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O Relatório de Mercado Focus divulgado na manhã desta segunda-feira (16) pelo Banco Central (BC), mostrou que a cotação da moeda americana estará em R$ 3,40 no encerramento de 2017, ante os R$ 3,45 esperados uma semana atrás. Há um mês, estava nos R$ 3,49. O câmbio médio de 2017 foi de R$ 3,39 para R$ 3,36, ante R$ 3,42 previsto um mês antes.

No caso de 2018, a projeção para o câmbio no fim do ano seguiu em R$ 3,50, aponta o Relatório Focus. Quatro semanas antes, estava no mesmo patamar. Já a projeção para o câmbio médio no próximo ano foi de R$ 3,46 para R$ 3,45, ante R$ 3,49 de quatro semanas atrás.

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Na esteira do corte de juros e da divulgação do Índice de Atividade do Banco Central (IBC-Br) de novembro, na semana passada, o Relatório de Mercado Focus indicou nesta segunda-feira (16), manutenção nas projeções de atividade para 2017 e leve piora para 2018. Pelo documento agora, a mediana para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2017 seguiu com alta de 0,50%. Há um mês, a perspectiva era de avanço de 0,58%.

Para 2018, o mercado reduziu a previsão de alta de 2,30% para avanço de 2,20% no PIB. Quatro semanas atrás, a expectativa estava em 2,30%.

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Na semana passada, o Banco Central reduziu a taxa básica de juros, a Selic, de 13,75% para 13,00% ao ano. Uma das principais justificativas para o corte de 0,75 ponto porcentual foi a atividade econômica, que está "aquém do esperado".

Na sexta-feira (13), o BC informou que o IBC-Br subiu 0,20% em novembro ante outubro, na série com ajuste sazonal. No acumulado de 2016 até novembro, porém, a atividade cai 4,59%, conforme o IBC-Br.

No último Relatório Trimestral de Inflação (RTI), divulgado no fim de dezembro, o BC projetou recuo de 3,3% do PIB em 2016 e avanço de 0,8% para 2017. Já o Ministério da Fazenda trabalha com estimativa de crescimento de 1,0% para este ano.

No relatório Focus desta segunda, as projeções para a produção industrial indicaram um cenário de leve recuperação neste e no próximo ano. O avanço projetado para 2017 seguiu em 1,00%. Há um mês, estava em 0,75%. No caso de 2018, a estimativa de crescimento da produção industrial permaneceu em 2,10%, mesmo porcentual de quatro semanas antes.

Já a projeção para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB para 2017 foi de 50,67% para 50,82% no Focus. Há um mês, estava em 50,75%. Para 2018, as expectativas no boletim Focus foram de 54,30% para 54,75%, ante projeção apontada um mês atrás de 55,35%.

Balança comercial

Os economistas do mercado financeiro mantiveram suas projeções para a balança comercial em 2017 e alteraram os cálculos para 2018. A estimativa de superávit comercial este ano seguiu em US$ 46,00 bilhões, ante US$ 45,00 bilhões de um mês antes. Na estimativa mais recente do BC, o saldo positivo de 2017 ficará em US$ 44,0 bilhões.

Para 2018, os economistas do mercado projetam um superávit comercial de US$ 40,75 bilhões, acima dos US$ 37,20 bilhões calculados na semana anterior e dos US$ 39,0,3 bilhões de um mês antes.

No caso da conta corrente, as previsões contidas no Focus para 2017 indicaram déficit de US$ 26,25 bilhões, ante os US$ 26,00 bilhões de uma semana antes. Há um mês, o rombo projetado também estava em US$ 26,00 bilhões. Já a projeção do BC para o déficit em conta corrente em 2017 é de US$ 28,0 bilhões.

O mercado manteve a estimativa de rombo nas contas externas em 2018, de US$ 35,00 bilhões. Um mês atrás, o rombo projetado era de US$ 33,98 bilhões.

Para os analistas consultados semanalmente pelo BC, o ingresso de Investimento Direto no País (IDP) será mais do que suficiente para cobrir o resultado deficitário, tanto em 2017 quanto em 2018. A mediana das previsões para o IDP em 2017 seguiu em US$ 70,00 bilhões, mesmo valor de um mês antes. A projeção do BC para este ano é de IDP de US$ 75,00 bilhões.

Para 2018, a perspectiva de volume de entradas de investimento direto, de acordo com o Focus, foi de US$ 70,50 bilhões para US$ 71,10 bilhões, ante US$ 70,00 bilhões de quatro semanas antes.

O Relatório de Mercado Focus desta semana indicou manutenção nas projeções de atividade para 2016 e 2017. Pelo documento divulgado nesta segunda-feira (9), a mediana para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2016 seguiu em retração de 3,49%. Há um mês, a perspectiva era de recuo de 3,48%. Para 2017, o mercado seguiu prevendo um crescimento de 0,50%. Há um mês, a expectativa era de 0,70%.

No último Relatório Trimestral de Inflação (RTI), divulgado no fim de dezembro, o Banco Central projetou recuo de 3,3% do PIB em 2016 e avanço de 0,8% para 2017. Já o Ministério da Fazenda trabalha com estimativa de crescimento de 1,0% para este ano.

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No relatório Focus desta segunda, as projeções para a produção industrial indicaram um cenário difícil. A queda prevista para 2016 passou de 6,58% para retração de 6,65%. Para 2017, porém, a projeção de alta da produção industrial foi de 0,88% para 1,00%. Há um mês, as expectativas para a produção industrial estavam em recuo de 6,68% para 2016 e alta de 0,75% para 2017.

Já a projeção para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB para 2016 foi de 45,20% para 45,15% no Focus. Há um mês, estava em 45,20%. Para 2017, as expectativas no boletim Focus foram de 50,74% para 50,67%, ante projeção apontada um mês atrás de 51,00%.

Balança comercial

Os economistas do mercado financeiro alteraram suas projeções para a balança comercial em 2017. A estimativa de superávit comercial este ano passou de US$ 46,98 bilhões para US$ 46,00 bilhões, ante US$ 45,00 bilhões de um mês antes. Na estimativa mais recente do BC, o saldo positivo de 2017 ficará em US$ 44,0 bilhões.

No caso da conta corrente, as previsões contidas no Focus para 2016 indicaram déficit de US$ 20,30 bilhões, ante os US$ 20,35 bilhões de uma semana antes. Há um mês, o rombo projetado estava em US$ 20,00 bilhões. Os dados consolidados do ano passado serão divulgados no dia 24 de janeiro pelo Banco Central. A projeção mais recente da instituição é de déficit de US$ 22 bilhões.

Para 2017, o mercado alterou a estimativa de rombo nas contas externas de US$ 25,35 bilhões para US$ 26,00 bilhões. Um mês atrás, o rombo projetado era de US$ 26,00 bilhões. Já a projeção do BC para o déficit em conta em 2017 é de US$ 28,0 bilhões.

Para os analistas consultados semanalmente pelo BC, o ingresso de Investimento Direto no País (IDP) será mais do que suficiente para cobrir o resultado deficitário, tanto em 2016 quanto em 2017. A mediana das previsões para o IDP em 2016 subiu, no Focus, de US$ 69,00 bilhões para US$ 69,50 bilhões de uma semana para a outra, ante US$ 66,06 bilhões de um mês antes. No acumulado de 2016 até novembro, o IDP somou US$ 63,657 bilhões e a previsão do BC é de que a cifra tenha chegado a US$ 70,00 bilhões até o fim do ano.

Para 2017, a perspectiva de volume de entradas de investimento direto, de acordo com o Relatório Focus, seguiu em US$ 70,00 bilhões, mesmo valor de quatro semanas antes. Já a projeção do BC é de US$ 75,00 bilhões.

À espera da divulgação do IPCA consolidado de 2016, na próxima quarta-feira (11) os economistas do mercado financeiro alteraram suas projeções para a inflação. O Relatório de Mercado Focus divulgado na manhã desta segunda-feira (9) mostra que a mediana para o índice oficial de inflação em 2016 foi de 6,38% para 6,35%. Há um mês, estava em 6,52%. Já o índice para 2017 passou de 4,87% para 4,81%. Há quatro semanas, apontava 4,90%.

Na prática, os economistas projetam uma inflação para 2016 dentro da margem perseguida pelo Banco Central. O centro da meta de inflação é de 4,5%, mas a margem de tolerância é de 2 pontos porcentuais (IPCA até 6,5%). Para 2017, o centro da meta também é de 4,5%, com tolerância de 1,5 ponto porcentual (até 6,0%).

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Caso não cumpra a meta em 2016, o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, precisará encaminhar uma carta aberta ao ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, detalhando as causas do descumprimento, as providências para assegurar o retorno da inflação aos limites estabelecidos e o prazo no qual se espera que as providências produzam efeito.

No ano passado, o então presidente do BC, Alexandre Tombini, precisou encaminhar a carta ao ministro Nelson Barbosa.

No Relatório Trimestral de Inflação (RTI), divulgado no fim de dezembro, o Banco Central atualizou suas projeções para a inflação e passou a estimar índice de 6,5% em 2016 - portanto, no teto da meta. Para 2017, o BC projeta inflação de 4,4% em seu cenário de referência.

Entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2016 permaneceu em 6,35%. Na prática, isso significa que estas casas também enxergam uma inflação dentro da margem já em 2016. Para 2017, a estimativa foi de 4,51% para 4,55%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de, respectivamente, 6,49% e 4,55%.

Já a inflação suavizada para os próximos 12 meses foi de 4,80% para 4,84% de uma semana para outra - há um mês, estava em 4,88%.

Entre os índices mensais mais próximos, a estimativa para dezembro de 2016 foi de 0,39% para 0,36%. Um mês antes, estava em 0,52%. Este dado também será divulgado oficialmente na quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No caso de janeiro, a previsão de inflação do Focus foi de 0,59% para 0,58%, ante 0,62% de quatro semanas atrás.

Preços administrados

O Relatório Focus mostrou mudanças nas projeções para os preços administrados. A mediana das previsões do mercado financeiro para o indicador em 2016 foi de alta de 5,71% para avanço de 5,76%. Para 2017, a mediana foi de elevação de 5,54% para alta de 5,50%. Há um mês, o mercado projetava aumento de 6,00% para os preços administrados em 2016 e elevação de 5,41% em 2017.

Em suas projeções atuais, divulgadas no Relatório Trimestral de Inflação, o Banco Central espera alta de 5,6% para os preços administrados em 2016, de 6,0% para 2017 e de 5,2% para 2018.

Outros índices

O relatório semanal do Banco Central divulgado nesta segunda mostrou que a mediana das projeções do IGP-DI de 2017 passou de 5,13% para 5,15% da última semana para esta. Há um mês, estava em 5,04%.

O indicador, calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), fechou 2016 com taxa de 7,18%. Os Índices Gerais de Preços (IGPs) são bastante afetados pelo desempenho do dólar e pelos produtos de atacado, em especial os agrícolas.

Outro índice, o IGP-M, que é referência para o reajuste dos contratos de aluguel, passou de 5,08% para 5,21% nas projeções dos analistas para 2017. Quatro levantamentos antes estava em 5,06%. No ano passado, o IGP-M fechou com taxa de 7,17%.

A mediana das previsões para o IPC-Fipe de 2017 seguiu em 5,19% no Focus. Um mês antes, a mediana das projeções do mercado para o IPC era de 5,39%. Em 2016, o IPC acumulou taxa de 6,54%.

O Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira (2)mostra que a mediana para o IPCA - o índice oficial de inflação - em 2016 caiu pela oitava semana consecutiva e passou de 6,40% para 6,38%. Há um mês, estava em 6,69%. A estimativa para o índice para 2017, ao contrário, subiu ligeiramente de 4,85% para 4,87%. Apesar da alta, o número ainda está abaixo da expectativa registrada quatro semanas atrás, quando apontava 4,93%.

No regime de metas de inflação, o centro da meta de inflação é de 4,5%, mas a margem de tolerância é de 2 pontos porcentuais (IPCA até 6,5%). Para 2017, o centro da meta também é de 4,5%, com tolerância de 1,5 ponto porcentual (até 6,0%).

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Entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para este ano caiu de 6,40% também para 6,35%. Para 2017, a estimativa no grupo seguiu em 4,51%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de, respectivamente, 6,60% e 4,76%.

Já a inflação suavizada para os próximos 12 meses subiu ligeiramente, de 4,77% para 4,80% de uma semana para outra - há um mês, estava em 4,89%.

Entre os índices mensais mais próximos, a estimativa para dezembro caiu de 0,41% para 0,39%. Um mês antes, estava em 0,55%. No caso de janeiro, a previsão do Focus seguiu em 0,59%, ante 0,62% de quatro semanas atrás.

Preços administrados

O Relatório Focus mostrou a quinta semana consecutiva de elevação da projeção de alta dos preços administrados em 2017. A mediana das previsões do mercado financeiro para o indicador avançou de 5,52% para avanço de 5,54%. Para 2016, a mediana seguiu em 5,71%. Há um mês, o mercado projetava aumento de 6% para os preços administrados em 2016 e elevação de 5,30% em 2017.

Outros índices

O Relatório também mostrou que a mediana do IGP-DI de 2017 subiu ligeiramente, de 5,10% para 5,13%. Quatro levantamentos atrás, estava em 5,04%. A expectativa para o índice de 2016 - que será conhecido em breve - subiu de 6,80% para 6,83%, ante 6,76% de quatro semanas antes. Os Índices Gerais de Preços (IGPs) são bastante afetados pelo desempenho do dólar e pelos produtos de atacado, em especial os agrícolas.

Outro índice, o IGP-M, que é referência para o reajuste dos contratos de aluguel, subiu ligeiramente de 5,06% para 5,08% nas projeções para 2017. Quatro levantamentos antes estava em 5,22%.

Já a mediana das previsões para o IPC-Fipe de 2017 permaneceu em 5,19%, ante 5,12% de um mês antes.

O crescimento que era ruim ficou muito pior. A inflação deu inesperado repique, mas despencou. O dólar que era para explodir, no fim, cedeu. A Selic, a taxa básica de juros não caiu o esperado. Em outras palavras, nas expectativas de analistas de mercado, apuradas semanalmente pelo Boletim Focus, do Banco Central (BC), indicadores importantes iniciaram o ano de um jeito e terminaram do outro, alguns oscilando no meio do caminho como exame cardíaco de quem corre na esteira.

Nesta segunda-feira (26), o BC divulgou o último Focus do ano, mostrando que a tarefa de prever cenários para indicadores, que nunca é fácil, foi mais complicada do que o usual em 2016. Consultores e economistas dão um desconto para as várias mudanças de rotas que aparecem no Focus ao longo do ano.

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"Quando 2016 começou, a incerteza era brutal e ninguém contemplava a mudança de governo: Joaquim Levy tinha acabado de deixar o Ministério da Fazenda, era impossível saber para onde iria a política econômica e Dilma perdia força política", diz Silvio Campos, analista de macroeconomia e de política da Tendências Consultoria Integrada.

Segundo Campos, isso explica porque, lá no começo de 2016, o previsto era que o dólar terminasse o ano em R$ 4,35 - praticamente R$ 1 ou 30% acima da cotação de R$ 3,37, que consta do último relatório do ano - mesmo com a eleição de Donald Trump, para a presidência dos Estados Unidos, que coloca pressão sobre a moeda americana.

Também não dava para prever, justifica ele, a seca severa, que fez de 2016 o ano da inflação do feijão e do leite. Assim, lhe parece razoável que, por volta de setembro, o mercado tenha previsto que a inflação encerraria o ano em 7,3% - bem longe dos 6,4% que constam no último relatório do ano e coloca a inflação abaixo do teto da meta, 6,5%.

"Temos de considerar que 2016 foi o ano dos choques: choque da política, o choque de preços por causa da seca e choque recessivo", diz Campos.

Excesso

Para alguns, no entanto, houve excessos no meio do caminho, em especial no que se refere as expectativas de recuperação do Produto Interno Bruto (PIB).

O pior, avaliam, é que esse otimismo contribuiu, por tabela, para distorcer projeções de inflação e da Selic. "Após o impeachment, houve excesso de otimismo em relação à capacidade de recuperação da economia e esse otimismo afetou não apenas as expectativas de 2016, mas também as de 2017" diz Evandro Buccini, economista da gestora Rio Bravo Investimentos.

Alguns chegaram a prever alta de 2% no PIB do ano que vem. Agora, já há analistas estimando zero ou mesmo nova retração do PIB em 2017. No último Focus do ano, a estimativa é queda de 3,49% nesta ano e de crescimento de 0,5% em 2017.

O economista Luiz Carlos Mendonça de Barros foi um dos maiores críticos desse "excesso de otimismo". Passou os últimos meses chamando a atenção para o conservadorismo do mercado e do Banco Central em relação à queda da taxa básica de juros, a Selic. No começo do ano, o mercado previa Selic de 15,25%. No meio do ano, chegou a prevê cerca de 12%. Mas o BC decidiu fazer cortes mais graduais e ela termina em 13,75%.

"Todas as projeções do mercado e até as do BC não levaram em conta, adequadamente, a gravidade da recessão e seu impacto sobre a inflação, por isso, de setembro para cá, vemos uma queda acentuada e inexplicável na expectativa de inflação. Erraram feio e a economia não conseguiu o alívio que precisava", diz Mendonça. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Relatório de Mercado Focus, divulgado pelo Banco Central nesta segunda-feira (26) mostra que a mediana para o IPCA - o índice oficial de inflação - em 2016 passou de 6,49% para 6,40%. Há um mês, estava em 6,72%. A estimativa para o índice para 2017 também caiu: de 4,90% para 4,85%. Há quatro semanas, apontava 4,93%.

Na prática, os economistas projetam uma inflação para 2016 dentro da margem perseguida pelo Banco Central. O centro da meta de inflação é de 4,5%, mas a margem de tolerância é de 2 pontos porcentuais (IPCA até 6,5%). Para 2017, o centro da meta também é de 4,5%, com tolerância de 1,5 ponto porcentual (até 6,0%).

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Esta perspectiva de inflação dentro da margem ainda em 2016 foi reforçada pelo IPCA-15 de dezembro, que indicou inflação de 0,19% - a menor taxa para o mês desde dezembro de 1998. Além disso, o Banco Central atualizou, no RTI, suas projeções para a inflação e passou a estimar índice de 6,5% em 2016 - portanto, no teto da meta. Para 2017, o BC projeta inflação de 4,4% em seu cenário de referência.

Entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para este ano caiu de 6,48% também para 6,40%. Na prática, isso significa que estas casas também enxergam uma inflação dentro da margem já em 2016. Para 2017, a estimativa foi de 4,52% para 4,51%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de, respectivamente, 6,68% e 4,80%.

Já a inflação suavizada para os próximos 12 meses foi de 4,87% para 4,77% de uma semana para outra - há um mês, estava em 4,89%.

Entre os índices mensais mais próximos, a estimativa para dezembro caiu de 0,49% para 0,41%. Um mês antes, estava em 0,55%. No caso de janeiro, a previsão do Focus foi de 0,61% para 0,59%, ante 0,62% de quatro semanas atrás.

O Relatório de Mercado Focus desta semana indicou leve piora nas projeções de atividade para 2016 e para 2017. Pelo documento divulgado nesta segunda-feira (26) a mediana para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2016 passou de uma retração de 3,48% para uma queda de 3,49%. Há um mês, a perspectiva era de recuo também de 3,49%.

Há duas semanas, o Banco Central informou que seu índice de atividade (IBC-Br) recuou 0,48% em outubro ante setembro, na série com ajuste sazonal. Em relação ao mesmo mês de 2015, o indicador desabou 5,28%, na série sem ajuste. O resultado reforçou a expectativa de que a economia volte a crescer apenas em 2017. Em comunicações recentes, o próprio BC citou uma atividade econômica aquém do esperado.

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Para 2017, o Focus mostra que a percepção piorou. O mercado prevê para o País um crescimento de 0,50% no próximo ano, abaixo do 0,58% projetado uma semana antes. Há um mês, a expectativa era de 0,98%. Em suas projeções, o Ministério da Fazenda trabalha com a estimativa de crescimento de 1,00% para o próximo ano.

Indústria

As projeções para a produção industrial também indicam um cenário difícil, mas as estimativas melhoraram um pouco. A queda prevista para este ano passou de 6,72% para retração de 6,68%. Para 2017, a projeção de alta da produção industrial passou de 0,75% para 0,88%. Mesmo assim, há um mês, as expectativas para a produção industrial estavam em recuo de 6,23% para 2016 e alta de 1,21% para 2017.

Já a projeção para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB para este ano permaneceu em 45,20% no Focus. Há um mês, estava em 45,40%. Para 2017, as expectativas no boletim Focus foram de 50,75% para 50,74%, ante projeção apontada um mês atrás de 50,79%.

O Relatório de Mercado Focus divulgado na manhã desta segunda-feira (19) pelo Banco Central, mostrou que a cotação da moeda americana estará em R$ 3,38 no encerramento de 2016, ante R$ 3,39 de uma semana antes. Há um mês, estava em R$ 3,30. O câmbio médio de 2016 permaneceu em R$ 3,46, ante R$ 3,45 de um mês antes.

Para o fim de 2017, a mediana para o câmbio passou de R$ 3,45 para R$ 3,49 de uma divulgação para a outra, ante R$ 3,40 de um mês antes. Já o câmbio médio de 2017 foi de R$ 3,41 para R$ 3,42 - estava em R$ 3,36 um mês atrás.

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Após a vitória de Donald Trump na eleição presidencial americana, no início de novembro, o BC brasileiro não apenas interrompeu as atuações com swap cambial reverso como retomou os leilões de swap cambial tradicional, como forma de reduzir a volatilidade e segurar a alta forte do dólar.

Segundo o presidente do BC, Ilan Goldfajn, a atual posição em swaps dá tranquilidade à instituição em suas atuações e o Banco Central pode usar qualquer instrumento disponível para conter a volatilidade.

Em dezembro, após completar a rolagem dos swaps que vencem em janeiro, o BC fez dois leilões de linha no dia 12, com oferta de até US$ 4,2 bilhões. As operações também tiveram como objetivo a rolagem de vencimentos de janeiro. Até o momento, o BC não colocou dinheiro novo no mercado neste mês, por meio de leilões de linha.

Influenciados pela ata do último encontro do Comitê de Política Monetária (Copom) e pelos índices de preços mais recentes, os economistas do mercado financeiro mudaram suas projeções para a inflação neste e no próximo ano. O Relatório de Mercado Focus divulgado na manhã desta segunda-feira (12)mostra que a mediana para o IPCA - o índice oficial de inflação - em 2016 foi de 6,69% para 6,52%.

Há um mês, a mediana estava em 6,84%. Já o índice para o ano que vem caiu de 4,93% para 4,90%. Há quatro semanas, apontava 4,93%. A meta de inflação perseguida pelo Banco Central em 2016 e 2017 é de 4,5%, com margem de tolerância de 2 pontos porcentuais para este ano e de 1,5 ponto porcentual para o próximo.

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Entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para este ano caiu de 6,60% para 6,49%. Na prática, isso significa que estas casas enxergam uma inflação dentro da margem já em 2016. Para 2017, a estimativa foi de 4,76% para 4,55%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de, respectivamente, 6,83% e 4,81%.

Já a inflação suavizada para os próximos 12 meses foi de 4,89% para 4,88% de uma semana para outra - há um mês, estava em 4,93%.

Entre os índices mensais mais próximos, a estimativa para dezembro caiu de 0,55% para 0,52%. Um mês antes, estava em 0,60%. No caso de janeiro, a previsão do Focus permaneceu em 0,62%, ante 0,63% de quatro semanas atrás.

Na última sexta-feira, 9, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a inflação de novembro ficou em 0,18% - abaixo das expectativas do mercado e da taxa de 0,26% de outubro. O resultado reforçou a percepção de que o Copom, em sua reunião de janeiro, vai acelerar os cortes da Selic (a taxa básica de juros), atualmente em 13,75% ao ano.

O próprio BC, na terça-feira passada, dia 6, havia passado indicações neste sentido ao publicar a ata do encontro do fim de novembro do comitê. Na quarta-feira, foi a vez de o presidente do BC, Ilan Goldfajn, afirmar que um corte maior dos juros pode ser "o primeiro passo no ano que vem".

Preços administrados

O Relatório Focus mostrou, ainda, mudanças nas projeções para os preços administrados, mas apenas para 2017. A mediana das previsões do mercado financeiro para o indicador em 2016 seguiu em alta de 6,00%.

Para o próximo ano, a mediana foi de elevação de 5,30% para alta de 5,41%. Há um mês, o mercado projetava aumento de 6,00% para os preços administrados em 2016 e elevação de 5,27% em 2017.

Nas projeções atuais, o BC espera alta de 5,5% para os preços administrados em 2016, de 5,9% para 2017 e de 5,3% para 2018.

Outros índices

De acordo com a análise da Focus, a mediana do IGP-DI de 2016 seguiu em 6,76% da última semana para esta. Há um mês, estava em 7,06%. Para o ano que vem, a mediana das previsões permaneceu em 5,04%. Quatro levantamentos atrás, estava em 5,30%. Os Índices Gerais de Preços (IGPs) são bastante afetados pelo desempenho do dólar e pelos produtos de atacado, em especial os agrícolas.

Outro índice, o IGP-M, que é referência para o reajuste dos contratos de aluguel, passou de 6,98% para 7,04% nas projeções dos analistas para 2016. Quatro levantamentos antes estava em 7,36%. Para 2017, a previsão foi de 5,22% para 5,06% - um mês atrás estava em 5,33%.

A mediana das previsões para o IPC-Fipe de 2016 caiu de 6,31% para 6,30%. Um mês antes, a mediana das projeções do mercado para o IPC era de 6,59%. Para 2017, as expectativas para a inflação de São Paulo subiram de 5,12% para 5,39%, ante 5,06% de um mês antes.

O Relatório de Mercado Focus divulgado nesta segunda-feira (12), pelo Banco Central, mostrou que a cotação da moeda americana estará em R$ 3,39 no encerramento de 2016, ante R$ 3,35 de uma semana antes. Há um mês, estava em R$ 3,22. O câmbio médio de 2016 permaneceu em R$ 3,46, ante R$ 3,43 de um mês antes.

Para o fim de 2017, a mediana para o câmbio seguiu em R$ 3,45 de uma divulgação para a outra, ante R$ 3,40 de um mês antes. Já o câmbio médio de 2017 permaneceu em R$ 3,41 - estava em R$ 3,32 um mês atrás.

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Após a vitória de Donald Trump na eleição presidencial dos Estados Unidos, no início de novembro, o BC brasileiro não apenas interrompeu as atuações com swap cambial reverso como retomou os leilões de swap cambial tradicional, como forma de reduzir a volatilidade e segurar a alta forte do dólar.

Segundo o presidente do BC, Ilan Goldfajn, a atual posição em swaps dá tranquilidade à instituição em suas atuações e o Banco Central pode usar qualquer instrumento disponível para conter a volatilidade.

O Relatório de Mercado Focus desta semana trouxe novas mudanças, para pior, nas projeções de atividade. Pelo documento divulgado na manhã desta segunda-feira (12) as estimativas para o Produto Interno Bruto (PIB) este ano passaram de retração de 3,43% para queda de 3,48%. Há um mês, a perspectiva era de recuo de 3,37%.

Há duas semanas, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o PIB no terceiro trimestre recuou 0,8% ante o segundo trimestre e cedeu 2,9% ante o terceiro trimestre do ano passado. Foi a sétima queda consecutiva do PIB brasileiro. Em uma reação aos números, muitos economistas citaram a perspectiva de que a economia brasileira volte a crescer apenas a partir de 2017.

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Em suas comunicações mais recentes, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC destacou que o conjunto de indicadores divulgados sugere "atividade econômica aquém do esperado no curto prazo".

Para 2017, o Focus mostra que a percepção também piorou. O mercado prevê para o País um crescimento de 0,70% no próximo ano, abaixo do 0,80% projetado uma semana antes. Há um mês, a expectativa era de 1,13%. Em suas projeções, o Ministério da Fazenda trabalha com uma estimativa de crescimento de 1,0% para o próximo ano.

No relatório Focus desta segunda, as projeções para a produção industrial também indicaram um cenário difícil. A queda prevista para este ano passou de 6,50% para retração de 6,68%. Para 2017, a projeção de alta da produção industrial foi de 1,05% para 0,75%. Há um mês, as expectativas para a produção industrial estavam em recuo de 6,06% para 2016 e alta de 1,11% para 2017.

Há duas semanas, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a produção industrial em outubro caiu 1,1% ante setembro e desabou 7,3% em relação a outubro do ano passado.

Já a projeção para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB para este ano permaneceu em 45,20% no Focus. Há um mês, estava em 45,42%. Para 2017, as expectativas no boletim Focus foram de 50,70% para 51,00%, ante projeção apontada um mês atrás de 50,10%.

Superávit comercial

Os economistas do mercado financeiro mantiveram suas projeções para a balança comercial em 2016. A estimativa de superávit comercial este ano seguiu em US$ 47,00 bilhões, ante US$ 47,59 bilhões de um mês antes. Na estimativa mais recente do BC, o saldo positivo de 2016 ficará em US$ 49 bilhões.

Para 2017, as projeções de superávit comercial do mercado financeiro subiram de US$ 44,57 bilhões para US$ 45,00 bilhões de uma semana para outra - mesmo valor de um mês antes.

No caso da conta corrente, as previsões contidas no Focus para 2016 passaram de déficit de US$ 19,30 bilhões para rombo de US$ 20,00 bilhões. Há um mês, o rombo projetado estava em US$ 18,80 bilhões. Para 2017, o mercado alterou a estimativa de rombo nas contas externas de US$ 25,68 bilhões para US$ 26,00 bilhões.

Um mês atrás, o rombo projetado também era de US$ 26,00 bilhões. Os dados mais recentes mostram que de janeiro a outubro deste ano o País acumulou um déficit na conta corrente de US$ 16,957 bilhões. Já a projeção do BC para o déficit em conta em 2016 é de US$ 18,0 bilhões.

Para os analistas consultados semanalmente pelo BC, o ingresso de Investimento Direto no País (IDP) será mais do que suficiente para cobrir o resultado deficitário neste e no próximo ano. A mediana das previsões para o IDP em 2016 subiu, no Focus, de US$ 65,00 bilhões para US$ 66,06 bilhões de uma semana para a outra, ante US$ 65,00 bilhões de um mês antes. No acumulado deste ano até outubro, o IDP somou US$ 54,905 bilhões e a previsão do BC é de que a cifra chegue a US$ 70,00 bilhões até o fim de 2016.

Para 2017, a perspectiva de volume de entradas de investimento direto, de acordo com o Focus, seguiu em US$ 70,00 bilhões - mesmo valor de quatro semanas antes.

O Relatório de Mercado Focus divulgado nesta segunda-feira (5) trouxe mudanças nas projeções da atividade econômica. Pelo documento divulgado nesta manhã, as estimativas para o Produto Interno Bruto (PIB) este ano passaram de retração de 3,49% para queda de 3,43%. Esta estimativa interrompe uma sequência de oito semanas consecutivas em que as projeções para o PIB só pioraram. Há um mês, a perspectiva era de recuo de 3,31%.

Na última quarta-feira (30) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o PIB no terceiro trimestre recuou 0,8% ante o segundo trimestre e cedeu 2,9% ante o terceiro trimestre do ano passado. Foi a sétima queda consecutiva do PIB brasileiro. Em uma reação aos números, muitos economistas citaram a perspectiva de que a economia brasileira volte a crescer apenas a partir de 2017.

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No comunicado da reunião da semana passada do Comitê de Política Monetária (Copom), os diretores do BC destacaram que o conjunto de indicadores divulgados sugere "atividade econômica aquém do esperado no curto prazo".

Para 2017, o Focus mostra que a percepção piorou. O mercado prevê para o País crescimento de 0,80% no próximo ano, abaixo do 0,98% projetado uma semana antes. Há um mês, a expectativa era de 1,20%. Em suas projeções, o BC por enquanto trabalha com retração de 3,3% para o PIB em 2016 e com alta de 1,3% para 2017. Já o Ministério da Fazenda, que projetava avanço de 1,6% para o próximo ano, divulgou uma nova estimativa há duas semanas, de 1%.

No relatório Focus desta segunda, as projeções para a produção industrial também indicaram um cenário difícil. A queda prevista para este ano passou de 6,23% para retração de 6,50%. Para 2017, a projeção de alta da produção industrial foi de 1,21% para 1,05%. Há um mês, as expectativas para a produção industrial estavam em recuo de 6,00% para 2016 e alta de 1,11% para 2017.

Na última sexta-feira (2), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a produção industrial em outubro caiu 1,1% ante setembro e desabou 7,3% em relação a outubro do ano passado.

Já a projeção para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB para este ano passou de 45,40% para 45,20% no Focus. Há um mês, estava em 45,15%. Para 2017, as expectativas no boletim Focus foram de 50,79% para 50,70% ante projeção apontada um mês atrás de 49,80%.

Superávit comercial

Os economistas do mercado financeiro mantiveram suas projeções para a balança comercial em 2016. A estimativa de superávit comercial este ano seguiu em US$ 47,00 bilhões ante US$ 47,77 bilhões de um mês antes. Na estimativa mais recente do BC, o saldo positivo de 2016 ficará em US$ 49 bilhões.

Para 2017, as projeções de superávit comercial do mercado financeiro subiram de US$ 44,07 bilhões para US$ 44,57 bilhões de uma semana para outra - mesmo valor de um mês antes.

No caso da conta corrente, as previsões contidas no Focus para 2016 passaram de déficit de US$ 19,00 bilhões para rombo de US$ 19,30 bilhões. Há um mês, o saldo negativo projetado estava em US$ 18,25 bilhões. Para 2017, o mercado manteve a estimativa de rombo nas contas externas de US$ 25,68 bilhões. Um mês atrás, o rombo projetado era de US$ 25,70 bilhões.

Os dados mais recentes mostram que de janeiro a outubro deste ano o País acumulou um déficit na conta corrente de US$ 16,957 bilhões. Já a projeção do BC para o déficit em conta em 2016 é de US$ 18,0 bilhões.

Para os analistas consultados semanalmente pelo BC, o ingresso de Investimento Direto no País (IDP) será mais do que suficiente para cobrir o resultado deficitário neste e no próximo ano. A mediana das previsões para o IDP em 2016 permaneceu, no Focus, em US$ 65,00 bilhões de uma semana para a outra - mesmo patamar de um mês antes. No acumulado deste ano até outubro, o IDP somou US$ 54,905 bilhões e a previsão do BC é que a cifra chegue a US$ 70,00 bilhões até o fim de 2016.

Para 2017, a perspectiva de volume de entradas de investimento direto, de acordo com o Focus, seguiu em US$ 70,00 bilhões. Quatro semanas atrás, estava em US$ 68,50 bilhões.

Os economistas do mercado financeiro mudaram para melhor suas projeções para a inflação neste ano. O Relatório de Mercado Focus divulgado na manhã desta segunda-feira (21), pelo Banco Central (BC), mostra que a mediana para o IPCA - o índice oficial de inflação - este ano passou de 6,84% para 6,80%. Há um mês, estava em 6,89%. Já o índice para o ano que vem permaneceu em 4,93%. Há quatro semanas, apontava 5,00%.

Entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para este ano caiu de 6,83% para 6,79%. Para 2017, seguiu em 4,81%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de, respectivamente, 6,89% e 5,03%. Já a inflação suavizada para os próximos 12 meses subiu de 4,93% para 4,94% de uma semana para outra - há um mês, estava em 4,95%.

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Entre os índices mensais mais próximos, a estimativa para novembro caiu de 0,39% para 0,36%. Um mês antes, estava em 0,40%. No caso de dezembro, a previsão do Focus seguiu em 0,60%, mesmo porcentual de quatro semanas atrás.

No Relatório Trimestral de Inflação (RTI) divulgado no fim de setembro, o BC havia apresentado suas estimativas mensais para o IPCA no curto prazo, sendo que a taxa projetada na época para a inflação em novembro era de 0,45%.

Na ata do último encontro do Comitê de Política Monetária (Copom), que justificou a decisão do colegiado de reduzir a Selic (a taxa básica de juros) de 14,25% para 14,00% ao ano, o BC afirmou que cortes maiores dependerão da retomada da desinflação de serviços e de avanços no ajuste fiscal.

A inflação de alimentos, que em documentos anteriores era citada pelo BC, deixou de ser um dos principais problemas para o afrouxamento monetário. A instituição também confirmou na ata suas projeções para a inflação nos próximos anos, pelo cenário de referência: 7,0% em 2016, 4,3% em 2017 e 3,9% em 2018.

Em comunicação recente, já após a eleição de Donald Trump nos EUA, o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, afirmou que a mensagem da última ata do Copom continua válida.

Preços administrados

O Relatório Focus mostrou mudanças nas projeções para os preços administrados. A mediana das previsões do mercado financeiro para o indicador este ano foi de alta de 6,00% para avanço de 6,07%. Para o próximo ano, a mediana foi de elevação de 5,27% para alta de 5,30%. Há um mês, o mercado projetava aumento de 6,00% para os preços administrados em 2016 e elevação de 5,28% em 2017.

Na ata do último encontro do Copom, o colegiado do BC havia informado que esperava alta de 6,2% para os preços administrados em 2016, de 5,8% para 2017 e de 5,1% para 2018.

Outros índices

O Focus divulgado nesta segunda-feira também mostrou que a mediana do IGP-DI de 2016 passou de 7,06% para 6,88% da última semana para esta. Há um mês, estava em 7,31%. Para o ano que vem, a mediana das previsões foi de 5,30% para 5,17%. Quatro levantamentos atrás, estava em 5,43%. Os Índices Gerais de Preços (IGPs) são bastante afetados pelo desempenho do dólar e pelos produtos de atacado, em especial os agrícolas.

Outro índice, o IGP-M, que é referência para o reajuste dos contratos de aluguel, passou de 7,36% para 7,25% nas projeções dos analistas para 2016. Quatro levantamentos antes estava em 7,65%. Para 2017, a previsão foi de 5,33% para 5,30% - um mês atrás estava em 5,33%.

A mediana das previsões para o IPC-Fipe de 2016 foi de 6,59% para 6,58%. Um mês antes, a mediana das projeções do mercado para o IPC era de 6,65%. Para 2017, as expectativas para a inflação de São Paulo seguiram em 5,06%, ante 5,55% de um mês antes.

A vitória do republicano Donald Trump nas eleições americanas, que pressionou os mercados globais de moedas nas últimas semanas, voltou a influenciar as estimativas para o câmbio no Brasil. O Relatório de Mercado Focus divulgado nesta segunda-feira (21) pelo Banco Central, mostrou que a cotação da moeda americana estará em R$ 3,30 no encerramento de 2016, ante R$ 3,22 de uma semana antes. Há um mês, estava em R$ 3,20. O câmbio médio de 2016 passou de R$ 3,43 para R$ 3,45, ante R$ 3,43 de um mês antes.

Para o fim de 2017, a mediana para o câmbio permaneceu em R$ 3,40 de uma divulgação para a outra, mesmo valor de um mês antes. Já o câmbio médio de 2017 passou de R$ 3,32 para R$ 3,36 - estava em R$ 3,34 um mês atrás.

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Nas últimas semanas, após a vitória de Donald Trump na eleição presidencial dos EUA, o BC brasileiro não apenas interrompeu as atuações com swap cambial reverso como retomou os leilões de swap cambial tradicional, como forma de reduzir a volatilidade e segurar a alta forte do dólar.

Em comunicações recentes, o presidente do BC, Ilan Goldfajn, tem dito que a atual posição em swaps dá tranquilidade à instituição em suas atuações e que o Banco Central pode usar qualquer instrumento disponível para conter a volatilidade.

O Relatório de Mercado Focus divulgado nesta segunda-feira (14) traz leve mudança para a projeção de inflação em 2016. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) estimado para este ano passou de 6,88% para 6,84%. Há um mês estava em 7,01%. Já o índice para o ano que vem passou de 4,94% para 4,93%. Há quatro semanas apontava 5,04%.

Na última quarta-feira, 9, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a inflação em outubro foi de 0,26%, o menor patamar para o mês desde 2000. Ainda assim, houve aceleração ante a taxa de 0,08% de setembro. Em 2016, o IPCA acumula 5,78% e, em 12 meses, a taxa está em 7,81% - ainda distante da meta de inflação perseguida pelo Banco Central, de 4,5% com tolerância de até 2 pontos porcentuais. Para 2017, a meta também é de 4,5%, com margem de 1,5 ponto porcentual.

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Na ata do último encontro do Comitê de Política Monetária (Copom), publicada no dia 25 de outubro, o Banco Central informou que a inflação projetada para 2016 no cenário de referência seguia em 7%. Para 2017, o cenário de referência projetava, de acordo com o BC, inflação em 4,3%, abaixo, portanto, da meta de 4,5%.

No relatório Focus, entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, as medianas das projeções para este ano melhoraram, passando de 6,97% para 6,83%. Para 2017, foram de 5,03% para 4,81%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de, respectivamente, 7,02% e 5,13%.

A inflação suavizada 12 meses a frente também cedeu, passando de 4,95% para 4,93% de uma semana para outra - há um mês estava em 5,05%. Entre os índices mensais mais próximos, a estimativa para novembro passou de 0,40% para 0,39%. Um mês antes estava em 0,45%. No caso de dezembro, a previsão seguiu em 0,60%, como já estava há quatro semanas.

Apesar dos anúncios mais recentes de alta nos preços de energia e de elevação de impostos no Rio de Janeiro, os economistas do mercado financeiro pouco mudaram suas projeções para a inflação. O Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira (7) mostra que a mediana para o IPCA - o índice oficial de inflação - este ano permaneceu em 6,88%. Há um mês, estava em 7,04%. Já o índice para o ano que vem foi alterado, mas para melhor: de 5,00% para 4,94%. Há quatro semanas, apontava 5,06%.

No dia 28 de outubro, sexta-feira, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu que as faturas de energia terão a cobrança da chamada "bandeira amarela" em novembro. Os impactos sobre as projeções do IPCA foram captados pelo relatório divulgado hoje. Além disso, na última sexta-feira, dia 4 de novembro, o governo do Rio propôs o aumento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que incide em produtos como gasolina, energia elétrica, serviços de comunicação, gasolina, fumo, cervejas e refrigerantes.

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No relatório Focus de hoje, entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para este ano subiu de 6,89% para 6,97%. Para 2017, seguiu em 5,03%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de, respectivamente, 7,02% e 5,13%.

Já a inflação suavizada para os próximos 12 meses permaneceu em 4,95% de uma semana para outra - há um mês, estava em 5,07%.

Entre os índices mensais mais próximos, a estimativa para outubro permaneceu em 0,30%. Um mês antes, estava em 0,39%. No caso de novembro, a previsão do Focus foi de 0,39% para 0,40%. Há quatro semanas, era de 0,45%. No Relatório Trimestral de Inflação (RTI), divulgado no fim de setembro, o BC havia apresentado suas estimativas mensais para o IPCA: 0,40% para outubro e 0,45% para novembro.

Na ata do último encontro do Comitê de Política Monetária (Copom), que justificou a decisão do colegiado de reduzir a Selic (a taxa básica de juros) de 14,25% para 14,00% ao ano, o BC afirmou que cortes maiores dependerão da retomada da desinflação de serviços e de avanços no ajuste fiscal. A inflação de alimentos, que em documentos anteriores era citada pelo BC, deixou de ser um dos principais problemas para o afrouxamento monetário. A instituição também confirmou na ata suas projeções para a inflação nos próximos anos, pelo cenário de referência: 7,0% em 2016, 4,3% em 2017 e 3,9% em 2018.

 

Preços administrados

Após a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciar, em 28 de outubro, a cobrança da "bandeira amarela" nas contas de energia elétrica em novembro, o Relatório de Mercado Focus mostrou mudanças nas projeções para os preços administrados, mas apenas para 2017.

A mediana das previsões do mercado financeiro para o indicador este ano permaneceu com alta de 6,00%. Para o próximo ano, a mediana foi de avanço de 5,20% para alta de 5,29%. Há um mês, o mercado projetava aumento de 6,11% para os preços administrados em 2016 e elevação de 5,30% em 2017.

Na ata do último encontro do Comitê de Política Monetária (Copom), o colegiado do BC havia informado que esperava alta de 6,2% para os preços administrados em 2016, de 5,8% para 2017 e de 5,1% para 2018.

 

Outros índices

O Relatório de Mercado Focus, divulgado pelo BC, mostrou que a mediana do IGP-DI de 2016 passou de 7,29% para 7,30% da última semana para esta. Há um mês, estava em 7,59%. Para o ano que vem, a mediana das previsões seguiu em 5,38%. Quatro levantamentos atrás estava em 5,50%. Os Índices Gerais de Preços (IGPs) são bastante afetados pelo desempenho do dólar e pelos produtos de atacado, em especial os agrícolas.

Outro índice, o IGP-M, que é referência para o reajuste dos contratos de aluguel, permaneceu em 7,53% nas projeções dos analistas para 2016. Quatro levantamentos antes estava em 7,91%. Para 2017, a previsão foi de 5,41% para 5,36% - um mês atrás estava em 5,50%.

A mediana das previsões para o IPC-Fipe de 2016 foi de 6,65% para 6,61%. Um mês antes, a mediana das projeções do mercado para o IPC era de 6,76%. Para 2017, as expectativas para a inflação de São Paulo caíram de 5,55% para 5,32%, ante os mesmos 5,32% de um mês antes.

O Relatório de Mercado Focus mostrou manutenção nas estimativas para o câmbio este ano. O documento divulgado nesta segunda-feira (31) pelo Banco Central indicou que a cotação da moeda estará em R$ 3,20 no encerramento de 2016, mesmo patamar de uma semana antes. Há um mês, estava em R$ 3,25. O câmbio médio de 2016 seguiu em R$ 3,43, ante R$ 3,44 de um mês antes.

Para o fim de 2017, a mediana para o câmbio seguiu em R$ 3,40 de uma divulgação para a outra, igual ao patamar de um mês antes. Já o câmbio médio de 2017 passou de R$ 3,34 para R$ 3,33 - estava em R$ 3,36 um mês atrás.

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Na ata do último encontro do Comitê de Política Monetária (Copom), o BC considerou um dólar a R$ 3,20 para as projeções em seu cenário de referência. Nas últimas semanas, o Banco Central também seguiu com sua estratégia de leilões diários de swap cambial reverso, cujo efeito nas cotações é equivalente à compra de dólares no mercado futuro. Com isso, vem reduzindo gradativamente sua posição vendida em swaps cambiais tradicionais, hoje na faixa dos US$ 28 bilhões.

Balança comercial

Os economistas do mercado financeiro alteraram de forma marginal suas projeções para o resultado da balança comercial em 2016. A estimativa de superávit comercial este ano caiu de US$ 48,06 bilhões para US$ 48,00 bilhões, ante US$ 49,47 bilhões de um mês antes. Na estimativa mais recente do BC, o saldo positivo de 2016 ficará em US$ 49 bilhões.

Para 2017, as projeções de superávit comercial do mercado financeiro permaneceram em US$ 45,00 bilhões de uma semana para outra, ante US$ 45,92 bilhões de um mês antes.

Conta corrente

No caso da conta corrente, as previsões contidas no Focus para 2016 permaneceram indicando déficit de US$ 18,00 bilhões. Há um mês, o rombo projetado estava em US$ 16,70 bilhões. Para 2017, o mercado alterou a estimativa de rombo nas contas externas de US$ 25,00 bilhões para US$ 25,70 bilhões. Um mês atrás, o rombo projetado era de US$ 25,00 bilhões.

Na semana passada, o BC informou que de janeiro a setembro deste ano o País acumulou um déficit na conta corrente de US$ 13,582 bilhões. Já a projeção da instituição para o déficit em conta em 2016 é de US$ 18,0 bilhões.

IDP

Para os analistas consultados semanalmente pelo BC, o ingresso de Investimento Direto no País (IDP) será mais do que suficiente para cobrir o resultado deficitário neste e no próximo ano. A mediana das previsões para o IDP em 2016 permaneceu, no Focus, em US$ 65,00 bilhões de uma semana para a outra - mesmo patamar de um mês antes. No acumulado deste ano até setembro, o IDP somou US$ 46,335 bilhões e a previsão do BC é que a cifra chegue a US$ 70,00 bilhões até o fim de 2016.

Para 2017, a perspectiva de volume de entradas de investimento direto, de acordo com o Focus, seguiu em US$ 68,00 bilhões. Quatro semanas atrás, estava em US$ 65,00 bilhões.

O Relatório de Mercado Focus desta semana trouxe mudança, para pior, na projeção de atividade no País em 2016. Pelo documento, as estimativas para o Produto Interno Bruto (PIB) este ano passaram de retração de 3,15% para queda de 3,19%. Há um mês, a perspectiva era de recuo de 3,15%.

Para 2017, o cenário é mais favorável, com perspectiva de PIB positivo. O mercado continuou prevendo para o País, conforme o relatório Focus divulgado nesta segunda-feira (17) um crescimento de 1,30% no próximo ano, mesmo valor projetado há um mês.

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No segundo trimestre de 2016, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o PIB brasileiro recuou 0,6% ante o primeiro trimestre do ano e teve retração de 3,8% ante o segundo trimestre de 2015. No ano, o PIB acumula baixa de 4,6% e, em 12 meses, recuo de 4,9%.

No Relatório Trimestral de Inflação (RTI), o Banco Central atualizou suas projeções para o PIB. No caso de 2016, foi mantida a expectativa de recuo de 3,3%. Para 2017, a projeção do BC é de alta de 1,3%.

Produção industrial

No relatório Focus divulgado nesta segunda-feira, as estimativas para a produção industrial ainda indicam um cenário difícil. A queda prevista para este ano passou de 5,96% para 6,00%. Para 2017, a projeção de alta da produção industrial seguiu em 1,11%. Há um mês, as expectativas para a produção industrial estavam em recuo de 5,93% para 2016 e alta de 0,50% para 2017. Neste ano até agosto, conforme o IBGE, a queda acumulada na produção industrial é de 8,2%.

Dívida líquida/PIB

Já as projeções para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB para este ano passaram de 44,80% para 45,00% no Focus. Há um mês, estava em 44,80%. Para 2017, as expectativas no boletim Focus foram de 49,65% para 49,90%, ante projeção apontada um mês atrás de 49,00%.

O Relatório de Mercado Focus mostrou estabilidade nas estimativas para o câmbio deste e do próximo ano. O documento divulgado nesta segunda-feira (17) pelo Banco Central indicou que a cotação da moeda estará em R$ 3,25 no encerramento de 2016, mesmo patamar de uma semana antes. Há um mês, estava em R$ 3,30. O câmbio médio de 2016 passou de R$ 3,44 para R$ 3,43, ante R$ 3,45 de um mês antes.

Para o fim de 2017, a mediana para o câmbio seguiu em R$ 3,40 de uma divulgação para a outra, ante os R$ 3,45 de quatro semanas atrás. Já o câmbio médio de 2017 permaneceu em R$ 3,36 - estava em R$ 3,39 um mês atrás.

##RECOMENDA##

Nas últimas semanas, o Banco Central seguiu com sua estratégia de leilões diários de swap cambial reverso, cujo efeito nas cotações é equivalente à compra de dólares no mercado futuro. Com isso, vem reduzindo gradativamente sua posição vendida em swaps cambiais tradicionais, hoje em torno de US$ 30 bilhões.

Setor externo

Em meio à queda acumulada do dólar em 2016, de cerca de 19%, os economistas do mercado financeiro alteraram suas projeções para o resultado da balança comercial em 2016 e 2017. A estimativa de superávit comercial este ano caiu de US$ 49,18 bilhões para US$ 49,00 bilhões, ante US$ 50,00 bilhões de um mês antes. Na estimativa mais recente do BC, o saldo positivo de 2016 ficará em US$ 49 bilhões.

Para 2017, as projeções de superávit comercial do mercado financeiro permaneceram em US$ 45,00 bilhões de uma semana para outra - ante US$ 47,32 bilhões de um mês antes.

No caso da conta corrente, as previsões contidas no Focus para 2016 seguiram com déficit de US$ 17,10 bilhões. Há um mês, o rombo projetado estava em US$ 15,90 bilhões. Para 2017, o mercado alterou a estimativa de rombo nas contas externas de US$ 25,00 bilhões para US$ 24,80 bilhões. Um mês atrás, o rombo projetado era de US$ 24,20 bilhões. Na última semana de setembro, o BC informou que de janeiro a agosto deste ano o País acumulou um déficit na conta corrente de US$ 13,119 bilhões. Já a projeção da instituição para o déficit em conta em 2016 é de US$ 18,0 bilhões.

IDP

Para os analistas consultados semanalmente pelo BC, o ingresso de Investimento Direto no País (IDP) será mais do que suficiente para cobrir o resultado deficitário neste e no próximo ano. A mediana das previsões para o IDP em 2016 permaneceu, no Focus, em US$ 65,00 bilhões de uma semana para a outra - mesmo patamar de um mês antes. No acumulado deste ano até agosto, o IDP somou US$ 41,101 bilhões e a previsão do BC é que a cifra chegue a US$ 70,00 bilhões até o fim de 2016.

Para 2017, a perspectiva de volume de entradas de investimento direto, de acordo com o Focus, permaneceu passou de US$ 65,00 bilhões para US$ 65,45 bilhões. Quatro semanas atrás, estava em US$ 65,00 bilhões.

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