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O senador Magno Malta (PR) comentou, nesta sexta-feira (9), o recolhimento de 93 mil livros das escolas públicas brasileiras para alunos do primeiro, segundo e terceiro anos do ensino fundamental que, segundo a Secretaria de Educação Básica (SEB), foi motivado por um conto que incita ao incesto. Magno disse que é necessário chamar atenção dos educadores porque há livro didático que contém "mensagens subliminares" induzindo crianças ao "homossexualismo e ao incesto".

“Eu chamo atenção de você, mãe, pai, professores para ficar atentos, de olho, no livro didático porque tem mensagem subliminar tentando induzir crianças ao homossexualismo, ao incesto, ao uso de drogas e a uma série de coisas”, afirmou. 

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O parlamentar também declarou que livros didáticos ensinam a crianças de seis a oito anos como ter relação sexual. “Estamos falando isso há muitos anos desde o advento do chamado kit gay nas escolas e eles insistiam em gastar dinheiro público com revistas e cartilhas para escolas com crianças de seis a oito anos de idade ensinando como ter relação sexual e como fazer um cachimbo de crack. Essas excrescências todas e, agora, esse livro ensinando incesto para criança de seis a oito anos de idade, que foi descoberto em uma escola do município de Vitória, no Espírito Santo”, disse Magno, que ainda questionou porque “de forma deliberada” querem “atacar a família”.

Ele ainda elogiou o ministro da Educação, Mendonça Filho (DEM). “Quero parabenizar o ministro pela atitude que tomou, após as denúncias que começaram (...) vamos continuar vigilantes”, falou. 

Ontem, o auxiliar ministerial ao se explicar sobre o assunto disse que o recolhimento se deu para que essas crianças não tivessem acesso “a uma literatura inadequada as suas faixas etárias”. Mendonça Filho ainda chegou a dizer que o Ministério da Educação (MEC) zela para oferecer uma “educação adequada” para as crianças e jovens do Brasil”. 

 

Acessar a internet não significa saber exatamente como ela funciona. Para esclarecer melhor esse funcionamento, o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (Nic.br) publica em seu canal do YouTube uma série de vídeos didáticos para explicar as particularidades da rede.

Desenhos e textos que dizem respeito ao cotidiano dos usuários são usados para tratar de diversos temas, entre eles, a Internet das Coisas, a importância de utilizar a hora legal brasileira nos computadores e o funcionamento do Protocolo Internet (IP). Até agora, doze vídeos figuram no acervo do canal no YouTube, mas a meta do Núcleo é chegar a 40 ainda em 2014.

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O material é licenciado em Creative Commons, passível de livre acesso e distribuição por todos que buscam ampliar os conhecimentos sobre características da rede.

“Queremos mostrar os conceitos básicos que estão por trás das tecnologias usadas na internet, e assim, dar mais sentido ao seu uso”, afirma o gerente de projetos e desenvolvimento do Nic.br e um dos autores dos roteiros, locução e ilustrações dos vídeos, Antonio Moreiras.

A produção mais recente trata da implantação do IPv6 em empresas.

Confira abaixo:

Através da série Clássicos em Quadrinhos, a Editora Ática lança no mercado brasileiro a HQ Egito Antigo - Contos de Deuses e faraós. De autoria da escritora e ilustradora Marcia Williams, a publicação apresenta oito histórias - em ordem cronológica - do antigo Egito, mostrando desde a maldição de Tuntacâmon até o suicídio de Cléopatra.

Com 48 páginas, o livro é voltado para alunos do ensino fundamental que estão em contato pela primeira vez com a rica história do povo egípcio. Além das referências ao passado, Egito Antigo - Contos de deuses e faraós também apresenta dados sobre a geografia, ética e religião de uma das principais civilizações do mundo antes de Cristo.

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A Câmara dos Deputados anunciou que irá analisar proposta que determina a impressão da mensagem “abuso sexual de crianças e adolescentes é crime” em todos os livros didáticos e paradidáticos publicados por editoras sediadas no Brasil. A medida está prevista no Projeto de Lei 4468/12, da deputada Liliam Sá (PSD-RJ).

Além disso, os livros deverão trazer também o número do disque denúncia de casos de violência sexual contra crianças e adolescentes - Disque 100. Segundo a deputada, essa medida poderá garantir a autodefesa para as vítimas de exploração sexual infantil.

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A proposta será analisada de forma conclusiva pelas comissões de Educação e Cultura, Seguridade Social e Família e Constituição e Justiça e de Cidadania.







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