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A deputada estadual Eliza Virgínia (PSDB) vai recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) com um pedido de inconstitucionalidade de uma polêmica lei sancionada recentemente pelo governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB). A proposta em questão dispõe sobre a obrigatoriedade de afixação de cartaz em estabelecimentos comerciais e órgãos públicos para informar que “a Lei Estadual nº 7.309/2003 proíbe e pune atos de discriminação em virtude de orientação sexual e dá outras providências”.

Em entrevista concedida ao LeiaJá, neste sábado (22), a parlamentar justifica que é contra a lei, primeiro, segundo ela, por ser inconstitucional. “A assembleia legislativa não pode legislar sobre direito civil, já começa daí errado. E, segundo, porque obriga colocar cartazes em todos os comércios paraibanos. Caso o comerciante não coloque, são R$ 10 mil de multa ogo de cara”, declarou. 

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Eliza também ressalta que não há como definir o que é considerado um ato homofóbico ou não. “É considerado homofóbico aos olhos de quem? Quem é que vai julgar? Quem é que vai provar? Se considerado homofóbico, uma pessoa pode pagar até R$ 50 mil”. 

Ela lembrou o arquivamento de um projeto de lei, que tramitava no Senado Federal, de uma proposta que nasceu, em 2001, pela então deputada Lara Bernardi (PT). Caso o projeto fosse aprovado, seria incluída na Lei do Racismo, que prevê punição para discriminação ou preconceito por causa de raça, cor, etnia, religião ou nacionalidade; a criminalização por gênero, orientação sexual, identidade sexual e sexo. 

“Se o PL 122 tivesse passado no Congresso Nacional, estaria ok porque a União pode legislar sobre direitos civil, comercial, do trabalho, por isso a gente está recorrendo ao Supremo Tribunal Federal (STF) com o pedido de inconstitucionalidade, inclusive, muitos comerciantes já estão me pedindo porque estão se sentindo constrangidos por ter que colocar esse cartaz”, contou. 

A expectativa está grande para o final da novela Totalmente Demais, da emissora Rede Globo, que chega ao fim no dia 30 de maio. Além disso, a especulação está grande em relação à escolha da protagonista Eliza, interpretada pela atriz Mariana Ruy Barbosa. Durante a trama, a ‘ruivinha’, como é chamada carinhosamente pelos personagens, travou romance com Artur, Fábio Assunção e Jonatas, Felipe Simas.  

De acordo com o Jornal O Globo, Eliza ficará com Jonatas, que conheceu no início da trama e a tirou das ruas do Rio de Janeiro. Já nas últimas semanas, a ruivinha já demonstrou com quem deseja fica, quando convidou Jonatas para acompanhá-la em viagem para Paris. 

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A novela ‘Totalmente Demais’ está chegando ao fim e há muita dúvida ainda sobre com quem a protagonista Eliza, interpretada por Mariana Ruy Barbosa, vai ficar. Mas ainda esta semana, a ‘ruivinha’ vai convidar Jonatas (Felipe Simas) para viajar com ela para Paris, e ainda se oferece para pagar sua passagem, segundo o site GShow.

Mesmo com a oferta, ele recusa dizendo que não pode deixar o emprego, mas diz que vai economizar dinheiro para passar as férias com ela: "Nós não somos mais moleques. A gente cresceu, amadureceu. Vai saber lidar com a distância, se defender das rasteiras da vida", argumenta Jonatas, que surpreende a garota.

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Próximo do fim, Totalmente Demais se concretizou como um fenômeno da televisão brasileira atual. A novela das sete da Rede Globo já ganhou diversos fãs e cada vez mais cresce o número de comentários sobre a trama nas redes sociais. No Twitter, os telespectadores da narrativa desaprovam a aproximação do fim.

Nas últimas semanas de capítulos, os fãs demonstram que a trama irá fazer falta. “Não queria que totalmente demais acabasse affff (sic) ”, comentou uma internauta. “Vou sofrer quando essa novela maravilhosa chegar ao fim”, desabafou outro fã.

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Confira os memes sobre o fim da novela:

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A novela Totalmente Demais pode até estar em sua reta final, mas os autores Rosane Svartman e Paulo Halm não estão pretendendo deixar as emoções diminuírem na trama das sete da Globo. No capítulo de terça-feira, dia 3, por exemplo, vai ser a vez dos fãs de Joliza comemorarem muito, já que os dois finalmente vão se render as vontades e se beijar. Tudo acontece porque Jonatas, papel de Felipe Simas, decide ajudar Eliza, vivida por Marina Ruy Barbosa, na faxina do Flor do Lácio. Depois de muita conversa e de Jonatas colocando o tanquinho para jogo e ainda jogando o maior charme na moça, ela não aguenta e acaba se rendendo aos encantos do jovem. Que amor, não é mesmo?

Mas os shippadores do casal ainda não podem dar como finalizada a disputa, já que, de acordo com a colunista Patricia Kogut, essa volta pode não ser definitiva, pois ela ainda vai aceitar morar em Paris com Arthur, personagem de Fabio Assunção. A ruivinha realmente está nos deixando confusos, não é mesmo?

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A bela receberá um convite para trabalhar por um ano em uma agência francesa. No início ela vai ficar reticente com a proposta. Então, Arthur dirá:

- Nós vamos morar no meu apartamento em Paris. É grande, bem localizado.

Eliza então questionará sobre os dois morarem em baixo do mesmo teto e ele prometerá:

- Você vai ter um quarto só seu, satisfeita? Mais barato que um hotel. E, Eliza, a gente morar junto não é novidade nenhuma. Vai ser divertido, como no início do concurso.

A moça ainda fica na dúvida e depois de conversar com Natasha, vivida por Lavínia Vlasak, e sua família, ela decide aceitar o convite. E aí, será que isso significa uma volta de Arliza?

E não é apenas o triângulo que vai agitar os próximos capítulos de Totalmente Demais. Também teremos a volta da mãe de Cassandra, papel de Juliana Paiva, e de Débora, vivida por Olívia Torres. Suely, interpretada por Danielle Winits, promete sacudir as estruturas da família de Hugo, personagem de Orã Figueiredo. Em entrevista ao jornal Extra, a atriz falou um pouco sobre sua personagem:

- É muito difícil não julgar sendo mãe. É difícil até de pensar. Eu sou uma mãe leoa, canguru. Sou totalmente apaixonada pela minha família, pelos meus filhos. Falaram para eu vir como um furacão, como uma mulher sem noção. E eu estou vindo com o pé na porta. Ela achou que não seria uma boa mãe para as meninas e preferiu deixar sob os cuidados do pai. Acredito que, às vezes, até mesmo por uma limitação.

E Dani promete que realmente vai divertir o público, já que a mamãe perdida é incrivelmente parecida com a herdeira Cassandra. Se uma já é divertidíssimo, imagina duas:

- Vai ser engraçado para o público. Tenho até alguns trejeitos da Cassandra. A gente está se divertindo fazendo. Espero que agrade o pessoal de casa. As pessoas olham meio de lado, mas fazer humor é matemático. Tem que ter estudo, foco, para fazer as pessoas rirem. Adoro fazer comédia.

Juliana Paiva também comentou a chegada da mãe na trama:

- Essa mãe foi tão falada e nunca revelada na trama. Quando soube que era a Dani, eu fiquei muito feliz, porque ela é louca! Brincadeira, tá? Ela é uma perfeita mãe de Cassandra. Lia o texto e já imaginava como ela faria. Está hilário.

Olívia Torres também comemorou a entrada da atriz na novela:

- Dani é muito engraçada e está arrasando. Débora não é boba, sabe que a Suely quer dinheiro, mas isso não importa.

Resta saber se Débora, sua personagem, vai curtir o retorno, já que ela vai perceber que sua mãe vai querer seduzir seu namorado, Charles, vivido por Raphel Sander. Mexeu com Charbora, mexeu com a gente! Assim não dá, não é mesmo? Orã Figueiredo também contou um pouco mais sobre sua mulher desaparecida:

- Ela vai abalar as estruturas do Hugo, mas ele não cairá na armadilha dela.

O goleiro Bruno Fernandes descreveu, no terceiro dia de julgamento da morte de sua ex-amante Eliza Samudio, como ela foi assassinada. A versão teria sido contada por seu primo Jorge Rosa, adolescente na época.

"O Jorge falou comigo que o Macarrão (Luiz Henrique Ferreira Romão) foi até o Mineirão, e conversou com uma pessoa no orelhão, e naquele momento começou a seguir um cara de moto até uma casa na região de Vespasiano e lá entregou Eliza para um rapaz chamado Neném", afirmou Bruno. E que lá um rapaz perguntou para Eliza se ela era usuária de drogas, segurou a mão dela e pediu para que Macarrão amarrasse as mãos dela para frente, e deu uma gravata nela. E o Macarrão ainda chutou as pernas de Eliza. "Foi o que o Jorge me falou. E que ainda tinha esquartejado o corpo dela, tinha jogado o corpo dela para os cachorros comerem", contou.

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Bruno disse ainda que, segundo relato de Jorge, o rapaz foi até um porão e pegou um saco preto e perguntou se eles queriam ver o resto. "Aí os meninos falaram que não queriam ver nada, e foram embora com o Bruninho."

Perguntado se sabia que Eliza seria executada, Bruno disse: "Eu não mandei, mas eu aceitei". Afirmou que, posteriormente, Macarrão revelou que havia contratado Marcos Aparecido, Bola, para que ele matasse Eliza. Apelido que ele só ficou sabendo pela imprensa. "Pelo Macarrão e Jorge fiquei sabendo dele apenas como Neném", afirmou.

Após 971 dias atrás das grades, um dos réus mais notórios do País, o ex-goleiro do Flamengo Bruno Fernandes das Dores de Souza, de 28 anos, volta a se sentar diante de um júri popular a partir de amanhã. Acusado de mandar sequestrar e matar a ex-amante Eliza Samudio, de 24 anos, com quem teve um filho, o atleta será julgado em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, onde está preso.

Sua ex-mulher, Dayanne Rodrigues do Carmo, que responde por sequestro e cárcere privado da criança que o jogador teve com a vítima, também começará a ser julgada amanhã.

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Mas a decisão do júri não será o desfecho da história. Além de dois julgamentos de outros três acusados, marcados para abril e maio, novas investigações estão em andamento para apurar a possibilidade de outros dois ex-policiais civis mineiros terem participado do assassinato com Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, outro ex-agente acusado formalmente pelo crime.

Bruno e Dayanne já estiveram à frente de um júri popular em novembro, mas não foram julgados. Após uma série de manobras da defesa, o processo foi desmembrado, primeiro em relação ao ex-policial, que será julgado em 22 de abril, e também no caso do goleiro e da ex-mulher. "Não vamos adiar o julgamento de novo", garante o advogado Lúcio Adolfo da Silva.

A grande diferença entre o julgamento de novembro e o que começa amanhã é que, no ano passado, todos os envolvidos negavam até mesmo que Eliza estivesse morta, já que o corpo nunca foi encontrado. Diante do júri, porém, Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, ex-braço direito e amigo de infância de Bruno, assumiu que a modelo foi assassinada e ainda acusou o goleiro de ter sido o mandante, como sustentam a Polícia Civil e o Ministério Público Estadual (MPE). Macarrão foi condenado a 15 anos de prisão. A confissão levou a juíza Marixa Fabiane Lopes a determinar a expedição do atestado de óbito de Eliza. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A mãe de Eliza Samudio, Sônia Fátima de Moura, afirmou não ser capaz de perdoar o goleiro Bruno Fernandes, ex-amante de sua filha e acusado de matá-la. Ela foi ouvida nesta quarta-feira (21) no Tribunal do Júri de Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, onde são julgados acusados de envolvimento no crime.

Inicialmente, Sônia afirmou que "não guarda ressentimentos no coração", mas, ao fim do interrogatório, quando questionada sobre a possibilidade de perdoar Bruno, que será julgado em março de 2013 pelo assassinato da filha, ela foi categórica ao salientar que "não perdoaria" o goleiro.

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Sônia revelou também que Bruno e sua família nunca deram auxílio para a criança que o goleiro teve com Eliza e que hoje se encontra sob a guarda da avó. A recusa em reconhecer a paternidade da criança - que só ocorreu em agosto passado, por decisão da Justiça - foi o que teria levado Bruno, segundo a Polícia Civil e o Ministério Público Estadual (MPE) de Minas Gerais, a matar Eliza.

Em seu depoimento, Sônia revelou também que Eliza já havia saído de casa e ficado sem manter contato com a mãe, mas estava "sempre presente nas redes sociais", o que era noticiado por amigas da filha. "Ela queria ter filho e mataria e morreria por ele", salientou Sônia, observando ainda que a filha "jamais o deixaria para trás". E contou também que não sabia como Eliza se sustentava, pois ela dizia apenas que "trabalhava com eventos".

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