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O candidato a prefeito de Camutanga, Josué Soares da Fonseca, o Doda Soares (PR), após ser preso em flagrante por crime eleitoral em operação envolvendo a Polícia Federal e Polícia Militar, disse estar sendo alvo de perseguição. Nas redes sociais, Doda alegou ser vítima de acusações de adversários. 

No texto, o candidato diz que já esperava que muita coisa poderia acontecer e que se preparou da melhor forma possível. “A espiritualidade, a motivação e fé, não foram e não serão abaladas por essas investidas que somente provocam mais ainda revolta no nosso povo. Povo este que já está cansado desse teatro montado por esse grupo que não aceita perder”, escreveu.

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Doda ainda acredita que vai vencer nas urnas. “O que importa agora é continuarmos trabalhando para concretizar nossa vitória nas urnas, pois estamos mais fortalecidos ainda, e conto com a força de cada um de vocês. Não sabemos o que inventarão amanhã, somente peço de tenhamos paciência e não entremos no jogo deles”, continua. 

“Estou livre e mais disposto ainda a enfrentar os responsáveis pelo atraso de Camutanga”, complementou. Doda está livre mas só porque pagou uma fiança de R$ 80 mil. Ele agora vai responder ao processo em liberdade.

O candidato foi preso em flagrante no sábado (1º) com cerca de R$ 11 mil dentro de uma viatura no município de Ferreiros , município localizado na Mata Norte de Pernambuco, assim como Camutanga. A Polícia Federal informou que há indícios que o valor seria utilizado para compra de votos.

Uma operação realizada no dia anterior em imóveis de Doda Soares e de seu vice, Ricardo Godoy (PMDB), encontrou listas que indicavam a entrega a eleitores de benefícios como material de construção, pagamento de aluguel e pagamento de exame de sangue. 

Também foi em Camutanga que a casa do prefeito e candidato a reeleição, Armando Pimentel, foi alvejada por tiros, fato ocorrido na quinta-feira (29). Pimentel disse que o fato era um desespero do seu adversário. 

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Foi preso em flagrante na tarde deste sábado (1º) o candidato a prefeito de Camutanga, Josué Soares da Fonseca, o Doda Soares (PR). Ele é acusado de comprar votos na cidade da Zona da Mata Norte pernambucana. 

Doda Soares foi flagrado com cerca de R$ 11 mil dentro de uma viatura no município de Ferreiros, também na Mata Norte. Segundo a Polícia Federal, há fortes indícios de que a quantia seria utilizada para a compra de votos.

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Por ser um crime afiançável, foi arbitrada uma fiança de R$ 80 mil. Até às 13h30 deste sábado, a polícia aguardava o pagamento da fiança.

A Polícia Federal já havia divulgado na manhã deste sábado que foram encontrados fortes indícios de crime eleitoral em imóveis de Doda Soares e de seu vice, Ricardo Godoy (PMDB). Nas buscas, a polícia achou uma lista que indicava a entrega a eleitores de benefícios como material de construção, pagamento de aluguel e pagamento de exame de sangue.

Também foi na cidade de Camutanga que a casa do prefeito e candidato a reeleição, Armando Pimentel, foi alvejada por tiros, fato ocorrido na quinta-feira (29). Pimentel disse que o fato era um desespero do seu adversário. 

Uma operação conjunta entre Polícia Federal e Ministério Público de Pernambuco, com apoio das polícias Civil e Militar, identificou indícios de crime eleitoral no município de Camutanga, na Zona da Mata Norte de Pernambuco, na sexta-feira (30). Em imóveis pertencentes ao candidato a prefeito José Soares da Fonseca, o Doda Soares (PR), e do candidato a vice Ricardo Godoy (PMDB) foi encontrado vasto material indicando compra de votos.

Entre as apreensões, estão relação de eleitos e benefícios como material de construção, próteses, valores em espécie, passagens aéreas, combustível, custeio de exames e medicamentos. A operação também confiscou quase R$ 30 mil em espécie.

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Tanto Doda Soares quanto Ricardo Godoy não estavam nos locais no momento do cumprimento dos mandados. O material apreendido está sob análise da Polícia Federal, que deve instaurar inquérito e indiciar os responsáveis. Segundo a PF, entre as apreensões está uma lista contendo valores em torno de R$ 1 milhão somente em votos comprados criminosamente. 

O crime de compra de voto está previsto no Artigo 299 do Código Eleitoral. A pena prevista é de até quatro anos de reclusão mais multa. Como não foram encontrados e ainda vão responder ao inquérito, a dupla continua concorrendo na votação do domingo (2).

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Camutanga – A cidade de Camutanga, que fica localizada a 106 km do Recife, não tem vivido um período eleitoral tranquilo. Na madrugada da quinta-feira (29), o prefeito candidato a reeleição e rival de Doda Soares na disputa, Armando Pimentel (PSB), teve a casa alvejada por tiros. 

Os disparos, segundo a Polícia Militar, foram realizados por duas pessoas em uma moto. Ninguém ficou ferido. Em sua página do Facebook, Pimentel disse: “O desespero do nosso adversário me acordou com tiros, quebrando o silêncio da noite e a paz de Camutanga e manchando mais uma vez o nome da nossa cidade no cenário nacional”. O prefeito diz ter acionado a Polícia Federal e o caso já está sendo investigado pela Polícia Civil. 

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