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Um americano e dois espanhóis foram chifrados nesta segunda-feira (11) durante um perigoso quinto 'encierro' de touros pelas ruas da cidade espanhola de Pamplona, em meio às festividades de São Firmino.

Os touros de lídia, que idealmente, para a integridade dos corredores, andam em rebanho compacto, foram separados em vários grupos e um deles foi deixado para trás, o que tornou esta corrida de touros especialmente imprevisível e difícil.

Vários corredores, vestidos com trajes brancos e lenços vermelhos no pescoço, como manda a tradição, caíram no chão enquanto os touros corriam contra eles pelas estreitas ruas da cidade do norte da Espanha.

Um touro atingiu repetidamente um dos corredores, segundo imagens da televisão.

Um espanhol de 29 anos foi ferido no joelho, enquanto os outros dois homens foram feridos por um chifre de touro dentro da praça de touros no final do percurso de 850 metros, informou o governo da região de Navarra, onde Pamplona está localizada.

Um deles era um americano de 25 anos do estado da Flórida, que foi ferido na perna, e o outro um espanhol de 29 anos, ferido na virilha.

Outros três corredores tiveram que ser hospitalizados por ferimentos de quedas durante o percurso.

Os seis touros, e os seis bois mansos que os guiam, fizeram a viagem até a praça de touros em três minutos e doze segundos.

A primeira lesão deste ano foi registrada no sábado, quando um espanhol de 39 anos foi ferido na nádega.

Esta segunda-feira foi o quinto de oito 'encierros' de touros, que são seguidos de festas que não param durante a noite e que também oferecem concertos e atos religiosos com o padroeiro como protagonista.

Um homem saiu para se divertir em uma corrida de touros na cidade espanhola de Borbotó, mas acabou levando diversas chifradas antes de ser salvo pela multidão.

Durante o evento chamado Bous al carrer vários touros são soltos em pequenas cidades da região espanhola de Valência.

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Durante sua execução na cidade de Borbotó, participantes da corrida de touro estavam se divertindo enquanto um dos touros soltos parecia estar confuso com toda a agitação feita pelos locais, conforme publicou o tabloide Daily Mail.

Entre os participantes do evento estava um homem da cidade de Manises, que fica próxima a Borbotó. Tentando fugir da mira do animal, o homem acabou levando um tombo que o colocou bem na mira dos chifres do touro.

Sem perder a chance, o animal foi com tudo para cima do indivíduo, conforme mostrado no vídeo publicado em uma página no Facebook.

A fúria do touro era tanta que o animal deu várias chifradas contra o homem deitado no chão.

Preocupados com o estado do espanhol, as pessoas que estavam no evento tentaram distrair o animal. Um deles pegou no rabo do touro, enquanto outros tentavam chamar a atenção do animal.

Depois de vários golpes, e com a ajuda dos cidadãos, o animal finalmente deixou sua vítima em paz.

O homem foi levado para um hospital e que as chifradas lhe causaram seis lesões. Apesar do acontecimento, o espanhol não corre risco de vida.

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Da Sputnik Brasil

Um touro deu fim à própria vida durante o festival 'Toro Embolado', realizado em Valência, na Espanha. O animal estava amarrado e com os chifres em chamas, além de ter o rabo puxado, numa prática que faz parte da tradição da região. Tudo aconteceu no último dia 22 de julho e foi registrado em vídeo.

A organização Bulls Defenders United, que milita contra a realização de touradas e festivais análogos que geram maus-tratos aos animais, postou o vídeo do momento em que o touro se lança contra o tronco em que está amarrado enquanto é agredido por diferentes pessoas.

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Assista ao vídeo (cenas fortes):

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A polícia sul-africana prendeu uma mulher que transportava 20 quilos de chifres de rinoceronte no aeroporto de Johannesburgo, anunciou um porta-voz da instituição nesta quarta-feira.

As autoridades encontraram 11 peças de chifres de rinoceronte na bagagem da passageira, que fazia uma escala no aeroporto internacional da maior metrópole da África do Sul.

A mulher, de 24 anos, vinha de Lusaka, na Zâmbia, e se dirigia a Hong Kong.

A jovem, que foi acusada de violar leis que protegem espécies ameaçadas de extinção, foi presa na terça-feira, acrescentou a polícia em um comunicado, sem informar sua nacionalidade.

Os chifres de rinocerontes, cujo comércio internacional é proibido desde 1977, têm uma alta demanda na Ásia, especialmente na China e no Vietnã, onde se acredita que possuem propriedades terapêuticas.

No primeiro semestre deste ano, 529 rinocerontes foram assassinados na África do Sul, país que abriga 80% da população mundial dessa espécie.

O zoológico Pairi Daiza, na Bélgica, decidiu encurtar os chifres dos seus rinocerontes depois da morte de um exemplar no zoológico francês de Thoiry, abatido por indivíduos que levaram seu chifre principal, anunciou neste sábado o diretor do estabelecimento belga.

O veterinário do parque encurtará, "temporariamente e como medida adicional aos protocolos de segurança atuais", os chifres dos rinocerontes, explica Eric Domb na página de Facebook do Pairi Daiza.

"Este ato ignóbil é uma novidade na Europa, mas responde a uma sucessão de roubos de chifres perpetrados em vários museus europeus", aponta o diretor.

Em 6 de março, Vince, um rinoceronte branco de quatro anos do parque de Tohiry, ao oeste de Paris, foi morto com tiros na cabeça por vários indivíduos que serraram e roubaram seu chifre principal.

Os investigadores acreditam que se trata de um crime de tráfico organizado, geralmente destinado a países asiáticos onde são atribuídas diversas propriedades médicas sem fundamento científico aos chifres de rinocerontes, como curar o câncer ou a impotência sexual.

Os chifres são vendidos por até 60.000 dólares o quilo no mercado negro, cerca do dobro do preço do ouro.

"Usada com frequência em vários parques nacionais africanos, esta técnica é considerada atualmente a única ação realmente dissuasiva", diz Eric Domb em sua mensagem.

Os chifres de rinoceronte, feitos de queratina, são facilmente reduzidos e voltam a crescer, como as unhas e o cabelo.

Paleontólogos em Montana, Estados Unidos, desenterraram um crânio do mais antigo dinossauro com chifres da América do Norte, do tamanho de um corvo, segundo um estudo divulgado nesta quarta-feira.

O dinossauro, recém-nomeado Aquilops americanus, que significa "cara da águia americana", está intimamente relacionado com seu primo Neoceratopsian na Ásia, destaca um trabalho publicado no periódico PLOS ONE.

No entanto, diferentemente de seus parentes Triceratops, essa criatura não tinha chifres nem ossos no pescoço.

O crânio de 84 milímetros de comprimento apresenta um bico enganchado e afiado e bochechas pontudas.

A criatura viveu durante o Período Cretáceo Inferior, há aproximadamente 108 milhões de anos, sendo 20 milhões de anos mais velho do que outro dinossauro conhecido com cifres da mesma região, afirma o estudo liderado por Andrew Farke, do Museu de Paleontologia Raymond M. Alf, na Califórnia.

"Ficamos surpresos pelo fato dele ser mais próximo dos animais asiáticos do que dos da América do Norte", disse Farke. Isso sugere que algum evento migratório internacional pode ter ocorrido.

Farke disse que pelo fato de apenas os dentes dispersos e os ossos do crânio terem sido encontrados, os paleontólogos sabem pouco sobre como este dinossauro em miniatura com cara de águia.

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