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Carlos Sainz confirmou o grande final de semana com vitória no Grande Prêmio de Cingapura de Fórmula 1 neste domingo ao dominar a corrida praticamente de ponta a ponta. O espanhol foi muito inteligente e conseguiu terminar sem maiores sustos, apesar da pressão da Mercedes nas voltas finais. Lando Norris e Lewis Hamilton completam o pódio, o último graças à batida de George Russel na volta derradeira.

Fazendo uma corrida de recuperação, a Red Bull pela primeira vez na temporada não brigou pela vitória. Max Verstappen ainda conseguiu terminar em quinto, já seu companheiro de equipe, Sérgio Pérez foi o oitavo. Destaque também para Liam Lawson, que fechou em nono e colocou em cheque o retorno de Daniel Ricciardo.

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Além de impedir que a Red Bull conquistasse o mundial de construtores, a Ferrari quebrou a hegemonia da equipe austríaca na temporada, que havia vencido até então todas as corridas da temporada.

A CORRIDA

Apostando nos pneus macios, Charles Leclerc cumpriu à risca o planejamento da Ferrari. Ultrapassou George Russell logo na largada e virou o escudeiro de Carlos Sainz. O monegasco, no entanto, ameaçou atacar seu companheiro de equipe, e acabou sendo advertido pela equipe, que pediu em várias oportunidades para o piloto manter uma diferença de três segundos do espanhol.

Já Lewis Hamilton, que tentou uma arrancada na primeira volta, saiu da pista e precisou devolver posições para o seu próprio companheiro de equipe e para Lando Norris, evitando assim uma punição de cinco segundos. Após uma classificação pífia, Max Verstappen fez uso dos pneus duros e ganhou três posições nas seis primeiras voltas, no entanto, sofreu para ultrapassar Kevin Magnussen. Com isso, passou a administrar o desgaste dos pneus e acompanhar o "comboio" formado por Fernando Alonso e Esteban Ocon.

Precisou Logan Sargeant acertar o muro para dar emoção na corrida e estragar a estratégia da Ferrari. Por causa da batida, o safety car foi acionado. Praticamente todos os pilotos foram para o box, com exceção de Verstappen, Pérez e Bottas. O holandês chegou a ficar em segundo, mas foi facilmente ultrapassado por Russell e Norris. Quem levou a pior com tudo isso foi Leclerc. A escuderia italiana errou na troca de pneus do monegasco, que caiu para o sétimo lugar.

Carlos Sainz parecia ter a corrida na mão, mas a quebra de Esteban Ocon mudou um pouco o panorama da corrida. Como apenas o virtual safety car foi acionado, apenas a Mercedes chamou os seus pilotos para o box. Com os pneus médios, Russell e Hamilton foram escalando posições, e deixando Leclerc para trás.

Com as Mercedes coladas, Sainz diminuiu a velocidade e deu para Norris a asa móvel, dificultando a vida de Russell, que não conseguiu ultrapassar o piloto da McLaren e acabou batendo no muro na última volta, definindo assim a vitória do espanhol.

Quem acabou se dando bem com a batida de Russell foi Lewis Hamilton, que acabou conquistando um lugar no pódio, atrás de Lando Norris e Carlos Sainz, que fez uma corrida muito inteligente para confirmar a sua segunda vitória na carreira.

Os pilotos voltam às pistas já no próximo final de semana para o Grande Prêmio do Japão, em Suzuka.

Confira o resultado do GP de Cingapura:

 

1º. Carlos Sainz (ESP/Ferrari)

2º. Lando Norris (ING/McLaren), a 0s812

3º. Lewis Hamilton (ING/Mercedes), a 1s269

4º.Charles Leclerc (MON/Ferrari), a 21s177

5º. Max Verstappen (HOL/Red Bull), a 21s441

6º. Pierre Gasly (FRA/Alpine), a 38s441

7º. Oscar Piastri (AUS/McLaren), a 41s479

8º. Sergio Pérez (MEX/Red Bull), a 54s534

9º. Liam Lawson (NZL/Alpha Tauri), a 65s838

10º. Kevin Magnussen (DIN/Haas), a 72s126

11º. Alexander Albon (TAI/Williams), a 73s372

12º. Zhou Guanyu (CHN/Alfa Romeo), a 83s040

13º. Nico Hulkenberg (ALE/Haas), a 85s043

14º. Logan Sargeant (EUA/Williams), a 85s630

15º. Fernando Alonso (ESP/Aston Martin), a 85s781

Não terminaram a corrida - Yuki Tsunoda (JAP/AlphaTauri), Esteban Ocon (FRA/Alpine), Valtteri Bottas (FIN/Alfa Romeo) e George Russell (ING/Mercedes)

Não participou da corrida - Lance Stroll (CAN/Aston Martin)

Apesar de garantir um lugar no pódio na corrida de domingo (03), em Monza, o fim de semana não acabou muito bem para Carlos Sainz. O piloto da Ferrari teve o seu relógio Richard Mille, avaliado em 500 mil euros (cerca de 2,6 milhões de reais), roubado na frente do hotel em que estava hospedado

Carlos estava na presença do seu treinador, quando foi abordado por três homens e teve o relógio roubado por um deles. O piloto espanhol não exitou em entrar no carro e perseguir os bandidos e depois continuou a perseguição a pé.

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Sainz ainda contou com a ajuda de pedestres que estavam no momento do ocorrido. A polícia chegou ao local e prendeu os três suspeitos, que tinham entre 18 e 20 anos.

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“Como muitos de vocês já sabem, ontem vivenciamos um infeliz incidente em Milão. O mais importante é que estamos todos bem e isso só ficará como uma episódio desagradável. Muito obrigado a todas as pessoas que nos ajudaram ontem, à polícia de Milão pela sua rápida intervenção e obrigado por todas as suas mensagens” - publicou o piloto no twitter.

 

A Ferrari convocou o piloto reserva Robert Schwartzman para participar do primeiro treino livre no GP da Holanda, nesta sexta-feira (25). O Israelense irá substituir Carlos Sainz durante o TL1.

O motivo da mudança se dá por conta de uma regra do regulamento, que impõe que as equipes utilizem os seus pilotos reservas em pelo menos dois treinos livres durante a temporada. “Robert fará o treino em Zandvoort no carro de Carlos, e fará mais um, provavelmente em Abu Dhabi no carro de Charles Leclerc”, disse Frederic Vasseur, chefe da equipe italiana.

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Segundo Vasseur, a escolha da pista foi feita pelo próprio Schwartzman “foi escolha do piloto". "Eu dei a eles (pilotos) a escolha para isso, para onde eles querem fazer isso” disse Vasseur, que acredita ter poucas opções para a realização da regra estabelecida.

Segundo o jornalista Luis Vasconcelos, do site Auto Action, Carlos Sainz teria assinado um pré-contrato com a Audi para 2025. O contrato do piloto espanhol com a Ferrari vai até o fim de 2024, porém o chefe da equipe italiana, Frederic Vaseur, falou que a renovação dos pilotos não são prioridades no momento. 

Em um entrevista que aconteceu durante o GP da Bélgica, Carlos Sainz falou para o site Auto Action: “Prefiro começar uma temporada já sabendo onde estarei no ano seguinte. Porque isso tira a distração de estar sempre negociando um novo contrato quando você precisa estar totalmente focado no que está fazendo na pista e no trabalho que tem que fazer com a equipe com a qual está atualmente. Essa é a única maneira de progredir.”

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Carlos Sainz já teve seu nome especulado da Alpine, mas sua ligação com a Audi é mais forte, por conta da parceria que a marca tem com o seu pai, que pilotou pela Audi nas últimas duas edições do Dakar.

O tradicional circuito de Montecarlo foi palco de uma corrida extraordinária neste domingo no GP de Mônaco, vencido pelo mexicano Sergio Perez. A Ferrari veio logo atrás, também com seu segundo piloto, Carlos Sainz. Líder do campeonato de pilotos, Max Verstappen subiu ao pódio em terceiro. O dia não foi bom para o dono da casa Charles Leclerc, que perdeu a liderança da prova por um engarrafamento no box da Ferrari e terminou em quarto.

Após Perez se irritar com a decisão da Red Bull de não deixá-lo ultrapassar Verstappen no GP da Espanha, a corrida deste domingo acabou tendo os segundos pilotos de Ferrari e Red Bull como protagonistas em Montecarlo. Atrapalhado por uma estratégia equivocada da equipe, Leclerc perdeu segundos valiosos quando coexistiu no boxe da Ferrari com Sainz e precisou aguardar o companheiro terminar sua troca de pneus, o que deixou o monegasco extremamente irritado.

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Uma forte chuva fez com que a largada começasse com atrasado. Ainda com a pista molhada, muitos incidentes aconteceram ao longo da prova, que terminou com Verstappen ampliando sua vantagem sobre Leclerc na liderança. Lando Norris conseguiu um ponto importante com a volta mais rápida do dia.

"É um sonho que se torna realidade, todo piloto deseja vencer uma corrida em Mônaco. Depois de vencer o circuito onde você nasceu, acho que aqui é o lugar mais desejado. Ainda mais especial vencer da forma que foi, uma corrida emocionante. O pneu estava esfarelando, mas consegui terminar. Foi muito difícil manter o Carlos Sainz atrás e não ser ultrapassado", disse o vencedor Sergio Perez, que se emocionou no pódio.

BATIDA GRAVE DE SCHUMACHER E LECLERC IRRITADO

A largada foi atrasada por conta da forte chuva. No momento em que os pilotos saíram para a volta de formação, a quantidade de água aumentou e foi preciso bandeira vermelha. Houve a formação de pequenos rios por toda a pista e os pilotos retornaram aos boxes.

A corrida começou com um safety car após pouco mais de uma hora de atraso. Antes mesmo da bandeira verde inicial, Nicholas Latifi derrapou e bateu no muro. Lance Stroll também teve problemas, com seu primeiro furado e precisou ir para o box durante o safety car. Esteban Ocon e Pierre Gasly tomaram sustos e por pouco não bateram.

A corrida começou com os pilotos fazendo um tempo bem abaixo dos alcançados no treino de classificação, cerca de 30 segundo a mais. Após quase bater, Gasly começou a prova se destacando e conseguiu uma bela ultrapassagem para cima de Zhou Guanyu, indo para cima de uma ultrapassagem em cima de Ricciardo. O francês pressionou e passou o australiano da McLaren por dentro.

Com o avançar da corrida, a pista foi ficando seca e os pilotos começaram a apostar nos pneus intermediários, alguns foram direto para o slick duro. Lewis Hamilton e Ocon, na disputa por posição, chegaram a bater os carros, mas o francês controlou bem o veículo e se manteve na pista. O piloto da Alpine acabou punido com cinco segundos pela ação e caiu para a 12ª colocação.

Nas primeiras posições, a liderança se inverteu entre os pilotos da Ferrari e da Red Bull. A briga esquentou após as trocas dos pneus e Perez manteve a ponta. A Ferrari se precipitou ao mandar os dois pilotos juntos para o box e acabou perdendo o controle da prova. Quando Leclerc chegou para troca de pneus, precisou esperar Sainz deixar o local, o que irritou muito o monegasco, que ficou indignado com o erro.

Na volta 27, Mick Schumacher bateu o carro com muita força e o veículo partiu ao meio. Apesar do susto, o piloto alemão não se feriu. O veículo da Haas perdeu a traseira na primeira curva, girou bastante e acertou em cheio do muro, em uma cena muito forte. Kevin Magnussen teve um problema no motor, também havia abandonado a corrida e a Haas se despediu antes da metade da prova. Para consertar a barreira, a organização da prova levantou bandeira vermelha.

Após um longo tempo de parada, os pilotos voltaram para a pista, alguns com novas trocas de pneus. Com a corrida se estendendo bastante, houve a alteração para decretar o fim por tempo e não mais pelo número de voltas.

Tal qual um rally, Zhou derrapou, saiu da pista e quase atingiu o carro de Tsunoda. Logo depois, Alexander Albon foi mais um a abandonar a prova. Na reta final, os quatro primeiros pilotos estiveram bem próximos, Sainz pressionou Perez por uma ultrapassagem. Com uma emoção, a ordem se manteve ao fim do cronômetro.

Confira o resultado da corrida deste domingo:

1º - Sergio Perez (MEX/Red Bull) - 1h56min30s265

2º- Carlos Sainz (ESP/Ferrari) - a1s154

3º - Max Verstappen (HOL/Red Bull) - a 1s491

4º - Charles Leclerc (MON/Ferrari) - a 2s922

5º - George Russell (ING/Mercedes) - a 11s968

6º - Lando Norris (CAN/McLaren) - a 12s231

7º - Fernando Alonso (ESP/Alpine) - a 46s358

8º - Lewis Hamilton (ING/Mercedes) - a 50s388

9º - Valtteri Bottas (FIN/Alfa Romeo) - a 52s525

10º - Sebastian Vettel (ALE/Aston Martin) - a 53s536

11º - Pierre Gasly (FRA/AlphaTauri) - a 54s289

12º - Esteban Ocon (FRA/Alpine) - a 55s644

13º - Daniel Ricciardo (AUS/McLaren) - a 57s635

14º - Lance Stroll (CAN/Aston Martin) - a 60s802

15º - Nicholas Latifi (CAN/Williams) - a uma volta

16º - Zhou Guanyu (CHI/Alfa Romeo) - a uma volta

17º - Yuki Tsunoda (JAP/AlphaTauri) - a uma volta

Não completaram a corrida - Mick Schumacher (ALE/Haas), Kevin Magnussen (DIN/Haas) e Alexander Albon (TAI/Williams).

Atual campeão, o espanhol Carlos Sainz mostrou nesta sexta-feira que está na luta por mais um título nos carros do Rally Dakar, que está em sua segunda edição da história na Arábia Saudita. Na sexta etapa disputada entre as cidades de Buraydah e Ha’il, que teve a distância encurtada em 100 km e início atrasado em 90 minutos após diversos competidores terminarem a quinta especial, no dia anterior, muito tarde, o piloto da equipe Mini completou os 348 km cronometrados com o tempo de 3h38min27s.

Sainz liderou a etapa desde o primeiro ponto de marcação de tempo e terminou com a vitória. Foram quatro segundos de vantagem para o local Yazeed Al Rajhi, que foi o segundo colocado. O príncipe catariano Nasser Al-Attiyah, vencedor de três especiais até agora, terminou no terceiro lugar.

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A liderança na classificação geral segue nas mãos do francês Stéphane Peterhansel, que foi o quarto colocado nesta sexta-feira, ficando de fora do Top 3 em uma etapa pela primeira vez nesta edição. A vantagem para Al-Attiyah caiu para 5min53s. Sainz, que sofreu com erros de navegação em dias anteriores, é o terceiro no geral com 40 minutos de desvantagem.

O francês Sébastien Loeb teve um dia para esquecer. O francês eneacampeão mundial de rali estava no Top 5 no início da prova e menos de 1 minuto atrás do líder Sainz até sofrer uma quebra de suspensão, precisando da ajuda da equipe de assistência para retornar.

A dupla brasileira formada por Guiga Spinelli e Youssef Haddad terminou na 15.ª colocação, 40 minutos atrás do vencedor. No geral, os dois ocupam a 14.ª posição.

MOTOS - A sexta etapa das motos viu mais uma vitória de Joan Barreda, a terceira do espanhol nesta edição, se colocando de vez na briga pelo título da categoria. O piloto da Honda terminou a especial em 3h45min27s. Passou a linha de chegada 13 segundos na frente do botsuano Ross Branch, o segundo colocado. O australiano Daniel Sanders ficou em terceiro, seguido pelo americano Ricky Brabec e pelo austríaco Matthias Walkner.

Na classificação geral, o australiano Toby Price assumiu a liderança e agora está 2min16s à frente do argentino Kevin Benavides, agora segundo colocado. O chileno José Ignacio Cornejo, Branch e o francês Xavier de Soultrait completam os cinco melhores. Vencedor do dia, Barreda é apenas o sétimo.

Nos UTVs, o Brasil não foi bem nesta sexta-feira com Gustavo Gugelmin, que faz parceria com o americano Austin Jones. Os dois cruzaram a linha de chegada em quarto lugar e agora ocupam a segunda colocação na classificação geral. Já Reinaldo Varela e Maykel Justo terminaram a etapa na sétima posição e estão no sétimo posto na competição.

Neste sábado, os pilotos do Rally Dakar ganham uma folga e voltam às atividades no domingo, com a sétima etapa entre as cidades de Ha’il e Sakaka, com 471 km de especial e total de 737 km.

A Ferrari anunciou nesta quinta-feira (14) a contratação do espanhol Carlos Sainz Jr. para substituir Sebastian Vettel a partir da temporada de 2021 da Fórmula 1.
    Atualmente na McLaren, Sainz terá contrato de dois anos na escuderia italiana.

"Estou muito feliz em dirigir para a Scuderia Ferrari em 2021 e empolgado com meu futuro na equipe", disse o espanhol de 25 anos, em comunicado oficial da equipe.
    Sainz está na F1 desde 2015 e também já passou por Toro Rosso e Renault. Seu melhor resultado foi um terceiro lugar no GP do Brasil de 2019, ano em que terminou o campeonato em sexto lugar.

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"Carlos provou ser bastante talentoso e mostrou que tem as habilidades técnicas e os atributos certos para se encaixar em nossa família", disse o chefe de equipe da Ferrari, Mattia Binotto.

Sainz formará dupla com o monegasco Charles Leclerc, 22 anos, em uma clara mudança de estratégia da escuderia de Maranello para tentar voltar ao topo da F1.

Em 2021, a equipe terá pela primeira vez desde 2007, quando Kimi Raikkonen conquistou seu título, uma dupla sem campeões mundiais - com a temporada 2020 ainda pendente de realização.

Já o lugar de Sainz na McLaren será ocupado pelo australiano Daniel Ricciardo, atualmente na Renault.

Da Ansa

Aos 57 anos, Carlos Sainz está próximo de vencer o Rally Dakar pela terceira vez, depois de adotar uma pilotagem segura e manter a liderança da disputa entre os carros ao fim da penúltima etapa, realizada nesta quinta-feira.

Um dia depois de abrir uma vantagem de 18 minutos para os rivais Nasser Al-Attiyah e Stephane Peterhansel, Sainz desperdiçou oito minutos dessa dianteira no arenoso percurso de 379 quilômetros de Shubaytah até Haradh.

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Peterhansel e Al-Attiyah duelaram por mais de quatro horas antes de Peterhansel prevalecer por 10 segundos, ganhando uma etapa desta edição do Dakar pela quarta vez. E Sainz, acompanhado pelo navegador Lucas Cruz, veio atrás, em terceiro lugar, mantendo a liderança que assumiu na terceira etapa do Dakar, que venceu em 2010 e 2018. Al-Attiyah, atual campeão, é o segundo colocado na classificação geral, com uma desvantagem de 10min17 para o espanhol e apenas seis segundos à frente de Peterhansel.

Após sofrer uma dupla capotagem na especial da última quarta-feira, o espanhol Fernando Alonso foi oitavo colocado nesta quinta, a 16 segundos de Peterhansel. E ocupa a 13ª posição do Dakar entre os carros.

Nas motos, o norte-americano Ricky Brabec ficou mais perto de ganhar o Dakar pela primeira vez em sua quinta tentativa. Nesta quinta-feira, ele deixou o seu principal rival, o chileno Pablo Quintanilla, acelerar e se afastar em nove segundos do austríaco Matthias Walkner para triunfar pela segunda vez em uma etapa do rali em 2020.

Quintanilla reduziu a vantagem geral de Brabec em 12 minutos, para 13min56. E esse tempo deve ser suficiente parar dar o título ao norte-americano. Já o brasileiro Antonio Lincoln Berroca foi o 67º colocado da 11ª etapa, mesma posição que ocupa na classificação geral.

Na disputa dos caminhões, o russo Andrey Karginov triunfou na especial e está com 39min33 de vantagem para o compatriota Anton Shibalov. Nos quadriciclos, o chileno Ignacio Casale foi o segundo colocado da etapa, a 3min16 do polonês Rafal Sonik e tem 21min16 de frente para o francês Simon Vitse.

O chileno Francisco López Contardo venceu a etapa entre os UTVs, com o norte-americano Casey Currie ocupando a liderança na classificação geral. Ele foi o sétimo colocado na especial e tem vantagem de 45min33 para o russo Sergei Kariakin. Os brasileiros Reinaldo Varela e Gustavo Gugelmin ficaram em 30º lugar no dia. Assim, caíram para a décima posição na classificação geral.

A última etapa do Dakar será disputado nesta sexta-feira com um percurso de 374km entre Haradh e Qiddiya.

O espanhol Carlos Sainz se tornou nesta quinta-feira o primeiro a vencer duas etapas da atual edição do Rally Dakar, disputado na Arábia Saudita. O experiente piloto foi o mais rápido nos carros, a principal categoria da tradicional competição, ampliando sua vantagem na liderança geral da prova. O também espanhol Fernando Alonso se destacou nesta quinta etapa, no trajeto de 564 quilômetros entre Al-'Ula e Hail.

Sainz, que vem a ser pai de Carlos Sainz Jr., da Fórmula 1, completou a distância em 3h52min01s, com 2min56s de vantagem sobre o príncipe catariano Nasser Al-Attiyah. O francês Stéphane Peterhansel chegou na terceira posição, a 6min11s, esquentando a disputa pelas primeiras posições da categoria.

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Mesmo com dificuldades no início da etapa desta quinta, Sainz chegou na frente dos rivais, o que lhe permitiu abrir vantagem de 5min59s justamente sobre Al-Attiyah, segundo colocado geral. Mais afastado, Peterhansel é o terceiro colocado, com 17min53s.

Fernando Alonso, que tem o apoio do experiente copiloto Marc Coma, também da Espanha, se destacou na etapa desta quinta e terminou em sétimo lugar. Desta forma, o bicampeão mundial de Fórmula 1 manteve sua reação no campeonato, após ter problemas com o seu carro na segunda-feira. Alonso já aparece na 18ª colocação geral.

BRASILEIROS - Um dos representantes do País na competição, Antonio Lincoln Berrocal repetiu nesta quinta sua posição da etapa anterior ao terminar em 81ª nas motos. No geral, está em 73º. O norte-americano Ricky Brabec segue na ponta, após ser o quarto colocado na etapa desta quinta. O australiano Toby Price foi o melhor do dia.

Na categoria dos UTVs (carro parecido com uma "gaiola"), Reinaldo Varela e o navegador Gustavo Gugelmin terminaram a etapa no 21º posto, sustentando a 16ª posição geral. Juntos, eles foram campeões do Dakar nesta mesma categoria em 2018 e terminaram em terceiro lugar no ano passado.

Nas demais categorias, o francês Alexandre Giroud foi melhor nesta quinta nos quadriciclos, desbancando o favorito chileno Ignacio Casale, segundo colocado. Apesar disso, Casale segue dominando, na liderança geral. Ele é o atual bicampeão e mais forte candidato a levar o prêmio deste ano.

Nos caminhões, a equipe russa liderada por Dmitry Sotnikov venceu a quinta etapa, superando o compatriota Anton Shibalov, o melhor da quarta-feira. Andrey Karginov, também da Rússia, chegou em terceiro. Mesmo assim, sustentou a primeira posição geral na categoria.

O segundo dia da segunda semana de testes coletivos da pré-temporada da Fórmula 1 foi liderado pelo espanhol Carlos Sainz Jr., da McLaren. Mas as atividades no Circuito da Catalunha, nos arredores de Barcelona, ficaram mesmo marcadas por um acidente com o alemão Sebastian Vettel, o que reduziu o tempo de pista da Ferrari nesta quarta-feira.

Vettel bateu de frente em uma barreira de pneus depois de perder o controle na curva 3 do circuito. O piloto alemão não sofreu nenhum ferimento significativo, mas foi levado ao centro médico para verificações preventivas. A Ferrari disse que Vettel teve um "problema mecânico" no seu carro, que, danificado, foi levado para a garagem "para todas as verificações necessárias".

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A equipe italiana não especificou o problema que provocou o acidente, ocorrido após o alemão dar 40 voltas na sessão da manhã no segundo dos quatro dias de testes nesta semana. O acidente provocou uma bandeira vermelha, e a Ferrari de Vettel teve de ser rebocada para a garagem. Ele terminou o dia na terceira colocação.

Por causa dos danos no carro, o monegasco Charles Leclerc foi para a pista com apenas alguns minutos para o encerramento do dia de testes e só conseguiu dar uma volta. Assim, a Ferrari, que dominou os primeiros dias de testes na semana passada, terminou com o menor número de giros de todas as equipes nesta quarta-feira - 41.

Sainz liderou a sessão desta quarta-feira com um tempo de 1min17s144, o mais rápido do dia e também, até agora, o melhor depois de seis dias de testes. Seu companheiro de equipe na McLaren, o britânico novato Lando Norris, havia liderado as atividades na terça-feira.

O mexicano Sergio Perez foi o segundo mais rápido com o carro da Racing Point (ex-Force India) nesta quarta-feira, com 1min17s842. E Vettel foi seguido pelo Alfa Romeo (ex-Sauber) do veterano finlandês Kimi Raikkonen, de 39 anos, em quarto lugar, e pelo francês Romain Grosjean, da Haas.

O holandês Max Verstappen, da Red Bull, foi o sexto mais rápido, mas acabou sendo responsável por uma das bandeiras vermelhas do dia após ficar parado com o seu carro no fim do pit lane com um problema, enquanto Sainz foi o responsável por outra. Já o russo Daniil Kvyat, da Toro Rosso, ficou em sétimo.

A Mercedes voltou a se concentrar em atualizações aerodinâmicas e terminou com o finlandês Valtteri Bottas em oitavo lugar e o britânico Lewis Hamilton em nono, com a relação dos dez primeiros colocados sendo completada pelo alemão Nico Hulkenberg, da Renault. Logo depois, vieram o polonês Robert Kubica, da Williams, que foi o piloto a dar mais voltas - 130 - ao lado de Sainz, e o australiano Daniel Ricciardo, da Red Bull.

Os testes prosseguem até sexta-feira no Circuito da Catalunha, tradicional palco do GP da Espanha. E a temporada vai ser aberta em 17 de março, com o GP da Austrália, em Melbourne.

Favorito ao título nesta reta final do Rally Dakar, o piloto espanhol Carlos Sainz precisou apenas do nono lugar na 14ª e última etapa, disputada neste sábado, para sacramentar seu segundo título nos carros na tradicional prova de rali. O trajeto final contou com 120 quilômetros nos arredores da cidade de Córdoba, na Argentina.

Sainz, que é pai do piloto Carlos Sainz Jr, da Fórmula 1, já havia vencido o Rally Dakar em 2010. O segundo triunfo vinha sendo desenhado ao longo da semana, ao abrir ampla vantagem sobre os rivais na classificação geral. A situação ficou mais tranquila na sexta, quando seu principal rival, o francês Stephane Peterhansel, bateu numa árvore e perdeu muito tempo na disputa.

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Sainz assegurou a conquista ao terminar a etapa deste sábado na nona colocação, a 3min19s do sul-africano Giniel de Villiers, o vencedor deste trajeto final. Peterhansel chegou em segundo lugar, a 40 segundos do primeiro colocado, seguido pelo catariano Nasser Al-Attiyah.

Na classificação geral, o espanhol terminou a disputa com 43min40s de vantagem sobre Al-Attiyah, o vice-campeão. De Villiers foi o terceiro colocado geral, com 1h16min41s atrás do líder, e Peterhansel teve que se contentar com o quarto lugar da disputa, a 1min25min29s do campeão. O francês é conhecido por deter nada menos que 13 títulos do Dakar, nos carros e nas motos.

Sainz completou toda a prova em 49h16min18s. "Estou muito feliz porque foi um Dakar muito difícil. Estava faltando esta vitória para mim. Eu buscava isso há quatro anos", declarou o espanhol.

Nas motos, o título ficou com Matthias Walkner, primeiro austríaco a vencer o Dakar. O segundo lugar foi para o argentino Kevin Benavides. O australiano Toby Price foi o terceiro colocado.

BRASILEIROS VENCEM - O Brasil também subiu ao pódio neste sábado no Rally Dakar. Reinaldo Varela e Gustavo Gugelmin foram os vencedores na prova do SXS (ou UTV, espécie de "gaiola" ou buggy). Eles terminaram a prova em 72h44min06s, com 57min37s de vantagem sobre os vice-campeões, o francês Patrice Garrouste e o suíço Steven Griener.

Nos quadriciclos, o vencedor foi o chileno Ignacio Casale. E, nos caminhões, a vitória ficou com o trio russo formado por Eduard Nikolaev, Evgeny Yakovlev e Vladimir Rybakov.

O Rally Dakar deste ano teve início em 6 de janeiro. Os pilotos percorreram um total de 9.000 quilômetros entre dunas e a costa do Peru, o altiplano da Bolívia, até finalizar a tradicional prova na Argentina.

Depois de largar na sétima colocação, o brasileiro Felipe Massa não teve o que comemorar no GP do Canadá de Fórmula 1 neste domingo (11). Logo após a largada, o piloto da Williams nem viu seu carro ser atingido pelo colombiano Carlos Sainz e precisou abandonar a prova.

Pelo rádio, o brasileiro tentou entender o que havia acontecido. "Inacreditável. Não faço ideia do que aconteceu aqui. Acho que alguém bateu em mim", disse para a equipe. Em entrevista ao Sportv durante a corrida, ele falou sobre o que sentiu no momento da batida.

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"O carro pegou uma velocidade imensa, como se tivesse perdido os freios. Conversei com o Sainz logo que desci. Ele disse que alguém bateu nele. Era impossível saber o que tinha acontecido, soube agora que vi na televisão", lamentou.

A direção de prova entendeu que Carlos Sainz foi culpado pelo acidente e puniu o colombiano com a perda de três posições no grid de largada no GP do Azerbaijão, que acontecerá dia 25. Sainz, da Toro Rosso, se chocou com o francês Romain Grosjean, perdeu o controle do carro e tirou Massa da prova.

"Pela televisão, vi que havia um carro da Haas (de Grosjean) na direita em meu ponto cego, que não cheguei a ver. Nos tocamos e a partir daí me tornei um passageiro indo para trás, tocando Felipe (Massa) e depois o muro. Graças a Deus não me aconteceu nada, porque foi uma batida muito forte", comentou Sainz.

O espanhol Carlos Sainz, da Toro Rosso, foi considerado culpado pela batida em Lance Stroll, da Williams, no GP do Bahrein de Fórmula 1 neste domingo (16). Por isso, a direção de prova optou por puni-lo com a perda de três posições no grid na próxima corrida da temporada, no dia 30, na Rússia, e ainda multá-lo com três pontos em sua licença.

Sainz agora tem um total de sete pontos em sua licença. Pelas regras da Fórmula 1, o piloto que acumular 12 pontos de punição em um período de 12 meses leva uma corrida de suspensão.

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O acidente aconteceu na 14ª volta. Sainz havia acabado de deixar os boxes após troca de pneus e se chocou com Stroll, que tentava contornar a curva e levou forte pancada na lateral de sua Williams. Por causa das avarias nos dois monopostos, ambos foram obrigados a abandonar a corrida.

"O vídeo mostrou claramente que o carro 18 (de Stroll) contornava a curva normalmente", informou a FIA em comunicado. "O carro 55 (de Sainz) deixou o pit lane e fez uma manobra arriscada na tentativa de ultrapassar o carro 18 na curva. Os comissários decidiram que o piloto do carro 55 foi considerado culpado pela colisão", informou.

A etapa do Bahrein foi vencida pelo alemão Sebastian Vettel, da Ferrari, que assumiu a liderança isolada do Mundial, com 68 pontos. O inglês Lewis Hamilton terminou em segundo lugar e está na vice-liderança do campeonato, com 61 pontos.

Até agora, os dois estão se alternando nas posições do grid em três provas disputadas, pois Hamilton terminou em segundo lugar na primeira corrida do ano, em Melbourne, antes de deixar o ferrarista em segundo em Xangai.

A próxima prova do calendário da F-1 será no dia 30 de abril, em Sochi, palco do GP da Rússia e da quarta etapa do campeonato.

Os brasileiros Felipe Massa e Felipe Nasr estão contando com a sorte para ganharem posições no grid de largada do GP de Mônaco, que acontecerá neste domingo. Depois de Romain Grosjean ser punido e perder cinco posições, agora foi a vez de Carlos Sainz ser penalizado e obrigado a largar do pit lane.

Sainz, da Toro Rosso, teve um bom treino classificatório neste sábado, avançou até o Q3 e terminou com o oitavo melhor tempo, ao marcar 1min16s931. No entanto, acabou punido pelos comissários da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) por não ter parado para a pesagem obrigatória.

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De acordo com os comissários, Sainz "falhou na tarefa de parar para pesar (o carro) durante o Q1 quando foi sinalizado para fazer isso pelo farol de tráfego vermelho, o carro não voltou para a garagem da FIA e o trabalho não foi feito".

Como Sainz não estará no grid, os brasileiros ganharam mais uma posição, além da conquistada pela punição de Grosjean, que foi do 11.º para o 16.º lugar. Depois de cravar o 14.º tempo, Felipe Massa largará na 12.ª colocação. Já Nasr, que foi o 16.º mais veloz do sábado, sairá na 14.ª posição.

O desempenho de Carlos Sainz na segunda etapa do Rally Dakar, realizada na cidade peruana de Pisco, continua causando controvérsia. Um dia depois de descontarem o tempo perdido pelo espanhol, que culpou o funcionamento ruim do GPS pelo problema, os organizadores recuaram na sua decisão e recolocaram 21 minutos no tempo da classificação geral do competidor na disputa entre os carros. De acordo com eles, uma análise mais profunda mostrou que o segundo GPS estava funcionando.

"A direção de prova tomou a sua decisão em 6 de janeiro de 2013 seguindo a denúncia apresentada pelo competidor do carro número 303 com base em uma análise parcial técnica, que comprovava falhas de funcionamento do GPS principal. Outra análise mais abrangente e detalhada, com base no relatório final apresentado pelo ERTF (empresa responsável pelos equipamentos), concluiu que o segundo GPS estava funcionando normalmente", anunciou a organização do Rally Dakar em uma nota oficial.

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Com essa alteração, Sainz ficou ainda mais distante do francês Stéphane Peterhansel, que lidera o Dakar entre os carros com um tempo total de 5h34min26. O espanhol está apenas 10ª colocação, 42min42 atrás do líder. Nesta terça-feira, a quarta etapa do Dakar tem um percurso previsto de 429 quilômetros de trecho cronometrado, entre as cidades de Nazca e Arequipa, também no Peru.

A organização do Rally Dakar alterou a classificação final da disputa entre carros da segunda etapa, realizada neste domingo, e recolocou Carlos Sainz na liderança da disputa, após uma reclamação do espanhol, que disse ter sido atrapalhado por problemas no funcionamento do GPS do seu carro no estágio realizado na cidade de Pisco, no Peru.

Sainz venceu a primeira etapa do Rally Dakar, mas teve dificuldades na segunda e, com isso, caiu para a 11ª colocação na classificação entre os carros. Após realizar uma investigação, os organizadores reconheceram a falha no equipamento e descontaram o tempo de 21min26 do espanhol.

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Com essa alteração, Sainz venceu a etapa de domingo e retomou a liderança do Dakar, com o tempo total de 2h55min15. O espanhol tem uma vantagem de 5min05 para o francês Stéphane Peterhansel, que caiu para a segunda colocação. O sul-africano Giniel de Villiers está na terceira posição entre os carros. Já o espanhol Joan Barreda Bort lidera a disputa entre as motos do Rally Dakar.

A terceira etapa do Dakar, nesta segunda-feira, será entre Pisco e Nazca, ainda no Peru. A especial terá 243 quilômetros cronometrados, representando um deslocamento total de 343km.

Em um dia de muita festa com a largada promocional em Lima, na capital do Peru, e uma especial de apenas 13 km até a cidade de Pisco, também em território peruano, a 35.ª edição do Rally Dakar teve a sua primeira etapa neste sábado.

Entre as motos, o francês Cyril Despres, tetracampeão da competição, ficou apenas na quinta colocação a 13 segundos do líder, que foi o chileno Lopez Contardo com o tempo de 39min15s. O segundo colocado foi o holandês Frans Verhoeven, somente com cinco segundos a menos. Único representante brasileiro na categoria, Jean Azevedo terminou a especial em 48.º lugar, com o tempo de 1min18s pior que o vencedor da etapa.

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Nos carros, o favorito espanhol Carlos Sainz ficou com a liderança com o tempo exato de 23 minutos. Ele foi oito segundo melhor que o argentino Lúcio Ezequiel Álvarez, que cruzou a linha de chegada em segundo lugar. O francês Guerlain Chicherit ficou em terceiro, a 10 segundos do líder, e o príncipe catariano Nasser Al-Attiyah foi o quinto.

Dos brasileiros, a dupla Guilherme Spinelli e Youssef Haddad ficou em 33.º lugar, a 1min24s do líder. Marco Stroczynski e Kleber Cincea terminaram a especial em 38.º, enquanto que Bruno Sperancini e Thiago de Vargas fecharam na 104.ª colocação.

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