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Menos de uma semana após a interdição de duas boates no centro do Recife (Downtown e MKB), a Secretaria-Executiva de Controle Urbano (SECON) fechou por tempo indeterminado mais dois estabelecimentos na região central da capital. Nesta quarta-feira (12), o Bar do Reggae, no Recife Antigo, e o 100% Brasil, na Boa Vista, foram vistoriados e se constatou o não cumprimento de exigências do decreto 27.248 de julho de 2013 (que intensifica as normas de segurança destes locais). 

De acordo com a Secretaria-Executiva de Controle Urbano (SECON), nenhum dos espaços apresentava o termo de responsabilidade fixado na entrada. O Bar do Reggae também não mostra na entrada a capacidade máxima de pessoas permitida; já no 100% Brasil, o número da capacidade máxima identificado é diferente daquele permitido pelo Corpo de Bombeiros. 

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As fiscalizações acontecerão até o fim do período das férias, no mesmo ritmo de três vistorias por semana. Desde a retomada destas ações, no dia 5 de dezembro, 11 estabelecimentos foram fiscalizados e seis interditados (além dos já citados na matéria, também foram suspensas as atividades na boate Pink Elephant e no restaurante Parmegianno, ambos no bairro de Boa Viagem). 

Com informações da assessoria

Nesta sexta-feira (6), segundo dia da retomada na vistoria de boates e casas de show do Recife, a Secretaria-Executiva de Controle Urbano (SECON) interditou mais dois espaços considerados em situação irregular: Downtown Pub, no Recife Antigo, e MKB, no bairro da Boa Vista. Na quinta-feira (5), o restaurante Parmegianno e a bote Pink Elephant, ambos em Boa Viagem, foram fechados por apresentarem falhas as normas de segurança.

Esta foi a mesma razão para a interdição desta sexta. A equipe da SECON, junto ao Corpo de Bombeiros, atestou que os locais apresentaram irregularidades nas saídas de emergência e na sinalização, além de exporem, na entrada do estabelecimento, o termo de responsabilidade emitido pelo Corpo de Bombeiros. O documento atesta o aval de segurança para o bom funcionamento de casas de shows e boates. 

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Após as fiscalizações realizadas, a SECON divulga o balanço da primeira semana das novas vistorias: ao todo, nove casas de show foram avaliadas, sendo quatro interditadas. Sempre três vezes por semana, as fiscalizações devem continuar até o fim das férias, segundo a secretaria. Do início do ano para cá, 61 estabelecimentos foram vistoriados na capital pernambucana, 11 foram interditados e 27 notificados pela SECON.

Com informações da assessoria

Equipe com representantes da Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano (SEMOC) e do Corpo de Bombeiros retoma, nesta quarta-feira (4), a fiscalização de boates e casas de shows do Recife. A ação acontece após mais de quatro meses da oficialização do decreto que obriga os proprietários de tais estabelecimentos a assinarem um termo de responsabilidade quanto ao funcionamento do espaço.

Os locais são obrigados a terem atualizado o atestado de regularidade do Corpo de Bombeiros, as rotas de fuga bem sinalizadas, portas de saídas de acordo com a legislação vigente e são proibidos de utilizar fogos de artifício. A medida foi tomada após o trágico incidente na boate Kiss, em Santa Maria-RS. De acordo com a assessoria da SEMOC, as vistorias seguem até o dia 31 de dezembro em todas os 51 estabelecimentos que já foram fiscalizados.

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Desde as vistorias realizadas no início do ano nas boates e casas de shows, sete locais foram interditados e 27 notificados pela Secretaria-Executiva de Controle Urbano. As novas fiscalizações acontecem a partir das 9h desta quarta e seguem durante todo o dia. O roteiro de quais estabelecimentos serão averiguados só será definido um pouco antes deste primeiro dia de atividades. 

MACEIÓ (AL) - A partir desta terça-feira (30), entra em vigor a lei sancionada pelo prefeito de Maceió, Rui Palmeira, que determina normas das quais terão que ser seguidas pelos estabelecimentos que oferecem serviços de lazer, cultura, entretenimento e desporto na capital.

A lei que foi publicada hoje (30) no Diário Oficial do Município obriga os estabelecimentos a informar nos ingressos, nas peças publicitárias, em panfletos ou qualquer outro meio de divulgação, o respectivo número e prazo de validade do Alvará de Funcionamento e do Certificado de Aprovação concedido pelo Corpo de Bombeiros.

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Além destes, também terão que anexar, em local de fácil visualização, logo na entrada do lugar do evento, um painel contendo a capacidade total do público e a contagem atualizada do fluxo de pessoas presentes. Caso a lei não seja obedecida, o estabelecimento pagará uma multa de R$ 200 por cada ingresso vendido.

Os proprietários de casas de shows e festas infantis da capital pernambucana devem assinar o termo de responsabilidade que visa aumentar a segurança do estabelecimento, decretada pela Prefeitura do Recife através da Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano (Semoc). A medida foi noticiada nesta quarta-feira (24) em uma coletiva com o Secretário do Semoc, João Braga e será oficializada a partir de amanha (25) com a publicação no Diário Oficial. 

O decreto assinado pelo prefeito da cidade, Geraldo Julio, que obriga os proprietários das casas de shows colocarem visível o termo de responsabilidade após a assinatura confirmando que cumpre com todas as normas de segurança. Entre elas estão, a não permissão do uso de fogos de artifício, possuir o atestado de regularidade do Corpo de Bombeiros atualizado e ter rotas de fuga sinalizadas. 

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“Não vamos cobrar nada agora em relação a outros itens sem ser segurança, até porque vamos tratar isso no mês de agosto na nova lei do alvará de licença de funcionamento, onde iremos discutir com a câmera de vereadores. Agora especificamente existem regras de segurança que devem ser cumpridas imediatamente”, explicou João Braga. Segundo ele quem não assinar o termo de compromisso não pode funcionar e haverá a interdição do local, caso o proprietário volte a abrir o estabelecimento sem está de acordo com as regras estabelecidas pagará uma multa de 50 mil reais.

“Se realmente colocarmos isso a ‘ferro e fogo’ cerca de 90% dos bares não existiriam, por isso estamos indo por passos”, informou o secretário. Ainda de acordo com Braga, a população poderá ajudar em parceria com a prefeitura denunciando o local através do Recife Responde. Cada denuncia será averiguada pelas blitz de vistorias. As casas de festas que cumprirem com a determinação terão os nomes publicados no site da prefeitura para a consulta da população. 

O proprietário do Oitão Bar, Paulo La Banca, de 24 anos, afirma que as medidas são necessárias. “Já temos o alvará de funcionamento, entraremos no site para imprimir o termo para colocar visível e deixar o público confortável”, afirmou.

O vereador Raul Jungmann (PPS) pretende criar uma comissão suprapartidárias para fiscalizar as casas de festa do Recife. Ela ficará responsável por analisar a legislação do município que rege a concessão de alvará para o funcionamento das boates.

O vereador, após conversar com o presidente da casa, Vicente André Gomes (PSB), vai protocolar um oficio, nesta segunda-feira (28), solicitando que a secretaria de Mobilidade e Controle Urbano realize várias inspeções nas casas de festas.     

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Jungmann propôs à Mesa Diretora da câmara a criação de uma comissão para fiscalizar a ação da Prefeitura nas casas de festa, para que o mesmo incidente ocorrido na cidade de Santa Maria, no estado do Rio grande do Sul, não aconteça no Recife.

“A legislação precisa ser revista e as casas noturnas que não tiverem alvará válido tem que ser fechada e só reabrirá com autorização do poder público. Essa ação é um alerta também para o nosso carnaval”, comentou o parlamentar ao conceder entrevista a um blog local.   

Durante a manhã desta segunda, Jungmann pediu a presidente da diretoria de controle Urbano, (Dircon), Carla Maciel Valença, mais vigor na fiscalização. “Não podemos deixar que isso se repita. Morreram mais de 200 pessoas nessa tragédia”, lamentou.





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