falcão, agora está determinado a assumir de vez o manto, e o escudo do Capitão América (Chris Evans).

Durante a temporada, outras subtramas foram apresentadas e, aos poucos, vão tomando forma para se concluir. É o caso do Soldado Invernal (Sebastian Stan), que passou a frequentar sessões de terapia após perceber que seu propósito de vida é baseado nas guerras que presencia, e o Agente Americano (Wyatt Russell), que cometeu assassinato após receber o soro do super soldado.

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Já os vilões ainda apresentam mistérios sobre o rumo que podem tomar. Barão Zemo (Daniel Bruhl) passou a servir como cúmplice nas missões do Falcão e do Soldado Invernal e, ao final do 5° episódio, se deixou ser levado como prisioneiro pela segurança de Wakanda. Já a personagem Karli Morgenthau (Erin Kellyman) promete trazer o ápice do final da temporada com o grupo Apátridas, com ideais contraditórios e opostos à lei.

Este é o segundo projeto da Marvel Studios no formato de minissérie. O primeiro foi "WandaVision", sucesso entre os fãs. "Falcão e o Soldado Invernal" tem aprovação positiva entre público e crítica, e conseguiu 79% no Rotten Tomatoes. De acordo com o produtor da Marvel Studios, Nate Moore, a minissérie tem projeção inicial para uma temporada, mas há possibilidade de ter continuidade no futuro.

Minissérie aclamada pela crítica televisiva há 20 anos, "Os Maias" (2001) está disponível no catálogo da Globoplay. A obra assinada por Maria Adelaide Amaral é uma adaptação do livro homônimo do escritor português Eça de Queiroz (1845-1900), e teve elogiada direção de Luiz Fernando Carvalho.

A trama tinha como protagonistas os personagens Maria Eduarda (Ana Paula Arósio) e Carlos Eduardo (Fábio Assunção), irmãos que viviam um amor proibido. Em 44 capítulos, a minissérie mostra a história de uma família de Lisboa, em Portugal, no século 19, e faz um retrato da decadente aristocracia portuguesa ao abordar temas como educação, família, casamento, religião, política e os ideais da juvetude lisboeta da época.

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O elenco reune nomes como Walmor Chagas (1930-2013), Stênio Garcia, Osmar Prado, Eva Vilma, Cécil Thiré (1943-2020), Matheus Natchergaele, Selton Mello, Simone Spoladore, Giselle Itié e Isabelle Drumond.

"Os Maias" foi a primeira produção da Globo a ser filmada por longo tempo fora do Brasil. Foram seis semanas em vários lugares de Portugal. Para a viagem foram 26 integrantes do elenco e 95 pessoas da equipe de produção.

Por Emmanueli Nunes

Na próxima sexta-feira (19), o Disney+ estreia "Falcão e o Soldado Invernal", minissérie que acompanha os ex-companheiros do Capitão América (Chris Evans) em uma nova missão depois dos eventos de "Vingadores: Ultimato" (2019).

A trama mostra Sam Wilson (Anthony Mackie) e o Bucky Barnes (Sebastian Stan), além de outros personagens já conhecidos pelo público, como o Barão Zemo (Daniel Bruhl), que apareceu pela primeira vez em "Capitão América: Guerra Civil" (2016). A minissérie também conta com a volta da personagem Sharon Carter (Emily VanCamp), a Agente 13, que promete ser um dos pilares da atração.

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Sam Wilson, o Falcão, teve sua primeira aparição em "Capitão América 2: O Soldado Invernal" (2014). O personagem é apresentado como ex-militar aéreo e passa a proteger Steve Rogers, que foi declarado fugitivo, no momento que a Hidra estava infiltrada em todos os lugares, inclusive no governo. Desta forma, Wilson ganha confiança e passa a ser um dos fiéis companheiros de Rogers. Após os acontecimentos do último filme dos Vingadores de 2019, o herói recebe a responsabilidade de assumir o manto e o escudo do Capitão América.

Já Bucky Barnes foi apresentado na saga da Marvel em "Capitão América: O Primeiro Vingador" (2011). O amigo de Rogers desde a 2° Guerra Mundial (1939-1945) sofreu uma queda de um trem em movimento enquanto lutava ao lado do herói, acidente que fez Barnes perder o braço. Mais tarde, o personagem foi resgatado pela Hidra, que viu uma oportunidade de usá-lo a favor da organização. Assim, o ex-companheiro do Capitão América sofreu lavagem cerebral, recebeu o soro alterado do super soldado, ganhou um braço mecânico e se tornou o Soldado Invernal.

Por Thaiza Mikaella

A Netflix anunciou nesta quinta-feira a produção da primeira série ficcional sobre o tricampeão mundial de Fórmula 1 Ayrton Senna. Com lançamento previsto para 2022, serão oito episódios voltados principalmente para mostrar a personalidade e a vida íntima de quem era chamado de Beco ou Becão pelas pessoas mais próximas. As filmagens serão realizadas no Brasil e também no exterior em locais por onde Senna passou.

A família do tricampeão também participa ativamente do projeto e autorizou a equipe de gravação a ter acesso à casa onde Senna cresceu em São Paulo. "É muito especial poder anunciar que contaremos a história que poucos conhecem dele. A família Senna está empenhada em fazer deste projeto algo totalmente único e inédito. E ninguém melhor do que a Netflix, que tem um alcance global, para ser nossa parceira neste projeto", afirmou a irmã de Ayrton, Viviane Senna.

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A história da série terá início no começo do anos 1980, quando o então jovem Ayrton decide deixar a família em São Paulo para se arriscar na Inglaterra para competir na Fórmula Ford 1600. A série vai mostrar passagens pouco conhecidas, dramas na vida pessoal, superação e os bastidores que marcaram a formação dele como piloto. A minissérie será gravada em inglês e português e terá a produção da Gullane.

O Estadão havia antecipado a informação sobre o projeto em novembro de 2019. "Não posso falar ainda com quem, mas já estamos em processo de roteirização para uma série. Vamos passar outro lado do Ayrton, não só a parte da Fórmula 1", disse na ocasião a sobrinha do tricampeão, Bianca Senna, que é diretora de branding do Instituto Ayrton Senna, responsável por gerir a área de negócios e planejar ações de marketing para preservar a imagem do piloto.

"Assim como Senna começou sua jornada em São Paulo e conquistou o mundo, estamos honrados em levar sua inspiradora trajetória para todos os seus fãs, onde quer que eles estejam. Ayrton Senna tem um legado que atravessa gerações e fronteiras, e a Netflix se orgulha de poder levar um novo olhar sobre o homem por trás do piloto", afirmou a diretora de produções originais internacionais da Netflix no Brasil, Maria Angela de Jesus.

Senna foi campeão mundial de Fórmula 1 em 1988, 1990 e 1991. Foi vice-campeão em 1989 e 1993. Em dez anos na principal categoria do automobilismo, o piloto acumulou 41 vitórias, 65 pole positions e 80 pódios até morrer em um acidente durante o GP de San Marino, em Ímola, em 1994.

A emissora BBC lançou o primeiro trailer da minissérie ‘Guerra dos Mundos’. A produção é baseada no livro do escritor inglês H.G Wells, publicado em 1898. 

A minissérie será dividida em três partes e traz no elenco Eleanor Tomlinson, Rafe Spall and Robert Carlyle.

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Assista o trailer: 

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A HBO divulgou a data de lançamento da minissérie sobre a história do inventor brasileiro Santos Dumont. Com seis episódios, ‘Santos Dumont - Mais leve que o ar’ tem a data prevista para estrear no dia 10 de novembro, às 21h. 

O ator João Pedro Zappa assume o papel do ‘Pai da Aviação’ na fase adulta. Dirigida por Estevão Ciavatta e Fernando Acquarone, a minissérie é co-produzida pela HBO e pela produtora brasileira Pindorama.

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Por Suellen Elaine

"God Fearing Man" será o primeiro projeto da nova produtora europeia de filmes, Média Musketeers. O roteiro inédito do cineasta norte-americano Stanley Kubrick, morto em 1999, é baseado em fatos reais e vai virar minissérie de drama para televisão.

Segundo a revista Variety, o projeto já havia sido anunciado há sete anos como série, que foi posteriormente cancelada. Agora, a produção deve estrear na TV em 2020.

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Em quatro episódios, "God Fearing Man" contará a vida de um pastor canadense que larga a batina para iniciar uma série de assaltos pelo mundo.

O último trabalho de Kubrick foi "De Olhos Bem Fechados" (1999), estrelado por Tom Cruise e Nicole Kidman.

por Rodrigo Viana

A luta de cinco mulheres para denunciar os abusos cometidos por um médico famoso e bem-sucedido é a trama de Assédio, minissérie original da TV Globo que estreia na TV aberta no próximo dia 03 de maio.

Escrita por Maria Camargo, a minissérie foi inspirada na história real de Roger Abdelmassih, condenado por cometer abusos sexuais contra pacientes.

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A minissérie foi lançada com exclusividade em 2018 na plataforma de streaming GloboPlay e gerou polêmicas por conter cenas fortes.

Por André Filipe

 

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