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O presidente Lula (PT) confirmou o aumento do valor e da quantidade das bolsas graduação, pós-graduação, de iniciação científica e na Bolsa Permanência. Os reajustes poderão chegar a 200% e serão oficializados nesta quinta-feira (16), em uma cerimônia no Palácio do Planalto, em Brasília, às 15h. 

A medida incide principalmente no ensino superior e na produção científica. Por isso, o chefe do Executivo destacou que "o Brasil voltará a valorizar estudantes e nosso futuro" e frisou que os repasses não eram alterados desde o governo Dilma. 

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Os aumentos passam a valer em março e sofrem variação conforme a bolsa adquirida pelo estudante ou pesquisador. As bolsas de mestrado e doutorado, por exemplo, passarão por um reajuste de 40%. 

No caso do mestrado, o valor sairá de R$ 1.500 para R$ 2.100. No doutorado, de R$ 2.200 para R$ 3.100. Também é esperada a ampliação do número de beneficiários da bolsa mestrado em 17%. Em 2022, 48,7 mil vagas foram ofertadas. Para este ano, a intenção do governo é propor 53,6 mil. 

Nas bolsas de pós-doutorado, o acréscimo será de 25%, com aumento de R$ 4.100 para R$ 5.200. O governo federal também deve oferecer 53 mil bolsas de iniciação científica já no ensino médio, que vão passar de R$ 100 para R$ 300. 

As bolsas para formação de professores da educação básica devem ser receber um acréscimo de até 75%, com 125,7 mil auxílios disponíveis para 2023. Atualmente, os repasses variam de R$ 400 a R$ 1.500. 

A Bolsa Permanência vai ganhar seu primeiro reajuste da história. O auxílio destinado a estudantes quilombolas, indígenas, integrantes do Prouni e alunos em situação de vulnerabilidade socioeconômica matriculados em instituições federais de ensino superior também vai aumentar em até 75%. Atualmente, os valores vão de R$ 400 a R$ 900. 

Conforme os cálculos do Ministério da Educação e do Ministério da Ciência e Tecnologia, os aumentos resultam no aporte de R$ 2,38 bilhões. 

As temperaturas devem cair consideravelmente nos próximos dias em São Paulo. Como se não fossem poucas as dificuldades de ter que viver sem um lar, muitos moradores de rua enfrentam mais este desafio para tentar sobreviver ao inverno. Apesar da boa vontade de muitas pessoas que procuram auxiliar levantando doações, como a entrega de sopas, cobertores e agasalhos pelas ruas, também é possível ajudar de outras maneiras.

A Coordenadoria de Pronto Atendimento Social (CPAS) da Prefeitura de São Paulo pode ser acionada pelo telefone 156 e funciona 24 horas por dia. Quem for solicitar o serviço da Prefeitura para auxiliar cidadãos em situação de rua não tem a obrigação de identificar-se, entretanto é de extrema importância que informe o nome do logradouro e o número aproximado no qual a pessoa esteja. Características físicas da pessoa e pontos de referência também são considerações relevantes para a localização mais precisa do morador de rua.

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As próprias pessoas em situação de rua podem, espontaneamente, procurar os serviços de acolhimento, conhecidos como albergues. Mesmo que o local já esteja lotado, o morador de rua será atendido e, estando protegido do frio, deve aguardar a abertura de uma vaga na rede de acolhimento da cidade. Não há burocracia, apenas o preenchimento de um cadastro simples com os dados básicos do cidadão.

A iniciativa vai até 20 de setembro e ganha reforço sempre que as temperaturas chegam aos 13 graus. Nos Centros de Acolhida, as pessoas em situação de rua tem acesso a camas, cobertores, travesseiros, banho, jantar, café da manhã e recebem o atendimento da assistência social da Prefeitura.

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