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Nesta terça-feira (18) completa 55 anos da fundação da Intel. A Intel Corporation, mais conhecida como Intel, foi estabelecida nos Estados Unidos por Robert Norton Noyce (1927-1990) e Gordon Earle Moore (1929-2023) sob o nome NM Eeletronics. A companhia nasceu do desejo de seus fundadores desenvolverem uma alternativa para a memória dos computadores com base na tecnologia de semicondutores. Atualmente, a Intel é uma das principais fabricantes de processadores, placas de vídeo, nuvem e conectividade 5G. 

A companhia tem presença forte no mercado de PCs, com destaque para a linha de processadores Intel Core, que abrange desde modelos de entrada a chips de alto desempenho para games.

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Seu primeiro produto foi um circuito integrado de Memória RAM e logo depois, nos anos 70, se tornou líder de mercado. Criaram o microprocessador Intel 4004, que evoluiu até o que temos hoje, suas linhas Intel Corei3, Core i5, Core i7. A Intel trabalhou na evolução de processamento com o Core Duo, Dual Core e Core 2 Duo.

Na década de 90 foi criado o Intel Inside, um selo de qualidade criado pela empresa para destacar que o computador utilizava processador da marca e não de seus concorrentes, como a AMD.  

Segundo o site Money Report, a empresa rival AMD está se tornando maior na indústria tecnológica, assumindo 31,3% do valor de mercado de processadores x86 ao fim de 2022. É um número 2,8% maior do que o registrado no ano anteri9or, tomando aos poucos o espaço que ainda é majoritariamente dominado pela Intel. Ela continua em primeiro lugar com 68,7%. A empresa tem mais de 72% do setor, embora seja um crescimento da concorrência da rival AMD.

Com uma equipe global com mais de 121 mil funcionários em 46 países, a Intel define como sua missão desenvolver soluções para os maiores problemas do mundo, criando a tecnologia do futuro. A empresa chegou ao Brasil em 1987, com a instalação de sua sede na capital de São Paulo. Além da capital paulista, a Intel conta com a presença em outros países latino-americanos, incluindo México e Costa Rica. 

 

A Intel anunciou hoje (15) uma alteração em sua nomenclatura para os processadores de 14ª geração Meteor Lake. As CPUs vão abandonar o clássico prefixo “i”, marcando a primeira alteração de nome em mais de 15 anos. Com a chegada da nova família de processadores, a companhia pretende facilitar a compreensão do público geral e diferenciar melhor a série Meteor Lake dos produtos lançados anteriormente.  

As CPUs vão manter a numeração padrão. Sendo o 3 voltado aos modelos de entrada, 5 para os intermediários, 7 para os processadores de alto desempenho, e 9 para as versões mais potentes disponíveis. A diferença é que a letra “i” não será mais utilizada. Dessa forma, os modelos serão chamados de Intel Core 5+ o número identificador, como, por exemplo, Intel Core 5 14600K.

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Essa alteração valerá a partir do lançamento dos processadores Meteor Lake no fim deste ano, e continuarão em vigor para futuros lançamentos. A 13ª geração lançada em 2022 continuará com o tradicional formato Intel Core i. De acordo com a vice-presidente e gerente da divisão de vendas computacionais, Caitlin Anderson, a mudança chega para “se encaixar melhor com nossa estratégia de produtos”. As alterações provocam mudanças na identidade visual dos processadores.

Os processadores Intel Meteor Lake terão um ganho em eficiência quando comparados com as gerações anteriores. Além disso, a questão da Inteligência Artificial deve ganhar muito destaque, principalmente por ser a primeira geração a contar com uma unidade de IA dedicada, tornando os modelos interessantes para o uso profissional. Por enquanto, ainda não há uma data concreta para o lançamento dos processadores Meteor Lake, mas levando os anos anteriores em consideração, é provável que os modelos cheguem ao mercado a partir de outubro.

Uma nova linha também foi adicionada ao portfólio da Intel. Algumas CPUs passarão a ser chamadas de Intel Core Ultra. O Ultra designa processadores premium em diversas famílias, que representam as tecnologias mais avançadas daquela geração. Porém, não há detalhes sobre as diferenças que a Ultra trará aos consumidores.  

A Intel encerrará a produção de seus chips Blockscale, lançados em junho de 2022, dedicados à exploração de criptomoedas. Apesar da alta recente, principalmente de Bitcoins, a demanda de mineração caiu por estar cada vez mais cara. Segundo porta-voz da empresa, eles continuarão a dar suporte aos chips ASIC aceleradores de blockchain, mas a partir de 20 de outubro, não receberão novas encomendas do produto. 

A medida estabelecida pela empresa visa focar investimentos em programa de “2.0 de fabricação de dispositivos integrados” (IDM 2.0). A estratégia IDM 2.0 anunciada em 2021 pelo CEO, Pat Gelsinger, busca tornar a Intel a segunda maior fabricante de semicondutores até o final da década.

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O modelo se divide na criação de novas plantas, dedicadas a seus chips proprietários, e contratos com fábricas terceirizadas para viabilizar a expansão de sua carteira de clientes.

Atualmente, as principais fornecedoras de semicondutores (microchips) do mercado são a TSMC e Samsung, com clientes como Nvidia, AMD, Apple e Qualcomm. Para rivalizar com as gigantes asiáticas, a Intel se viu obrigada a focar esforços em ampliar fundições próprias, deixando de lado projetos menos promissores.

Ainda segundo o porta-voz da empresa, eles continuarão a monitorar o mercado de criptomoedas. Contudo, o momento é pouco propício para investir em chips dedicados à exploração.

A Intel pode ter sido alvo de um ataque hacker que causou o vazamento do código-fonte das CPUs Alder Lake da 12ª geração da empresa. Segundo informações publicadas pelo VX-Underground na sexta-feira (7), foram vazados um total de 5.86 GB de dados.

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Os hackers teriam hospedado o código-fonte da BIOS do ecossistema Alder Lake do próprio Github e divulgou o material em um fórum do 4chan. No Twitter, o usuário glowingfreak twettou um link que mostrava os arquivos que parecem estar relacionados a BIOS/UEFI e aos chipsets da série 600, referente a processadores Intel Core de 12ª geração.

Segundo o Tudo Celular, com base nos códigos, ainda é impossível deduzir se a fonte é a própria Intel ou uma fabricante parceira de hardware, como a Asus ou a Gigabyte. No entanto, um dos documentos menciona recursos da Lenovo. 

Três grandes companhias da indústria de tecnologia global, Nvidia, Intel e Arm estabeleceram um formato padrão para facilitar o desenvolvimento da Inteligência Artificial (IA). Um white paper foi divulgado pelas empresas mostrando as especificações do 8-bit floating point (FP8), que otimiza o uso de memória e processamento pelos algoritmos.  

“O FP8 minimiza os desvios dos formatos de ponto flutuante IEEE 754 com um bom equilíbrio entre hardware e software para acelerar a adoção e melhorar a produtividade do desenvolvedor”, escreveu Shar Narasimhan, diretor de marketing de produtos de treinamento de IA e GPU de data center na Nvidia na rede social. A especificação é implementada nativamente na arquitetura GH 100 Hopper da Nvidia no chipset de treinamento Gaudi 2 AI da Intel. De acordo com Narasimhan, o FP8 pode chegar ao desempenho, em alguns casos, comparável a 16 bits. 

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O formato comum de oito bits beneficiaria outras companhias da indústria de tecnologia, como AMD, SambaNova, Groq, IBM, Graph Core e Cerebras. Essas empresas experimentaram ou adotaram soluções baseadas no FP8 para o desenvolvimento de sistemas. O número menor de bits reduz a demanda por memória para treinar e executar os algoritmos, inclusive com menor largura de banda e uso de energia enquanto os cálculos são acelerados. Porém, algumas bases de dados mais complexas para treinamento de IA requerem 32 bits e, ocasionalmente, 64 bits.  

A chegada dos novos consoles, PS5 e Xbox Series foram um impacto gigantesco no mercado tecnológico. Dessa forma, é comum os videogames se esgotarem rapidamente, o principal motivo pelo ocorrido é a escassez de chips para a fabricação dos consoles. Os CEOs das principais empresas já estão cientes e a Intel se posicionou sobre.

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A computação está prestes a viver um grande salto, com a possibilidade de operações quânticas abastecendo computadores já nesta década. Mas foi há 50 anos, em 15 de novembro de 1971, que uma criação da Intel permitiu uma nova era para a informática. A empresa foi responsável pelo primeiro microprocessador de uso comercial, possibilitando que o mesmo chip - o Intel 4004 - fosse usado para diferentes dispositivos.

Trazendo quase 2,3 mil transistores (a título de comparação, o chip do iPhone 13, o A15 Bionic, tem 15 bilhões de transistores), o microprocessador tinha o tamanho de uma unha, com capacidade de 4 bits - uma miséria para os dias de hoje, mas uma revolução para a época, quando o comum eram máquinas que ocupavam salas inteiras, com resfriamento intenso para impedir o superaquecimento. Ao todo, era capaz de 92 mil operações por segundo, com a CPU atingindo uma velocidade de relógio de 750 kHz.

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A Intel criou o chip a pedido da japonesa Nippon, que queria desenvolver uma nova calculadora e, por isso, pediu 12 novos tipos de microprocessadores. Cansados de criar diferentes chipsets para dezenas de produtos, o trio de engenheiros Federico Faggin, Stanley Mazor e Ted Hoff conseguiu desenvolver uma única placa integrada (a CPU), a partir do silício, versátil o suficiente para ser utilizada não só nas calculadoras, mas também em computadores e outros produtos.

A importância desse item em nosso dia a dia é sentida hoje de maneira especial: em meio à escassez de chips, itens como carros, videogames, celulares e cartões de crédito têm tido problemas de fabricação, por conta do aumento na demanda pelos microprocessadores durante a pandemia de covid. Segundo analistas, esse cenário deve começar a se estabilizar a partir do segundo semestre de 2022. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma pesquisa realizada pela agência Mercury Research, aponta que, em 2020, após três anos na liderança, a Advanced Micro Devices (AMD) perdeu participação de mercado para a concorrente Intel.

O motivo da queda é que a AMD não conseguiu dar conta da demanda de estoque dos produtosDiferente da AMD, que terceiriza matéria-prima para a produção de chips, a Intel fabrica o próprio material, o que possibilitou que mais processadores da linha Core ficassem disponíveis no mercado.

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De acordo com os dados, durante o quarto trimestre do ano passado, a participação de mercado da AMD caiu de 20,1% para 19,3%, mas ainda se manteve 1% acima na comparação com o mesmo período em 2019. Por outro lado, as vendas da Intel aumentaram 33%. Embora a AMD tenha sofrido algumas quedas, os dados indicam que o número de vendas da empresa continua crescendo.

No mercado de notebooks, a participação da AMD caiu em 1,2%, mas o valor ainda é 2,8% maior quando comparado ao mesmo período de 2019. Também ocorre com os desktops, onde a fabricante teve queda de 0,7%. Mas, o número total é 6,2% superior aos do último ano.

 

Por conta da pandemia de Covid-19, em que se faz necessário o distanciamento social, muitos eventos de tecnologia foram movidos para o cenário virtual. Em 2021, a edição da Consumer Electronics Show (CES) seguirá o mesmo caminho, como foi anunciado em julho deste ano pela CTA (Consumer Technology Association), responsável pelo evento. Com a confirmação da versão online da feira muitas marcas começam a garantir sua presença, prometendo novidades. 

Na lista de participantes da CES 2021 está a Samsung Electronics, que fará dois eventos virtuais para antecipar algumas de suas novidades, incluindo uma coletiva às vésperas da feira. Apesar de ainda não haver grandes informações sobre o que virá por aí, a expectativa é que, além de um novo Galaxy da linha S, a sul-coreana traga novidades em dispositivos para o conceito de casa conectada.

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Outra marca que também fará dois eventos prévios é a Asus. A empresa vai dividir seus anúncios entre os produtos para o uso do dia a dia e a linha gamer, ROG - responsável por notebooks, smartphones e periféricos específicos para jogadores. Para completar a lista podemos esperar anúncios de Lenovo, LG Electronics, Bosch, Omron Healthcare, Caterpillar e Intel. A CES 2021 acontecerá durante os dias 11 e 14 de janeiro.

A Intel anunciou nesta quarta-feira (2), sua nova geração de processadores pensados para notebooks mais finos e leves. Fabricantes como Acer, Asus, Dell, Dynabook, HP, Lenovo, LG, MSI, Razer, Samsung e outros, devem colocar a 11º geração de chipsets em seus futuros computadores portáteis.

De acordo com comunicado da empresa a nova geração permitirá uma "com criação de conteúdo 2,7 vezes mais rápida, aumento de produtividade acima de 20% e mais do dobro da velocidade no streaming de jogos para fluxos de trabalho de mundo real em comparação com produtos da mesma categoria".

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Eles contarão com gráficos Xe Tiger Lake e devem estar presentes em laptops com sistemas operacionais Windows e ChromeOS.

Para exaltar a qualidade de seu novo processador a empresa afirma que eles virão com o selo Intel Evo o que os torna "os melhores laptops do mercado para quem gosta colocar a mão na massa". A plataforma EVO só permitirá produtos que seguirem especificações mínimas de hardware e desempenho estipuladas pela companhia. 

Eles precisam contar com conectividade de cabo universal Thunderbolt 4 integrada e Wi-Fi 6 (Gig+), audio, webcam e display premium em fatores de forma finos e leves para que o usuário possa ter uma experiência ímpar, além de garantir 9 horas de bateria. Ainda de acordo com a companhia mais de 20 modelos de computadores portáteis devem chegar ao mercado ainda esse ano, mas o chip deve estar presente em cerca de 150 modelos de diferentes marcas.

Confira as especificações de novos chips da marca 

Outra novidade é que o visual da marca também mudou. Os novos processadores vão ganhar, aos poucos, a nova logo, feita especificamente para marcar essa nova fase da empresa. 

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A Acer atualizou sua linha de notebooks gamer para oferecer um desempenho ainda melhor para seus usuários. Os dispositivos passam a contar com processadores Intel Core de 10ª geração e placas de vídeo que chegam até a NVIDIA GeForce RTX 2080 SUPER. As atualizações foram feitas em aparelhos das linhas Predator Helios 700, Predator Helios 300, Predator Triton 300 e Nitro 7.

Entre as atualizações extra de alto desempenho há o Helios 700,  com memória mais rápida de 2.933 Hz (máx. de 64 GB), uma porta Thunderbolt 3 adicional (são duas no total) e conexão em rede Killer DoubleShot Pro (Wi-Fi 6 AX1650i sem fio e E3100G Ethernet) para assegurar que aplicativos com necessidade de velocidade tenham prioridade na largura de banda.  O teclado também foi atualizado para incluir chaves mecânicas MagTek para as teclas WASD e uma melhor curvatura para ajudar no desempenho do jogador. 

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Já o Predator Triton 300 recebeu três tubos de calor que foram acrescentados ao design térmico do dispositivo, funcionando junto com o sistema de resfriamento de dois ventiladores. Nitro 7: design elegante em metal para jogar durante deslocamentos. Apesar das novidades terem sido confirmadas ainda não existe confirmação para data de comercialização do produto no Brasil. 

Um dos anúncios mais esperados da WWDC 2020, evento de desenvolvedores da Apple, que começou nesta segunda-feira (22), era a confirmação da troca dos processadores Intel por novos chipsets originais da empresa. A confirmação veio após a apresentação do macOS Big Sur, em transmissão ao vivo. O evento também trouxe novidades sobre  iOS, iPadOS, tvOS e watchOS.

Chamando de “Dia histórico para o mac”, o CEO da Apple, Tim Cook, detalhou as transições para o PowerPC, OS X 10 e apresentou a substituição dos chips Intel por processadores Apple Silicon, de fabricação própria, em seus próximos computadores. Entre as promessas feitas para a novidade estão novos níveis de desempenho e muito menos consumo de energia para os computadores da maçã. 

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Os aplicativos profissionais da Apple serão atualizados para dar suporte ao novo Apple Silicon no macOS Big Sur, e a companhia espera que os desenvolvedores atualizem seus apps para o sistema. "A grande maioria dos desenvolvedores pode colocar seus aplicativos em funcionamento em questão de dias", afirma Craig Federighi, vice-presidente sênior de engenharia de software da Apple.

A Microsoft é uma das empresas que já está trabalhando nas atualizações do Office para o novo Silicon do Mac, com o Word e o Excel sendo executados nativamente nos novos processadores. A mudança vem acompanhada do novo macOS Big Sur, que inclui uma grande reformulação do macOS e apresenta atualizações nos aplicativos internos do Messages and Maps.

A lista de empresas que estão cancelando sua presença no Mobile World Congress 2020 não para de crescer. Depois de gigantes como Sony, LG Eletronics, Amazon e Ericsson, mais duas grandes companhias de tecnologia resolveram dizer adeus ao evento. Intel, Vivo (fabricante, não a operadora) e NTT Docomo (operadora de telefonia japonesa), não devem fazer parte desta edição, marcada começar no dia 23 de fevereiro.

Mesmo que a feira esteja proibindo visitantes que estiveram recentemente na China, as companhias afirmam que preferem evitar a ida e assim garantir a saúde de seus clientes e funcionários. No começo de fevereiro LG, ZTE, Nvidia e Ericsson cancelaram vários eventos que aconteceriam no MWC em Barcelona, assim como a TCL, que também anunciou que não realizará uma conferência de imprensa na feira.

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A maioria dos cancelamentos diz respeito aos encontros com a imprensa e grande anúncios, que levariam executivos de altos cargos dentro das gigantes. Porém, a maioria delas ainda deverá manter seus estandes na que é a maior feira mobile do ano. "A segurança e o bem-estar de todos os nossos funcionários e parceiros são a nossa principal prioridade, e nos retiramos do Mobile World Congress deste ano com muita cautela", disse um porta-voz da Intel em comunicado publicado pela Venturebeat.

Já a TCL disse, em comunicado, que tomou a decisão de cancelar seu evento de imprensa para a MWC. No entanto, enfatizou que "essa decisão não afeta outras atividades do MWC 2020 planejadas pela empresa e a TCL ainda anunciará seus mais recentes dispositivos móveis e os exibirá em seu estande".

Quem deixa de expor e participar

A Sony é uma das muitas que optou por sequer deixar seus produtos na MWC 2020. "A Sony tem monitorado de perto a situação em evolução após o novo surto de coronavírus, que foi declarado uma emergência global pela Organização Mundial da Saúde em 30 de janeiro de 2020", afirmou a empresa em comunicado divulgado em seu site na segunda-feira. “Como colocamos a maior importância à segurança e ao bem-estar de nossos clientes, parceiros, mídia e funcionários, tomamos a difícil decisão de deixar de expor e participar do MWC 2020 em Barcelona, ​​Espanha”. A companhia informou que fará seus anúncios on-line por meio do canal Xperia no YouTube este ano.

A resposta do evento

Sobre as crescentes desistências a GSM Association, que organiza a MWC, tentou tranquilizar os participantes divulgando uma declaração atualizada detalhando as medidas que está adotando contra a disseminação do coronavírus. De acordo com a declaração nenhum viajante da província de Hubei, na China, terá acesso ao evento, enquanto quem já visitou outras regiões da do país precisará provar que está fora da região há, pelo menos, 14 dias. A decisão pode complicar a entrada de empresas chinesas que também pretendiam participar do evento.

Começa nesta semana a CES 2020, o evento de tecnologia mais importante do ano, que traz as tendências do que as empresas devem trabalhar ao longo dos meses. Algumas, inclusive, já começaram a dar um gostinho do que vem por aí - principalmente - na parte de computadores portáteis. Acer, Lenovo, DELL e Samsung divulgaram os dispositivos que devem ser apresentados no evento. Confira:

Acer

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A Acer investiu notebooks dobráveis, expandindo sua linha Creator PC. O Spin 3 e o Spin 5 aparecem mais finos, com processadores Intel Core 10 ª geração e Windows 10. Eles funcionam em quatro modos (tablet, notebook, tela ou tenda) bons para quem trabalha com criação de conteúdo e apresentações. Além disso, eles vêm com leitor de impressão digital integrado, carregamento rápido, mas ainda não há informações sobre memória e RAM.

Outro lançamento da empresa é o ConceptD 7 Ezel. Com cinco modos de uso, o notebook é uma mistura de desktop com computador portátil. Ele vem com monitor IPS 4K que oferece mais de 8 milhões de pixels, de acordo com a empresa. As telas são reforçadas com Gorilla Glass 6, processador Intel Core H-série 10 ª Geração, NVIDIA GeForce RTX GPUs, até 32 GB de memória DDR4 e até 2 TB PCIe SSDs.  Preço inicial é de US $ 2.699 (cerca de R$ 10.940,40.) e a versão Pro US $ 3.099 (R$ 12.561,80).

Lenovo

Para quem gosta de usar o notebook para jogar, a Lenovo apresenta o Legion Y740S. Com até oito horas de duração da bateria ele vem com processadores Intel Core i9 de 10ª geração, até 32GB DDR4 de memória, capacidade de armazenamento de 1 TB PCIe SSD e um design térmico com conjunto de sensores de cinco pontos e ventilador quádruplo para aumentar em quatro vezes o resfriamento ao reproduzir títulos intensamente gráficos. O preço é um dos menos salgados, a partir de US $ 1.099,99 (R$ 4.458,81).

Msa não é só isso. Também focando em criadores de conteúdo a empresa traz a série Creator, que inclui dois laptops. O primeiro deles é o Yoga Creator 7 que vem com os processadores Intel Core i7 de até 10ª geração, tela full HD de 15,6 polegadas, até 13 horas de duração da bateria com carga rápida. O outro é o IdeaPad Creator 5, que possui um processador Intel Core i7 de 10ª geração e um display IPS Full HD de 15,6 polegadas,  GPUs NVIDIA com até 16GB DDR4 de memória e 1 TB de SSD PCIe de armazenamento.

DELL

Com bordas mais finas e tela de 13,4 polegadas o XPS 13 vem com processadores móveis Intel Core 10nm de 10ª geração e bateria de longa duração. Ele pode vir com Windows 10 ou a Developer Edition com Ubuntu 18.04LTS. Ele estará disponível nos EUA, Canadá, Suécia, Reino Unido, Alemanha e França em 7 de janeiro e no mundo todo em 4 de fevereiro, a partir US $ 999,99 (cerca de R$ 4053).

Samsung

A Samsung aparece com uma variante do Galaxy Book Flex. O Galaxy Book Flex α (alpha) vem com bateria de longa duração, um display QLED imersivo, capaz de produzir mais de 1 bilhão de cores e uma moldura ultrafina e até 17,5 horas de duração da bateria (que pode variar dependendo do uso e das configurações). O processador é Intel 10ª geração e um dos destaques é o credenciamento biométrico, que permite que você faça login com a digitaç. A partir de US $ 829,99 (cerca de R$ 3.364).

Na última quinta-feira (25), a Apple anunciou a assinatura de um acordo com a Intel. A empresa da maçã adquiriu a maioria dos negócios de modem para smartphone da companhia de processadores. A transação, avaliada em US $ 1 bilhão, deve ser concluída no quarto trimestre de 2019, e dará à Apple mais independência para produzir seus próprios modems, sem depender de esquemas de negócios como o que tinha com a Qualcomm.

Aproximadamente 2.200 funcionários da Intel ingressarão na Apple, juntamente com propriedade intelectual, equipamentos e arrendamentos. A intenção é focar na criação de tecnologias para suportar a rede 5G. Com a combinação das duas empresas a Apple irá deter mais de 17.000 patentes de tecnologia sem fio, que vão desde protocolos para padrões de celular para arquitetura de modem e operação de modem. 

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Mas isso não fará com que a Intel pare de criar modems para outros dispositivos. A companhia manterá a capacidade de desenvolver peças para aplicativos como PCs, dispositivos para internet das coisas e veículos autônomos. Sem ficar presa a criação de smartphones.

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Se o fim de semana da Huawei já não tinha terminado muito bem com o decreto do presidente norte-americano Donald Trump, a segunda-feira (20) começou pior. Após a Google cortar laços com empresa chinesa, retirando o acesso à Google Play e ao Android para futuros usuários, outras grandes organizações anunciaram a paralisação de seus acordos comerciais, cumprindo a decisão do governo dos Estados Unidos. Mas engana-se quem acha que a gigante oriental não estava preparada para o pior.

Levanta e sacode a poeira

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É fato que a retirada do sistema operacional Android dos aparelhos da Huawei é um grande golpe às finanças da companhia. A empresa chinesa vinha crescendo a olhos vistos, ganhando o favoritismo ao pódio na venda de smartphones e, principalmente, na corrida pela tecnologia 5G, ao contrário dos principais fabricantes de smartphones.

Não poder contar com a Google neste momento é doloroso. Mas não é o fim do mundo. Em entrevista recente ao Die Welt, executivo da Huawei, Richard Yu, afirmou que “se não pudermos mais usar esses sistemas, estaremos prontos e teremos nosso plano B”. A empresa chinesa vinha desenvolvendo seus próprios sistemas operacionais e parece estar pronta para implementá-los, caso a situação com as empresas estadunidenses piore.

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Intel e Qualcomm congeladas

Além da Google, a Intel e a Qualcomm, que fornecem respectivamente chips para servidores, processadores para notebooks e modems também congelaram seus contratos de fornecimento com a Huawei até terem certeza de que o decreto norte-americano será definitivo. A Broadcom, a fabricante alemã de chips Infineon Technologies e a fabricante de chips de memória Micron Technology também suspenderam as vendas para a empresa. Para tentar atrasar o prejuízo, de acordo com o site Bloomberg, a Huawei estaria  estocando chips de fornecedores dos EUA para durar pelo menos três meses.

Resposta da Google

Para acalmar os nervos de quem adquiriu aparelhos da empresa chinesa e agora está com medo de perder o acesso aos recursos do Android a Google informou que, proprietários de telefones Huawei continuarão com acesso à Play Store e  poderão atualizar seus aplicativos. No entendo, as atualizações do sistema operacional serão diretamente afetadas.

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Apesar de todas as medidas de proteção para danos imediatos, a empresa chinesa precisa começar a achar novos parceiros para continuar crescendo com antes. A esperança para um possível fim neste embate ficará na visita que o secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, fará ao território chinês, visando acordos comerciais.

A Intel anunciou mais uma falha de segurança de hardware que pode afetar milhões de máquinas em todo o mundo. A fabricante de chips disse que não há evidências de que alguém esteja explorando o bug, que está incorporado na arquitetura do hardware dos computadores.

A companhia afirmou que já resolveu o problema em seus novos chips depois de trabalhar por meses com parceiros de negócios e pesquisadores independentes. Essa é a mais recente vulnerabilidade anunciada pela companhia, que no ano passado anunciou dois outros bugs que provocaram pânico na indústria de tecnologia. Fonte: Associated Press

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Definidos os padrões para a tecnologia de internet 5G desde junho deste ano, estando o mercado numa corrida para embarcar nessa nova era da internet móvel, o primeiro iPhone 5G da Apple deve chegar ao mercado apenas em 2020.

Se essa informação do site "Fast Company" se confirmar, a Apple pode ser uma das últimas grandes empresas do setor a adotar a tecnologia; tendo em vista que Motorola, LG, Samsung, Xiaomi e Huawei prometeram lançar produtos já em 2019.

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Ao site, fontes confirmaram que a Apple planeja ter como único fornecedor a Intel, usando o chip modem 8161 5G da empresa. No entanto, ainda há problemas técnicos por conta da dissipação de calor usando esse chip 5G da Intel.

Por conta disso, a Apple tem mantido conversas com outra fabricante de chips, a MediaTek, sobre potencialmente fornecer chips de modem 5G num "Plano B".

A primeira onda de aparelhos 5G da indústria sem fio será lançada no Mobile World Congress em fevereiro de 2019. Telefones Android de fabricantes como Oppo, Huawei e Xiaomi terão chips de modem 5G fabricados pela Qualcomm.

A companhia americana de telecomunicações, AT&T, vem pressionando os fornecedores de aparelhos a resolver problemas técnicos nos primeiros chips modulares 5G, para que possa levar os telefones 5G ao mercado dos Estados Unidos em 2019.

A disputa judicial entre a Apple e Qualcomm terá um grande impacto nos componentes usados nos próximos modelos do iPhone. De acordo com o diretor financeiro da Qualcomm, George David, a companhia criada por Steve Jobs passará a equipar seus smartphones exclusivamente com modems da Intel.

"A Apple pretende usar apenas modems de nossos concorrentes ao invés de nossos modems em sua próxima versão do iPhone", informou o executivo, em entrevista ao site CNET. A Intel e a Qualcomm são as únicas fornecedoras destes componentes para os smartphones da Apple.

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A Apple e a Qualcomm estão atualmente engajadas em uma amarga disputa de violação de direitos autorais e de royalties pelo uso que a Apple faz da tecnologia Qualcomm e pela quantidade de dinheiro que a fabricante de chips cobrou da Apple pelo uso de seus componentes e patentes.

A Apple inicialmente processou a Qualcomm no início de 2017, acusando a companhia de chips de supostamente sobrecarregar o uso de seus modems LTE, que são essenciais para ajudar os smartphones a se conectarem à internet.

A Qualcomm então contra-processou, dizendo que a Apple devia mais dinheiro em royalties e, além disso, que a fabricante do iPhone infringiu algumas de suas patentes e compartilhou informações confidenciais com a Intel.

A Qualcomm chegou a tentar impedir que alguns modelos de iPhone fossem vendidos nos EUA, sem sucesso. Para complicar a situação, a Qualcomm espera lançar seus modems 5G com dispositivos ainda este ano, possivelmente começando com pontos de acesso móveis e migrando para smartphones, enquanto a Intel anunciou publicamente que não terá chips 5G prontos até 2019.

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A comemoração que celebra o aniversário da independência dos Estados Unidos na noite desta sexta-feira (4) será um pouco diferente na Base da Força Aérea Travis em Fairfield, na Califórnia. Em vez de fogos de artifício, 500 drones da Intel tomarão o céu para realizar uma rotina em homenagem ao feriado.

O show, que é gratuito, poderá ser visto a cinco quilômetros de distância. Os drones comunicam-se individualmente com o computador do piloto, criando formas, como a bandeira americana, através de GPS, de modo que eles não batam um no outro.

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Um dos responsáveis pelo show acredita que um dia apresentações de luzes com drones poderão se tornar tão comuns quanto as comemorações com fogos de artifício. A apresentação terá cerca de cinco minutos de duração, informou a Intel. A ideia é evitar barulhos que podem incomodar animais e crianças e incêndios florestais.

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