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A saída de dólares no País superou a entrada em US$ 4,270 bilhões na semana passada, segundo o Banco Central (BC). Na semana anterior, o saldo havia sido positivo em US$ 714 milhões.

Entre os dias 25 e 29 de agosto, o saldo ficou negativo em US$ 3,257 bilhões no segmento financeiro, que reúne operações como investimentos estrangeiros diretos e em carteira, remessas de lucro e pagamento de juros, entre outras. O valor é a diferença entre entradas de US$ 11,679 bilhões e saídas de US$ 14,936 bilhões no período.

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No comércio exterior, o saldo ficou negativo em US$ 1,013 bilhão, com importações de US$ 5,572 bilhões e exportações de US$ 4,559 bilhões. Nas exportações estão incluídos US$ 622 milhões em Adiantamento de Contrato de Câmbio (ACC), US$ 1,295 bilhão em Pagamento Antecipado (PA) e US$ 2,642 bilhões em outras operações.

O fluxo cambial ficou positivo em US$ 1,215 bilhão no mês de agosto até o dia 22, informou nesta quarta-feira, 27, o Banco Central (BC). As operações financeiras respondem por uma entrada líquida de US$ 2,242 bilhões, diferença entre ingressos de US$ 32,926 bilhões e retiradas de US$ 30,684 bilhões.

No comércio exterior, o saldo está negativo em US$ 1,027 bilhão, com importações de US$ 12,204 bilhões e exportações de US$ 11,177 bilhões. Nas exportações, estão incluídos US$ 2,376 bilhões em Adiantamento de Contrato de Câmbio (ACC), US$ 2,277 bilhões em Pagamento Antecipado (PA) e US$ 6,524 bilhões de outras entradas.

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No acumulado do ano até o dia 22 de agosto, o fluxo está positivo em US$ 3,570 bilhões, sendo positivo em US$ 90 milhões no financeiro e em US$ 3,480 bilhões no comercial. No mesmo período de 2013, o fluxo total estava positivo em US$ 6,438 bilhões.

Semana

Na semana de 18 a 22 de agosto, a entrada de dólares no País superou a saída em US$ 714 milhões. De acordo com BC, o saldo ficou positivo em US$ 963 milhões no segmento financeiro, que reúne operações como investimentos estrangeiros diretos e em carteira, remessas de lucro e pagamento de juros, entre outras. O valor é a diferença entre entradas de US$ 10,142 bilhões e saídas de US$ 9,179 bilhões no período.

No comércio exterior, o saldo ficou negativo em US$ 249 milhões, com importações de US$ 3,867 bilhões e exportações de US$ 3,618 bilhões. Nas exportações estão incluídos US$ 786 milhões em Adiantamento de Contrato de Câmbio (ACC), US$ 583 milhões em Pagamento Antecipado (PA) e US$ 2,248 bilhões em outras operações.

O fluxo cambial ficou positivo em US$ 500 milhões em agosto até dia 15, informou nesta quarta-feira, 20, o Banco Central (BC). As operações financeiras respondem por um saldo positivo de US$ 1,278 bilhão, diferença entre entradas de US$ 22,783 bilhões e saídas de US$ 21,505 bilhões.

No comércio exterior, o saldo está negativo em US$ 778 milhões, com importações de US$ 8,337 bilhões e exportações de US$ 7,559 bilhões. Nas exportações estão incluídos US$ 1,590 bilhão em ACC, US$ 1,693 bilhão em PA e US$ 4,276 bilhões em outras entradas.

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No acumulado do ano até 15 de agosto, o fluxo está positivo em US$ 2,856 bilhões, sendo negativo em US$ 873 milhões no financeiro e positivo em US$ 3,729 bilhões no comercial. No mesmo período de 2013, o fluxo total estava positivo em US$ 7,841 bilhões.

Semana

De acordo com o BC, a saída de dólares no País superou a entrada em US$ 737,8 milhões na semana passada. Segundo BC, entre os dias 11 e 15 de agosto, o saldo ficou positivo em US$ 604 milhões no segmento financeiro, que reúne operações como investimentos estrangeiros diretos e em carteira, remessas de lucro e pagamento de juros, entre outras. O valor é a diferença entre entradas de US$ 10,210 bilhões e saídas de US$ 9,606 bilhões no período.

No comércio exterior, o saldo ficou negativo em US$ 1,341 bilhão, com importações de US$ 4,196 bilhões e exportações de US$ 2,854 bilhões. Nas exportações estão incluídos US$ 741 milhões em ACC, US$ 663 milhões em Pagamento Antecipado (PA) e US$ 1,450 bilhão em outras operações.

O fluxo cambial ficou negativo em US$ 1,791 bilhão em julho, informou nesta quarta-feira, 6, o Banco Central (BC). As operações financeiras respondem por uma saída líquida de US$ 3,408 bilhões, diferença entre entradas de US$ 40,796 bilhões e saídas de US$ 44,177 bilhões.

No comércio exterior, o saldo ficou positivo em US$ 1,617 bilhão, com importações de US$ 19,894 bilhões e exportações de US$ 21,511 bilhões. Nas exportações estão incluídos US$ 3,804 bilhões em ACC, US$ 6,924 bilhões em PA e US$ 10,783 bilhões em outras entradas.

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No acumulado do ano até 1º de agosto, o fluxo está positivo em US$ 2,418 bilhões, sendo negativo em US$ 1,943 bilhão no financeiro e positivo em US$ 4,361 bilhões no comercial. No mesmo período de 2013, o fluxo total estava positivo em US$ 8,920 bilhões.

Semana

A entrada de dólares no País superou a saída em US$ 2,951 bilhões na semana passada, informou há pouco o Banco Central (BC). Na semana anterior, o saldo havia sido negativo em US$ 641,3 milhões.

Entre os dias 28 de julho e 1º de agosto, o saldo ficou positivo em US$ 696,8 milhões no segmento financeiro, que reúne operações como investimentos estrangeiros diretos e em carteira, remessas de lucro e pagamento de juros, entre outras. O valor é a diferença entre entradas de US$ 12,896 bilhões e saídas de US$ 12,199 bilhões no período.

No comércio exterior, o saldo ficou positivo em US$ 2,254 bilhões, com importações de US$ 4,197 bilhões e exportações de US$ 6,451 bilhões. Nas exportações estão incluídos US$ 898,4 milhões em ACC, US$ 2,217 bilhões em Pagamento Antecipado (PA) e US$ 3,335 bilhões em outras operações.

O fluxo cambial está negativo em US$ 5,427 bilhões em julho até o dia 11. As operações financeiras - que reúne operações como investimentos estrangeiros diretos e em carteira, remessas de lucro e pagamento de juros, entre outras - responderam por uma saída líquida de US$ 4,114 bilhões, diferença entre entradas de US$ 13,644 bilhões e saídas de US$ 17,758 bilhões.

No comércio exterior, o saldo está negativo em US$ 1,312 bilhão, com importações de US$ 7,475 bilhões e exportações de US$ 6,163 bilhões. Nas exportações, estão incluídos US$ 1,319 bilhão em ACC, US$ 1,941 bilhão em PA e US$ 2,903 bilhões em outras entradas, de acordo com dados do Banco Central (BC).

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No acumulado do ano até 11 de julho, o fluxo está negativo em US$ 1,280 bilhão, sendo negativo em US$ 2,858 bilhões no financeiro e positivo em US$ 1,578 bilhão no comercial. No mesmo período de 2013, o fluxo total estava positivo em US$ 7,958 bilhões.

Semana

Na segunda semana de julho, a saída de dólares no País superou a entrada em US$ 3,819 bilhões. Na semana anterior, entre 1 e 4 de julho, o saldo já havia sido negativo em US$ 1,607 bilhão.

Segundo dados do BC, entre os dias 7 e 11 de julho, o saldo ficou negativo em US$ 2,402 bilhões no segmento financeiro: diferença entre entradas de US$ 7,753 bilhões e saídas de US$ 10,155 bilhões no período.

No comércio exterior, o saldo ficou negativo em US$ 1,417 bilhão, com importações de US$ 4,767 bilhões e exportações de US$ 3,350 bilhões. Nas exportações estão incluídos US$ 815,2 milhões em ACC, US$ 1,025 bilhão em Pagamento Antecipado (PA) e US$ 1,509 bilhão em outras operações.

O fluxo cambial está negativo em US$ 856 milhões em junho até dia 27, informou nesta quarta-feira, 02, o Banco Central (BC). As operações financeiras respondem por uma entrada líquida de US$ 1,272 bilhão, diferença entre entradas de US$ 40,036 bilhões e saídas de US$ 38,763 bilhões.

No comércio exterior, o saldo está negativo em US$ 2,129 bilhões, com importações de US$ 17,988 bilhões e exportações de US$ 15,859 bilhões. Nas exportações estão incluídos US$ 3,407 bilhões em ACC, US$ 3,811 bilhões em PA e US$ 8,642 bilhões em outras entradas.

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Ainda de acordo com o BC, entre os dias 23 e 27 de junho, a saída de dólares no País superou a entrada em US$ 933 milhões. Na semana anterior, o saldo havia sido negativo em US$ 462 milhões.

Na semana passada, o saldo ficou positivo em US$ 293 milhões no segmento financeiro, que reúne operações como investimentos estrangeiros diretos e em carteira, remessas de lucro e pagamento de juros, entre outras. O valor é a diferença entre entradas de US$ 12,405 bilhões e saídas de US$ 12,112 bilhões no período.

No comércio exterior, o saldo ficou negativo em US$ 1,227 bilhão, com importações de US$ 6,015 bilhões e exportações de US$ 4,788 bilhões. Nas exportações estão incluídos US$ 1,378 bilhão em ACC, US$ 1,119 bilhão em Pagamento Antecipado (PA) e US$ 2,289 bilhões em outras operações.

No acumulado do ano até 27 de junho, o fluxo está positivo em US$ 3,172 bilhões, sendo positivo em US$ 638 milhões no financeiro e positivo em US$ 2,534 bilhões no comercial. No mesmo período de 2013, o fluxo total estava positivo em US$ 8,913 bilhões.

O fluxo cambial está negativo em US$ 1,358 bilhão no mês de maio até o dia 16, segundo o Banco Central (BC). As operações financeiras respondem por uma saída líquida de US$ 452 milhões, diferença entre entradas de US$ 25,456 bilhões e saídas de US$ 25,908 bilhões.

No comércio exterior, o saldo foi negativo em US$ 906 milhões, com importações de US$ 10,110 bilhões e exportações de US$ 9,204 bilhões. Nas exportações estão incluídos US$ 1,661 bilhão em ACC, US$ 1,943 bilhão em PA e US$ 5,599 bilhões em outras entradas.

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No acumulado do ano até 16 de maio, o fluxo está positivo em US$ 3,483 bilhões, sendo positivo em US$ 1,649 bilhão no financeiro e positivo em US$ 1,843 bilhão no comercial. No mesmo período de 2013, o fluxo total estava positivo em US$ 7,775 bilhões.

O dólar fechou em queda ante o real nesta quarta-feira (7) marcando a segunda baixa consecutiva. Um alívio com as tensões na Ucrânia ajudou o sentimento em relação aos ativos emergentes de um modo geral, enquanto um discurso "dovish" da presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, pressionou a divisa norte-americana. Dados do fluxo cambial semanal, que mostraram forte entrada de recursos no País na semana passada, ajudaram na fraqueza do dólar.

O dólar à vista no balcão terminou a sessão cotado a R$ 2,2200, uma queda de 0,27%. Por volta das 16h30 o giro registrado na clearing de câmbio da BM&FBovespa era de US$ 1,44 bilhão. No mercado futuro, o dólar para junho recuava 0,56%, a R$ 2,2350. O volume de negociação era de quase US$ 12,44 bilhões. O dólar também perdia terreno ante outras moedas emergentes e de países ligados a commodities, como a lira turca (-0,36%) e o rand sul-africano (-0,38%).

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Hoje, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, informou que retirou suas tropas da fronteira com a Ucrânia e pediu que rebeldes do leste do país adiem um referendo sobre independência planejado para este fim de semana, colaborando para aliviar as tensões e aumentar o apetite dos investidores globais por risco.

Além disso, a presidente do Fed adotou um tom "dovish" em um depoimento hoje no Congresso dos EUA. Yellen disse que a situação do mercado de trabalho está longe de ser a ideal e que a política acomodatícia será justificável por um período considerável de tempo. Segundo ela, as compras mensais de bônus devem ser encerradas no outono (no Hemisfério Norte), ou seja, entre o fim de setembro e o fim de dezembro - isso se a economia continuar melhorando. Mesmo assim, ela expressou preocupação com a desaceleração do mercado imobiliário.

No noticiário nacional, o Banco Central informou que na semana entre 28 de abril e 2 de maio houve entrada de US$ 2,239 bilhões no País, o que colaborou para que o saldo no mês passado ficasse positivo em US$ 2,783 bilhões. No ano, a entrada é de US$ 5,614 bilhões.

O fluxo cambial ficou positivo em US$ 2,783 bilhões no mês de abril, informou o Banco Central (BC), nesta quarta-feira (7). As operações financeiras responderam por uma saída líquida de US$ 1,015 bilhão, diferença entre entradas de US$ 45,867 bilhões e saídas de US$ 46,882 bilhões.

No comércio exterior, o saldo foi positivo em US$ 3,798 bilhões, com importações de US$ 19,282 bilhões e exportações de US$ 23,080 bilhões. Nas exportações estão incluídos US$ 3,574 bilhões em Adiantamento sobre Contratos de Câmbio (ACC), US$ 7,036 bilhões em Pagamento Antecipado (PA) e US$ 12,470 bilhões em outras entradas. No acumulado do ano até 2 de maio, o fluxo está positivo em US$ 5,614 bilhões, sendo positivo em US$ 2,654 bilhões no financeiro e positivo em US$ 2,959 bilhões no comercial. No mesmo período de 2013, o fluxo total estava positivo em US$ 2,377 bilhões.

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Maio

A entrada de dólares no País superou a saída em US$ 2,239 bilhões na semana passada. Na semana anterior, o saldo ficou negativo em US$ 2,058 bilhões. Entre os dias 28 de abril e 2 de maio, o saldo ficou positivo em US$ 706 milhões no segmento financeiro, que reúne operações como investimentos estrangeiros diretos e em carteira, remessas de lucro e pagamento de juros, entre outras.

O valor é a diferença entre entradas de US$ 11,210 bilhões e saídas de US$ 10,504 bilhões no período. No comércio exterior, o saldo ficou positivo em US$ 1,533 bilhão, com importações de US$ 3,509 bilhões e exportações de US$ 5,042 bilhões. Nas exportações estão incluídos US$ 827,7 milhões em ACC, US$ 1,446 bilhão em Pagamento Antecipado (PA) e US$ 2,768 bilhões em outras operações.

O fluxo cambial está positivo em US$ 1,316 bilhão em abril até dia 25, informou nesta quarta-feira, 30, o Banco Central (BC). As operações financeiras respondem por uma saída líquida de US$ 1,168 bilhão, diferença entre entradas de US$ 36,750 bilhões e saídas de US$ 37,198 bilhões.

No comércio exterior, o saldo foi positivo em US$ 2,484 bilhões, com importações de US$ 16,322 bilhões e exportações de US$ 18,806 bilhões. Nas exportações estão incluídos US$ 2,860 bilhões em ACC, US$ 5,753 bilhões em PA e US$ 10,193 bilhões em outras entradas.

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No acumulado do ano até 25 de abril, o fluxo está positivo em US$ 3,374 bilhões, sendo positivo em US$ 1,948 bilhão no financeiro e positivo em US$ 1,426 bilhão no comercial. No mesmo período de 2013, o fluxo total estava negativo em US$ 1,103 bilhão. BC: fluxo cambial total foi negativo em US$ 2,058 bilhões entre 22 e 25 de abril -

Saída de dólares

A saída de dólares no País superou a entrada em US$ 2,058 bilhões na semana passada, informou há pouco o Banco Central (BC). Na semana anterior, o saldo havia sido positivo em US$ 2,374 bilhões.

Entre os dias 22 e 25 de abril, o saldo ficou negativo em US$ 2,475 bilhões no segmento financeiro, que reúne operações como investimentos estrangeiros diretos e em carteira, remessas de lucro e pagamento de juros, entre outras. O valor é a diferença entre entradas de US$ 6,896 bilhões e saídas de US$ 9,372 bilhões no período.

No comércio exterior, o saldo ficou positivo em US$ 417 milhões, com importações de US$ 4,331 bilhões e exportações de US$ 4,748 bilhões. Nas exportações, estão incluídos US$ 669,6 milhões em ACC, US$ 1,565 bilhão em Pagamento Antecipado (PA) e US$ 2,483 bilhões em outras operações.

O fluxo cambial está positivo em US$ 1,001 bilhão no mês de abril até o dia 11, informou o Banco Central (BC). As operações financeiras responderam por uma entrada líquida de US$ 69 milhões, diferença entre entradas de US$ 21,448 bilhões e saídas de US$ 21,370 bilhões.

No comércio exterior, o saldo foi positivo em US$ 932 milhões, com importações de US$ 8,396 bilhões e exportações de US$ 9,327 bilhões. Nas exportações, está incluído US$ 1,225 bilhão em ACC, US$ 2,293 bilhões em pagamento antecipado (PA) e US$ 5,809 bilhões em demais entradas.

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No acumulado de 2014, até 11 de abril, o fluxo está positivo em US$ 3,059 bilhões, sendo positivo em US$ 3,185 bilhões no financeiro e negativo em US$ 126 milhões no comercial. No mesmo período de 2013, o fluxo total estava negativo em US$ 4,725 bilhões.

Semana

A entrada de dólares no País superou a saída em US$ 2,899 bilhões na semana passada. Na semana anterior, o saldo foi negativo em de US$ 1,899 bilhão. Entre os dias 7 e 11 de abril, o saldo ficou positivo em US$ 1,855 bilhão no segmento financeiro, que reúne operações como investimentos estrangeiros diretos e em carteira, remessas de lucro e pagamento de juros, entre outras. O valor é a diferença entre entradas de US$ 13,812 bilhões e saídas de US$ 11,957 bilhões no período.

No comércio exterior, o saldo ficou positivo em US$ 1,044 bilhão, com importações de US$ 4,707 bilhões e exportações de US$ 5,752 bilhões. Nas exportações, estão incluídos US$ 620,31 milhões em ACC, US$ 894 milhões em Pagamento Antecipado (PA) e US$ 4,153 bilhões em outras operações.

A entrada de dólares no País superou a saída em US$ 2,304 bilhões no mês de março. O consolidado do mês passado foi divulgado nesta quarta-feira, 9, pelo Banco Central. Na semana passada, a instituição havia informado apenas o resultado até o dia 28, quando o acumulado para o mês era um fluxo positivo de US$ 2,731 bilhões e faltava ainda o último dia de março. No dia 31 houve, saída de US$ 427 milhões.

O fluxo cambial ficou negativo em US$ 1,856 bilhão no mês de fevereiro, informou o Banco Central, nesta quinta-feira, 6, resultado de saídas de US$ 2,129 bilhões do segmento comercial e entradas de US$ 272 milhões da área financeira. Dentro do segmento financeiro, foram registradas compras de US$ 34,165 bilhões e vendas de US$ 33,892 bilhões. Na área comercial, as importações somaram no mês US$ 17,794 bilhões e as exportações, US$ 15,665 bilhões.

Dentro das vendas externas estão US$ 3,417 bilhões de Adiantamento de Contrato de Crédito (ACC), US$ 4,604 bilhões de Pagamento Antecipado (PA) e US$ 7,645 bilhões de demais operações. No acumulado do ano até fevereiro o fluxo está negativo em US$ 246 milhões, sendo positivo em US$ 291 milhões no financeiro e negativo em US$ 537 milhões no comercial. No mesmo período de 2013, o fluxo total estava negativo em US$ 2,491 bilhões.

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Na semana de 24 a 28 de fevereiro o fluxo cambial registrou saldo negativo de US$ 1,950 bilhão, com resultado negativo de US$ 1,755 bilhão da área financeira e saldo negativo de US$ 195 milhões do segmento comercial. Na área financeira, as compras nessa semana somaram US$ 9,674 bilhões e as vendas, US$ 11,429 bilhões.

Já no segmento comercial, as importações somaram US$ 5,655 bilhões e as exportações, US$ 5,460 bilhões. Dentro das vendas externas estão US$ 1,165 bilhão de Adiantamento de Contrato de Crédito (ACC), US$ 2,231 bilhões de Pagamento Antecipado (PA) e US$ 2,063 bilhões de demais operações.

O BC informou que não houve saldo de operações com leilão de linha com recompra em fevereiro, já que não houve liquidações no mês. O único leilão de fevereiro ocorreu no dia 28, para rolagem, e não foi computado nos dados referentes ao mês passado.

Base monetária

A base monetária encerrou fevereiro com retração de 3,3% na comparação com janeiro, pelo conceito da média diária de dias úteis. A base alcançou R$ 227,827 bilhões na média diária no mês passado. A base monetária é a soma do total de papel moeda emitido com as reservas bancárias registradas pelas instituições financeiras. Pelo conceito de saldo no final do período, a base monetária teve expansão de 0,8% ante janeiro e alcançou R$ 224,671 bilhões no fim do mês passado.

Bancos

Os bancos fecharam o mês de fevereiro com posição vendida no mercado de câmbio no valor de US$ 18,597 bilhões, segundo o BC. Este é o sétimo mês consecutivo com posição vendida. Em janeiro, as instituições financeiras estavam vendidas em US$ 16,593 bilhões. No jargão do mercado financeiro, estar "comprado" significa aposta de que as cotações do dólar podem subir. Ao ter a moeda em caixa, é possível lucrar com uma eventual alta das cotações. Estar "vendido" neste mercado, por outro lado, representa expectativa de queda do preço da moeda.

O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, fez uma avaliação positiva sobre o fluxo de capitais estrangeiros para o Brasil nos dois primeiros meses de 2014. Após a saída de recursos no fim de 2013, a tendência mudou e o País já recebeu algo em torno de US$ 3 bilhões no fluxo cambial acumulado de janeiro e fevereiro.

"Nesses últimos dois meses, nós temos recebido fluxo líquido no Brasil. Em janeiro, foi US$ 1,6 bilhão. Fevereiro ainda não saiu, mas até o momento recebemos mais de US$ 1 bilhão. Fevereiro está vindo forte. Então, estamos caminhando para receber algo em torno de US$ 3 bilhões nos dois meses", disse Tombini em entrevista após a reunião das 20 maiores economias do mundo, o G-20, ao comentar os dados do fluxo cambial. "Depois de alguns meses de saídas líquidas, realmente o número de janeiro fechou bem".

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Além do fluxo cambial positivo, Tombini também ressaltou que os dados de Investimento Estrangeiro Direto (IED) também têm demonstrado força. "O IED veio forte em janeiro. Nós vimos esta semana mais de US$ 5 bilhões de IED", disse, ao comentar o ingresso de recursos observado no mês passado. "Então, o Brasil continua recebendo, mas vai receber menos como todos os outros países emergentes".

O fluxo cambial registrou o primeiro saldo positivo de 2014 na semana de 20 a 24 de janeiro. Conforme informou nesta quarta-feira (29), o Banco Central, nessa semana, o resultado ficou no azul em US$ 2,897 bilhões, com US$ 1,515 bilhão de contribuição da área financeira e de US$ 1,382 bilhão do segmento comercial.

Na área financeira, as compras dessa semana somaram US$ 9,941 bilhões e as vendas, US$ 8,425 bilhões. Já no segmento comercial, as importações somaram US$ 3,826 bilhões e as exportações, US$ 5,208 bilhões. Dentro das vendas externas estão US$ 560 milhões de Adiantamento de Contrato de Crédito (ACC), US$ 2,295 bilhões de Pagamento Antecipado (PA) e US$ 2,352 bilhões de demais operações.

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O fluxo cambial está positivo em US$ 1,003 bilhão em janeiro até o dia 24. O resultado é fruto de entradas de US$ 1,270 bilhão do segmento comercial e saídas de US$ 267 milhões da área financeira. Dentro deste segmento financeiro, foram registradas compras de US$ 31,763 bilhões e vendas de US$ 32,029 bilhões.

Na área comercial, as importações somaram US$ 13,568 bilhões e as exportações, US$ 14,838 bilhões. Dentro das vendas externas estão US$ 1,822 bilhão de Adiantamento de Contrato de Crédito (ACC), US$ 4,930 de Pagamento Antecipado (PA) e US$ 8,085 bilhões de demais operações.

O fluxo cambial ficou negativo em US$ 677 milhões na semana de 13 a 17 de janeiro, conforme informou nesta quarta-feira, 22, o Banco Central. As operações financeiras responderam por uma saída líquida de US$ 737 milhões na semana passada, diferença entre entradas de US$ 10,032 bilhões e saídas de US$ 10,769 bilhões.

No comércio exterior, o saldo foi positivo em US$ 60 milhões no período, com exportações de US$ 4,053 bilhões e importações de US$ 3,993 bilhões. As vendas externas incluem US$ 573 milhões de Adiantamento de Contrato de Câmbio (ACC) no período e US$ 964 milhões de Pagamento Antecipado (PA), além de US$ 2,516 bilhões de outras operações.

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O fluxo cambial fechou 2013 pela primeira vez no terreno negativo desde a crise de 2008, conforme dados apresentados nesta quarta-feira (8), pelo Banco Central. Pelos números, a saída de recursos no ano passado foi de US$ 12,261 bilhões.

No encerramento do ano passado, o saldo ficou positivo em US$ 16,7 bilhões. Em 2011, a quantia de US$ 65,3 bilhões tinha sido a melhor desde 2007 e, em 2010, o resultado havia sido de US$ 24,3 bilhões. Em 2009, o saldo voltou a ser positivo (US$ 28,7 bilhões), depois de registrar saídas de US$ 983 milhões em 2008.

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O resultado fechado de 2013 é o pior desde 2002, quando a saída de capitais do País foi de US$ 12,9 bilhões; em 1998, de US$ 14,5 bilhões e, em 1999, de US$ 16,1 bilhões. Nos nove primeiros meses do ano passado, o fluxo cambial estava positivo em US$ 2,238 bilhões, mas houve uma reversão da tendência em setembro, que acabou sendo acentuada em outubro.

O saldo acumulado de 2013 é resultado de um total positivo de US$ 11,136 bilhões no segmento comercial e negativo em US$ 23,396 bilhões na área financeira. Apesar desse vazamento pela área financeira, representantes do BC têm minimizado a reversão dos números para o terreno negativo e assegurado que não há fuga de capitais do País. (

Nada menos do que US$ 7,735 bilhões saíram do País nos primeiros 20 dias de dezembro, apontam dados divulgados nesta quinta-feira, 26, pelo Banco Central (BC). Se os números não melhorarem até o fechamento do mês, essa será a maior saída mensal registrada após janeiro de 1999, quando começou a era do regime de câmbio flutuante. Naquele mês, o saldo fechou em US$ 8,587 bilhões negativos.

É até possível que nos últimos dias de 2013 a entrada de recursos seja maior do que a saída, o que diminuiria o volume negativo. Mas especialistas dão como certo que a conta deste ano fechará no vermelho, pela primeira vez desde a crise financeira internacional de 2008.

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A principal via de saída de dólares do País no último mês do ano foram as operações financeiras. Essa conta já vinha negativa, mas o movimento se acentuou a partir da quarta-feira da semana passada, dia 18, quando o Fed (Federal Reserve, banco central americano) anunciou a redução dos estímulos financeiros.

Da decisão do Fed até a sexta-feira seguinte, 20, a saída líquida foi de cerca de US$ 4 bilhões só no segmento financeiro. No total, a saída por essa conta chegou a US$ 6,311 bilhões até o dia 20.

Um saldo negativo nas operações financeiras costuma ser interpretado como um movimento de evasão de divisas do País. Apesar disso, representantes do BC têm minimizado as saídas dessa conta e assegurado que não se trata de fuga de capital.

O outro componente do fluxo cambial, o movimento de moeda estrangeira no comércio, também não deu refresco no período. O saldo ficou negativo em US$ 1,423 bilhão em dezembro até o dia 20, com as exportações somando US$ 13,657 bilhões e as importações, US$ 15,080 bilhões.

Com os dados atualizados nesta quinta pelo BC, o resultado acumulado no ano já estava negativo em US$ 11,216 bilhões. A continuar desse tamanho, o saldo de 2014 será o terceiro pior da era do câmbio flutuante. Perderá para 1999, quando as saídas líquidas foram de R$ 16,182 bilhões, e 2002, com saldo negativo de US$ 12,989 bilhões.

Confirmando-se o resultado negativo, 2013 será o primeiro ano que as saídas vão superar as chegadas de dólares desde 2008, quando o saldo fechou negativo em US$ 938 milhões. No ano passado, ficou positivo em US$ 16,7 bilhões. Em 2011, com US$ 65,3 bilhões, foi o melhor desde 2007. Em 2010, o resultado foi de US$ 24,3 bilhões.

"Trata-se de um movimento preocupante, que deverá reforçar a tendência de desvalorização do real ante o dólar", comentou o economista Felipe Salto, da consultoria Tendências. De fato, o dólar passou a manhã em queda mas, depois da divulgação do resultado ruim do fluxo pelo BC, houve uma inversão e a moeda encerrou o dia apontando para uma trajetória de alta. Ao final do dia, o dólar encerrou cotado em R$ 2,36.

Salto avalia que o comércio exterior brasileiro pode se beneficiar da alta do dólar. A rentabilidade das exportações deverá melhorar e as importações ficarão mais contidas. Isso resultará num saldo comercial maior em 2014. A consultoria estima US$ 8,2 bilhões, ante US$ 2,5 bilhões este ano.

Por outro lado, ele acredita que há efeitos "recessivos" associados à alta do dólar. Ele cita uma evolução mais tímida da absorção doméstica, o que deverá resultar em taxas de crescimento modestas, na casa dos 2% a 2,5% no médio prazo.

As saídas de dólares do País ainda superam a entrada no acumulado do ano até o dia 18 de outubro. O saldo está negativo em US$ 4,300 bilhões, conforme informou o Banco Central. Em setembro, pela primeira vez no ano, o resultado acumulado foi para o terreno negativo.

Se prevalecer essa trajetória nos próximos meses, o Brasil voltará a ver seu fluxo cambial fechar um ano no vermelho pela primeira vez desde 2008, auge da crise financeira internacional. No encerramento do ano passado, o saldo foi positivo em US$ 16,7 bilhões. Em 2011, a quantia de US$ 65,3 bilhões tinha sido a melhor desde 2007 e, em 2010, de US$ 24,3 bilhões. Em 2009, o saldo também foi positivo (US$ 28,7 bilhões), depois de registrar saídas líquidas de US$ 938 milhões em 2008.

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O resultado acumulado este ano até agora é composto por uma fatia negativa de US$ 12,745 bilhões do segmento financeiro e positiva de US$ 8,445 bilhões do comercial. No mesmo período de 2012, o fluxo total estava positivo em US$ 24,040 bilhões.

Em outubro, até o dia 18, o fluxo cambial está negativo em US$ 4,479 bilhões. As operações financeiras responderam por um saldo líquido negativo de US$ 3,081 bilhões, diferença entre entradas de US$ 17,813 bilhões e saídas de US$ 20,894 bilhões.

No comércio exterior, o saldo também está negativo no mês, em US$ 1,398 bilhão, com importações de US$ 12,105 bilhões e exportações de US$ 10,707 bilhões. Nas exportações, estão inclusos US$ 1,506 bilhão em Adiantamento de Contrato de Câmbio (ACC), US$ 2,028 bilhões em Pagamento Antecipado (PA) e US$ 7,174 bilhões de "demais" operações.

Na semana de 14 a 18 de outubro, a saída de dólares no País superou a entrada em US$ 140 milhões. As operações financeiras responderam por uma saída líquida de US$ 1,234 bilhão na semana passada, diferença de ingressos de US$ 6,661 bilhões e retiradas de US$ 7,895 bilhões. No comércio exterior, o saldo foi positivo em US$ 1,094 bilhão, com importações de US$ 4,084 bilhões e exportações de US$ 5,178 bilhões - nas vendas externas, já estão contabilizados US$ 556 milhões de Adiantamento de Contrato de Câmbio (ACC) e US$ 795 milhões de Pagamento Antecipado (PA), além de US$ 3,827 bilhões de "demais" operações.

O fluxo cambial ficou negativo em US$ 2,058 bilhões em setembro, informou nesta quarta-feira, 09, o Banco Central (BC). Este foi o quarto mês consecutivo em que as saídas superam as entradas de recursos no País. Desde o início do ano, o fluxo só foi positivo nos meses de março (US$ 391 milhões), abril (US$ 3,515 bilhões) e maio (US$ 10,755 bilhões). Em todos os outros, a conta fechou no vermelho, com a maior saída verificada em agosto (US$ 5,850 bilhões) e a menor, em fevereiro (US$ 105 milhões).

As operações financeiras responderam por uma entrada líquida de US$ 2,988 bilhões no mês, diferença entre ingressos de US$ 47,306 bilhões e retiradas de US$ 44,318 bilhões.

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No comércio exterior, o saldo foi negativo em US$ 5,046 bilhões no período, com importações de US$ 19,908 bilhões e exportações de US$ 14,862 bilhões. Nas exportações estão incluídos US$ 2,834 bilhões em Adiantamento de Contrato de Câmbio (ACC), US$ 3,541 bilhões em Pagamento Antecipado (PA) e US$ 8,487 bilhões de outras entradas.

De acordo com os dados do BC, os bancos terminaram setembro vendidos em US$ 6,511 bilhões. No final de agosto, estavam vendidos em 4,190 bilhões. Essa posição vendida no mercado de câmbio foi vista nos quatro primeiros meses de 2013, mas acabou revertida de maio a julho.

No jargão financeiro, estar "comprado" significa expectativa de que a cotação do dólar pode subir. Isso porque, ao ter a moeda em caixa, é possível lucrar com uma eventual alta das cotações. Já estar "vendido" representa previsão de queda da moeda.

Semanal

O BC informou ainda que a saída de dólares do País superou a entrada em US$ 2,211 bilhões entre os dias 01 e 04 de outubro. As operações financeiras responderam por uma saída líquida de US$ 887 milhões na semana passada, diferença entre entradas de US$ 5,274 bilhões e saídas de US$ 6,161 bilhões.

No comércio exterior, o saldo foi negativo em US$ 1,324 bilhão na semana, com exportações de US$ 2,309 bilhões e importações de US$ 3,633 bilhões. As vendas externas incluem US$ 473 milhões de ACC no período e US$ 586 milhões de PA e US$ 1,250 bilhão de outras operações.

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