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O setor de veículos automotores registrou a maior queda de faturamento real no primeiro semestre de 2012 na comparação com a primeira metade de 2011, segundo a pesquisa Indicadores Industriais divulgada nesta terça-feira pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O recuo no período foi de 6,7%, o maior entre os 19 setores analisados.

Segundo a CNI, no primeiro semestre do ano, o setor de veículos automotores diminuiu o volume de horas trabalhadas em 5,4%, levando a uma redução da capacidade instalada de 3,3 pontos porcentuais no período. Foi a terceira maior queda da utilização da capacidade instalada entre os setores analisados, que passou de uma média de 88,8% no primeiro semestre de 2011 para 85,5% nos primeiros seis meses de 2012. Apesar da perda de atividade, o emprego cresceu 0,7% e o rendimento médio real apresentou expansão de 15,8%.

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Um estudo divulgado nesta quinta-feira (2) pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em São Paulo, aponta que 55% dos empreendedores que já tinham um negócio antes da formalização como Empreendedor Individual (EI) declararam ter obtido aumento no faturamento da empresa após o registro. De acordo com a Agência Sebrae de Notícias, os investimentos realizados na empresa também foram maiores para 54% dos entrevistados que afirmaram já possuir um negócio informal, e 52% passaram a ter maior controle financeiro, o que representa melhoria de gestão.

O Sebrae ainda mostra que 26% dos empreendedores que saíram da informalidade ampliaram as vendas para outras empresas, entretanto, somente 5% passaram a vender mais para governos.

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Segundo a agência, o estudo ocorreu do mês de março a abril deste ano, com a participação de 11,5 mil pessoas em todas as capitais e em municípios de médio e pequeno porte no Brasil. A quantidade de EI até o final da pesquisa era de 2,1 milhões de pessoas e, atualmente, existem 2,5 milhões. O estudo considerou também as informações fornecidas pela Receita Federal até o dia 30 de abril deste ano.

“O registro como Empreendedor Individual permite trazer esses brasileiros para a economia formal, confere cidadania empresarial e impulsiona os negócios”, comenta o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, conforme informações da Agência Sebrae de Notícias.

O estudo completo pode ser visto no endereço virtual do Sebrae.

O faturamento bruto da televisão paga, por assinatura, passou pela primeira vez o da TV aberta. Nos três primeiros meses deste ano, as receitas da TV paga, que incluem as assinaturas de clientes, publicidade e serviços agregados, como banda larga, somaram R$ 5,4 bilhões, contra R$ 4,2 bilhões das televisões abertas, cujo faturamento vem basicamente dos anúncios. Os dados foram divulgados nesta terça-feira pela Associação Brasileira de TV por Assinatura (ABTA), Projeto Inter-Meios e PTS.

Segundo o presidente executivo da Associação Brasileira de TV por Assinatura (ABTA), Alexandre Annenberg, essa é uma tendência que pode se manter ao longo do ano, em razão das taxas de expansões previstas do número de assinantes e das receitas. "Antes as pessoas resistiam em pagar pelos serviços de TV. Com a redução dos preços, o que deve se manter daqui para frente, os serviços devem seguir avançando, principalmente para a classe C", afirmou.

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No ano passado, o setor de TV paga registrou um faturamento bruto de R$ 16,9 bilhões, ante uma receita de R$ 18 bilhões das emissoras de televisão com programação aberta. O País terminou o primeiro semestre deste ano com 14,535 milhões de domicílios atendidos pela TV por assinatura. Foram 239,6 mil novas adições líquidas no período, o que significou um crescimento de 14% sobre a base instalada do final de 2011, que era de 12,744 milhões de assinantes.

O setor de televisão por assinatura poderá atingir um faturamento bruto de até R$ 19 bilhões este ano, segundo estimativa da ABTA, o que representaria um incremento de 12,4% a receita sobre o ano passado, de R$ 16,9 bilhões. Em termos de base de assinantes, a projeção da ABTA é encerrar este ano com 16 milhões (+25,5%).

Segundo Annenberg, nos próximos anos, em um "cenário otimista" - o que inclui um aumento consistente do Produto Interno Bruto (PIB), avanço na geração de empresa e continuidade da expansão da renda -, a receita bruta do setor poderá chegar aos R$ 50 bilhões, até 2017. Isso equivaleria a uma base de cerca de 45 milhões de assinantes. Já em um cenário macroeconômico "base", a receita bruta poderia chegar a R$ 40 bilhões e o número de assinantes, a 35 milhões em cinco anos.

O ingresso das empresas de telefonia no segmento na área de TV, oferecendo serviços via satélite, foi um dos fatores que impulsionou a base de assinantes nos últimos tempos. Ao final de junho, a participação dos serviços prestados via satélite (DTH) atingiu 58,1% da base e os de cabo, 40,6% dos assinantes. Há um ano, o DTH representava 50,6% e o cabo, 46,9%.

Annenberg prevê, porém, que, com as novas outorgas para TV a cabo que estão para ser concedidas, a participação do cabo retome a relevância sobre o setor. "A expectativa é de que novas operadoras passem a atuar (com cabo)", afirmou, relembrando que há mais de dez anos novas outorgas de TV a cabo não são liberadas.

Além das grandes empresas, como as de telefonia que entram neste mercado de TV, operadoras regionais podem ganhar espaço, pela possibilidade de oferecer conteúdo local mais direcionado aos telespectadores.

Com o fim do São João, as calculadoras começam a funcionar. Os barraqueiros e artesãos que trabalham anualmente no Parque do Povo já contabilizam os resultados da edição 2012 da festa.

Os números ainda não estão fechados, mas dividem opiniões quanto às barracas armadas no ponto central dos festejos juninos. Para José Magno, gerente do Bar do Cuscuz, este ano deixou a desejar. “Talvez pela estiagem, mas no ano passado a procura foi superior”.

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Já para Divaildo Junior, proprietário da Tábua de Carne, o lucro maior este ano é certo. “Não deu pra fechar as contas ainda, mas com certeza houve um crescimento em relação a 2011”.

Em se falando de aumento em comparação com outros meses, os barraqueiros concordam em seus dados. “Temos uma procura que gira em torno dos 40 a 50% a mais”, garantiu Alexandre Santos, dono do Murão Churrascaria.

Segundo Divaildo Junior, trata-se do segundo Natal dos restaurantes. “A gente tem um pico no fim do ano e em junho se repete esse pico. É um grande ganho para os donos de bares e restaurantes”.

O lucro existiu também para os artesãos, mesmo que em menor proporção. “Esse ano foi excelente pra gente. Tivemos 25% a mais que ano passado, o que foi muito satisfatório”, disse Margarete Santos, do Fórum da Economia Solidária do Agreste da Borborema, que comercializa na réplica da Vila Nova da Rainha, montada no Parque do Povo.

Valderes Tavares também trabalha na Vila Nova, comercializa por lá as suas bonecas de pano e comemora um crescimento nas vendas de 30%. “Isto fora as encomendas que recebemos”, acrescentou. O resultado final do São João deve ser divulgado pela Prefeitura de Campina Grande durante esta semana.

Os lojistas da cidade de São Paulo aumentaram o faturamento do Dia das Mães em 3,5% na comparação com igual data em 2011, informou nesta quarta-feira a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). O resultado foi alcançado mesmo com apenas metade dos comerciantes tendo optado por realizar promoções voltadas para a data e está dentro da projeção da entidade, que era de aumento entre 3% e 5%.

A pesquisa foi realizada na segunda-feira com 40 lojistas do município. Mais da metade dos consultados (56%) afirmou que o estoque para o Dia das Mães foi igual ao verificado na mesma data no ano passado, enquanto 35% disseram que estava maior.

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Já 71% dos entrevistados responderam não ter contratado funcionários temporários este ano, ante 75% que disseram ter feito admissões em 2011. O meio de pagamento mais utilizado foi o cartão de crédito - 63% dos paulistanos fizeram compras desta maneira.

Entre todas as empresas controladas pelo grupo Vivendi, a GVT foi a que mais cresceu no primeiro trimestre. A operadora brasileira encerrou o período com receita de 432 milhões de euros, um aumento de 31,3% em comparação com época igual em 2011 (+35,0% em taxa de câmbio constante). Os dados fazem parte do balanço financeiro da companhia francesa, divulgado nesta segunda-feira, (15/05).

Um dos fatores que contribuíram para os bons resultados da GVT foi a expansão da receita de banda larga que cresceram 26,3% (+30,0% em taxa de câmbio constante) e dos serviços de voz que aumentou 32,8% (+36,7% em taxa de câmbio constante).

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Por conta das atividades comerciais e expansão geográfica da rede, o número de linhas em serviço da operadora alcançou 6,8 milhões, um aumento de 43,3% no ano. No primeiro trimestre de 2012, os pacotes com velocidade de 15 Mbps, ou acima, representaram 56% das vendas, comparado com 50% no mesmo período de 2011.

O Ebitda (ganhos antes das taxas, depreciação e amortização) foi de 177 milhões de euros, um aumento de 28,3% em comparação com o primeiro trimestre de 2011 (+32,0% em taxa de câmbio constante). A margem Ebitda foi de 41,0%. Excluindo os custos incorridos com o lançamento do serviço de TV por assinatura, a margem Ebtida de telecomunicações foi de 43,4%, um avanço de 1,2 pontos percentuais numa base anual.

O lançamento do serviço de TV por assinatura em janeiro de 2012, foi considerado bem-sucedido, atraindo 113 mil assinantes até 31 de março de 2012, reforçando a meta da GVT de alcançar 400 mil clientes até o final do ano.

O investimento realizado (Capex) pela GVT somou 284 milhões de euros, um aumento de 65,8% em comparação com o primeiro trimestre de 2011. Os recursos aplicados são relacionados principalmente à implementação e expansão de redes, além do  aumento na base de assinantes. A operadora deve lançar serviços em 23 novas cidades em 2012. A companhia planeja alcançar o equilíbrio da relação (EBITDA-Capex) em 2012.

Já a receita consolidada do grupo Vivendi no primeiro trimestre fechou em 7,1 bilhões de euros, queda de 0,9% em relação ao mesmo período em 2011. O Ebita ficou em 1,62 bilhão de euros com declínio de 4,9% na comparação anual. O lucro líquido ficou em 823 milhões de euros, redução de 13,4% comparado com o primeiro trimestre de 2011.

A desenvolvedora Rovio, responsável pela famosa franquia Angry Birds, divulgou um relatório com seus resultados financeiros referentes ao ano de 2011, e os números apontam um evidente crescimento da empresa, que teve aumento expressivo na receita, no número de downloads e até mesmo na quantidade de colaboradores.

De acordo com o documento, a receita total da companhia foi de 106,3 milhões de dólares, obtida através da enorme quantidade de downloads de games e venda de produtos relacionados (a companhia possui uma loja oficial com diversos produtos relacionados à franquia). No período anterior, o montante foi de cerca de 67,6 milhões de dólares, cerca de 64% do valor arrecadado em 2011.

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Em relação aos games, os três títulos da série (Angry Birds, Angry Birds Seasons e Angry Birds Rio) foram responsáveis por mais de 648 milhões de donwloads até o fim de 2011 (contando versões pagas e gratuitas), contabilizando 200 milhões de usuários ativos. Os dados são referentes todas as plataformas em que o game está disponível. Além disso, o número de funcionários da empresa também cresceu visivelmente, saltando de 28 para 224 no ano passado.

Lançado este ano, o título mais recente é o Angry Birds Space, que foi responsável por quebrar novos recordes. O game conseguiu a incrível marca de 50 milhões de downloads em apenas 35 dias, desbancando o popular Draw Something, que havia alcançado a marca em 50 dias. Diferente dos outros episódios, essa versão do game se passa no espaço, e, além da pontaria para acertar as fortalezas dos porcos verdades, é preciso lidar com campos gravitacionais e asteroides espalhados pelo cosmos.

O faturamento do varejo da região metropolitana de São Paulo subiu 3,3% em fevereiro, ante igual mês do ano passado, e alcançou o valor nominal de R$ 11,9 bilhões, informou nesta quarta-feira a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). A Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (PCCV), realizada pela entidade, aponta que no bimestre o varejo da Grande São Paulo acumula alta de 2,8% na comparação com o mesmo período de 2011.

Quatro ramos de atividade tiveram alta acima do aumento médio geral de 3,3% de fevereiro. O segmento que mais cresceu, na comparação com igual mês de 2011, foi o comércio eletrônico (55,7%), seguido de lojas de eletrodomésticos e eletroeletrônicos (10,9%), supermercados (8%) e lojas de móveis e decorações (4,6%). Lojas de vestuário, tecidos e calçados registraram alta de apenas 0,5%. Os segmentos que faturaram menos foram lojas de departamentos (-0,6%), material de construção (-1,3%), comércio automotivo (-2,1%) e farmácias e perfumarias (-7,2%).

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O comércio eletrônico acumula expansão de 42,5% no ano até fevereiro, mas entre as lojas físicas o destaque é o segmento de eletrodomésticos e eletroeletrônicos, com alta de 11,4% no faturamento em relação ao primeiro bimestre do ano passado. Para a assessoria técnica da FecomercioSP, o bom desempenho desse setor é resultado da política de desoneração de IPI sobre a linha branca implementada pelo governo.

A SAP Brasil obteve, no primeiro trimestre de 2012, 32% de crescimento na receita de software e 112% de aumento nas vendas direcionadas para pequenas e médias empresas. De acordo com a SAP, esses números refletem a estratégia de expansão da companhia no País e o fortalecimento no mercado de PMEs, que hoje corresponde a 70% dos negócios da fabricante alemã.

A receita da SAP no País cresceu 18% no período, sendo que 51% das vendas foram de soluções analíticas, mobilidade e aplicações setoriais, com destaque para varejo, cuja participação nos resultados saltou 181%, informa.

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Dentro das cinco categorias de mercado que compõem a estratégia de negócios da companhia, o faturamento no primeiro trimestre de 2012 foi superior ao registrado no mesmo período de 2011. Em aplicações, que incluem os software de gestão empresarial, cresceu 14%; em banco de dados e plataforma tecnológica, que engloba a solução de computação em memória SAP Hana, aumentou 50%; e em soluções analíticas, a receita registrou incremento de 61%.

Computação em nuvem e mobilidade também tiveram crescimento expressivo nas vendas no período, mas como são produtos novos, diz a SAP, não há base de comparação com os três primeiros meses de 2011.

A SAP aponta ainda que, no período, as vendas globais de software e serviços somaram 2,63 bilhões de euros, 12% a mais em comparação com igual período de 2011. Na América Latina, a receita com licenças de software cresceu 22% no período e as vendas para pequenas e médias empresas, 53%. Destaque para a receita com mobilidade que saltou 207%.

A Intel Corporation anunciou faturamento de 12,9 bilhões de dólares no seu primeiro trimestre fiscal, com lucro de 2,7 bilhões e ganho de 53 centavos de dólar por ação. O anúncio não trouxe nenhuma novidade ou quebra de recordes de período, mas manteve  percentuais de queda no faturamento de algumas áreas.

"Nosso primeiro trimestre foi um começo sólido para o que esperamos seja um outro ano de crescimento para a Intel", disse Paul Otellini, presidente e CEO da empresa. No segundo trimestre, diz Otellini, o mercado deverá ver os primeiros smartphones com processadores Intel chegando às lojas e a comercialização em larga escala de produtos que utilizam tecnologia tri-gate de 22 nanômetros. A empresa estima repetir a receita do Q1 no segundo trimestre.

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Segundo o relatório divulgado pela Intel, a receita do grupo PC Client foi de 8,5 bilhões de dólares, 7% menor que no trimestre anterior. O faturamento do grupo Data Center ficou em 2,5 bilhões de dólares, 10% menor que no anterior.

A Associação Brasileira de Franchising (ABF) estima que, no ano de 2011, as microfranquias cresceram 15% sobre o faturamento de R$ 3,4 bilhões registrado em 2010. Isso corresponde que o faturamento das 260 redes existentes no Brasil deve ter ultrapassado os R$ 3,9 bilhões. De acordo com a ABF, neste ano, a previsão é de um crescimento maior: 20%. Essas informações foram anunciadas nesta segunda-feira, pelo Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

O investimento inicial exigido pelas microfranquias é de R$ 50 mil e proporciona faturamento mensal de R$ 30 mil a seus franqueadores, de acordo com dados do Sebrae. O Serviço também informa que firmará um convênio com a ABF, no sentido de apoiar empreendedores que investem no setor.

Segundo dados do Sebrae, as microfranquias representam 5% do faturamento total do segmento de franquias e dos postos de trabalhados gerados. Além disso elas empregam mais de 36 mil pessoas no país. O Sebrae ainda informa que as áreas de atuação mais comuns são as seguintes: educação e treinamento (25%), beleza, saúde e produtos naturais (16%), negócios, serviços e conveniência (11%), cosméticos e perfumaria (9%), alimentação e serviços automotivos (7%), escolas de idiomas (6%) e limpeza e conservação (5%).


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