Tópicos | Elden Ring

Um dos grandes sucessos do mundo dos games em 2022, Elden Ring vai ganhar a sua primeira grande expansão: conteúdo DLC intitulado Shadow of the Erdtree. No Twitter, a desenvolvedora FromSoftware anunciou que o DLC estava oficialmente em desenvolvimento, embora a empresa não tenha compartilhado quando o lançamento deve acontecer.

A publicação confirmou que o DLC chegará ao PS4, PS5, Xbox One, Xbox Series X/S e Steam. O comunicado breve também disse que um “relatório de acompanhamento ainda está em andamento”.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

"Levante-se, maculado, e vamos andar juntos por este novo caminho. A expansão de Elden Ring, Shadow of the Erdtree está em desenvolvimento", diz o tuíte. Elden Ring DLC é um conteúdo muito aguardado por vários motivos. O jogo tem sido um enorme sucesso, vendendo mais de 20 milhões de unidades em todo o mundo, e a FromSoftware tem o hábito de lançar DLC para seus títulos dentro de um ano após o lançamento inicial de um jogo.

O game foi lançado dia 25 de fevereiro do ano passado, e até agora só recebeu patches de balanceamento, e uma atualização que permite um melhor PvP nos coliseus do jogo. Embora a imagem divulgada não dê muitas pistas do que vem por aí, fãs já especulam a aparição da árvore gigante pairando sobre o mapa.

Na prévia, o Erdtree parece quebrado, carbonizado e derretido, o que não é tão surpreendente, dados os eventos do jogo, e implica que este DLC ocorre após o enredo principal. A paisagem também tem algumas ruínas sem identificação e o que parece ser um campo cheio de lápides fantasmagóricas.

Nesta semana, a Volve revelou a lista de vencedores da premiação Steam Awards. Os ganhadores são escolhidos através de votação popular. O game que se destacou foi Elden Ring, que levou duas categorias, “Jogo do Ano” e “Melhor Jogo que você joga mal”. Veja a lista completa:

JOGO DO ANO 

##RECOMENDA##

ELDEN RING - VENCEDOR

Dying Light 2 Stay Human

Stray

God Of War

Call of Duty®: Modern Warfare® II

JOGO DE REALIDADE VIRTUAL DO ANO

HITMAN 3 - VENCEDOR

Bonelab

Green Hell VR

Among Us VR

Inside the Backrooms

FEITO COM AMOR

CYBERPUNK 2077 - VENCEDOR 

Dota 2

Project Zomboid

No Man's Sky

Deep Rock Galactic

MELHOR COM AMIGOS

RAFT - VENCEDOR

Ready Or Not

Monster Hunter Rise

MultiVersus

Call of Duty®: Modern Warfare® II

ESTILO VISUAL EXCEPCIONAL

MARVEL’S SPIDER-MAN: MILES MORALES - VENCEDOR

Scorn

Bendy and the Dark Revival

Cult of the Lamb

Kena: Bridge of Spirits

JOGABILIDADE MAIS INOVADORA

STRAY - VENCEDOR

Teardown

Neon White

Dome Keeper

Mount & Blade II: Bannerlord

MELHOR JOGO QUE VOCÊ JOGA MAL

ELDEN RING - VENCEDOR

GTFO

Victoria 3

FIFA 23

Total War: WARHAMMER III

MELHOR TRILHA SONORA

FINAL FANTASY VII REMAKE INTERGRADE - VENCEDOR

Sonic Frontiers

Metal: Hellsinger

FINAL FANTASY VII REMAKE INTERGRADE

Persona 5 Royal

Hatsune Miku: Project DIVA Mega Mix+

TRAMA EXCEPCIONAL

GOD OF WAR - VENCEDOR 

A Plague Tale: Requiem

UNCHARTED™: Coleção Legado dos Ladrões

The Stanley Parable: Ultra Deluxe

Marvel’s Spider-Man Remastered

RELAXE E APROVEITE

LEGO® STAR WARS™: A SAGA SKYWALKER - VENCEDOR

PowerWash Simulator

Disney Dreamlight Valley

Dorfromantik

Slime Rancher 2

MELHOR JOGO PARA VIAGEM

DEATH STRANDING DIRECTOR'S CUT - VENCEDOR

Brotato

Marvel Snap

Yu-Gi-Oh! Master Duel

Vampire Survivors

Após seu primeiro anúncio na Electronic Entertainment Expo (E3) de 2019, o mais novo título da desenvolvedora japonesa FromSoftware, dirigido por Hidetaka Miyazaki, “Elden Ring” foi lançado para a antiga e atual geração de videogames. O título veio acompanhado de uma alta expectativa, devido à bagagem histórica da empresa e de seu criador.

 

##RECOMENDA##

Em 2009 a FromSoftware apresentava “Demon's Souls” ao mundo dos games, que se destacava por sua alta dificuldade punitiva, mas que recompensava o jogador a cada desafio superado. Dois anos depois, a fórmula foi aprimorada em sua sequência espiritual “Dark Souls” e, devido ao seu sucesso, as obras dirigidas Miyazaki se tornaram uma referência na indústria e popularizaram um novo subgênero dos jogos, o soulslike. 

Não demorou muito para que outras empresas começassem a desenvolver seus próprios soulslike, contudo, os jogos da FromSoftware sempre conseguiram trazer elementos inéditos para o estilo. Isso pode ser visto em “Bloodborne” (2015), que adicionou mais velocidade a fórmula e “Sekiro” (2019), que acrescentou mecânicas de espionagens ao subgênero.

Com “Elden Ring” não foi diferente, no entanto, a mudança desta vez não foi tão sutil, já que a grande novidade do título é o seu expressivo mapa aberto, uma abordagem que poderia tornar o game bastante repetitivo (como visto em muitos jogos do gênero), mas, para a alegria dos jogadores, o novo título de Miyazaki foi capaz de driblar todos os desafios.

Assim como na maioria dos jogos da FromSoftware, “Elden Ring” não pegará o jogador pela mão para guiá-lo por todos os pontos do mapa, portanto, será preciso muita dedicação para explorar o ambiente e encontrar todas as masmorras presentes no universo do jogo.

A exploração é o elemento que define “Elden Ring”, pois é por meio dela que a experiência com o game se completa. Para os mais apressados, existe sim um caminho único que leva para os eventos principais, que é apontado por meio dos Locais de Graça, checkpoints onde o jogador poderá distribuir os pontos de experiência do personagem, restaurar seus itens de cura e se teleportar para outras áreas.  

Porém, seguir apenas a história principal será um desperdício a todo o conteúdo presente no game, que não são apenas bem construído, mas também podem recompensar o jogador de diversas maneiras, desde itens especiais, magias, equipamentos e armas para os personagens e suas mais variadas classes, que facilitam a jornada e a torna ainda mais interessante.

Semelhanças com “Dark Souls”

Jogadores de “Dark Souls” se sentirão bastante familiarizados com “Elden Ring”, principalmente em ambientes fechados, que seguem um level design já conhecido do gênero. Já nas partes abertas, será possível utilizar o cavalo Torrent, um amigo que não apenas agiliza a exploração, como também se torna um grande parceiro em combates contra chefes. Todavia, seu uso fica restrito apenas para o mapa aberto.

O combate também se assemelha bastante a franquia “Dark Souls”, com um botão para golpes rápidos e outro para ataques mais pesados, onde ambos consomem pontos de uma barra de energia, que ao ser zerada, deixará o jogador enfraquecido por alguns segundos (tempo que poderá ser fatal).

Apesar das semelhanças, não seria justo definir “Elden Ring” apenas como um “Dark Souls 4” ou “Dark Souls de mundo aberto”, uma vez que este traz elementos que o torna único dentro do gênero e até oferece um modelo de exploração bem diferente do que é visto em muitos títulos de mapa aberto.

Em “Elden Ring” é possível ver referências a jogos como “The Legend of Zelda: Breath of the Wild” (2017), e “The Elder Scrolls V: Skyrim” em seu modelo de livre exploração, assim como “Shadow of The Colossus” (2005), já que o game dispõe de uma gama de inimigos gigantes, que muito se assemelham aos clássicos colossos.

Além disso, embora seja um título do subgênero soulslike, “Elden Ring” é o game mais acessível da FromSoftware. Não se engane, ainda existe um alto nível de desafio no jogo, mas algumas coisas o tornam bastante convidativo para novatos, desde a existência de um tutorial, checkpoints mais próximos dos chefes, maior tolerância a quedas e baixo consumo da barra de energia quando comparado a outros soulslike.

Comparações sempre existirão, mas “Elden Ring” conseguiu não apenas criar algo novo dentro de um subgênero bastante explorado na indústria, mas também provou que é possível apresentar um mundo aberto moderno, sem que este seja repleto de inúmeras missões repetitivas, mas sim, com aventuras que agregam o título como um todo.

Ainda não é perfeito

As qualidades apresentadas em “Elden Ring” são motivos de orgulho para a FromSoftware, contudo, alguns pontos negativos também se destacam na experiência e a desenvolvedora precisa olhar para eles com bastante cuidado, pois este é um produto que é vendido a preço cheio e certos erros são inadmissíveis em 2022.

A começar pela repetição de inimigos que fica evidente ao longo da jornada. Embora o mundo de “Elden Ring” seja bastante rico em seus elementos, existe uma baixa variedade de monstros a serem enfrentados, com pequenas alterações em seus visuais e mudança de força, a depender da área onde estão situados.

Algumas coisas ligadas ao mapa aberto também se tornam um incômodo no decorrer da partida, principalmente o fato de que o jogador é impossibilitado de visualizar o mapa se tiver qualquer tipo de inimigo em seu encalço, mesmo que estes representem ameaças mínimas e estejam a uma distância razoavelmente longa.

Outro ponto irritante envolve o cavalo Torrent. Durante as batalhas, sua fiel montaria pode ser nocauteada e para reabilitá-lo será preciso utilizar um frasco de cura, mas ao fazer isso, o jogo irá perguntar se o “jogador tem certeza que deseja reviver o cavalo?” e será preciso selecionar a opção “sim”. A grande questão, é que todo esse processo (que poderia ser simplificado) deve ser feito no calor da batalha, o que por muitas vezes resultará em morte instantânea.

Por fim, o maior deslize de “Elden Ring” acontece na otimização do game, principalmente em sua versão de PC. Em algumas áreas do mapa, o game apresenta quedas bruscas dos Quadros por Segundo (FPS) e em alguns momentos, chega a engasgar a ponto de congelar. Esse tipo de situação ocorre bastante em luta contra chefes, o que pode resultar em uma morte injusta do jogador.

Se não bastasse os problemas de performances, o game também apresenta crashes (fechamentos bruscos do jogo) aleatórios, que felizmente não são frequentes, mas que podem incomodar bastante.

Muitos desses problemas são injustificáveis, já que o título não apresenta grandes inovações gráficas e seu visual não é muito diferente de “Dark Souls 3” (2016). A má otimização é algo que está no histórico da FromSoftware há alguns anos e resta saber até quando este tipo de atitude será tolerada.

Mesmo com seus problemas, "Elden Ring" possui muitas qualidades que com certeza ditará os próximos jogos soulslike e também os RPGs de ação de mundo aberto. O título é um forte concorrente a game do ano e provavelmente será bastante utilizado como parâmetro de qualidade para futuros jogos.

“Elden Ring” está disponível para PC por R$249,90; PS4, PS5, Xbox One e Xbox Series X/S por 299,90.

Por Alfredo Carvalho

Palavras Chaves: Elden Ring, FromSoftware, soulslike, Hidetaka Miyazaki, mundo aberto

 

‘Elden Ring’ coloca o gênero souls like em outro nível

Game apresenta diversas qualidades em seu gameplay, mas sofre com alguns problemas de performances; acompanhe a resenha

 

Após seu primeiro anúncio na Electronic Entertainment Expo (E3) de 2019, o mais novo título da desenvolvedora japonesa FromSoftware, dirigido por Hidetaka Miyazaki, “Elden Ring” foi lançado para a antiga e atual geração de videogames. O título veio acompanhado de uma alta expectativa, devido a bagagem histórica da empresa e de seu criador.

Em 2009 a FromSoftware apresentava “Demon's Souls” ao mundo dos games que, se destacava por sua alta dificuldade punitiva, mas que recompensava o jogador a cada desafio superado. Dois anos depois, a fórmula foi aprimorada em sua sequência espiritual “Dark Souls” e, devido ao seu sucesso, as obras dirigidas Miyazaki se tornaram uma referência na indústria e popularizaram um novo subgênero dos jogos, o soulslike. 

Não demorou muito para que outras empresas começassem a desenvolver seus próprios soulslike, contudo, os jogos da FromSoftware sempre conseguiram trazer elementos inéditos para o estilo. Isso pode ser visto em “Bloodborne” (2015), que adicionou mais velocidade a fórmula e “Sekiro” (2019), que acrescentou mecânicas de espionagens ao subgênero.

Com “Elden Ring” não foi diferente, no entanto, a mudança desta vez não foi tão sutil, já que a grande novidade do título é o seu expressivo mapa aberto, uma abordagem que poderia tornar o game bastante repetitivo (como visto em muitos jogos do gênero), mas, para a alegria dos jogadores, o novo título de Miyazaki foi capaz de driblar todos os desafios.

Assim como na maioria dos jogos da FromSoftware, “Elden Ring” não pegará o jogador pela mão para guiá-lo por todos os pontos do mapa, portanto, será preciso muita dedicação para explorar o ambiente e encontrar todas as masmorras presentes no universo do jogo.

A exploração é o elemento que define “Elden Ring”, pois é por meio dela que a experiência com o game se completa. Para os mais apressados, existe sim um caminho único que leva para os eventos principais, que é apontado por meio dos Locais de Graça, checkpoints onde o jogador poderá distribuir os pontos de experiência do personagem, restaurar seus itens de cura e se teleportar para outras áreas.  

Porém, seguir apenas a história principal será um desperdício a todo o conteúdo presente no game, que não são apenas bem construído, mas também podem recompensar o jogador de diversas maneiras, desde itens especiais, magias, equipamentos e armas para os personagens e suas mais variadas classes, que facilitam a jornada e a torna ainda mais interessante.

 

Semelhanças com “Dark Souls”

Jogadores de “Dark Souls” se sentirão bastante familiarizados com “Elden Ring”, principalmente em ambientes fechados, que seguem um level design já conhecido do gênero. Já nas partes abertas, será possível utilizar o cavalo Torrent, um amigo que não apenas agiliza a exploração, como também se torna um grande parceiro em combates contra chefes. Todavia, seu uso fica restrito apenas para o mapa aberto.

O combate também se assemelha bastante a franquia “Dark Souls”, com um botão para golpes rápidos e outro para ataques mais pesados, onde ambos consomem pontos de uma barra de energia, que ao ser zerada, deixará o jogador enfraquecido por alguns segundos (tempo que poderá ser fatal).

Apesar das semelhanças, não seria justo definir “Elden Ring” apenas como um “Dark Souls 4” ou “Dark Souls de mundo aberto”, uma vez que este traz elementos que o torna único dentro do gênero e até oferece um modelo de exploração bem diferente do que é visto em muitos títulos de mapa aberto.

Em “Elden Ring” é possível ver referências a jogos como “The Legend of Zelda: Breath of the Wild” (2017), e “The Elder Scrolls V: Skyrim” em seu modelo de livre exploração, assim como “Shadow of The Colossus” (2005), já que o game dispõe de uma gama de inimigos gigantes, que muito se assemelham aos clássicos colossos.

Além disso, embora seja um título do subgênero soulslike, “Elden Ring” é o game mais acessível da FromSoftware. Não se engane, ainda existe um alto nível de desafio no jogo, mas algumas coisas o tornam bastante convidativo para novatos, desde a existência de um tutorial, checkpoints mais próximos dos chefes, maior tolerância a quedas e baixo consumo da barra de energia quando comparado a outros soulslike.

Comparações sempre existirão, mas “Elden Ring” conseguiu não apenas criar algo novo dentro de um subgênero bastante explorado na indústria, mas também provou que é possível apresentar um mundo aberto moderno, sem que este seja repleto de inúmeras missões repetitivas, mas sim, com aventuras que agregam o título como um todo.

 

Ainda não é perfeito

As qualidades apresentadas em “Elden Ring” são motivos de orgulho para a FromSoftware, contudo, alguns pontos negativos também se destacam na experiência e a desenvolvedora precisa olhar para eles com bastante cuidado, pois este é um produto que é vendido a preço cheio e certos erros são inadmissíveis em 2022.

A começar pela repetição de inimigos que fica evidente ao longo da jornada. Embora o mundo de “Elden Ring” seja bastante rico em seus elementos, existe uma baixa variedade de monstros a serem enfrentados, com pequenas alterações em seus visuais e mudança de força, a depender da área onde estão situados.

Algumas coisas ligadas ao mapa aberto também se tornam um incômodo no decorrer da partida, principalmente o fato de que o jogador é impossibilitado de visualizar o mapa se tiver qualquer tipo de inimigo em seu encalço, mesmo que estes representem ameaças mínimas e estejam a uma distância razoavelmente longa.

Outro ponto irritante envolve o cavalo Torrent. Durante as batalhas, sua fiel montaria pode ser nocauteada e para reabilitá-lo será preciso utilizar um frasco de cura, mas ao fazer isso, o jogo irá perguntar se o “jogador tem certeza que deseja reviver o cavalo?” e será preciso selecionar a opção “sim”. A grande questão, é que todo esse processo (que poderia ser simplificado) deve ser feito no calor da batalha, o que por muitas vezes resultará em morte instantânea.

Por fim, o maior deslize de “Elden Ring” acontece na otimização do game, principalmente em sua versão de PC. Em algumas áreas do mapa, o game apresenta quedas bruscas dos Quadros por Segundo (FPS) e em alguns momentos, chega a engasgar a ponto de congelar. Esse tipo de situação ocorre bastante em luta contra chefes, o que pode resultar em uma morte injusta do jogador.

Se não bastasse os problemas de performances, o game também apresenta crashes (fechamentos bruscos do jogo) aleatórios, que felizmente não são frequentes, mas que podem incomodar bastante.

Muitos desses problemas são injustificáveis, já que o título não apresenta grandes inovações gráficas e seu visual não é muito diferente de “Dark Souls 3” (2016). A má otimização é algo que está no histórico da FromSoftware há alguns anos e resta saber até quando este tipo de atitude será tolerada.

Mesmo com seus problemas, "Elden Ring" possui muitas qualidades que com certeza ditará os próximos jogos soulslike e também os RPGs de ação de mundo aberto. O título é um forte concorrente a game do ano e provavelmente será bastante utilizado como parâmetro de qualidade para futuros jogos.

“Elden Ring” está disponível para PC por R$249,90; PS4, PS5, Xbox One e Xbox Series X/S por 299,90.

O ano de 2021 pode não ter sido repleto de grandes lançamentos na indústria dos videogames, mas muito disso pode ser justificado por este ter sido o primeiro ano de uma nova geração de consoles. Mas  2022 chega com diversas promessas de lançamentos, que deixam muitos jogadores na expectativa para jogar esses títulos.

Em meio a tantas novidades, o LeiaJá separou cinco jogos bastante aguardados por muitos jogadores, acompanhe:

##RECOMENDA##

“Elden Ring”: O próximo título da desenvolvedora FromSoftware, em parceria com o escritor e roteirista George R. R. Martin, famoso pela famosa saga “As Crônicas de Gelo e Fogo” (1996), trará o tão consagrado estilo Souls Like, mas, com uma roupagem em mundo aberto, nunca vista antes em nenhum game do gênero. Título está previsto para 24 de fevereiro de 2022.

“Teenage Mutant Ninja Turtles: Shredder's Revenge”: A nostalgia dos anos 1990 falará alto em 2022, já que o novo game das “Tartarugas Ninja” promete resgatar toda a experiência beat em up (briga de rua) do clássico “Teenage Mutant Ninja Turtles: Turtles in Time” (1991) do Super Nintendo.  O título está em desenvolvimento pela Tribute Games e será distribuído pela Dotemu, mesma responsável por “Street of Rage 4”. Embora esteja confirmado para 2022, ainda não há data exata de lançamento prevista.

“God of War: Ragnarök”: “God of War” (2018) renovou a saga de Kratos, que desde o Playstation 2, é considerada como uma das principais franquias da Sony. Após o sucesso estrondoso do último capítulo, bastante elogiado pela crítica e vencedor do prêmio de jogo do ano na The Game Awards (TGA), muitos fãs estão na expectativa para acompanhar a continuação da história e se encontrarem novamente com Kratos e seu filho Atreus. O título está confirmado para 2022, mas ainda não possui data específica de lançamento.

“Horizon Forbidden West”: Outro grande exclusivo do Playstation 5, aguardado por muitos jogadores. O título será uma sequência direta de “Horizon Zero Dawn” (2017), game que em sua época dividiu a opinião de muitos, pois enquanto alguns consideram ele um título divertido e com história envolvente, outros se decepcionaram devido a expectativa de uma história profunda e mecânicas de RPGs que foram prometidas em seus anúncios e não foram cumpridas. O jogo está previsto para 18 de fevereiro de 2022.

“The Legend of Zelda Breath of the Wild 2”:  2022 aparenta ser o ano das sequências aguardadas e o mesmo pode ser dito para os jogadores da Nintendo. “Breath of the Wild 2” é a continuação do game de 2017, que chegou junto com o lançamento do Nintendo Switch. O título renovou a fórmula da série e apresentou um mundo aberto rico em detalhes e com conceitos de explorações pouco vistos em games do gênero. A nova aventura de Link está confirmada para 2022, mas a Nintendo ainda não especificou a data exata em que o título estará disponível.

A Bandai Namco revelou as especificações técnicas do novo game Elden Ring. Os consoles da antiga geração (PS4 e Xbox One) rodará a gameplay em até 30 fps. O jogo de RPG é produzido pela From Software, desenvolvedora de Dark Souls e Bloodborne.

##RECOMENDA##

A Bandai Namco divulgou um novo trailer de gameplay do RPG de ação “Elden Ring”, desenvolvido pelo estúdio FromSoftware. No vídeo, é possível ver um pouco do mundo aberto que estará presente no game. Acompanhe:http://https://www.youtube.com/watch?v=Tw-zJ3bAg08

Assim como nos jogos da franquia “Dark Souls”, “Elden Ring” oferecerá um design de mapa interligado entre as regiões, mas desta vez, de maneira mais expansiva, semelhante ao que é visto em “The Legend of Zelda Breath of The Wild” (2017) da Nintendo. Segundo a Bandai, a exploração será a chave para encontrar todos os segredos presentes no game.

##RECOMENDA##

Outro destaque foi a montaria, que auxiliará o jogador a percorrer as extensas regiões do mapa rumo às masmorras que prometem ser os grandes desafios do título. Além disso, o game contará com uma grande variedade de armas, que permitirão otimizar o combate e criar diferentes estratégias.

Também foi divulgado que o jogo terá o modo multiplayer cooperativo, em que os jogadores poderão se juntar em partidas para derrotar inimigos poderosos.

“Elden Ring” chega em 25 de fevereiro de 2022 para PlayStation 5, PlayStation 4, Xbox Series X/S, Xbox One e PC via Steam.

 A publicadora e desenvolvedora de jogos japonesa FromSoftware divulgou na tarde de ontem (10) o primeiro trailer de gameplay do seu próximo jogo “Elden Ring”, fruto de uma parceria entre o criador da franquia “Dark Souls”, Hidetaka Miyazaki e o escritor da saga “As Crônicas de Gelo e Fogo”, George R.R. Martin. Acompanhe: https://www.youtube.com/watch?v=qDNq9f_UpRw

Apesar das semelhanças com outros títulos, “Elden Ring” também apresenta algumas novidades, entre elas a possibilidade de usar uma montaria e indicativos de um mundo aberto, uma vez que os jogos da franquia “Dark Souls”, utilizam um sistema de progressão sequencial.

##RECOMENDA##

O novo game da FromSoftware será distribuído pela Bandai Namco e está previsto para chegar em 21 de janeiro de 2022 para as plataformas Playstation 4, Playstation 5, Xbox One, Xbox Series X/S e PCs.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando