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O homem suspeito de ejacular em uma criança dentro de uma loja no shopping de Várzea Grande-MT foi identificado pela Polícia Civil, na quarta-feira (14), em investigações realizadas pela Delegacia Especializada de Defesa da Mulher, Criança e Idoso do município (DEDMCI-VG). O suspeito, de 30 anos, foi interrogado e confessou o crime. 

O fato ocorreu no sábado (10) em uma loja de departamento do shopping. A vítima estava no setor de bonecas, quando o suspeito se aproximou com o órgão genital nas mãos e em seguida ejaculou atingindo a menina. A mãe da criança procurou a segurança do shopping e registrou o boletim de ocorrência na DEDMCI-VG, que iniciou as diligências para identificar e localizar o suspeito. 

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Com a verificação das imagens do circuito interno de segurança do shopping foi possível chegar a identificação do autor do assédio, que foi localizado na quarta-feira (14), em seu local de trabalho em um frigorífico em Várzea Grande. 

Ele foi conduzido a DEDMCI-VG, onde foi interrogado pela delegada Mariell Antonini Dias e confessou a autoria os fatos. Por não estar em situação de flagrante, o suspeito foi liberado após o interrogatório e responderá em inquérito policial pelo crime de importunação sexual.

A Secretaria de Defesa Social (SDS) publicou a exclusão do sargento Luiz Martins de Lima da Polícia Militar de Pernambuco (PM). O policial é acusado de ejacular em uma mulher dentro de um ônibus no dia 7 de março de 2017.

O fato ocorreu nas proximidades do Forte das Cinco Pontas, no bairro de São José, área central do Recife. Segundo a SDS, o policial foi acusado de ter roçado na coxa de uma mulher e ejaculado nos pés dela.

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Na época, foi lavrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e ele foi submetido também a um processo na esfera penal. Durante o processo, o sargento confessou o ocorrido, mas alegou que houve reciprocidade da vítima. Para a SDS, a alegação não se sustenta porque o depoimento é contrário ao que foi dito pela mulher e por testemunhas.

 

O senador Magno Malta (PR), que frequentemente lamenta os casos envolvendo violência contra mulheres e estupros, detonou um juiz que soltou um homem acusado de agredir e ejacular no rosto de uma jovem de 23 anos, na Avenida Paulista, em São Paulo. Magno garantiu que vai representar no Conselho Nacional de Justiça contra o magistrado. 

O juiz José Eugenio do Amaral Souza Neto afirmou na sentença que não viu possibilidade de enquadrá-lo o homem que cometeu o ato por estupro por não ter havido “constrangimento e tampouco violência ou grave ameaça". Para o parlamentar, foi uma atitude injusta. “Mesmo sendo um tarado reincidente, o magistrado não viu crime na atitude que chocou o país. O Brasil assiste estarrecido com a atitude do juiz, o doutor Eugênio. Já vou avisando, doutor, que a sua atitude me leva a representar contra o senhor no Conselho Nacional de Justiça e farei porque é o fórum onde o senhor pode explicar essa sua atitude”, alertou.

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“Veja só. Como é que um tarado entra em um ônibus, ejacula no rosto de uma estagiária de 23 anos, de uma mulher, e o senhor diz que não houve constrangimento nenhum com 19 passagens na polícia pelo mesmo crime? Que história é essa, doutor? Quer dizer que a lei do país bota Roger Abdelmassih, esse estuprador de 59 mulheres, a mulher de Sérgio Cabral, os assaltos, tanto dinheiro, e estão em casa. O Rocha Loures está solto, o povo vai confiar em que, doutor?”, declarou.

O senador ainda questionou se o juiz tomaria a mesma atitude se o fato tivesse acontecido com alguém de sua família. “E agora o senhor me diz que um cara desse pode ir embora para  a rua porque não tem crime. Claro que tem crime. Porque o senhor não tomou essa atitude imaginando que ela fosse a sua filha? Ou sua mãe, ou sua namorada? Seja lá quem for, eu não sei qual é a sua idade. Que ela fosse alguém da sua família porque eu tenho quatro filhas, tenho uma esposa, sabe? São milhões de mulheres revoltadas e homens também. Então, doutor, tem um projeto do senador Humberto Costa que eu sou relator dele modificando esse tipo penal e essa semana nós daremos uma resposta à sociedade”.

O ajudante de serviços gerais, que se chama Diego Ferreira de Novais, de acordo com levantamento junto à Polícia Civil de São Paulo e de vítimas, foi acusado pelo menos 17 vezes de ter praticado diversos crimes sexuais entre estupro consumado e assédio. O primeiro registro aconteceu, em 2009, quando ele mostrou seu órgão genital para um mulher também dentro de um ônibus. 

Neste sábado, ele atacou novamente e foi mais uma vez detido. Outra vítima afirmou que Diego, em março passado, esfregou o pênis em seu braço também dentro de um transporte público. Já outra, afirma que ele colocou a mão embaixo do seu vestido por duas vezes e que ficou em choque. 

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