Tópicos | caso Eliza Samudio

Anunciado como reforço do Poços de Caldas o goleiro Bruno que estava preso e entrou no regime semiaberto dia 19 de julho, segue despertando interesse de outros clubes. Dessa vez foi o Barbalha que demonstrou vontade de contar com o jogador. O clube atua na primeira divisão cearense.

A forma que o clube encontrou de revelar a vontade de contar com o ex-Flamengo foi através das redes sociais. No Facebook, o clube colocou uma enquete para os torcedores comentarem e votarem se querem Bruno ou não.

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"O Barbalha Futebol Clube acredita no potencial do profissional Bruno Fernandes de Souza, e tem a plena certeza de sua recuperação e na reintegração dentro da sociedade e no futebol, nos que fazemos o esporte dentro de um pais que passa por mudanças políticas e comportamentais não podemos esquecer a nossa essência maior de uma povo generoso e acolhedor, principalmente o povo Nordestino", afirmou o clube.

Mas a torcida não parece estar muito fim de ver Bruno com a camisa do Barbalha. Além da enquete está com 52% dos votos não, os comentários de alguns torcedores mostram isso: “Quantos jovens promissores temos no Brasil, precisando de uma oportunidade em um clube. Bruno teve a chance dele e desperdiçou”, disse um internauta.

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O ex-goleiro Bruno Fernandes vai voltar a cumprir sua pena em regime semiaberto, segundo decisão desta quinta-feira (18) da 1ª Vara Criminal e de Execuções Penais de Varginha, no sul de Minas Gerais, onde o ex-atleta está preso. O ex-jogador foi condenado a 20 anos e 9 meses de prisão pelo assassinato e ocultação do cadáver da modelo Eliza Samúdio, além de cárcere privado do menino Bruninho, filho dos dois.

A migração de regime foi possível porque a Justiça, em junho, anulou a falta grave que o ex-goleiro teria cometido em outubro passado, quando foi flagrado em bar ao lado de mulheres no momento em que deveria estar em trabalho externo.

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Na decisão, o juiz Tarcísio Moreira de Souza afirmou que "o reeducando satisfaz as exigências subjetivas para a concessão da progressão de regime para o semiaberto, em especial pelo decote da imputação de falta grave, pois já cumpriu o lapso temporal necessário de pena imposta no regime fechado".

Os crimes foram cometidos em junho de 2010, quando Bruno era goleiro do Flamengo. As investigações apontaram que o jogador, com a ajuda de amigos, matou Eliza. O corpo da vítima nunca foi encontrado.

O goleiro Bruno Fernandes foi punido com a perda de um terço dos dias de redução da pena à qual foi condenado pelo sequestro e morte da ex-amante Eliza Samudio. Segundo o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG), ele foi punido por falta grave porque "ameaçou dois detentos e um agente penitenciário".

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais não informou o número de dias a que o atleta tem direito pelas atividades já exercidas na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, Minas Gerais.

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Os réus Elenilson Vitor da Silva e Wemerson Marques de Souza, acusados de envolvimento no caso da morte de Eliza Samudio, são ouvidos na tarde desta quarta-feira, 28, no Fórum Doutor Pedro Aleixo, em Contagem, região metropolitana de Belo Horizonte (MG). Os dois são acusados de sequestrar e manter em cárcere privado o filho de Eliza com o ex-goleiro Bruno Fernandes, Bruno Samudio. Esse é o primeiro dia do julgamento da dupla, que teve início às 9h.

Nesta manhã, os jurados ouviram a única testemunha de acusação, o policial civil Sirlan Versiani. A testemunha Tayara Dimas que prestaria depoimento em defesa dos acusados foi dispensada. Após intervalo para almoço, teve início a oitiva de Silva, que durou cerca de duas horas. Às 15h50, o júri começou a ouvir o segundo suspeito. A previsão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais é de que o julgamento dure dois dias.

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A Justiça quebrou o sigilo bancário do goleiro Bruno Fernandes, acusado do sequestro e morte de sua ex-amante Eliza Samudio, de 24 anos. As informações podem servir para comprovar a ligação do atleta com o crime. Na mesma decisão, a juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, presidente do Tribunal do Júri do Fórum de Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, determinou a expedição do atestado de óbito da jovem, vista pela última vez em julho de 2010 e cujo corpo nunca foi encontrado.

A decisão atendeu a pedidos do Ministério Público Estadual (MPE) e da família de Eliza, que não era considerada oficialmente morta. Porém, o braço direito de Bruno, Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, foi condenado por um júri popular em novembro passado a 12 anos de prisão pelo assassinato da jovem.

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Para Marixa, apesar de a lei não prever a emissão da certidão de óbito, a decisão do júri pela condenação de Macarrão é soberana e suficiente para que a família possa obter o documento, necessário para, por exemplo, algum tipo de reparação cível ou para garantir direitos ao filho que ela teve com o goleiro. "Se já existe uma decisão que reconhece a morte da vítima, não faz sentido determinar que seus genitores ou seu herdeiro percorram a via crúcis de outro processo para obterem outra sentença judicial que declare a morte de Eliza Samudio", afirmou a magistrada.

A magistrada ainda vai analisar recurso que pede a anulação do julgamento apresentado por outra namorada de Bruno, Fernanda Gomes de Castro. Ela foi condenada no mesmo julgamento de Macarrão a cinco anos de prisão em regime aberto pelo sequestro e cárcere privado de Eliza. O MPE também recorreu da decisão, mas pede apenas a mudança para que a pena seja cumprida em regime fechado.

Bruno, o ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, e a ex-mulher do goleiro, Dayane Rodrigues do Carmo, também deveriam ter sido julgados na ocasião, mas, após uma série de manobras dos advogados de defesa dos acusados, Marixa determinou o desmembramento do processo. Bola é acusado do assassinato e ocultação de cadáver de Eliza; Dayane, pelo sequestro e cárcere privado do filho da vítima com o goleiro. O julgamento deles está marcado para o início de março.

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Nesta terça-feira (20), o Brasil está atento ao segundo dia do julgamento do ex-goleiro Bruno pelo desaparecimento e suposto assassinato de sua ex-amante Eliza Samudio, no Fórum Doutor Pedro Aleixo, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (MG), que deve ser encerrado na próxima sexta-feira (23).

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Além de Bruno, mais quatro réus estão no Tribunal pelo suposto assassinato de sua ex-amante Eliza Samudio.

 

 

O preso Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, um dos réus do caso Eliza Samúdio, foi internado na madrugada desta sexta-feira, 17, com princípio de enfarte, em Betim, Minas Gerais.

Segundo a Secretaria Estadual de Defesa Social, Bola começou a passar mal por volta da uma hora de hoje, quando foi levado para uma policlínica de São Joaquim de Bicas, cidade onde está localizada a Penitenciária Professor Soares Jason Albergaria. Logo depois, ele foi transferido para Unidade de Atendimento Imediato (UAI) Sete de Setembro, em Betim, cidade vizinha.

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De acordo com a assessoria da prefeitura de Betim, Bola chegou à unidade de atendimento com dores no peito e passou por exames, entre eles um eletrocardiograma, que constatou princípio de enfarte. Seu quadro de saúde é estável, sem dores e com sinais vitais normais. Ele pode receber alta ainda hoje, voltando para o presídio, segundo a prefeitura.

Bola é suspeito de envolvimento no desaparecimento e morte de Eliza Samudio, de 25 anos, ex-amante do goleiro Bruno. Ela sumiu em junho de 2010. O corpo da jovem ainda não foi localizado, mas a investigação aponta que o ex-goleiro e outras oito pessoas teriam participado do assassinato.

O ex-goleiro Bruno passou mal na tarde de ontem, na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem (MG), onde está preso há mais de um ano acusado de mandar matar a ex-amante Eliza Samudio. Segundo a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), por volta das 13h15, Bruno teve uma queda de pressão e foi levado para a enfermaria da penitenciária. Ele ficou em observação até as 17h30, quando voltou para a cela.

Bruno não chegou a receber medicamentos. A Seds acredita que a queda de pressão tenha ocorrido em função da alta temperatura na região na tarde de ontem. Desde quando foi preso, Bruno recorrentemente tem passado mal e sofridos desmaios.

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