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Cinco suspeitos de praticar um arrastão na Avenida Brasil, na Zona Norte do Rio de Janeiro, teriam invadido um ônibus, roubado os passageiros e jogado uma granada caseira no coletivo, na noite dessa quarta (27). Um homem foi socorrido em estado grave e outras duas pessoas também ficaram feridas.

Conforme publicado pelo g1, moradores da região apontaram que o ataque teria sido feito por bandidos do Gogó do Chapadão com a intenção de culpar traficantes do Complexo da Pedreira. Em mais uma violência causada pela guerra do tráfico, a ideia seria chamar atenção da polícia para aquela área.

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Ao menos cinco pessoas encapuzadas colocaram pneus na avenida e deram início ao arrastão. Depois de abordar diversos motoristas, por volta das 21h30, o grupo invadiu o ônibus da linha 771 (Campo Grande-Coelho Neto, via Estrada da Posse), roubou os passageiros e explodiu a granada.

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Um homem foi socorrido pelos bombeiros em estado grave com outros dois passageiros com ferimentos moderados para o Hospital Municipal Albert Schweitzer, em Realengo.

O Sindicato das Empresas de Ônibus do Rio reclamou da falta de segurança aos usuários e motoristas de ônibus. A entidade emitiu uma nota sobre a ocorrência:

"Diariamente, a inação do Estado sobre questões de Segurança Pública é escancarada por episódios de violência extrema. O crime e o medo, infelizmente, viraram rotina, assim como as vítimas têm virado estatística.

O Rio Ônibus lamenta profundamente o ocorrido e reforça o apelo para que as autoridades competentes tomem as devidas providências com urgência”, destacou em um trecho do comunicado.  

Hoje (3) é aniversário da culinarista e apresentadora de televisão brasileira Isabela Giordano Gil Moreira, mais conhecida como Bela Gil. Atualmente, comanda o programa “Bela Cozinha” no canal pago GNT, além de seu próprio canal no YouTube. Em comemoração de seu aniversário, a equipe do LeiaJá separou uma de suas receitas de dela de gelatina caseira, feita com leite de amendoim.  

Leite de amendoim 

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Ingredientes: 

1 xícara e meia de amendoim torrado  

500ml de água 

 Modo de preparo: 

Bata o amendoim com a água no liquidificador por um minuto e passe o líquido por uma peneira para que o leite não fique muito áspero. 

 Gelatina de amendoim 

Ingredientes: 

3 colheres de rapadura ralada 

1 colher de café de agar-agar 

6 colheres de sopa de pasta de amendoim  

500ml de leite de amendoim  

 Modo de preparo: 

Dissolva a rapadura no leite de amendoim; 

Coloque o leite na panela até que atinja fervura; 

Abaixe o fogo e salpique o agar-agar, mexendo o tempo todo com um fouet, por aproximadamente oito minutos; 

Retire do fogo e coloque leite em um pirex retangular pequeno; 

Com uma colher, distribua a pasta de amendoim, em gotas sobre a gelatina; 

Leve à geladeira por aproximadamente uma hora até firmar. 

 

Na linguagem da inseminação caseira para engravidar, modalidade não prevista pela lei que tem crescido no Brasil, os doadores de sêmen não têm filhos, mas "positivos". A interpretação é de que não há vínculo entre as crianças geradas pelo esperma doado e os homens que emprestaram seus gametas. O corretor de imóveis Alfredo (nome fictício), de 49 anos, afirma que perdeu as contas de quantos "positivos" acumula depois que o número ultrapassou os três dígitos.

Já são mais de cem bebês gerados pelos espermatozoides que ele doou, nas contas do próprio Alfredo, já que não há registro formal ou balanço sobre essas doações. As crianças estão em vários Estados do País - há mulheres que viajam para receber o esperma -, mas a maioria foi gerada em São Paulo, onde ele mora. Em um grupo no Facebook, mulheres que engravidaram com o sêmen doado por Alfredo trocam fotos das crianças. "Elas são parecidas", diz o corretor.

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LeiaJá também: Inseminação caseira para engravidar: quais os riscos

O corretor começou a doar sêmen em 2017, depois de ver, em uma rede social, o pedido de um casal de mulheres que não tinha condições de pagar pela fertilização em uma clínica. Dali em diante, não parou mais. Segundo Alfredo, até tenta se "aposentar", mas não consegue. "Não deixam parar."

A conexão entre Alfredo e as mulheres que querem engravidar pela inseminação caseira é feita por meio das redes sociais, onde ele é reconhecido pelas supostas altas taxas de fecundação. Parte das mulheres pede que apresente exames comprovando não ter doenças - em alguns casos basta enviar os laudos que ele já tem; em outros, há o pedido para que refaça os testes.

O corretor afirma não cobrar nada além do custo de deslocamento. Quem o procura nas redes sociais recebe um texto que o corretor de imóveis já deixou pronto, explicando como é o procedimento e quais as maiores chances de conseguir a gravidez. Ele pede que as mulheres apenas informem se a inseminação deu certo e diz não esperar vínculo com as crianças. "Às vezes me mandam fotos, agradecendo. É gratificante, mas não tenho contato.

RECONHECIMENTO

Alfredo afirma não ter tido problemas com pedidos de reconhecimento de paternidade e pensão. Entre parentes e amigos, nem todos sabem o que o corretor faz, muito menos quantos "positivos" afirma ter espalhados pelo Brasil. A mãe dele, sim. "Ela fala que sou louco."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Todos os dias, notícias de alguém que está tentando engravidar ou conseguiu resultado positivo por meio de um método pouco convencional surgem em grupos com centenas de participantes no Facebook e no WhatsApp. A inseminação caseira, forma escolhida para ter o bebê, não é recomendada por médicos, traz riscos à saúde, mas cresce impulsionada pela crise econômica e pelas redes sociais.

O tema chegou à Justiça: nos últimos meses, tribunais em várias partes do Brasil divulgaram decisões sobre o registro de bebês nascidos por meio da inseminação feita em casa, sem relação sexual. Casais homoafetivos formados por mulheres que querem ter filhos, mas não podem pagar pela inseminação artificial, são os que mais buscam o procedimento caseiro.

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O método também é usado, em menor número, por casais heterossexuais, em que o homem tem problema de fertilidade ou por solteiras que desejam ter filhos, mas não têm parceiros nem dinheiro para pagar pelo procedimento de inseminação em clínica.

A inseminação caseira é uma forma de engravidar sem sexo ou ajuda de médicos. O casal busca um doador de sêmen, que faz a coleta do esperma. O material genético é então colocado em uma seringa e injetado no corpo pela mulher que deseja engravidar. Entre os riscos da prática, estão o de infecção e transmissão de doenças.

A gerente de restaurante Tatiane Maria dos Prazeres, de 35 anos, engravidou em agosto de 2021. Ela e a companheira, a enfermeira Thaiza Souza, de 28, queriam ter um bebê, mas não podiam pagar os R$ 12 mil cobrados por uma clínica de reprodução assistida. Entraram em contato com um homem - já conhecido na internet por fazer doação de sêmen.

"Ele ia até a nossa casa e só cobrava a gasolina", conta Tatiane. Em um banheiro, o doador coletava o sêmen e, em seguida, entregava a seringa cheia às mulheres, que faziam a inseminação no quarto. Não havia, afirma, qualquer contato físico entre o homem e elas. O procedimento se repetiu três dias seguidos - Tatiane engravidou e a bebê nasceu em abril.

Mais requisitados

Uma comunidade no Facebook já reúne mais de 40 mil participantes. Há ainda grupos no WhatsApp com dezenas de contatos e até contas no TikTok e no Instagram criadas tanto por doadores de sêmen quanto por mulheres que tiveram seus filhos por inseminação caseira. Os resultados positivos de uns acabam encorajando outros casais. Também é comum que doadores de sêmen experientes - e com altas taxas de gravidez - sejam ainda mais requisitados.

Doadores dizem ter a intenção apenas de ajudar as mulheres. De modo geral, afirmam que não reconhecem as crianças como seus filhos nem desejam reivindicar a paternidade. Casais que procuram esses doadores também dizem querer evitar vínculos futuros. Os acordos são feitos em conversas informais ou, em alguns casos, pela assinatura de termos de compromisso em papel, sem validade jurídica.

A inseminação caseira não é amparada por nenhuma legislação no Brasil. Não há, portanto, regra que proíba a prática. Já a cobrança pelo material genético é vetada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). Homens que fazem a doação afirmam só pedir auxílio com custos do deslocamento ou exames solicitados pelos casais antes da inseminação, como testes de HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).

Em grupos nas redes sociais, porém, há relatos de mulheres que foram surpreendidas por homens que se apresentavam como doadores, mas queriam cobrar pelo sêmen ou pretendiam forçar a relação sexual. As "tentantes", como são chamadas as mulheres que querem engravidar, buscam alertar umas às outras sobre "falsos doadores".

Judicialização

Justamente por não estar prevista em nenhuma norma, a inseminação caseira tem sido debatida na Justiça. Os casos levados aos tribunais dizem respeito ao registro das crianças nascidas nessas condições: afinal, esses bebês devem ser registrados com os nomes de quem? A Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen) explica que não há lei prevendo o registro em caso de inseminação caseira.

Quando o casal que fez a inseminação caseira é de duas mulheres, cria-se um imbróglio no cartório: uma regra do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determina a apresentação de laudo da clínica de fertilização - o que elas não têm. A filha de Tatiane, por exemplo, foi registrada só com o nome dela. No cartório, não foi possível incluir o registro de Thaiza e agora o casal pretende entrar com ação para conseguir a dupla maternidade.

Casos assim têm se tornado frequentes, segundo o Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM), que apontou, em parecer de maio ao CNJ, sobrecarga no Judiciário para garantir o direito ao registro no caso de inseminação caseira. O instituto pede ao Conselho Nacional de Justiça a revogação da exigência de documento da clínica de reprodução assistida para registrar a criança em cartório, a fim de que as famílias da inseminação caseira não tenham de recorrer à Justiça.

"Acaba demorando e cria prejuízo à criança", diz Maria Berenice Dias, vice-presidente do IBDFAM, que vê ainda discriminação econômica, já que casais que têm acesso às clínicas conseguem o registro sem ter de apelar para a via judicial. Ela cita que o registro duplo é benéfico para a criança, por exemplo, para acesso ao plano de saúde ou para que fique resguardada em caso de morte de uma das mães.

A instrutora de trânsito Andressa Medeiros, de 34 anos, ainda aguarda decisão judicial em Santa Catarina sobre o registro da filha de 1 ano, nascida após inseminação caseira feita por falta de dinheiro. O procedimento teve custo de R$ 6: "o potinho e a seringa". Na certidão, só há o nome da mãe que gestou, apesar de Andressa ter acompanhado a gravidez desde o início. "Sem papel, não sou nada", critica. O doador de sêmen, diz ela, foi intimado a participar da audiência e explicou que abria mão da paternidade.

O CNJ não tem prazo para decidir sobre isso, mas pediu posicionamento de outras entidades. A Associação de Direito de Família e das Sucessões (ADFAS) se manifestou, no mês passado, contrária por entender que o fim da exigência de laudo da clínica de reprodução assistida incentivaria a inseminação caseira, o que é prejudicial à saúde coletiva.

Riscos

"Ao incentivar a inseminação caseira, além do risco para saúde da mulher, há (risco) de discordâncias e litígios entre os envolvidos. A criança poderá requerer a paternidade do doador se a inseminação for caseira", diz a presidente da ADFAS, Regina Beatriz Tavares da Silva. Em procedimentos em clínicas, é resguardado o anonimato do doador do sêmen usado na fertilização.

A inseminação caseira também não tem respaldo entre os médicos. "Pegar o sêmen bruto sem nenhum tipo de processamento e inocular no útero tem implicações médicas que podem trazer certo risco do ponto de risco infeccioso, por DSTs ou contaminações outras", diz Pedro Augusto Araújo, vice-presidente da Comissão Nacional de Reprodução Humana da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo).

O risco, explica Araújo, é maior do que em relações sexuais sem camisinha porque pode haver contaminação durante a manipulação da seringa. Além disso, se a inserção do sêmen é feita diretamente no útero (e não na vagina), podem ocorrer reações anafiláticas (alérgicas). Ele lembra que, em clínicas, o material genético é analisado previamente, assim como é avaliada a saúde da mulher que pretende engravidar. "A inseminação é um ato médico."

Pela falta de controle, há ainda discussões sobre a possibilidade de que filhos do mesmo doador se relacionem no futuro, sem saber que são irmãos por parte de pai.

Demanda alta

Tribunais em várias partes do País, como São Paulo, Minas, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, Goiás, Mato Grosso e Rio, julgaram no último ano ações de dupla maternidade em casos de inseminação caseira. Ou seja, reconheceram que o procedimento tem sido feito e permitiram o registro de duas mães nas certidões de nascimento das crianças.

"A demanda é altíssima", diz a advogada Tatiane Velloso, especialista em direitos LGBT. Só no último mês, ela deu entrada em 15 processos do tipo e há outros na fila. A maioria dos casos que acompanha é de pessoas que não têm condições de pagar pela fertilização em clínica, mas cerca de 30% são casais que tentaram a gravidez pela inseminação artificial, não conseguiram e esgotaram suas reservas financeiras. "Tem muita gente fazendo", avalia Tatiana.

Do ponto de vista jurídico, a advogada explica que há riscos para os dois lados: o doador pode requerer a paternidade e o casal pode reivindicar que o doador assuma o papel de pai - e passe a pagar, por exemplo, pensão alimentícia. Nenhum dos casos, até agora, tem sido frequente, segundo ela. A alta demanda, afirma, faz com que até doadores busquem apoio jurídico para tentar se resguardar.

Não se sabe exatamente quando foi dado o primeiro gole de cerveja. Arqueólogos apontam ter sido há quase oito mil anos. Biólogos rebatem afirmando que não faz menos de dez milênios. A única certeza é que o hábito em relação à bebida mudou muito desde então. Ingredientes foram incrementados, centenas de receitas foram criadas. E, com a industrialização, a comercialização passou a ser feita em larga escala e as (cada vez mais) gigantescas empresas cervejeiras passaram a investir mais em quantidade de produção do que na qualidade gastronômica da bebida.

Entretanto, a situação vem se invertendo novamente, e as cervejarias artesanais estão retomando o espaço perdido nas prateleiras e balcões de bares. O segredo? A sensibilidade na composição de cervejas diferenciadas, com personalidade. Detalhes como temperatura de cozimento, unidade de amargor, porcentagem alcoólica, cor e fermentação, somados, dão à cerveja suas qualidades únicas.

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As cervejas catalogadas são divididas em duas famílias: ale (alta fermentação) e lager (baixa fermentação). Para facilitar a compreensão e até produção por parte dos cervejeiros, foi elaborada uma 'tabela períódica' na qual estão listados os 20 grupos: caramelizadas (Strong Scotch), azedas (Berliner Weisse), com coentro e casca de laranja (Belgian White) ou banana e cravo (Weizenbier).

Na imagem abaixo estão dispostos os 65 tipos. No canto direito superior está indicada a gravidade, unidade de medida que permite quantificar o açúcar e a graduação alcoólica. Na ponta oposta está o teor alcoólico em porcentagem. Já na direita inferior a informação é a respeito da cor da cerveja.

Harmoniza com o quê?
As cervejas artesanais, assim como os vinhos, harmonizam melhor com determinados alimentos. Salvo algumas exceções, as bebidas mais fortes e encorpadas são melhores associadas a comidas mais pesadas e gordurosas. Do mesmo modo relaciona-se a cor: quanto mais escura a cerveja, mais escura deve ser a comida. As amargas e lupuladas são boas com pratos mais picantes. De um modo geral, as lagers tendem a ser mais suaves, enquanto as ales são encorpadas e complexas.

Um bom exemplo é a cervejaria pernambucana DeBron, produtora de três tipos. A Lager, que é uma Pilsen (mais popular do Brasil, com até 98% do predomínio entre as comercializadas), harmoniza bem com frutos do mar, aves, saladas e comida asiática. Já a Pale Ale fica melhor com carne e frango. Por fim, a Weizen vai bem com pratos apimentados e picantes, além de peixes e frutos do mar.

Produção requintada
O processo de cozimento por si só já expressa a qualidade superior da cerveja artesanal em relação às de massa. A cervejaria DeBron recebeu a equipe do Portal LeiaJá e mostrou como produz as três cervejas. São três panelas que realizam as etapas necessárias durante 21 dias até que a cerveja fique pronta para ser servida. Cconheça a fábrica e o processo de produção no vídeo:

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Presidente da Associação de Cervejeiros Artesanais de Pernambuco, Rafael Vasconcelos lembra que tanto os norte-americanos como os alemães priorizam o consumo de cervejas locais. "Existe um ditado na Alemanha que diz que cerveja boa é a que você consegue ver a chaminé da cervejaria da porta da sua casa. E é assim mesmo. A qualidade é muito maior do que em relação a um produto que passa por diversas adversidades até chegar aos bares e prateleiras", diz.

A diferença entre a artesanal e a caseira
A produção das cervejas artesanais e caseiras têm a mesma filosofia. A segunda, porém, é feita no 'quintal de casa' com pouca estrura e praticamente sem fim comercial. Apesar de não ter maquinário como de uma fábrica, os cervejeiros caseiros conseguem, sim, produzir uma bebida de boa qualidade.

O LeiaJá visitou um encontro de cervejeiros realizado no Recife, o GrowlerDay. O evento reúne cervejeiros, que levam a um paredão suas cervejas e dão ao público uma enorme opção de rótulos locais. Como avisa o organizador, Felipe Muniz, a filosofia é "Faça você mesmo, faça o melhor que você pode e faça o que você gosta".

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