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A Academia responsável pelo Oscar anunciou que homenageará dois icônicos atores negros americanos, Danny Glover e Samuel L. Jackson, assim como a estrela norueguesa Liv Ullmann, musa de Ingmar Bergman.

Danny Glover, que primeiro fez seu nome em "A Cor Púrpura" de Steven Spielberg e depois estrelou ao lado de Mel Gibson a série "Máquina Mortífera", receberá o Prêmio Humanitário Jean Hersholt no Governor's Awards, em 15 de janeiro de 2022.

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O prêmio é um Oscar que a Academia concede ocasionalmente em reconhecimento a uma pessoa "cujo trabalho humanitário honrou a indústria cinematográfica".

"Danny Glover é um defensor da justiça e dos direitos humanos há décadas, uma prova de seu compromisso em reconhecer a humanidade que compartilhamos, tanto dentro quanto fora da tela", disse o presidente da Academia de Cinema americana, David Rubin, em um comunicado.

Samuel L. Jackson, Liv Ullmann e a atriz, roteirista e diretora Elaine May, por sua vez, receberão Oscars honorários em janeiro.

Um "ícone cultural" internacional de acordo com David Rubin, Samuel L. Jackson apareceu em filmes de Spike Lee ("Faça a Coisa Certa") e Quentin Tarantino ("Pulp Fiction: Tempo de Violência", "Jackie Brown", "Django Livre").

Ele também se tornou um personagem recorrente em muitos filmes da Marvel. No total, apareceu em mais de 100 filmes, incluindo a saga Star Wars, onde interpreta o cavaleiro Jedi, Mace Windu.

Liv Ullmann, de 82 anos, atriz norueguesa de teatro, ficou conhecida internacionalmente com seu papel em "Persona", de Ingmar Bergman, em 1967, antes de estrelar vários outros filmes do diretor sueco, com quem teve uma filha. Ela também dirigiu ("Sofie", e mais tarde "Faithless", entre outros) enquanto continuava a se apresentar nos palcos.

Já a americana Elaine May, de 89 anos, escreveu e dirigiu seu primeiro filme "A New Leaf" em 1971, bem como "Mikey e Nicky" e "Ishtar", mas foi principalmente como roteirista que se tornou conhecida, com "O Céu Pode Esperar" (1978) e "Segredos do Poder" (1998), que lhe rendeu uma indicação ao Oscar. Ela também escreveu o roteiro de "Tootsie".

Nesta sexta (1º), a Central Única dos Trabalhadores (CUT) vai realizar sua tradicional celebração ao Dia do Trabalhador através da internet. Por conta da necessidade de se manter o isolamento social, em decorrência da pandemia do coronavírus, a mobilização será realizada através de uma live, pela primeira vez na história da CUT. A programação contará com as presenças de políticos e artistas, nacionais e internacionais, com nomes que vão de Odair José a Roger Waters.  

Promovida pelas Centrais Sindicais - CUT, Força, UGT, CSB, CTB, CGTB, NCST, Intersindical, A Publica -, com o apoio das Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, a mobilização intitulada de 1º de Maio Solidário será transmitida ao vivo pelo canal do YouTube da Rede TVT e páginas das centrais no Facebook. Como é feito nas manifestações presenciais, também foi organizada uma programação cultural, com a participação de artistas de todo o mundo. 

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Confirmados, estão nomes como Chico César, Zélia Duncan, Otto, Preta Ferreira, Dexter, Delacruz, Odair José, Leci Brandão, Aíla, Preta Rara, Mistura Popular e Taciana Barros, entre outros artistas brasileiros. Participando de fora do país, estarão o ator americano Danny Glover e o ex-vocalista e baixista da banda Pink Floyd, Roger Waters. 

Um grupo de artistas e intelectuais estrangeiros divulgou, nesta quarta (24), uma carta de protesto contra o impeachment da presidenta Dilma Rousseff e pela democracia no Brasil. O texto foi divulgado pelo escritor Fernando Morais em seu Facebook.

“Nos solidarizamos com nossos colegas artistas e com todos aqueles que lutam por democracia e justiça em todo o Brasil”, diz a carta, que tem entre seus 22 signatários nomes como o ator Viggo Mortensen, de “O Senhor dos Anéis”, o músico Brian Eno, o cantor Harry Belafonte e o cineasta Oliver Stone.

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O texto reforça que a base jurídica para o afastamento de Dilma “é amplamente questionável” e que há “evidências convincentes” de que a principal motivação dos promotores do impeachment foi abafar investigações decorrupção nas quais estão envolvidos.

Os artistas pedem que os senadores brasileiros que irão votar no julgamento do impeachment respeitem o resultado da eleição presidencial de 2014 e alertam para os riscos regionais caso ele seja aprovado. “Se este ataque contra suas instituições democráticas for bem sucedido, as ondas de choque negativas irão reverberar em toda a região”, afirma.

Os atores Susan Sarandon e Danny Glover, o linguista Noam Chomsky e da escritora Eve Ensler também assinam a carta.

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Com informações da Agência PT

O ator americano conhecido pelo filme Máquina Mortífera, Danny Glover, visitou a aréa de exploração de petróleo na cidade de Aguarico, no Equador, e checou a situação do espaço local. Recentemente aconteceu um acidente ecológico, no qual a empresa petrolífera Chevron deixou vazar petróleo atingindo o local, logo depois de uma falha de trabalho.

A Chevron (1964-1990) foi condenada a pagar 19 milhões de dólares em 2012, mas a sentença ainda precisa ser confirmada pela corte. "Tenho o sentimento que posso mudar isso", foi a frase da defesa do ator contra os campos petroleiros que contaminaram o espaço.

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Em viagem pelo Brasil para divulgar campanha mundial pelo direito à sindicalização do trabalhadores da montadora Nissan no Estado de Mississipi (Estados Unidos), o astro norte-americano Danny Glover disse nesta terça-feira que vê semelhanças entre os protestos que tomam conta das ruas do Brasil e o movimento Ocupe Wall Street.

"Eu acho que é possível fazer essa analogia, não seria injusto. O governo brasileiro é liderado por trabalhadores, que têm desempenhado um papel estratégico no que vem acontecendo nessas últimas duas administrações (do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidente Dilma Rousseff). No caso dos Estados Unidos, embora o presidente Obama (Barack Obama) seja compreensivo com os trabalhadores, o tipo de relação que estamos construindo não tem sido da forma que gostaríamos", disse Glover, após reunião, no Palácio do Planalto, com o chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho.

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Nesta segunda-feira, 1, Dilma fez uma comparação entre os protestos brasileiros e o movimento de ocupação de Wall Street. "É importante que a gente frise a diferença dessas manifestações em relação ao que ocorre no resto do mundo. Se a gente olhar tantos indignados com o movimento de ocupação de Wall Street, nós temos em comum entre eles uma questão relativa à perda de direitos. À perda de direitos, a um processo de desemprego, a um processo recessão, a um processo de perda de direitos previdenciários, no caso da Europa, há grande desemprego entre os jovens. Não é o caso do Brasil, que tem uma das menores taxas de desemprego da nossa história e também uma das menores taxas de desemprego do mundo", afirmou a presidente, na ocasião.

De acordo com o ator norte-americano - que estrelou a franquia "Máquina Mortífera", ao lado do ator Mel Gibson -, a "voz das ruas" é sinal de uma democracia brasileira maior e mais sólida. "É uma oportunidade não só para os governos, mas para as instituições ouvirem o que está acontecendo nas ruas. Democracia não funciona sem divergência, sem a livre expressão de opiniões. Este é um importante momento da história do Brasil, quando todos nós podemos ver as vozes das pessoas expressas nos protestos", afirmou.

Glover também disse na que o ex-presidente da África do Sul Nelson Mandela "mudou a vida de todos nós" - o ator o interpretou num telefilme de 1987. "Ele tem quase 95 anos e já fez tanto. Mudou a vida de todos nós, certamente somos honrados por viver na época de Mandela", disse. Segundo a imprensa estrangeira, Mandela segue em estado crítico.

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