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A diretora da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), Carina Etienne, fará uma visita junto com o secretário de Saúde do Recife, Jailson Correia, à uma escola da rede municipal nesta terça-feira (12), às 15h30. Etienne deve conhecer as ações dos programas Saúde na Escola e de Combate às Doenças Negligenciadas (Sanar Recife), desenvolvidas na Escola Municipal São João Batista, na Linha do Tiro, Zona Norte da cidade.

Os programas contam com o apoio de professores e alunos da instituição de ensino, que tem 307 alunos com idades de 5 a 14 anos. Cerca de 240 alunos já fizeram o tratamento de geohelmintíase (verminose) oferecido pelos programas.

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A diretora-geral do Senado, Doris Marize Peixoto, pediu demissão do cargo nesta quarta-feira, 18, após uma discussão com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). O Grupo Estado apurou que, em reunião com os diretores da Casa nesta tarde, ela relatou que teve uma conversa dura com o senador devido a corte de pessoal determinado por ele que atingiu a área administrativa. Um total de 512 pessoas foram demitidas.

O senador, segundo Doris teria relatado na reunião, queria abrir novas vagas para atender aos gabinetes dos parlamentares, mas ela ponderou que a prioridade era a área administrativa, uma vez que os senadores já têm um número grande de assessores. Renan teria respondido: "Faço o que eu quero, na hora que eu quero e para quem eu quero." Diante disso, Doris entregou o cargo.

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Ela comandava a área administrativa do Senado desde fevereiro de 2011, com a saída de Agaciel Maia. O cargo é comparado ao de um senador devido aos poderes que o diretor-geral tem. Doris foi indicado pelo ex-presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). Segundo a assessoria de Renan ela deixou o cargo por motivos pessoais e o substituto ainda não foi escolhido.

Para abrir o primeiro Sarau Plural do ano, a Arte Plural Galeria recebe a atriz e diretora Geninha da Rosa Borges nesta terça (26), às 19h. Ela se junta aos escritores e jornalistas Homero Fonseca e Marco Polo e ao músico Geraldo Maia, dentro do tema Palco iluminado. A proposta desta primeira edição é adentrar no universo do teatro, aproveitando textos de peças de nomes consagrados mundialmente como William Shakespeare e Molière, além da riquíssima obra de Ariano Suassuna. 

Além disso, a noite também inclui poemas de Marco Polo e composições de Chico Buarque, Gilberto Gil, Milton Nascimento e Fernando Brant, Orestes Barbosa e Silvio Caldas.

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O Sarau Plural acontece todas as últimas terças-feiras de cada mês, com leitura de versos, prosas, poemas, acompanhados de fundo musical. Com uma programação bastante eclética, já estão fechados outros três encontros para este primeiro semestre: em abril, Tantos idiomas, com o escritor Américo Farias; em maio, A alma encantadora das ruas, com a poeta Mariane Bigio; e em junho, Grandezas de Pernambuco, com a professora, atriz e diretora de cinema Luci Alcântara.

Serviço

Sarau Plural - Palco iluminado

Terça (26), às 19h

Arte Plural Galeria (Rua da Moeda, 140 - Bairro do Recife)

Gratuito

3424 4431

Há alguns anos, a figura do professor em sala de aula era extremamente respeitada pelos alunos e por outros educadores. Os estudantes viam no docente um exemplo de profissional, compartilhando experiências e vivências entre eles. No entanto, atualmente, os educadores não são valorizados como deveriam ser, tanto em relação às condições de trabalho e financeira, bem como na contato com alguns estudantes.

Não é novidade o surgimento de casos de atritos entre professores e alunos. Violência contra os educadores, humilhação em sala de aula, entre outros fatos são problemas que os docentes sofrem e às vezes adquirem doenças emocionais que os marcam por bastante tempo e os prejudicam no cotidiano e no trabalho.

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O professor Joy Luiz Ramos se diz vítima de alunos e até mesmo de outros educadores. Há 31 anos lecionando português, no ano de 2007, numa escola pública do município pernambucano de Igarassu, o profissional afirma ter passado por problemas com um aluno. “No mês de julho esse aluno chegou para estudar o primeiro ano do ensino médio, e ele era muito amigo da diretora da escola. O jovem quase não ia as minhas aulas“, relata Joy.

No final das aulas, houve um conselho de classe entre os professores do estudante e a diretora para discutir as notas do aluno. De acordo com o professor Joy, o estudante tinha notas boas em quase todos os professores, exceto na disciplina dele e de mais dois educadores. “Para muitos alunos de hoje, professor bom é aquele que mal dá aula e coloca nota alta na caderneta. Eu sempre trabalhei correto, e aplico a nota que o estudante merece”, comenta o educador.

No conselho, a diretora interrogou o professor sobre a nota baixa do aluno, que era em torno de dois. De acordo com o docente, ela queria de toda maneira que o aluno passasse de ano. Pela falta de comprometimento do estudante, Joy disse que não podia aprovar um aluno naquele nível. “Eu contei para ela que eu não ia criar nota boa”, diz o profissional. Ele também conta que nas poucas vezes que o estudante ia as aulas dele, havia muitas discussões entre eles, por desrespeito do jovem. 

Sofrimento de um educador


Segundo o professor Joy, no primeiro dia de aula do ano seguinte, um policial foi de encontro  a ele na sala de aula e pediu que o educador se retirasse do local, porque ele não fazia mais parte da escola. “Fui reprimido por não aprovar um aluno que não tinha condições de passar. Na escola estadual é assim, o aluno tem que passar de todo jeito”, afirma Joy. De acordo com ele, as escolas primam pela aprovação dos alunos a qualquer custo para alcançar índices de qualidade, como o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).

Após o episódio, Joy foi submetido a um conselho de julgamento na Secretaria de Educação (SE), e lá, ele conta que os educadores que participaram da reunião pediram para que ele deixasse a escola. “Eu não pedi para sair e fui para justiça procurar meus direitos. Dali em diante me tornei um profissional melhor, pois honrei pela minha ética”, conta.

Até hoje o processo continua na justiça. Joy, conta que a SE o encaminhou para vários profissionais de saúde, como psicólogos e psiquiatras. Ele se diz muito triste pelo fato e critica o desrespeito contra os professores. “Na educação, tudo o que acontece é o professor que faz, principalmente as coisas ruins”, reclama.

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A Diretora de Educação Internacional da Associação Americana de Universidades dos Estados Unidos (AASCU), Arlene Jackson, e representantes do Consulado Americano visitam nesta sexta-feira (20) a Faculdade Maurício de Nassau. O objetivo do encontro é estreitar os laços entre os estudantes brasileiros e norte-americanos. 

Promover um intercâmbio cultural entre os países é também uma proposta da Faculdade junto a diretora. Na instituição, Jackson conhecerá o campus e os estudantes. “A princípio, o grupo vai conhecer a Nassau, suas instalações, estrutura, alunos e tudo que diz respeitos ao trabalho desenvolvido pela Faculdade”, explica a assessora de relações internacionais da Maurício de Nassau, Adriana Ruspoli. 

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Arlene Jackson atua no Conselho do Instituto de Aprendizagem Experimental, do comitê Executivo de Diálogo da NAFSA Regional VIII e do Conselho americano de Educação (ACE) e do grupo de Aprendizado Global.

 

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