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A Casa de Cultura Portuguesa da Universidade Federal do Ceará (UFC) oferta curso de português para estrangeiros. São 30 vagas.

As inscrições se iniciam dia 22 de janeiro e seguem até o dia 25 de janeiro ou até o preenchimento das vagas. O público alvo do curso são estrangeiros que possuem o interesse de aprender o idioma e a cultura brasileira.

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Os interessados devem comparecer à secretaria da cultura portuguesa, no Centro de Humanidades I, localizada na Avenida da Universidade 2853, Benfica, portando a copia e o passaporte original. Não haverá cobrança de taxa. Qualquer estrangeiro pode se inscrever.

Aos candidatos será aplicada uma prova de teste de múltipla escolha. O conteúdo será passado no ato da inscrição. A prova está prevista para ser realizada dia 7 de fevereiro.

A Casa de Cultura Estrangeira da Universidade Federal do Ceará (UFC) abre, no próximo dia 12, as inscrições para o primeiro semestre de 2018 dos cursos de línguas. São, ao todo, 686 vagas para o ingresso em 2018.1. As inscrições serão realizadas pelo site da Coordenadoria de Cursos até 17 de janeiro; a prova de seleção está prevista para 28 do mesmo mês.

A seleção dos estudantes será feita através de uma prova de língua portuguesa, interpretação de texto, gramática e conhecimento gerais. Todo conteúdo exigido pode ser conferido através do edital do processo seletivo.

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Existem 418 vagas para o primeiro semestre, divididas nos cursos de Cultura Alemã, Britânica, Francesa, Hispânica, Esperanto, Italiano e Português. As outras 268 vagas são destinadas para teste de nível, disponível para os cursos de Alemão, Britânica, Francesa, Hispânica e Italiana. Confira o edital para esse exame.

A taxa de inscrição é no valor de R$ 70 reais e deverá ser paga através de boleto bancário disponível no ato da inscrição. A Casa da Cultura Estrangeira fica na Avenida da Universidade, 2683, bairro da Benfica, em Fortaleza.

As festividades natalinas na Casa da Cultura, localizada no Bairro de Santo Antônio, têm início nesta terça-feira (19) e contará com apresentações gratuitas de pastoris, cavalos marinhos, bois, cirandas e reisados de várias regiões do Estado, que seguem até o dia 22 de dezembro.

"A programação da Casa da Cultura mantém viva as tradições desse período em nosso Estado e celebra a diversidade de nossa gente, as cores e a alegria do ciclo natalino, que é riquíssimo em Pernambuco", ressalta Márcia Solto, presidente da Fundarpe.

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Confira a programação completa:

Terça-feira (19) |11h

11h - Serenata Natalina de Olinda

14h - Pastorial Giselly Andrade

15h - Espetáculo "Uma Noite de Natal"

16h - Pastoril Esperança

Quarta-feira (20) |11h

11h - Papai Noel de Gylka Brechó

14h - Ciranda Dengosa

15h - Pastoril Nossa Senhora do Rosário

16h - Reisado Imperial

Quinta-feira (21) |11h

10h - Gylka Brechó

11h - Serenata Natalina de Olinda

14h - Cavalo Marinho Estrela Brilhante

15h - Cavalo Marinho de Ouro de Condado

16h - Mestra Ana Lúcia

Sexta-feira (19) |11h

11h - Gylka Brechó

14h - Cavalo Marinho Boi Matuto

15h - Cavalo Marinho Mestre Zé de Bibi

16h - Boi D'Loucos

Serviço

Ciclo Natalino da Casa da Cultura

Terça (19) a sexta (22)| 11h

Casa da Cultura (Rua do Cais da Detenção, S/N - Santo Antônio, Recife - PE)

Gratuito

A Casa de Cultura ficou lotada na manhã desta quinta-feira, 31, com fila para fora do auditório, para o debate com a participação do escritor Ferréz. Assim que ele subiu ao palco e ouviu da organização que não dava para deixar todos entrarem, um desejo dele, por questões de segurança, pediu um minuto e foi cumprimentar as pessoas que ainda aguardavam lá fora a chance de entrar.

"Em 1997, quando comecei, achar duas pessoas para ouvir era difícil. Ainda mais para ouvir literatura na periferia", disse o autor de Capão Pecado, trazendo cerca de 10 pessoas para se sentarem no chão, apesar da primeira negativa. Depois disso, pediu para a plateia fazer um minuto de silêncio pelos três civis israelenses e 1.300 palestinos mortos nas últimas semanas. E então começou a contar sua história de vida - a infância na periferia, o pai leitor de cordel, o primeiro contato com uma história em quadrinhos, os trabalhos que teve antes de lançar seu primeiro livro, a dificuldade de vender os primeiros exemplares, etc.

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"Existe um plano marcado para a gente. Sair dessa rota é muito difícil. Os livros foram, para mim, essa mudança de rota", comentou. Ele também pediu para que o público prestigiasse os autores da comunidade e que não fossem somente ver ou comprar livros dos escritores que vinham de fora.

Ferréz falou ainda sobre o poder da literatura, dos jornais, dos fanzines e por aí vai na formação do cidadão. "Ler vai trabalhar a sua cabeça. Mas não vamos pegar os globais que escrevem livros, essas atrizes que querem ser escritoras. Vale até um mediano como Paulo Coelho. Uma frase pode te acordar. Um texto pode abrir sua cabeça", disse à plateia, composta por pessoas de todas as idades - havia um grupo de adolescentes de escolas da região.

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