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O Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Pernambuco (CAp-UFPE) não terá prova de redação em sua próxima seleção de alunos, devido à pandemia de Covid-19. O objetivo, segundo o diretor Erinaldo Ferreira, é encurtar o tempo de resposta e correção das provas. As provas de português e matemática permanecem com 15 questões cada uma.

“A gente consultou os professores e teve aprovação por unanimidade para retirada da redação, porque isso diminui o tempo que o aluno vai estar dentro de sala de aula. Como a seleção só vai ser feita no próximo ano, pouco antes do início do ano letivo, com a redação levaria muito tempo para fazer a correção e divulgar o resultado. Com cartões- resposta a gente tem o resultado imediato, assim que for feita a seleção, com poucos dias já pode começar as aulas”, disse o diretor. 

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O diretor do Colégio de Aplicação citou a possibilidade de também reduzir o número de questões para diminuir mais ainda o tempo de prova, mas explica que a ideia foi deixada de lado. “A gente poderia reduzir o número de questões, só que quanto menos questões tiver a prova, proporcionalmente aumenta a chance de o aluno entrar por chute.”

Erinaldo explicou também que a decisão foi possível pois a suspensão das aulas forçou o adiamento da divulgação do edital de seleção de estudantes, o que só deverá ser feito em 2021, mais próximo de uma possível data de retorno das aulas presenciais, que ainda não têm previsão e só serão feitas, segundo o diretor, em conjunto com a retomada das atividades na UFPE.

“A seleção sempre é feita no final de cada ano, então nesse momento a gente já deveria estar com edital lançado. Como isso não ocorreu, porque a gente não sabe quando vai poder colocar alunos dentro de sala de aula, isso só deve acontecer no próximo ano. A previsão é lançar o edital em janeiro de 2021 e a prova ser no final de fevereiro ou início de março, mas isso ainda é previsão. Depende muito das circunstâncias, da situação pandêmica”, contou Erinaldo.

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Após testar positivo para o novo coronavírus (covid-19), o quarteto de arbitragem brasileiro indicado para o jogo entre Racing (ARG) e Nacional (URU), nesta quinta-feira (17), ficará de fora do confronto na  Argentina. A Conmebol comunicou a decisão na noite de ontem (16),  menos de 24 horas antes da partida, válida pela terceira rodada da Fase de Grupos da Copa Libertadores. Anderson Daronco (árbitro), Fabrício Vilarinho (árbitro assistente 1), Rafael Alves (árbitro assistente 2) e Bruno Arleu (quarto árbitro) serão substituídos por chilenos e argentinos. A partida terá início às 17h (horário de Brasília)  no Estádio Presidente Perón, em Avellaneda, região metropolitana da capital Buenos Aires. 

Embora assintomáticos, os profissionais infectados terão de cumprir isolamento preventivo de 14 dias, respeitando os protocolos de segurança sanitária da Argentina. Em comunicado oficial, a entidade máxima do futebol Sul-Americano esclareceu que a alteração foi baseada nos exames realizados no último domingo (13).

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“O motivo destas trocas obedece ao fato de que os mesmos deram positivo no teste COVID-19, no dia 13 de setembro, sem apresentar nenhum sintoma (assintomáticos). Todos os juízes estão em isolamento preventivo de 14 dias segundo o protocolo sanitário da República da Argentina.”

Devido à necessidade de substituição, a escalação da arbitragem para o jogo de hoje (17) inclui Cristian Garay (CHI), Christian Schiemann (CHI), Mariana de Almeida (ARG) e Fernando Echenique (ARG). 

Por causa dos casos confirmados de covid-19, a arbitragem do confronto entre Defensa y Justicia (ARG) e Delfín (EQU) também precisou ser revista. Inicialmente, Cristian Garay (Chi) e Christian Schiemann (Chi) estavam designados para desempenhar, nesta quinta (17), as funções de assistente número 1 e quarto árbitro, respectivamente, no estádio Norberto Tomaghello, em Buenos Aires, às 19h. A dupla será substituída por Daiana Milone (assistente número 1) e Nicolas Lamolina (Arg), ambos argentinos.

A secretária Estadual da Saúde de Pernambuco (SES-PE) anunciou nesta quarta-feira (29) a criação de um teleatendimento com psiquiatras e psicólogos para dar suporte emocional aos profissionais que vivem o stress diário na linha de frente do combate ao coronavírus. Segundo a SES-PE, a ação também vai atingir familiares de servidores.

O programa Acolhe SES terá início a partir desta quinta-feira (30). O secretário estadual de Saúde, André Longo, explicou a ação. “Sabendo do stress, das angústias, do medo vigente em alguns profissionais de saúde, nós vamos montar uma central de teleatendimento voltada para os que estão na linha de frente e também seus familiares e servidores que estão doentes pela Covid-19. A intenção é ajudar nos momentos de sofrimento, conflito emocional e ansiedade”, explicou.

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O atendimento será gratuito através do 08000814100 das 7h às 19h de segunda à sábado. Cerca de 40 profissionais estão envolvidos no projeto.  “Essa central contará com equipe formada por psiquiatras, psicólogos, assistentes sociais, sanitaristas terapeutas ocupacionais, enfermeiros, residentes em saúde mental e saúde da família”, ressaltou.

 

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