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Segundo o jornalista Luis Vasconcelos, do site Auto Action, Carlos Sainz teria assinado um pré-contrato com a Audi para 2025. O contrato do piloto espanhol com a Ferrari vai até o fim de 2024, porém o chefe da equipe italiana, Frederic Vaseur, falou que a renovação dos pilotos não são prioridades no momento. 

Em um entrevista que aconteceu durante o GP da Bélgica, Carlos Sainz falou para o site Auto Action: “Prefiro começar uma temporada já sabendo onde estarei no ano seguinte. Porque isso tira a distração de estar sempre negociando um novo contrato quando você precisa estar totalmente focado no que está fazendo na pista e no trabalho que tem que fazer com a equipe com a qual está atualmente. Essa é a única maneira de progredir.”

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Carlos Sainz já teve seu nome especulado da Alpine, mas sua ligação com a Audi é mais forte, por conta da parceria que a marca tem com o seu pai, que pilotou pela Audi nas últimas duas edições do Dakar.

A Audi, que caminha para estrear em 2026 no grid da Fórmula 1, vai apresentar, ainda este ano, em Xangai, na China, seu primeiro carro, além do projeto de construção para fazer parte da categoria mais nobre do automobilismo.

Especula-se que a montadora vai comprar 70% das ações da Sauber. O “Showcar” da Audi nos moldes da Fórmula 1 será apresentado no Salão de Xangai dos dias 18 a 27 de abril. 

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A queda no mercado brasileiro de veículos em razão da crise provocada pela pandemia do coronavírus atingiu de forma diferente os segmentos de mercado. Enquanto as vendas de modelos de massa, ou de alto volume, registram queda acima de 30%, as de modelos premium, ou de luxo, apresentam recuo abaixo de 20%, informa Johannes Roscheck, presidente da Audi do Brasil.

Os modelos premium representam cerca de 2% das vendas totais do mercado e, no ano passado, somaram 50 mil unidades. A empresa anunciou ontem um projeto piloto de carro por assinatura, inédito no segmento de veículos premium e visto como uma das soluções para o futuro da mobilidade.

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Chamado Audi Luxury Signature, ele permite que o cliente, ao invés de comprar um modelo da marca, faça assinatura de um serviço pelo qual terá direito a rodar até 2 mil km por mês. A mensalidade varia de R$ 9,6 mil a R$ 13,3 mil, dependendo do carro escolhido, e inclui seguro, IPVA, licenciamento, assistência 24 horas, manutenção preventiva e tem a blindagem como opção.

Para esse programa piloto que será feito apenas em São Paulo, a Audi vai disponibilizar 20 modelos A6, A7 Sportback, Q8 e Audi e-tron, primeiro carro 100% elétrico da marca e grande aposta para o mercado brasileiro. Todos custam acima de R$ 400 mil. O plano tem duração de dois anos e, após o prazo, o consumidor pode comprar o veículo ou substituir a assinatura por outro modelo.

"Já temos 35 interessados", informa Roscheck, a maioria de grandes empresas. Segundo ele, nesta fase de teste a empresa não pretende ampliar o número de modelos disponíveis para o programa. "Precisamos acompanhar os clientes e entender suas necessidades e, se der certo, ampliar no futuro."

Ele ressaltou que a indústria da mobilidade passa por uma revolução intensa e o avanço da tecnologia permite explorar novos modelos de negócios. "Mais do que ser a primeira montadora a oferecer esta modalidade, nosso objetivo é deixar que o cliente decida se quer adquirir ou usufruir os modelos Audi, de acordo com sua realidade".

A Audi projeta para este ano vendas similares às de 2019. De janeiro a agosto a marca vendeu 3.917 veículos, 5,4% a mais que no ano passado, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Roscheck disse que este ano tem sido muito importante para a marca, com vários lançamentos, em especial o do elétrico e-tron. Desde abril, foram vendidos 111 unidades do SUV que custa R$ 512 mil e tem autonomia de quase 450 quilômetros com carga total na bateria.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Companheiro de Lucas di Grassi na equipe Audi na Fórmula E, o piloto alemão Daniel Abt foi suspenso pela equipe nesta terça-feira por usar um "dublê" numa corrida virtual da competição. Ele deveria ter representado o time alemão na quinta etapa do "Race at Home Challenge" da F-E, no sábado, mas preferiu colocar um profissional do eSport em seu lugar.

Abt já pediu desculpas, no domingo, mas poderá sofrer consequências também nas provas reais do campeonato no retorno da temporada. "Integridade, transparência e compliance consistente diante das regras são as principais prioridades da Audi. E isso se aplica a todas as atividades da marca, sem nenhuma exceção", disse a tradicional empresa alemã, em comunicado.

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Abt foi desclassificado da competição e levou ainda uma multa de 10 mil euros (cerca de R$ 59 mil). O valor será doado a uma instituição de caridade. "Eu não levei a corrida tão a sério como deveria ter feito", disse o piloto alemão.

As suspeitas sobre a participação de Abt na corrida de sábado começou ainda mesmo durante a prova. Rivais, competindo cada um de sua casa, levantaram dúvidas sobre o desempenho do alemão. A organização da disputa, então, checou o endereço de IP do competidor que se apresentava como Abt e descobriu se tratar de Lorenz Hoerzing, um profissional do eSport.

A Audi apresentou no começo da semana seu novo patinete elétrico. O modelo de 12 kg, dobrável, aposta no equilíbrio ao mesclar as características comum da linha com o skate, permitindo que o usuário controle o peso e a direção do veículo com os pés.

Chamado de o Audi e-tron scooter, vem com quatro rodas, um display que mostra a condição da bateria, manopla de torção para acelerar ou frear. Ele pode chegar a 20 km/h e deve chegar ao mercado no final de 2020, por cerca de 2 mil euros.

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Além disso, o patinete vem com luzes de LED, um farol, luzes de condução diurna, lanterna traseira e brake light. Uma interface bluetooth permite ajustes individuais e proteção contra roubo.

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A Audi criou um sistema de realidade virtual que reage aos movimentos reais do carro em que o passageiro está andando. A montadora trabalhou com a Disney para produzir o conceito de jogo que se adapta a curvas e acelerações. A tecnologia foi apresentada na feira de tecnologia Consumer Electronics Show (CES), em Las Vegas, nos EUA.

Para demonstrar como esta tecnologia de realidade virtual pode ser utilizada, a Audi criou uma experiência imersiva usando o jogo "Os Vingadores: Rocket's Rescue Run", da Marvel. Quem estiver no banco de trás coloca os óculos de realidade virtual e passa a viajar na nave dos Guardiões da Galáxia, ajudando o personagem Rocket Raccoon a atravessar um campo de asteróides.

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Cada movimento do carro é refletido na experiência em tempo real. Se o veículo por acaso virar em uma esquina apertada, o jogador se curva em torno de uma outra nave espacial. A ideia é que a tecnologia seja comercializada para que outras montadoras e desenvolvedores de conteúdo criem e ofereçam formatos de realidade estendida adicionais, informou a Audi.

A companhia, por meio de uma nova startup, fornecerá um kit de desenvolvimento de software que serve como interface para os dados do veículo e os transfere para a realidade virtual, permitindo que os programadores criem mundos que podem ser experimentados dentro do carro usando todos os sentidos. A tecnologia deve chegar ao mercado nos próximos três anos.

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A marca Audi informou que está realizando recall nos modelos A4 Avant 2.0, A4 Sedã 2.0, A5 Cabriolet 2.0, A5 Coupé 2.0 e A5 Sportback 2.0, pois há o risco de bloqueio da bomba suplementar de arrefecimento do motor.

Ao todo, 5.570 veículos produzidos no período de 3 de fevereiro de 2012 a 28 de maio de 2013 precisam desses reparos. Segundo a empresa, o defeito pode levar ao superaquecimento do motor e provocar incêndios no equipamento.

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O Código de Defesa do Consumidor esclarece que o fornecedor repare ou troque o produto defeituoso a qualquer momento e de forma gratuita. Se houver dificuldades, a recomendação é procurar um dos órgãos de proteção e defesa do consumidor.

Para mais informações podem ser obtidas na Central de Relacionamento Audi, pelo telefone 0800 777 2834 ou pelo site:  http://www.audi.com.br.

Um ex-diretor da Audi, filial da Volkswagen, foi detido na Alemanha, algo inédito no âmbito do escândalo dos motores a diesel manipulados, informou nesta sexta-feira o Ministério Público de Munique.

O anúncio acontece poucas horas depois da notificação de uma acusação das autoridades americanas.

"Na segunda-feira, um indiciado foi detido, se apresentou ao juiz e na terça-feira foi emitida uma ordem de prisão. O acusado se encontra desde então em prisão provisória", afirmou o porta-voz da Promotoria, confirmando uma informação da revista Der Spiegel, sem citar nomes.

De acordo com a publicação alemã, o executivo preso é Giovanni P., que foi diretor de desenvolvimento dos motores a diesel na Audi, a marca de luxo da Volkswagen.

Esta mesma pessoa, apresentada nos Estados Unidos como Giovanni Pamio, um italiano de 60 anos, foi acusada pelas autoridades americanas de ter desempenhado um papel na "conspiração" que pretendia enganar as autoridades sobre o nível real das emissões de poluentes de carros da Audi, afirmou o Departamento de Justiça.

No fim de 2015, a Volkswagen reconheceu que 11 milhões de veículos como motores a diesel - 600.000 nos Estados Unidos -, estavam equipados com um dispositivo que adulterava o resultado dos testes de poluição ao dissimular as emissões, que em alguns casos tinham níveis até 40 vezes superiores aos autorizados.

O grupo encerrou as investigações americanas em troca do pagamento de uma multa de 2,8 bilhões de dólares.

A montadora Audi admitiu nesta segunda-feira ter equipado 2,1 milhões de seus modelos premium com o software da matriz Volkswagen elaborado para fraudar os controles de emissões poluentes dos motores a diesel.

Apenas no mercado alemão, 577.000 carros da Audi contam com o programa. No mercado americano são 13.000.

A Volkswagen, que possui 12 marcas de veículos, admitiu na semana passada que 11 milhões de carros contavam com o software, o que provocou uma forte queda da ação da empresa na Bolsa e vários processos judiciais.

Nesta segunda-feira, a ação da VW operava em queda de 6% na Bolsa de Frankfurt.

Tem início no próximo sábado (18), o salão mais famoso norte-americano de automóveis, o Detroit 2014. O evento reúne amantes de automóveis, jornalistas e empresas como Mercedes Benz, Audi e BMW. O salão espera 850 mil pessoas nos nove dias de evento. 

A BMW, que recentemente apresentou seus resultados de venda com 1,6 milhões carros vendidos, disparou em cima dos seus rivais, deixando a Audi em segundo e a Mercedes em terceiro. Esse aumento das vendas só foi possível devido aos compradores chineses e americanos, pois vale lembrar a crise econômica que a Europa está passando.

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A Volkswagen anunciou um recall de cerca de 2,6 milhões de veículos em várias regiões do mundo, especialmente na China, seu maior mercado. A empresa identificou um problema nas caixas de câmbio que já havia provocado um recall neste ano.

A medida afeta 750 mil veículos das marcas Volkswagen e Audi na China. A montadora disse que vai substituir um óleo sintético que pode danificar a caixa de câmbio de sete marchas produzida na China. Os modelos incluídos no recall são Golf, Beetle, Passat e vários modelos Audi.

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A Volkswagen também anunciou o recall de 800 mil utilitários-esportivos compactos Tiguan nos EUA e na China, para reparos nas caixas de fusíveis, e 239 mil picapes Amarok, para consertar dutos de combustível que vazam. A empresa também emitiu alertas para proprietários desses modelos em outros países, elevando o total de veículos afetados para 2,6 milhões.

Na China, os novos problemas poderão prejudicar ainda mais a reputação da Volkswagen e causar tensões em seu relacionamento com a Saic Motor, sua parceira local. Em março, a montadora alemã havia emitido um recall de 400 mil veículos na China, por causa do modelo de caixa de câmbio, a DQ200. O problema teria sido resolvido por meio de uma atualização de software.

Segundo o porta-voz da Volkswagen, Peter Heinz Thul, a caixa de câmbio apresenta problemas somente em climas quentes e úmidos. Aditivos no lubrificante sintético usado pela empresa podem afetar as partes eletrônicas da caixa. A substituição por um óleo mineral que a montadora usava anteriormente resolve o problema, disse Thul. Fonte: Dow Jones Newswires.

A fabricante de carros de luxo Audi já teria levado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) um protocolo confirmando que voltará a produzir automóveis no País em São José dos Pinhais (PR), na mesma fábrica onde a Volkswagen produz os modelos Fox e Golf.

A informação foi divulgada nesta sexta-feira, 23, pelo presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) - ligada ao Mdic -, Mauro Borges, durante participação no Simpósio Internacional de Engenharia Automotiva (Simea), realizado em São Paulo.

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Borges não deu detalhes do projeto, como investimentos e início de atividades da nova linha. Procuradas, a Audi e a Volkswagen não confirmaram a informação.

A decisão de voltar a produzir no Brasil, repetindo a parceria feita com sua coligada Volkswagen entre 1999 e 2006, vem sendo analisada pela direção da Audi há mais de um ano.

Nos quase sete anos em que a marca manteve produção local, foi feito apenas um modelo na fábrica do Paraná, o Audi A3. O mesmo modelo, agora atualizado, é cotado para voltar à linha nas opções hatch (atualmente importada da Alemanha) e sedã. Segundo fontes do mercado, a capacidade de produção anual da nova linha seria de aproximadamente 30 mil unidades ao ano.

A suspensão da produção do A3 em outubro de 2006 ocorreu em razão da baixa demanda pelo modelo, que passou a ser apenas importado.

Agora, com as exigências do Inovar-Auto, programa do governo federal que prevê incentivos para a produção nacional e impostos extras na importação, as marcas de luxo voltaram a se interessar pela manufatura local.

Há cotas para carros importados e cobrança de 30 pontos porcentuais extras de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para os automóveis que excederem a cota.

Novas fábricas

Até o fim de setembro, outra fabricante

alemã de carros de luxo, a Mercedes-Benz, deve anunciar fábrica local, em São Paulo ou Santa Catarina. Entre os cotados para a produção nacional estão o Classe C, sedã mais vendido da marca, e um utilitário-esportivo de pequeno porte.

A Mercedes-Benz também já produziu automóveis no País (o Classe A), na fábrica de Juiz de Fora (MG), de 1999 a 2005. Com o fim da linha, que também teve baixa demanda de vendas, a fábrica foi totalmente reestruturara e hoje produz caminhões.

Uma terceira fabricante alemã da categoria de carros premium, a BMW, já está em fase de construção de sua primeira fábrica na América do Sul, em Araquari (SC).

Com investimento de 200 milhões, deverá produzir cerca de 35 mil unidades ao ano de modelos ainda não revelados. O início das operações está previsto para 2014.

Outra marca da categoria premium que estuda fábrica local, mas é a que está mais atrasada no projeto, é a Land Rover, que vem adiando a decisão de ter ou não a fábrica no Brasil.

Investimentos

De acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), o setor automotivo tem planos anunciados que somam R$ 72 bilhões em investimentos no País até 2017, ano em que a capacidade produtiva das fábricas deverá atingir 5,7 milhões de unidades, ante 4,6 milhões atualmente.

O mercado interno deverá consumir perto de 4,6 milhões de veículos e o restante deverá ser exportado. A Anfavea deve levar ao governo nos próximos meses uma proposta de programa de incentivo às exportações. A meta é atingir 1 milhão de unidades ao ano. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Após atingir um recorde na importação de veículos no primeiro semestre, com 2,8 mil unidades comercializadas - alta de 40% no acumulado ante igual período de 2012 -, a Audi avalia reduzir a meta e as vendas para este ano devido à alta do dólar e da taxa básica de juros (Selic). Segundo o presidente da empresa no País, Leandro Radomile, a Audi ainda espera atingir 7 mil veículos importados em 2013, ante 5 mil em 2012, mas ressalta: "o dólar trouxe um grande problema; teremos de esperar essa volatilidade para reavaliar e, provavelmente, reduzir um pouco a meta."

O executivo lembra que a projeção da companhia para o dólar médio em 2013 era de R$ 1,85 no ano passado, passou para R$ 1,95 e agora está em R$ 2,05, valor que também será revisado. Já a taxa básica de juros teve impacto direto no financiamento dos veículos da Audi. Com o apoio do Banco Volkswagen, 40% dos veículos da Audi são financiados.

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Segundo Radomile, o recorde de vendas da companhia e o forte aumento em junho, de 64% nas vendas sobre igual período de 2012, retratam um cenário de antecipação de compras, com o temor do consumidor do repasse da variação recente da moeda norte-americana e de futuras altas aos preços dos importados. "Ainda não pensamos no repasse, mas o dólar preocupa", reafirmou.

Do total previsto para ser comercializado em 2013, 3,9 mil veículos chegam pela cota obtida pela Audi do Inovar-Auto, com a redução de 30 pontos porcentuais do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI). Como a importadora obteve a habilitação ao Inovar-Auto e, consequentemente, a redução no IPI apenas no segundo trimestre de 2013, os três primeiros meses de vendas da companhia no País foram com o imposto cheio. "Por sorte, o dólar ainda estava mais baixo", afirmou Radomile.

Portanto, parte dos 3,1 mil veículos da Audi fora da cota deverá ser comercializada com um novo patamar do dólar e com um IPI 30 pontos porcentuais superior. "O impacto é ainda maior, porque o IPI é cobrado sobre o valor em real, o qual sobe com o aumento do dólar", explicou Radomile.

Por outro lado, o lançamento do A3 Sportback no Brasil, realizado esta semana pela Audi, deve alavancar as vendas no segundo semestre ante a primeira metade do ano. A expectativa é que 800 unidades sejam comercializadas até o final de 2013. O veículo custa entre R$ 94,7 mil e R$ 124,3 mil, dependendo da versão.

Fábrica

O presidente da Audi no Brasil manteve o suspense sobre a definição de uma fábrica da montadora no País, mas cada vez mais dá sinais que, caso seja anunciada pela montadora alemã, será no complexo da Volkswagen, dona da marca, em São José dos Pinhais (PR). "A decisão não é puramente financeira, mas estratégica. Mas é muito difícil que façamos uma fábrica do zero, enquanto em Pinhais temos área, fornecedores e mão de obra treinada", explicou Radomile.

A unidade paranaense foi feita para produzir o A3, mas a fabricação do veículo foi encerrada no Brasil e hoje a unidade produz o VW Fox. Uma possibilidade é que o A3 volte a ser produzido pela Audi e divida a plataforma com a nova geração do VW Golf.

A Audi apresentou hoje (9) na feira de tecnologia CES 2013 uma nova tecnologia que permite tirar o automóvel da vaga e ir em direção ao motorista de forma autônoma. Na ocasião, a empresa utilizou o sedã A7. O carro estava estacionado na garagem de um hotel e após o acionamento de aplicativo que ativa e monitora o desempenho do carro, seguiu em direção ao motorista. 

O veículo traz informações com sensores instalados na garagem pelo Wi-Fi e informam dados como ambiente, colunas paredes ou outros automóveis estacionados no recinto.

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Uma limitação do veículo, que não sofreu alteração no design com a implantação da tecnologia, é que não é possível utilizar o controle autômato em locais não equipados com sensores. Outra ressalva é que a tecnologia só é válida para pequenas distâncias e velocidades extremamente baixas. 

A expectativa da fabricante é que a tecnologia esteja presente nos automóveis em até 10 anos. A Audi trabalha em carros com o mesmo aspecto do veículo autônomo do Google, que permite dirigir sozinho em ruas e estradas. 

Confira um vídeo com o carro utilizando a tecnologia: 

 

No último dia 08 a Audi também ganhou o direito de pôr nas ruas de Nevada, nos Estados Unidos, carros sem motoristas. Essa é a primeira vez que uma montadora é autorizada a rodar veículos do tipo em ruas do Estado. 

Empresas como o Google e a fornecedora automotiva alemã Continental também têm esse direito. 

Toyota 

A montadora japonesa divulgou um vídeo de cinco segundos que mostra um Lexus (empresa parceira no projeto) equipado com vários sensores em fase de testes. 

Hoje apresentou na CES um carro inteligente, mas ainda dirigido por pessoas. O objetivo da empresa é buscar um avanço tecnológico na automação. "Em nossa busca pelo desenvolvimento de tecnologia mais avançadas de automação, acreditamos que o motorista precisa estar totalmente engajado", esclareceu Mark Templin, chefe da divisão Lexus. "Para a Toyota e a Lexus, um carro sem motorista é apenas parte da história". 

A companhia utilizou nos testes o veículo Lexus LS460, equipado com uma gama de dispositivos que vão de sensores, radares e câmeras. Tudo para garantir uma leitura completa do que há a pelo menos 70 metros de distância.

 

A Audi fez história neste domingo (17) ao vencer a mais tradicional prova de resistência do automobilismo mundial. Com o trio formado pelo suíço Marcel Fassler, o alemão Andre Lotterer e o francês Benoit Treluyer, a equipe venceu a 80ª edição das 24 Horas de Le Mans ao completar 378 voltas na disputa. O trio era o atual campeão da corrida.

A vitória foi a primeira na tradicional prova de um carro com tecnologia híbrida de propulsão, com sistema de recuperação de energia combinado a um motor a diesel. Além disso, foi o 11º triunfo da Audi nas 24 Horas de Le Mans. A marca alemã, que venceu seis das últimas sete provas, só tem menos triunfos do que a Porsche, que soma 16 primeiros lugares.

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A Toyota era considerada a principal concorrente da Audi na prova e chegou a assumir a liderança na quinta das 24 horas. Porém, seus dois carros tiveram que abandonar, sendo que um deles sofreu um grave acidente. Assim, a montadora alemã dominou completamente a disputa. O carro número 2 da Audi, conduzido por Rinaldo Capello, Tom Kristensen e Allan Mnish, terminou em segundo lugar, com uma volta a menos.

O terceiro lugar foi conquistado pelo carro número 4 da Audi, que foi pilotado por Marco Bonanomi, Oliver Jarvis e Mike Rockenfeller e ficou a três voltas dos vencedores das 24 Horas de Le Mans. Cinquenta e seis carros largaram, mas apenas 33 conseguiram concluir a corrida.

As 24 Horas de Le Mans contaram com uma participação brasileira. Competindo com uma Ferrari, com o francês Frédéric Makowiecki e o alemão Dominik Farnbacher, o brasileiro Jaime Mello Jr. terminou em 18º lugar na classificação geral, com 333 voltas completadas. O resultado garantiu a segunda colocação na classe GTE Pro.

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