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Ao caminhar nas calçadas do centro do Recife, o pedestre pode esbarrar no amontoado de bancas com capas de celulares, bolsas, óculos e comidas. Problema histórico de ordenamento urbano na capital, o comércio informal na cidade segue sem controle, apesar do projeto da prefeitura para implantar as chamadas Feiras Novas ou shoppings populares.

Tais espaços são terrenos cobertos, com boxes padronizados, cujo objetivo é abrigar centenas de ambulantes que ocupam as vias do centro e melhorar a mobilidade das pessoas. Para os profissionais da área, a promessa do poder público tem aspecto de utopia.  

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 “A espera já dura uns quatro anos e, todas as vezes, o prazo de entrega é para dezembro. Esse ano não tem como eles entregarem algo pra gente, porque não tem nada pronto”, explica o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio Informal do Recife (Sintraci), Edvaldo Gomes. De acordo com a entidade, o cadastro dos ambulantes já foi realizado, mas a prefeitura não dialoga nem fornece parecer sobre o andamento das obras. 

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Ao Portal LeiaJá, o secretário de Mobilidade e Controle Urbano do Recife, João Braga, explicou que foram adquiridos três terrenos para a construção dos shoppigns. Um desses espaços - na esquina da Rua do Riachuelo com a Rua da Saudade - está com as obras paralisadas por falta de verba e não há prazo de entrega. Nos outros dois terrenos (que serão conjugados), entre a Rua Sete de Setembro e Rua da Saudade, os trabalhos ainda não foram iniciados. Braga informa que esses trabalhadores terão que esperar, afinal não há como prever entrega se não existe recurso para concluir ou iniciar as obras.

Sem as intervenções da prefeitura, alguns dos terrenos têm sido ocupados de forma irregular. “Aí dentro é ponto de prostituição, de droga, o povo toma banho, faz tudo que não presta. É um fedor muito grande”, contou uma comerciante que não quis se identificar. Outros ambulantes também ressaltam o abandono. “Estou aqui há 31 anos, no mesmo ponto. Já fui cadastrado e recadastrado umas três vezes, mas há uns cinco meses pararam os trabalhos. Depois disso, tudo que você imaginar acontece aí dentro”, explicou Antônio Manoel. 

Obras no Cais de Santa Rita serão entregues em janeiro

A Secretaria informou que o Anexo do Mercado de São José está em fase de conclusão e deve abrigar cerca de 100 ambulantes. No Cais de Santa Rita, 500 ambulantes vão ser realocados para o shopping popular que está sendo construído no local. João Braga informa que a primeira etapa da obra no Cais - quiosques de alimentação - tem prazo de entrega para janeiro de 2017. As demais fases ainda seguem sem previsão. 

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Braga fez questão de recordar que duas Feiras Novas já foram entregues este ano, contemplando 300 ambulantes: a de Água Fria, localizada na Avenida Beberibe, com 179 espaços para os comerciantes, e a de Nova Descoberta, situada ao lado do mercado público do bairro. Mais uma está em fase de conclusão, segundo a secretaria: a Feira Nova de Afogados, com capacidade para mais de 500 boxes. 

"Arrumações provisórias"

Diante da falta de recurso para seguir com o planejamento inicial, o secretário João Braga mencionou medidas a serem tomadas até janeiro. “Vamos fazer uma arrumação provisória na cidade, na Avenida Conde Boa Vista, Rua Sete de Setembro, Rua do Riachuelo, Rua da Saudade. Será uma arrumação para janeiro”. Até lá, a prefeitura garante a continuação do processo de cadastramento dos comerciantes ainda em situação irregular.  

A Companhia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) anunciou, nesta quinta (1º), a implantação da Zona Azul no entorno do Mercado da Madalena, Zona Oeste do Recife. A medida estará em vigor a partir do sábado (3). Ao todo, serão 43 vagas de estacionamento rotativas, sendo 42 destinadas a veículos de passeio e uma para carga e descarga.

De acordo com a CTTU, as vagas serão implantadas na pista local da Rua Real da Torre, em frente ao Mercado da Madalena. Para o órgão, a ideia é ampliar o número de vagas disponíveis para os frequentadores do mercado e moradores da vizinhança, por meio da rotatividade da Zona Azul. 

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Alterações

Haverá mudança na circulação da pista local da Rua Real da Torre, no trecho em frente ao Mercado da Madalena (como mostra o mapa divulgado pela CTTU - abaixo). A via deixará de ser mão dupla no sentido Rua José Osório/Rua Menezes Drumond. No entanto, um pequeno trecho da pista, que contempla a partir da Rua Menezes Drumond, permanecerá mão dupla para facilitar o acesso dos moradores à pista principal da Rua Real da Torre. 

Além dessa alteração, a CTTU aponta que também terá mudança na circulação da Rua Dom João de Souza, que passará a ter o sentido invertido, agora, em direção à Rua Real da Torre. 

A Companhia divulga que o entorno do mercado também terá uma vaga destinada a veículos de turismo, além das 14 vagas destinadas aos táxis permanecerão no local. Serão implantadas também placas informativas e nos primeiros dias de mudança, equipes de orientadores e agentes de trânsito irão monitorar a área. 

O horário de funcionamento será de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, e aos sábados, das 8h às 16h, sob o valor de R$ 1 real para permanência máxima de duas horas. 

Próximas implantações

De acordo com o secretário de Mobilidade e Controle Urbano, João Braga o intuito é ampliar o sistema em outros pontos da cidade, como é o caso do entorno do Mercado da Encruzilhada e de Casa Amarela já nos próximos meses. Ao todo, no Recife são disponibilizadas cerca de 2.400 vagas de Zona Azul. 

O Batalhão de Choque da Polícia Militar foi acionado na noite da quinta-feira (29) para a ocupação dos ambulantes na Câmara Municipal do Recife, no Bairro da Boa Vista, no centro do Recife. Cerca de 20 manifestantes passaram a noite e só deixaram o local às 9h desta sexta (30).

O Corpo de Bombeiros também enviou equipes à câmara, mas de maneira preventiva, de acordo com a corporação. Os ambulantes pedem revogação de uma ação da Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano (Semoc) da Prefeitura do Recife que proíbe cerca de 140 ambulantes não cadastrados de montarem suas barracas na Avenida Conde da Boa Vista.

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Um dos líderes do movimento, Severino Souto, falou sobre os próximos passos. "Na segunda, por volta das 19h faremos uma assembleia para definir os rumos que vamos tomar, mas já está agendada uma reunião para a terça (3), aqui mesmo na Câmara", afirmou. Segundo Pedro Josephi, advogado dos ambulantes, uma conversa com o presidente da Câmara Municipal, Vicente André Gomes, definiu o acordo para que os comerciantes deixassem a Câmara dos Vereadores.

Na manhã desta quinta-feira (29), a Prefeitura iniciou o ordenamento do comércio informal da Avenida Conde da Boa Vista, do trecho que vai da Rua José de Alencar até a Rua do Hospício, com o objetivo de resgatar a mobilidade dos pedestres que passam pela via diariamente. Segundo a PCR, todos os comerciantes foram avisados da ação através de um comunicado oficial distribuído na semana passada. A ação contou com o apoio da Polícia Militar, CTTU e Guarda Municipal.

São 50 os comerciantes cadastrados nesse primeiro trecho, num total de 180. Para os que têm permissão para vender na via, foram entregues crachás - que garantem a permanência apenas no espaço designado pela PCR. Eles farão parte do grupo de ambulantes realocados para os quatro terrenos adquiridos pela secretaria – três na Rua da Saudade e um na Rua 7 de Setembro. A Prefeitura afirma que os projetos de todos os espaços já estão sendo elaborados.

Os ambulantes cadastrados, que vão continuar a comercializar na via de maneira provisória, terão de seguir novas regras: o uso do crachá de identificação é obrigatório; para cada cadastro realizado, apenas uma banca de venda será permitida; só um tamanho de equipamento será permitido: 1 m x 1 m e 1,35 m de altura; a comercialização de frutas e alimentos manipulados na hora está proibida, esta última por orientação do Ministério Público de Pernambuco (MPPE).

Os fiscais da Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano (Semoc) da Prefeitura do Recife paralisaram as atividades nesta segunda-feira (19). Os profissionais estão concentrados na Praça 17 de Março, no centro do Recife, e de lá seguirão em ônibus alugado até a sede do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), no bairro da Imbiribeira, na zona oeste da cidade. Os fiscais reclamam da soltura do suspeito de assassinar um auxiliar de fiscalização na terça-feira (13).

Na última sexta-feira (16), a Justiça determinou que o suspeito fosse solto, devido a falhas no inquérito recebido. Segundo o advogado de criminalística do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Asseio e Conservação de Pernambuco (Stealmoaic), Eduardo Morais, não houve perseguição ao suspeito, o que estenderia a validade de um flagrante, tendo o paradeiro dele sido descoberto após um telefonema. “O magistrado entendeu que ele não foi perseguido e relaxou a sentença. Mesmo sendo ilegal, o juiz poderia deixá-lo preso preventivamente devido a fundados receios, pelo suspeito ser réu confesso e ter um histórico de crimes”, explica Morais.

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O objetivo dos trabalhadores é conversar com o chefe do DHPP, explicar a situação. De lá, os fiscais prometem seguir até a sede do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), no bairro de Santo Antônio, para pedir a revogação do alvará de soltura.

Também na última sexta-feira (16), a categoria realizou uma passeata no centro do Recife, pedindo mais segurança. O ato teve seu desfecho após uma reunião dos representantes dos manifestantes com o secretário da Semoc, João Braga. De acordo com Rinaldo Lima, presidente do Stealmoaic, o encontro teve avanços. “Houve um compromisso da secretaria de realizar um estudo para que tenhamos o acompanhamento da guarda municipal durante o nosso serviço, além do pagamento de um adicional de risco de vida”, resume.

Ainda de acordo com o Stealmoaic, há 280 fiscais da Semoc trabalhando no Recife. Cerca de 70 deles participam do protesto de hoje.

No alvará de soltura, expedido pelo juiz Jorge Luiz dos Santos Henrique, consta que o suspeito não se enquadra em nenhum dos motivos que caracteriza um flagrante. O juiz também destaca que o auto da prisão em flagrante foi enviado sem informações dos antecedentes criminais e vida pregressa do autuado. 

Desde a última segunda-feira (15), 86 flanelinhas procuraram a Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano (Semoc) para realizar o processo de regularização. O cadastro segue até a próxima segunda (22), com atendimento das 9h às 17h, na Delegacia da Rio Branco.

Segundo a Semoc, a inscrição ainda não garante a participação dos guardadores de carro no projeto. Após o cadastro, fiscais da Secretaria irão às ruas para fazer uma análise e confirmar se o flanelinha trabalha mesmo na área contemplada, o bairro do Recife.

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Para se inscrever, é preciso apresentar RG, CPF e comprovante de residência. Em janeiro do próximo ano, os flanelinhas habilitados ganharão um crachá intransferível e de porte obrigatório. 

O guardador credenciado terá seu cadastro suspenso ou cancelado caso cometa alguma conduta inadequada. Ainda segundo a Semoc, não haverá um valor fixo que o flanelinha deva cobrar e o cidadão não terá obrigação de pagá-lo.

Os flanelinhas do Recife Antigo, no centro da cidade, serão inscritos no processo de regularização durante uma semana, da próxima segunda-feira (15) até o dia 22 de dezembro. Na quarta-feira (10), após audiência e reunião, a Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano (Semoc) confirmou que irá credenciar estes guardadores de carro para coibir ações irregulares praticadas pelos mesmos.

No ato da inscrição, o flanelinha será fotografado e deverá apresentar RG, CPF e comprovante de residência. Ainda não foi detalhado como será o processo de inscrição, mas a Semoc prevê que estes profissionais serão procurados individualmente, para evitar que pessoas de outros bairros se cadastrem.  

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Já em janeiro de 2015, os flanelinhas ganharão um crachá intransferível e de porte obrigatório. O guardador credenciado terá seu cadastro suspenso ou cancelado caso cometa alguma conduta inadequada. Ainda segundo a Semoc, não haverá um valor fixo que o flanelinha deva cobrar e o cidadão não terá obrigação de pagá-lo. 

A Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano do Recife (Semoc), através de nota, disse estar surpresa com a manifestação dos ambulantes, pois havia diálogo frequente com os ambulantes de cada rua envolvida nas ações, o que, segundo a pasta municipal, indica “que esse grupo manifestante não representa a classe”. O texto aponta ainda que, semanalmente, representantes dos comerciantes informais são recebidos para discutir mudanças e dar sugestões.

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A Semoc destacou os principais ganhos conquistados para a categoria, que seriam: as desapropriações de seis terrenos nos bairros da Boa Vista e de São José (Rua Giriquiti, por trás do Shopping Boa Vista; Rua Sete de Setembro; dois na Rua da Saudade; Rua do Riachuelo e Rua da Penha). O projeto de revitalização destes espaços está em andamento.

Por último, a secretaria citou outras seis ações direcionadas aos ambulantes: 

- Deslocamento dos comerciantes do bairro de Afogados, na Zona Sul, para um terreno de 3,6 mil m² já adquirido pela Prefeitura do Recife (PCR) (bancas de feira estão sendo licitadas); 

-Transferência dos feirantes que ocupavam as calçadas da Avenida Beberibe e a Praça da Convenção para o Pátio de Feira;

- Revitalização da fachada do mercado público do Jordão, na Zona Sul, e transferência dos ambulantes da área para um anexo do mercado;

- Realocação dos comerciantes que ocupavam as calçadas da Padre Lemos, em Casa Amarela, na Zona Norte, para o Pátio de Feira no primeiro semestre de 2013 e revitalização dos anexos do mercado e área externa;

- Desenvolvimento de um novo modelo de mercado no Cais de Santa Rita;

- “Várias ações” de melhoria de condições de trabalho para os comerciantes que atuam no entorno de hospitais.

O comércio informal do centro do Recife não tem data certa de realocação para os terrenos desapropriados pela Prefeitura da Cidade do Recife (PCR). Os prazos determinados para o início das obras em seis espaços destinados à construção de shoppings populares não têm sido cumpridos, fazendo com que os ambulantes permaneçam nas calçadas de grande circulação de pedestres, como é o caso da Avenida Conde da Boa Vista e da Rua Sete de Setembro. 

Muitos dos comerciantes que ocupam a Sete de Setembro trabalham com o comércio informal há mais de duas décadas e, segundo eles, os locais desapropriados pela Prefeitura são escondidos e podem prejudicar os lucros. “Já estou vendendo pouco e, se for pra lá, vou vender menos ainda”, disse a comerciante Mônica Maria. 

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Áreas que vão dos 182m² aos mais de 1.300m² estão distribuídas entre as Ruas Giriquiti, Rua da Saudade, da Penha e do Riachuelo para a realocação dos ambulantes, mas alguns terrenos ainda estão da fase de estudos estruturais. No espaço da Rua Sete de Setembro – o maior de todos os terrenos, com 1.361,92m² -, a previsão é de que as obras tenham início no próximo mês. 

Segundo nota oficial da PCR publicada em outubro de 2013, a realocação dos comerciantes informais da Avenida Conde da Boa Vista estaria marcada para janeiro de 2014. Entretanto, a assessoria da Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano (Semoc) afirmou, nesta quarta-feira (20), que não há prazo para iniciar as obras e reformas nos terrenos das ruas da Penha, do Giriquiti e da Saudade. 

ALTERNATIVA – O Sintraci solicitou à Prefeitura a desapropriação do terreno do Colégio Marista, situado na Conde da Boa Vista. Para os ambulantes que têm ponto de venda em frente ao local, o espaço seria a melhor localização para as vendas. “Seria a solução para todo mundo aqui na Conde”, diz Alexandre Francisco, que trabalha com o comércio informal há mais de quinze anos.

De acordo com Maria Joselita Pereira, membro da diretoria do Sindicato, a Prefeitura diz que a desapropriação seria inviável. “Os seis terrenos em que a Prefeitura quer colocar os ambulantes estão muito escondidos. O comércio de rua só sobrevive onde tem muita gente circulando, vai ser o mesmo erro cometido no Camelódromo, na Dantas Barreto”, afirma. Segundo ela, o terreno do Colégio Marista é grande e poderia ser aproveitado não só para a construção de um shopping popular, mas também para a integração de serviços como o Expresso Cidadão e o posto de carregamento do Vale Eletrônico Metropolitano (VEM). 

A última etapa da implantação de orientadores de trânsito nas vias do Recife ocorre nesta segunda-feira (19), quando os profissionais chegam às avenidas Abdias de Carvalho e Caxangá, na Zona Oeste. Os orientadores vão trabalhar entre 6h e 21h (de segunda a sexta-feira) e entre 7h e 14h (no sábado).

A partir de amanhã, a operação terá o total de 464 profissionais apoiando o monitoramento do trânsito, sendo 372 orientadores em solo, 44 equipados com moto, 12 inspetores, 12 inspetores auxiliares, 8 monitores, 4 motoristas, 8 auxiliares de escritório e 4 engenheiros de tráfego. Atualmente, 384 profissionais já trabalham em 24 vias: avenidas Governador Agamenon Magalhães, Norte, Rui Barbosa, Rosa e Silva, Parnamirim, Recife, Marechal Mascarenhas de Morais, Boa Viagem, Eng. Antônio de Góes, Conselheiro Aguiar, Eng. Domingos Ferreira, Herculano Bandeira, Visconde de Jequitinhonha, Visconde de Albuquerque e nas ruas Benfica, José Bonifácio, José Osório, Marcos André, Conde de Irajá, Real da Torre, Padre Anchieta, Cosme Viana, 21 de Abril e São Miguel.

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Os orientadores passaram por capacitação teórica, prática e vivência de campo. O grupo tem o objetivo de orientar motoristas, pedestres e ciclistas, evitando retenção do tráfego, cometimento de infrações e ocorrências de acidentes. Esses profissionais não têm o poder de notificar infrações, responsabilidade dos agentes de trânsito da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU).

Cruzamentos que contarão com orientadores nas avenidas Abdias de Carvalho e Caxangá:

-Av. Abdias de Caravalho x Estrada do Remédios

-Av. Abdias de Cravalho x Rua João Ivo da Silva

-Av. Abdias de Carvalho x Rua Carlos Gomes

-Av. Abdias de Carvalho x Av. General San Martin

-Av. Abdias de Carvalho x Av. do Forte

-Av. Abdias de Caravalho x Rua Real da Torre

-Av. Abdias de Carvalho x  Rua Professor Benedito Monteiro

-Av. Caxangá x Rua Real da Torre

-Av. Caxangá x Rua Gregório Júnior

-Av. Caxangá x  Av. General San Martin

-Av. Caxangá x Rua General Polidoro

A retirada dos ambulantes do centro do Recife ainda não tem data certa para acontecer. O prazo que deveria ter vencido no começo deste ano ganhou um novo espaço de negociação. 

Nessa terça-feira (7), representantes do Sindicato dos Trabalhadores Ambulantes do Comércio Informal do Recife (Sintraci) e lideranças do governo municipal se reuniram novamente. Na ocasião, foi retomada a negociação entre as duas partes.

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De acordo com a assessoria Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano (Semoc), no encontro o diretor do Comércio Informal da Companhia de Serviços Urbanos do Recife (Csurb), Paulo de Mato, explicou que os espaços reservados para receber os comerciantes ainda estão em fase de análise.

Sendo assim, ficou acordado que os ambulantes só serão orientados a sair das ruas quando os galpões estiverem devidamente organizados. A Semoc adiantou que o processo está em fase de conclusão. Os espaços já foram desapropriados e faltam apenas algumas questões burocráticas. 

Histórico – No dia 30 de setembro do ano passado, os ambulantes bloquearam vias do centro do Recife em protesto contra decisão da Prefeitura de relocar o comércio da Ponte de Ferro para o Camelódromo. Um mês depois, eles voltaram a realizar manifestação na capital pernambucana.

Em outubro, os comerciantes que vendiam produtos na Ponte de Ferro foram relocados para uma área localizada nas proximidades da Igreja do Carmo, na Avenida Dantas Barretos, no Centro do Recife. A maioria deles desaprovou a mudança, alegando que no novo espaço a movimentação de clientes era fraca, o que estava prejudicando as vendas.

Os fiteiros que se encontram instalados no entorno das escolas municipais do Recife começarão a ser retirados a partir desta terça-feira (8). A ação, que visa desobstruir o passeio público e devolver a calçada aos pedestres, vai começar pelo bairro da Mustardinha, onde 30 equipamentos serão removidos de duas unidades de ensino, a Antônio de Brito Alves e Padre Anchieta, ambas situadas na Rua Manoel Gonçalves da Luz. 

“A medida contribui não só com a mobilidade ou o controle urbano, mas também com a diminuição da violência e de atividades nocivas aos alunos e professores", contou a secretária-executiva de Controle Urbano, Cândida Bomfim. A medida cumpre recomendação expedida pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE), baseada na Lei Estadual nº 10.454/1990, que proíbe atividades nocivas no entorno de instituições de ensino.

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Segundo a Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano (Semoc), todos os proprietários dos fiteiros foram informados durante as vistorias realizadas desde o início deste ano e contribuíram com a retirada dos equipamentos. Conforme o órgão, um transporte ficou disponível para encaminhar as barracas para o endereço informado pelos próprios donos.

Outras operações - Na Escola Estadual José dos Anjos, em Dois Unidos, foram removidos 11 fiteiros. Na Pedro Augusto Carneiro, no bairro de Beberibe, mais dois. No Alto Santa Terezinha, 34 equipamentos foram retirados do entorno da Escola Municipal Alto Santa Terezinha, Estadual Rosa de Magalhães Melo, Estadual João Batista e Creche Municipal Zacarias do Rêgo Maciel. As três ações aconteceram no mês de julho. No mês de abril, foram removidos do entorno da Escola Estadual Pedro Celso, em Beberibe, 36 equipamentos. Ao todo, 83 fiteiros foram removidos. 

*Com informações da assessoria 

Após a nova determinação que estipula um novo horário de funcionamento para os quiosques da orla de Boa Viagem, que será de 6h à meia-noite, a Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano do Recife (Semoc) realizou, nesta quarta-feira (18), sua primeira fiscalização. No momento da ação, apenas os quiosques 26, 27, 33, 38, 40 e 52 estavam abertos. No entanto, todos cumpriram a medida de forma amigável.

O chefe da Gerência de Operações (Geop), Anísio Aziz informou que cópias do decreto foram entregues nos quiosques. "Falamos como seria daqui para frente, todos aceitaram e fecharam. Até porque a medida foi acordada com os representantes dos quiosques”. A Semoc afirma que a medida é necessária para evitar festas que têm incomodado a vizinhança. 

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Confira na íntegra o decreto publicado nesta última terça-feira (17): 

“DECRETO Nº. 27.357 DE 16 DE SETEMBRO DE 2013 EMENTA: Altera a redação do §2º, do artigo 2º, do Decreto nº 24.844, de 04 de novembro de 2009, que estabelece normas de utilização da orla marítima nos bairros do Pina, Brasília Teimosa e Boa Viagem.

O PREFEITO DO RECIFE, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 54, inciso IV, da Lei Orgânica do Município do Recife, 

CONSIDERANDO o poder que o Município detém para alterar os seus próprios atos, desde que fundados no interesse público; 

CONSIDERANDO a necessidade de alterar o horário de funcionamento do comércio praticado nas edificações tipo quiosques situados na orla de Boa Viagem; 

DECRETA:

Art. 1º O §2º, do artigo 2º, do Decreto nº 24.844, de 04 de novembro de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação:

"§2º As atividades de comércio realizadas nos quiosques serão permitidas no horário de 6h à 00h (zero hora)."

Art. 2º Mantêm-se inalterados os demais dispositivos contidos no Decreto Municipal nº 24.844, de 04 de novembro de 2009, não modificados por este Decreto.

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.”

Os proprietários de casas de shows e festas infantis da capital pernambucana devem assinar o termo de responsabilidade que visa aumentar a segurança do estabelecimento, decretada pela Prefeitura do Recife através da Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano (Semoc). A medida foi noticiada nesta quarta-feira (24) em uma coletiva com o Secretário do Semoc, João Braga e será oficializada a partir de amanha (25) com a publicação no Diário Oficial. 

O decreto assinado pelo prefeito da cidade, Geraldo Julio, que obriga os proprietários das casas de shows colocarem visível o termo de responsabilidade após a assinatura confirmando que cumpre com todas as normas de segurança. Entre elas estão, a não permissão do uso de fogos de artifício, possuir o atestado de regularidade do Corpo de Bombeiros atualizado e ter rotas de fuga sinalizadas. 

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“Não vamos cobrar nada agora em relação a outros itens sem ser segurança, até porque vamos tratar isso no mês de agosto na nova lei do alvará de licença de funcionamento, onde iremos discutir com a câmera de vereadores. Agora especificamente existem regras de segurança que devem ser cumpridas imediatamente”, explicou João Braga. Segundo ele quem não assinar o termo de compromisso não pode funcionar e haverá a interdição do local, caso o proprietário volte a abrir o estabelecimento sem está de acordo com as regras estabelecidas pagará uma multa de 50 mil reais.

“Se realmente colocarmos isso a ‘ferro e fogo’ cerca de 90% dos bares não existiriam, por isso estamos indo por passos”, informou o secretário. Ainda de acordo com Braga, a população poderá ajudar em parceria com a prefeitura denunciando o local através do Recife Responde. Cada denuncia será averiguada pelas blitz de vistorias. As casas de festas que cumprirem com a determinação terão os nomes publicados no site da prefeitura para a consulta da população. 

O proprietário do Oitão Bar, Paulo La Banca, de 24 anos, afirma que as medidas são necessárias. “Já temos o alvará de funcionamento, entraremos no site para imprimir o termo para colocar visível e deixar o público confortável”, afirmou.

A Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano (Semoc) recolheu 51 caixas de som instaladas em 37 postes públicos do Centro do Recife, nesta sexta-feira (5). A ação foi realizada nas ruas do bairro de São José e Santo Antônio.

Os equipamentos recolhidos ficarão à disposição dos proprietários na Companhia de Serviços Urbanos do Recife (Csurb). O chefe de divisão de Controle Urbano da Semoc, Irajacira Beltrão esclareceu que a instalação dos caixas sonoros desrespeita normas municipais. 

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“A fixação das caixas de som fere a Lei de Uso do Solo (Lei nº 16.292/1997), que proíbe a instalação de equipamentos em imobiliário público e, além disso, contribui para a poluição sonora”, detalha.

Os responsáveis pelas caixas de som poderão ser multados em até R$ 5.400, já que a irregularidade também pode ser enquadrada como desobediência à Lei de Publicidade Municipal (Lei nº 15.521/2008), que proíbe o uso de postes de iluminação para divulgar qualquer tipo de anúncio publicitário.

Com informações da assessoria

A Prefeitura do Recife, através da Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano (Semoc), começa a partir desta sexta-feira (7) a conter o avanço do comércio informal nos principais arraiais do Recife. A ação segue até o dia 29 de junho e contará – em cada bloqueio nas vias principais de acesso às festas - com no mínimo dois fiscais, além de um agente volante, que fará ronda nos arraiais.

Os pontos juninos que receberão o bloqueio são: Sítio Trindade, em Casa Amarela; Parque Dona Lindu, em Boa Viagem; Praça de Eventos Noel Rodrigues, em San Martin; Pátio de São Pedro, no bairro de São José; Praça do Arsenal, no Bairro do Recife; e o palco instalado na Rua da Moeda.

Com informações da assessoria

As publicidades, mais conhecidas como lambe-lambes, estão espalhadas por vários muros da cidade do Recife. Apesar de serem irregulares, produtores e donos de casas de evento insistem em colar os catazes nas paredes. Mas a partir do dia 1° de junho, quem utilizar esse tipo de anúncio poderá ser multado em R$ 5,4 mil por publicidade e ter a casa interditada no dia do evento.

O prazo foi estipulado pela Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano (Semoc), em uma reunião realizada com 29 produtores de festas e proprietários de casas noturnas no dia 30 de abril. Na ocasião, foi concedido um mês para que as publicidades fossem removidas. 

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De acordo com dados levantados pela Semoc, foram identificadas cerca de 50 casas de shows e produtores que utilizam lambe-lambes no Recife. O secretário João Braga destacou que irá procurar as demais prefeituras da Região Metropolitana para fazer um convênio de cooperação, com o objetivo de evitar que estabelecimentos de outras cidades anunciem no Recife e vice-versa. 

Com informações da assessoria

 

Em virtude das obras do Corredor Norte/Sul, a Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano (Semoc) solicitou à Capitania dos Portos de Pernambuco a abertura das ruas do Cais e Dona Leonor Porto, ocupadas pela Vila Naval. O objetivo é utilizar as duas vias durante a construção do corredor.

Segundo o secretário João Braga, a obra da Avenida Cruz Cabugá vai iniciar dentro das próximas semanas e, por conta disso, é necessário a abertura das vias. O corredor Norte/Sul, que sai de Igarassu e chega ao Recife, faz uma separação na entrada da capital pernambucana. Uma via segue pela Avenida Agamenon Magalhães e a outra para a Cruz Cabugá.

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Com informações da assessoria

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