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A Canon informou hoje que suspendeu temporariamente, nesta segunda e terça-feira, a atividade em três de suas quatro principais fábricas na China que produzem câmeras, fotocopiadoras e impressoras, como medida de segurança, tendo em vista a preocupação com as manifestações no país contra o Japão, a respeito de algumas ilhas em disputa.

A suspensão tem por objetivo garantir a segurança de todos os funcionários da empresa - japoneses e chineses - informou um porta-voz da Canon. Até agora, não houve danos registrados em nenhuma das instalações da Canon na China, acrescentou a empresa.

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A Panasonic também suspendeu as operações em sua fábrica na cidade chinesa de Qingdao, onde produz componentes eletrônicos, depois que suas instalações foram danificadas no fim de semana por manifestantes chineses que protestam contra o Japão.

A Panasonic teve janelas de sua fábrica quebradas, alguns equipamentos danificados e houve um princípio de incêndio na unidade, informou o porta-voz da Panasonic, com sede em Pequim. A fabricante japonesa de eletrônicos ainda avalia quanto tempo levará para retomar as operações.

A decisão da Canon e da Panasonic ocorre em virtude das preocupações crescentes das grandes empresas japonesas diante dos protestos na China sobre as ilhas em disputa no Mar da China Oriental. No sábado, os manifestantes chineses causaram danos a cerca de 10 empresas japonesas, incluindo a fábrica da Panasonic, e restaurantes numa área industrial em Qingdao, com afirmou um funcionário da embaixada do Japão em Pequim. As informações são da Dow Jones.

Duas fábricas nas cidades paquistanesas de Karachi e Lahore pegaram fogo na noite de terça-feira, causando a morte de pelo menos 271 pessoas, afirmaram autoridades nesta quarta-feira. Muitos não conseguiram escapar porque os locais não possuíam saídas de emergência e equipamentos de segurança básicos, como alarmes e extintores.

Até agora foram retirados 289 corpos dos destroços de uma fábrica de roupas em Karachi, o centro econômico do Paquistão. Bombeiros ainda estão tentando apagar as chamas. A maior parte das mortes foi por sufocamento, pois funcionários que estavam no subsolo não conseguiram sair e a fumaça tomou conta do local. Os administradores da fábrica fugiram e estão sendo procurados pela polícia.

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O trabalhador Mohammad Ilyas contou que escapou pulando de uma janela. "Nós corremos em direção às janelas, mas barras de ferro nos impediram de escapar. Alguns logo pegaram ferramentas e máquinas para quebrar as barras de ferro e assim conseguimos pular para o térreo". Ele machucou sua perna ao saltar e falou do hospital onde está internado.

O outro incêndio aconteceu em uma fábrica da calçados em Lahore. 25 pessoas morreram queimadas ou sufocadas. O fogo começou quando, após um blecaute, funcionários tentaram ligar o gerador do local. O aparelho soltou faíscas que entraram em contato com produtos químicos, iniciando a tragédia. As informações são da Associated Press.

Uma operação da Polícia Civil de Garanhuns, Agreste de Pernambuco, interditou três laboratórios clandestinos onde se fabricavam CDs e DVDs pirateados, na manhã desta terça-feira (08). A ação foi realiza por policiais da Unidade de Repressão aos Crimes Contra a Propriedade Imaterial que conseguiu apreender sete torres de gravação, cada uma com dez gravadoras, três impressoras e mais de quatro mil cópias falsas de filmes e shows.

Na intervenção, os proprietários dos locais onde funcionavam os laboratórios de mídias foram presos e encaminhados para a Delegacia Seccional da cidade. Dois homens e uma mulher foram autuados em flagrantes pelo crime de violação de direito autoral.

De acordo com o delegado que comandou a operação, Tiago Cardoso, por ser um crime afiançável, os acusados puderam responder em liberdade caso paguem o valor arbitrado. Do contrario, eles serão conduzidos as respectivas unidades prisionais da região.

Duas fábricas de remédios clandestinas foram interditadas na manhã desta quinta-feira (1) nas cidades de Olinda e Paulista, Região Metropolitana do Recife, durante uma ação realizada em parceria com as polícias Civil e Federal, a Agência Nacional de Vigilãncia Sanitária (Anvisa) e a Agência Pernambucana de Vigilância sanitária (Apevia) que investigavam o caso a dois meses.

Na operação quatro pessoas foram presas e cerca de 4.500 medicamentos foram apreendidos, entre pomadas, xaropes e outros remédios líquidos. A polícia confiscou também uma boa quantidade de formol, substância química que serve para conservar corpos, na fábrica de Olinda.

De acordo com o delegado Thiago Cardoso da Delegacia de Combate Pirataria da Polícia Civil, os suspeitos serão autuados por crime contra a saúde pública. Ele ainda disse que todo material recolhido na intervenção vai ser direcionado para uma unidade de saúde pública onde vão ser incinerados.

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