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Um usuário do metrô do Recife sofreu fraturas expostas nas pernas após um acidente na Estação Camaragibe, na noite desse sábado (12). De acordo com a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), as imagens de monitoramento mostram que ele tentava seguir viagem pendurado nas portas do trem.

"Tentou seguir viagem se segurando nas portas na parte externa de um trem e caiu, ainda na Estação Camaragibe", por volta das 21h54, indica a CBTU. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado e o encaminhou ao Hospital Getúlio Vargas, na Zona Oeste do Recife, às 22h10

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A Companhia ainda informou que o passageiro quebrou a perna em três partes e advertiu que tal prática pode causar “grandes danos e até mesmo levar ao óbito”. A CBTU reiterou a importância do cumprimento das normas de segurança do sistema.

O Ministério de Saúde acredita que a maioria dos brasileiros será exposta ao novo coronavírus nos próximos três meses. Conforme o boletim emitido nessa segunda-feira (6), os grandes centros urbanos sofrerão mais com a infecção, que já matou mais de 550 pessoas no país e contaminou 12.056.

"Nos próximos três meses, a maioria da população do Brasil, principalmente de grandes centros urbanos, será exposta a esse vírus", informa o documento.

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O boletim epidemiológico também destaca que haverá padrões para a proliferação. Na região Sul, por exemplo, o pico está previsto para ocorrer no inverno, entre junho e julho. Enquanto na região Norte, o período foi estipulado entre março e abril. Já nas demais regiões, a detecção de casos se estende ao longo do ano.

Foi apresentada uma proposta de flexibilização do "distanciamento social", que poderá iniciar a partir da próxima segunda-feira (13). As regiões contempladas serão as que casos da doença não tenham comprometido mais da metade da capacidade dos sistemas de saúde. Contudo, o ministério pede que os Estados mantenham o isolamento até que o suprimento de leitos, equipamentos para profissionais da saúde, respiradores e testes laboratoriais estejam disponíveis.

A produção de testes da Covid-19 também sofrerá com a falta de insumos nas próximas duas semanas, em decorrência da falta de insumos. "Não há escala de produção nos principais fornecedores para suprimento de kits laboratoriais para pronta entrega nos próximos 15 dias", destacou.

Uso da cloroquina

A pasta também calcula que os resultados do uso de cloroquina associada à azitromicina só serão obtidos entre duas a três semanas. O documento reforça o "importante potencial" da medicação, mas a garantia da eficácia das substâncias para o uso ampliado aguarda os resultados preliminares, disponibilizados entre 15 e 21 dias.

A tela do artista britânico Banksy que se autodestruiu parcialmente em um leilão em outubro será exibida durante um mês, a partir de terça-feira (5), em um museu de Baden-Baden, na Alemanha.

O artista de rua causou sensação em 5 de outubro, quando fez com que uma obra sua ficasse parcialmente triturada instantes depois de ter sido vendida em um leilão na casa Sotheby's de Londres por 1,042 milhão de libras (1,2 milhão de euros).

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A obra, tal como está depois de sua parcial destruição, será apresentada pela primeira vez ao público de maneira gratuita até 3 de março no Museu Frieder Burda, em Baden-Baden, sudoeste da Alemanha.

"Esperamos que desperte grande interesse, em particular entre os jovens", indicou o diretor, Henning Schaper, em comunicado. Para Schaper, a exposição de "Love is in the bin" deve participar de um "democratização consequente da arte".

A obra saiu para leilão em Londres. Seu autor colocou um mecanismo na espessa moldura dourada que permitia rasgar a obra "Girl with Balloon", uma reprodução em acrílico e aerossol de uma de suas pinturas mais conhecidas, de 2006.

"Em segundos a obra se tornou uma das mais famosas do mundo, e isso em um mundo submerso pelas imagens", destaca o Museu Burda.

Segundo Banksy - cuja identidade segue sendo um mistério - a casa de leilões não estava sabendo que a obra ia se autodestruir.

O artista, que depois rebatizou a obra como "Love is in the bin", reivindicou tê-la destruído para denunciar a "mercantilização".

A compradora, que segundo a Sotheby's é uma colecionadora europeia, disse ter se sentido "chocada no início". "Mas aos poucos me dei conta de que iria possuir um pedaço da história da arte", explicou em um comunicado, e decidiu conservá-la.

Contactada pelo Museu Burda, aceitou emprestá-la, seduzida pelo projeto do museu, que prevê acompanhar a apresentação da obra com um simpósio sobre Banksy.

Para o influente semanário alemão Die Zeit, a exposição de uma obra de Banksy em um museu prestigiado como o de Baden-Baden não era evidente.

"Nunca (...) a estrela da 'street art' (...) quis que expusessem as suas obras em um museu de longa trajetória", escreve o Die Zeit, acrescentando que "Banksy acaba onde não queria ir: ao museu da alta cultura".

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