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A Marvel anunciou uma nova saga para o vilão Carnificina. O personagem completa 30 anos desde sua criação e a nova história será marcada por dar continuidade aos eventos de Carnage Forever.

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Venom está de volta. E, dessa vez, Eddie Brock e seu simbionte não estão sozinhos. Venom: Tempo de Carnificina amplia o universo do vilão. Mas, o longa foge a premissa da salvação do mundo e busca demonstrar apenas a evolução e a forma com que Eddie Brock (Tom Hardy) tenta amadurecer como pessoa e profissional.

Com pouco mais de 90 minutos, o filme faz o tempo passar rápido, tentando demonstrar, desde o início, o quão louco é o antagonista serial killer, Cletus Kasady, que mata deliberadamente todos que atravessam seu caminho. O humor e as piadas do primeiro filme, seguem marcantes e equilibram os momentos de ação proporcionados por Carnificina, interpretado por Woody Harrelson, que conseguiu passar bem a dinâmica de loucura e amor do vilão pela sua amada, Shriek, vivida por Naomi Harris.

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Todo enredo é elaborado desde o início para embalar no terceiro ato e desencadear na luta final entre Venom contra Carnificina, pai versus filho, com muita porradaria, ação e ganchos para um terceiro filme. O longa vale o ingresso, mas se houvesse a possibilidade de pagar um extra para pular o filme direto para o final e as cenas pós créditos, os fãs do Universo Cinematográfico Sony e Marvel, fariam sem sombra de dúvida. 

De forma sutil e clara, Vemom: Tempo de Carnificina simplesmente abre as cortinas do show para Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa e gera o hype que se espera para ajudar a sequência do aracnídeo predileto da vizinhança a bater recordes de bilheteria mundial na sua chegada em dezembro.

A Sony divulgou, na manhã desta segunda (10), o trailer de Venom – Tempo de Carnificina. A sequência do vilão do Homem-Aranha, que segue sendo interpretado pelo ator Tom Hardy, deve chegar finalmente aos cinemas de todo o mundo, no dia 24 de setembro.

No filme, Venom irá enfrentar outro vilão hospedeiro, Carnificina. O serial killer, já tinha aparecido nas cenas pós créditos do primeiro longa, só que já preso. Mas, como pode se ver no trailer, estará livre por Nova York.

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A Sony também lançou um poster promocional nas redes sociais do filme:

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Nessa quarta-feira (17), foi anunciado que a estreia do filme ‘Venom: Tempos de Carnificina’ foi adiada. O lançamento seria em 25 de junho de 2021, mas passou para 17 de setembro, evitando choque com a nova sequencia de Velozes e Furiosos.

A Sony não quis dividir espaço de tela com Velozes e Furiosos 9, que foi adiado e será lançado justamente no dia 25 de junho. No primeiro longa, foram arrecadados cerca de 850 milhões de dólares bilheterias, em todo o mundo.

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Em janeiro, outro derivado do universo aranha, “Morbius”, foi adiado de outubro de 2021 para o início de 2022. A troca foi realizada para evitar o duelo financeiro contra “007: Sem Tempo para Morrer”.

O filme

Venom, interpretado pelo ator Tom Hardy, conta a história de um dos principais vilões do Homem-Aranha, e muito se espera uma pequena aparição de Tom Holland, intérprete do Spiderman.

Em Venom 2, o antagonista do filme será o também vilão Carnificina, interpretado pelo ator Woody Harrelson.

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O direito a segurança de Israel não justifica o "massacre" de civis, disse o ministro das Relações Internacionais francês, Laurent Fabius, neste segunda-feira (4), em um tom severo que não costuma utilizar contra o aliado. Para o presidente da França, François Hollande, o conflito na Faixa de Gaza evidencia a impossibilidade de se manter neutro diante do caso.

"Quantos mais precisarão morrer para que se pare o que só pode ser chamado de carnificina em Gaza? A tradição de amizade entre a França e Israel é antiga e o direito de Israel buscar sua segurança é total, mas esse direito não justifica o assassinato de crianças e o massacre de civis", afirmou Fabius.

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O conflito em Gaza, que chega à sua quarta semana, matou mais de 1,8 mil palestinos e cerca de 60 israelitas. Segundo o ministro francês, é necessário um cessar-fogo na região, acompanhado de uma solução bilateral entre Israel e a Palestina. O diálogo entre os países "deveria ser imposto pela comunidade internacional porque, apesar das inúmeras tentativas, os dois lados se mostraram incapazes de concluir as negociações", disse Fabius.

No seu discurso comemorando o centésimo aniversário do começo da I Guerra Mundial, o presidente da França disse que as guerras eclodindo nas proximidades da Europa colocam a neutralidade dos países em questão. François Hollande lembrou os casos da Ucrânia, do Iraque, da Síria, do Líbano e de Gaza.

"Como podemos nos manter neutros quando, na Faixa de Gaza, um conflito mortal resiste há quase um mês?", questionou Hollande. "Somos obrigados a agir." Fonte: Associated Press

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