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Uma alimentação saudável deve prezar por nutrientes que sejam essenciais para o bom funcionamento do organismo. Se eles forem ricos em fibras e proteínas, melhor ainda. É o caso de alguns cereias, que também possuem farelo solúvel, com propriedadse de atuar na redução dos níveis de colesterol no sangue e prevenir o organismo de doenças cardiovasculares. Conheça a seguir os principais cereais que reunem essas vantagens: 

Arroz Integral – O arroz está presente no cardápio alimentar de 76,1% da população brasileira, de acordo com os dados do IBGE. É mais saudável preferir a versão integral do alimento, para aproveitar melhor suas vantagens. Este cereal é rico em vitaminas do complexo B e minerais essenciais, como ferro, potássio, fósforo e magnésio. E ainda garantem o bom funcionamento do intestino, previne doenças cardiovasculares e respiratórias.  

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Milho – O cereal é  consumido por 88% da população mundial, segundo dados da USDA (United States Departament of Agriculture). Quando feita em óleos bons, como o azeite, coco, dendê, entre outros ou sem nenhum óleo, a pipoca é considerada um dos lanches mais saudáveis. Seus benefícios são essenciais para o cuidado da visão e intestino.  

Trigo – Base para diversos alimentos, como pães, biscoitos, bolos, mingau, panqueca, molhos, entre outros. O trigo é também melhor aproveitado quando consumido em sua versão integral. Regulação do intestino, fornecimento de energia e combate ao acúmulo de gordura vegetal estão entre seus principais benefícios. 

Aveia – Popular no café da manhã de boa parte da população brasileira. É rica em fibras e nutrientes e é considerada vital para a saúde de pessoas de todas as idades. Seus benefícios são por conta do alto nível de fibras, este cereal é essencial para o bom funcionamento do intestino. Além disso, a aveia fornece energia, ajuda na perda de peso e ganho de massa muscular, melhora a saúde cardiovascular, diminui o nível de colesterol, protege a pele, entre outros benefícios.  

 

Os preços mundiais dos alimentos registraram alta de 1,4% em setembro, após dois meses de estabilidade, seguindo a tendência dos valores do trigo e do arroz, segundo o índice mensal de preços publicado nesta quinta-feira pela FAO.

"O índice FAO dos preços dos cereais ficou na média em 263 pontos em setembro de 2012, ou seja, três pontos a mais que em agosto", destacou a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).

Os cereais registram alta de apenas 1%, limitada por um retrocesso do milho após uma alta provocada pela seca de verão nos Estados Unidos. Mas a FAO destacou em um comunicado que continua "preocupada" com o abastecimento de trigo por causa das escassas quantidades disponíveis para a exportação.

O aumento dos preços foi provocado sobretudo pela carne (+2,1%) e laticínios (+7%), que explicam a alta da cesta global utilizada pela FAO para calcular as flutuações.

"As projeções mais recentes da FAO confirmam para 2012 uma queda da produção mundial de cereais, que registraram um recorde em 2011", afirma o organismo, que antecipa uma redução de 2,6% na comparação com o ano passado, e inclusive de 5,2% para o caso específico do trigo.

A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO, na sigla em inglês), disse nesta quarta-feira que o conflito civil sírio colocou em risco a segurança alimentar de 1,4 milhão de pessoas, que agora correm o risco de passar fome. Segundo a FAO, o governo sírio precisará aumentar em cerca de um terço sua importação de cereais para alimentar 1,4 milhão de habitantes, informou a agência France Presse (AFP).

"O contínuo conflito civil na República Árabe da Síria, desde meados de março de 2011, levou a uma séria preocupação sobre a situação de segurança alimentar, particularmente dos grupos mais vulneráveis da sociedade", disse a FAO em comunicado.

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A FAO disse que a produção de cereais da Síria no ano passado, estimada em 4,2 milhões de toneladas, foi cerca de 10% menor do que a média dos cinco anos anteriores, após chuvas esparsas e tardias, além do conflito civil. "Em várias regiões, soubemos que a insegurança impediu que fazendeiros fossem às suas terras durante a colheita".

Cerca de 1,4 milhões de pessoas correm o risco de passar fome desde que a revolta contra o governo começou em março passado, principalmente nas províncias de Homs, Hama, Damasco e Idlib, de acordo com o Programa Mundial de Alimentação.

Dezenas de milhares de sírios fugiram para os países vizinhos e o acesso dos sírios a alimentos, água e combustível está ficando cada vez mais difícil, disse a FAO.

As informações são da Dow Jones.

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