Tópicos | fornecedor

A direção do São Paulo confirmou nesta quinta-feira que não vai renovar o contrato de fornecimento de material esportivo com a Adidas. O vínculo vai até o fim deste ano. O clube já avisou que anunciará seu novo fornecedor na tarde desta sexta, no estádio do Morumbi.

"Após cinco anos de parceria, o São Paulo Futebol Clube e a adidas não renovarão o acordo de fornecimento de material esportivo em vínculo a ser encerrado ao fim de 2023. Ao longo destes anos, adidas e São Paulo lançaram camisas históricas que foram eternizadas pela torcida Tricolor na terceira passagem da marca das três listras pelo clube", informaram as partes, nesta quinta.

##RECOMENDA##

O clube paulista afirmou ainda que os uniformes confeccionados pela adidas continuarão à venda até se esgotarem. "Os uniformes e coleção da atual temporada seguem disponíveis para venda nos canais de venda oficiais do clube e da marca enquanto durarem os estoques."

A adidas tinha preferência para renovar o vínculo, mas o São Paulo decidiu procurar por novo fornecedor. O presidente do clube, Julio Casares, já havia indicado insatisfação com a atual fornecedora de material esportivo em entrevistas concedidas nos últimos meses.

A empresa mais cotada para assumir os uniformes do São Paulo é a New Balance, que atualmente fornece apenas para o Red Bull Bragantino. A adidas vai continuar atendendo Flamengo, Atlético-MG, Internacional e Cruzeiro em solo brasileiro.

As notícias envolvendo a overdose de Demi Lovato não param. Na madrugada desta segunda-feria, dia 27, o site TMZ liberou um vídeo do homem que supostamente forneceu as drogas para Demi e ele afirma que a cantora sabia muito bem que estava ingerindo pílulas ilegais.

No vídeo, Brandon Johnson conta que Demi lhe mandou uma mensagem às quatro horas da manhã do dia 24 de julho para ele ir até a sua casa, horas antes dela ser encontrada inconsciente. Ele diz ter entendido o recado e levou as drogas, que consumiram juntos.

##RECOMENDA##

Em diversos momentos, ele insinua que os dois já haviam ingerido drogas anteriormente e que até tinham relações sexuais, o que foi fortemente negado pelas fontes de Demi de acordo com o TMZ.

Quando questionado sobre as pílulas, Johnson diz que Demi sabia que elas não eram farmacêuticas e muito fortes, porém ele afirma não saber que estavam misturadas.

Fora isso, ele também conta que foi embora da casa da cantora por volta das sete ou oito horas da manhã e que ela estava dormindo tranquilamente. Porém, já se sabe que na verdade Demi não estava nem um pouco tranquila, pois precisou ser levar às pressas para o hospital, correndo risco de vida.

Segundo o TMZ, diversos amigos de Demi contaram que sabiam que Brandon estava saindo muito com ela e que ele não era uma pessoa boa, mas que irão fazer de tudo para mantê-lo longe dela.

Vale lembrar que Johson já foi preso duas vezes neste ano. Em março, ele foi detido na cidade de Los Angeles, nos Estados Unidos, com uma arma semi-automática, drogas e dez mil reais no bolso. E em junho foi pego sob influência de entorpecentes e com posse de cocaína.

A Focal Confecções e Comunicação Visual recebeu R$ 3,2 milhões de forma irregular da campanha presidencial de 2014 de Dilma Rousseff (PT) e pode ter sido usada para desvios de recursos eleitorais, informa laudo pericial contábil do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O documento anexado na ação de investigação eleitoral de cassação da chapa Dilma e Michel Temer (PMDB) será compartilhado com investigadores das operações Lava Jato e Custo Brasil. As duas forças-tarefas apuram corrupção e lavagem de dinheiro em negócios da Petrobras e via Ministério do Planejamento, respectivamente, em benefício do PT.

##RECOMENDA##

"A empresa não possui controles adequados para subcontratação de empresas, deficiências nos registros contábeis e não apresentou documentos hábeis a comprovar que os produtos e serviços contratados pela chapa presidencial eleita em 2014 foram integralmente produzidos e entregues à campanha, não afastando, nessa hipótese, desvio de finalidade dos gastos eleitorais para outros fins que não o de campanha", concluíram quatro peritos contábeis do TSE, que analisaram gastos com gráficas da campanha de reeleição de Dilma.

Segundo maior fornecedor da campanha petista em 2014 - com recebimento de R$ 24 milhões, atrás apenas do marqueteiro João Santana, R$ 70 milhões -, a Focal pertence a Carlos Roberto Cortegoso. O empresário é investigado pela Polícia Federal e Ministério Público Federal nas duas operações - na Custo Brasil, ele é réu - por suposta ocultação de propinas. Indicativos de pagamentos sem causa e sem comprovação na disputa eleitoral em 2014 podem ajudar as apurações criminais, que buscam mais provas de que pagamentos de fornecedores de campanhas e dos partidos foram usados para lavagem de dinheiro.

Inconsistências

Os dados contábeis do TSE permitirão aos investigadores criminais o rastreio de possíveis valores ilícitos movimentados por Cortegoso, em favor do PT. "A análise da perícia contábil no fornecimento de bens e serviços da empresa Focal Confecção e Comunicação Visual Ltda à chapa presidencial eleita em 2014 apresentou inúmeras inconsistências", registra o laudo, que é de 22 de agosto, e está anexado à Ação de Investigação Judicial Eleitoral, 1943-58, do TSE.

Os peritos identificaram cinco frentes principais de problemas: pagamentos sem prestação de serviços, que podem ter servido para desvios de recursos; lançamento de nota fiscal que não foi registrada na prestação de contas da chapa presidencial, mas com contabilidade de recebimento em espécie pela empresa; registro de venda de materiais impressos de publicidade com quantia superior à entregue; problemas com subcontratações, comprovações de serviços; e incompatibilidade de valores lançados.

O documento tem 221 páginas e 16 anexos e foi elaborado pelos contadores Eron Junior Vieira Pessoa , Alexandre Velloso de Araújo, José Carlos Vieira Pinto e Thiago José Rodrigues de Queiroz.

Desvio

Um dos problemas destacados no pente fino feito na contabilidade da Focal é o pagamento de R$ 591 mil pela campanha sem a prestação de serviços e registrados como valores em espécie que entraram na conta da firma. A operação pode ter servido para desvio de recursos, destacam os contadores.

Foram identificadas quatro notas fiscais canceladas de serviços não prestados à campanha, porém remunerados pela chapa presidencial e registrados na contabilidade da Focal como pagamentos recebidos em espécie. "Ou seja, a empresa foi remunerada pela campanha por um serviço não prestado", concluem os peritos.

"Contabilmente, o cancelamento posterior das notas, sem o correspondente registro de estorno ou de devolução dos recursos, pode representar uma simulação de prestação de serviços, a fim de justificar o recebimento de recursos, em espécie ou por meio de conta bancária", informa o documento do TSE.

Subcontratações

Outro apontamento de interesse às investigações criminais é sobre as subcontratações feitas pela Focal. "A documentação fiscal apresentada pela Focal não comprova a efetiva e inequívoca prestação dos serviços e materiais produzidos na campanha presidencial em sua integralidade."

"Importa ressaltar que a Focal remunera suas subcontratadas por um valor muito inferior àquele que foi cobrado da chapa presidencial eleita em 2014. A Focal cobrou da campanha presidencial R$ 5,1 milhões em bens e serviços que foram subcontratados a outras empresas por R$ 1,5 milhão", informa o laudo.

PT

O crescimento da Focal acompanha a ascensão do PT no poder. No fim dos anos 1990, Cortegoso, um ex-garçom de São Bernardo, montou uma empresa de produção de camisetas e material de campanha. A Focal, que atualmente presta serviços ao PT, foi aberta em 2005 e tem sede em um galpão, no ABC paulista. Ela sucedeu a Ponto Focal, usada até aquele ano para prestar serviços ao partido. A empresa está registrada em nome da filha e de um funcionário, mas é de Cortegoso.

A partir de 2003, o negócio cresceu rapidamente e ele virou o principal fornecedor do partido. Os primeiros negócios suspeitos com o PT surgiram em 2005, quando Cortegoso e a Focal foram citados pelo publicitário Marcos Valério na CPI dos Correios como destinatários de dinheiro de caixa 2 do mensalão. Os membros da comissão concluíram que a empresa teria recebido R$ 300 mil do esquema.

Mesmo alçado ao centro do - até então - maior escândalo do PT, Cortegoso não teve problemas para continuar como fornecedor do partido. Em 2006, na campanha à reeleição de Lula, o partido pagou R$ 3,9 milhões à Focal. Quatro anos depois, na primeira campanha de Dilma, os gastos do partido com a empresa quase quadruplicaram, chegando a R$ 14,5 milhões.

Desde a disputa de reeleição de Luiz Inácio Lula da Silva, em 2006, ele virou o principal fornecedor de estruturas de palanques e materiais de campanha, como faixas, placas e banners.

Incompatível

Apesar da Focal ser a empresa mais conhecida de Cortegoso, é outra empresa dele que aparece como peça central nas apurações criminais: a CRLS Consultoria e Eventos. Na Operação Custo Brasil, ele é réu por movimentação de propinas no esquema que identificou desvio de mais de R$ 100 milhões em empréstimos consignados de servidores federais, via esquema montado no Ministério do Planejamento pelo PT.

Conhecido como "garçom de Lula", por ter trabalhado como garçom em São Bernardo e ser ligado à família Demarchi, de amigos do ex-presidente, Cortegoso usa na Focal maquinário da CRLS e movimenta dinheiro entre as duas firmas.

Relatório da Receita Federal revelou que, entre 2010 e 2014, a CRLS Consultoria e Eventos movimentou quase R$ 50 milhões de créditos e débitos - um quinto do valor declarado de receita bruta no período. Os investigadores suspeitam de contabilidade "atípica" e caixa 2 com recursos provenientes do PT e de esquemas de propinas na Petrobras e no Ministério do Planejamento.

"A CRLS, segundo a Receita Federal, movimentou em suas contas cerca de R$ 25 milhões de entrada (crédito) e R$ 24 milhões de saída, mas declarou receita bruta de menos de R$ 10 milhões", afirmam procuradores da República da Custo Brasil.

Embora a CRLS não conste da prestação de contas da campanha de Dilma, a empresa atuou por intermédio da Focal. Investigadores da Custo Brasil e da Lava Jato verificaram que as duas empresas integram um mesmo negócio. Elas compartilham equipamentos e movimentam recursos, mostram relatórios da Receita Federal e do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).

Documento da Custo Brasil sobre contas de Cortegoso e das empresas registra ocorrências suspeitas como depósitos e saques em espécie "que apresentam atipicidade em relação à atividade econômica", "movimentação de recursos incompatível com o patrimônio" e "movimentação de recursos de alto valor, de forma contumaz, em benefício de terceiros".

A CRLS, alvo principal da Custo Brasil, foi aberta em 2009, um ano antes de Cortegoso comprar sete imóveis do pecuarista José Carlos Bumlai, amigo do ex-presidente Lula, preso pela Lava Jato por tomar empréstimo de R$ 12 milhões para o PT, em 2004. A transação também está sob investigação.

Defesa

Cortegoso foi procurado, por meio de seu advogado Marcio Decresci, mas não respondeu aos questionamentos da reportagem. Em outra ocasião, ele negou ilícitos nas movimentações financeiras de suas empresas.

Já a defesa da campanha da ex-presidente Dilma Rousseff contesta o laudo do TSE. Segundo o advogado Flávio Caetano, os peritos "não realizaram" todos os procedimentos de investigação necessários sobre os serviços de gráficas, como análise de documentos indispensáveis, realização de diligências e vistorias necessárias.

"Ao considerar o laudo pericial como insuficiente, incompleto e impreciso, a defesa de Dilma Rousseff requereu ao TSE que nova perícia contábil seja realizada e considere as 8 mil páginas de documentos juntadas aos autos e não examinadas pela perícia anterior."

O laudo divergente foi apresentado ao TSE e sustenta que as gráficas efetivamente prestaram serviços e que todo material foi entregue, com registros. O parecer contábil da defesa tem mais de 8 mil páginas, em 37 volumes de documentos.

"Após a análise de mais de 8 mil documentos, disponíveis em fontes abertas, e que não foram apreciados pelos peritos do TSE, o Parecer Contábil Divergente comprovou que os serviços contratados com as empresas Focal, VTPB e Red Seg foram devidamente prestados, inexistindo qualquer suspeita de que tivesse havido desvios de valores", informa a defesa.

O TSE negou nova perícia nesta sexta-feira e considerou a medida protelatória.

O advogado da campanha informou ainda que a Focal presta serviços de montagens de palanques e comícios em todo o País e que foi contratada formalmente e que realizou os serviços da forma combinada, com preço de mercado.

Um dia após a Petrobras anunciar cortes de US$ 32 bilhões nos seus investimentos nos próximos três anos, as ações da estatal voltaram a cair. Com as dificuldades enfrentadas pela companhia, a cadeia de fornecedores já se prepara para o anúncio de novos cortes no orçamento. Segundo empresários e associações ligadas à indústria naval, de máquinas e equipamentos para o setor, a sinalização da estatal é que em março haverá novo ajuste nas projeções de investimentos e nas premissas financeiras, em novo plano de negócios referente a 2016 a 2020.

Ontem, o valor de mercado da petroleira retomou ao patamar de abril de 2004, estimado em R$ 80,1 bilhões, segundo a consultoria Economática. As ações ordinárias (ON) da Petrobras fecharam na mínima do dia, com queda de 2,86%, a R$ 6,80. Já a ação preferencial (PN) teve perda de 4,7%, a R$ 5,27, menor cotação desde 26 de novembro de 2003. Os papéis acumulam desvalorização de cerca de 21% em janeiro.

##RECOMENDA##

Com a crise da Petrobras, o prognóstico é de mais demissões na indústria e empresas prestadoras de serviços ligados à exploração offshore. A Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) prevê corte de 25 mil vagas ao longo de 2016, em parte por causa da paralisia de encomendas do setor. Já a Organização dos Municípios Produtores de Petróleo (Ompetro) prevê redução de 38% no número de sondas em operação somente na Bacia de Campos, principal área produtora do País. Para este ano, a previsão é que apenas 22 das 36 sondas previstas estejam em operação. Há três anos, em 2013, havia 70 unidades na região.

Um executivo de uma grande fornecedora de sondas à petroleira afirma que muitas empresas deixaram o Brasil e as que permaneceram negociam com a Petrobras a redução das taxas de afretamento. A dificuldade de caixa da petroleira forçou a retração dos projetos e também a demanda por sondas. Segundo a fonte, hoje, a petroleira possui mais sondas afretadas do que precisa, o que reforça a avaliação de que novos cortes e renegociações de contratos devem ocorrer neste ano.

A retração dos investimentos na Área de Exploração e Produção, diante dos baixos preços internacionais do petróleo, também afeta empresas prestadoras de serviço que atuam no apoio à atividade petrolífera nos municípios produtores - além do aluguel de sondas, transportes de cargas, aluguel de imóveis, serviços gerais.

"A primeira quinzena de janeiro de 2016 é a confirmação de um cenário insustentável para os municípios", afirmou o prefeito de Macaé e presidente da Ompetro, Aluízio Santos, para quem novos cortes serão inevitáveis para a Petrobrás. "Ela não vai conseguir a solvência com o atual cenário".

Contratos

Segundo Santos, a Petrobras é a única cliente da maior parte das empresas instaladas em Macaé, a principal base da estatal no norte fluminense. Com a redução de sua capacidade de investimentos, a perspectiva é "desemprego em cadeia". "Este ano se anuncia muito pior que 2015", resume o prefeito de Macaé.

As empresas de construção naval também estão preocupadas. Segundo fontes do setor, não há perspectiva de construção de novas embarcações pela subsidiária de logística da Petrobrás, a Transpetro.

"Há mais de um ano, a Petrobras não fecha novos contratos com as empresas do setor, que hoje vivem da manutenção de contratos antigos", afirmou o presidente da Abimaq, José Velloso. Segundo ele, nos últimos três anos a indústria de máquinas já perdeu mias de 60 mil trabalhadores. Somente no último ano, foram 35 mil funcionários demitidos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Pesquisa Ibope divulgada nesta quinta-feira, 07, revela que 66% dos brasileiros gostariam de escolher a empresa que oferece energia elétrica na sua casa, assim como ocorre com as operadoras de telefonia celular. O levantamento foi encomendado pela Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), que lançou a campanha "A Energia da Democracia é Livre". Outros 23% dos entrevistados afirmaram que não gostariam de fazer essa escolha e 11% responderam que não sabem.

O estudo mostra que, caso fosse possível escolher o fornecedor de energia, essa opção deveria começar a valer imediatamente para 31% dos brasileiros ouvidos. Outros 23% dos entrevistados defenderam a mudança para ainda este ano, enquanto 16% escolheram de 2015 em diante. Para 7% das pessoas ouvidas, a mudança deve começar a valer somente depois de 2015 e 23% responderam que não sabem.

##RECOMENDA##

A pesquisa revelou também que 57% dos brasileiros trocariam seu fornecedor de energia elétrica, caso fosse possível, enquanto 25% responderam que não trocariam e 18% informaram "não saber". Para 57% dos entrevistados que disseram que trocariam de fornecedor, essa mudança deve ocorrer devido ao preço da energia. Para 21%, em razão da qualidade do atendimento e, para 11%, para procurar fontes mais limpas.

O levantamento mostra ainda que 39% dos brasileiros consideram o preço pago pela energia elétrica em casa caro e 28% acham muito caro. Outros 28% afirmaram que o preço da energia é justo e 2% disseram considerar barato. Apenas 1% dos brasileiros disse achar o preço da energia muito barato e 2% disseram não saber.

A pesquisa Ibope entrevistou 2.002 pessoas com 16 anos ou mais em todo o Brasil de 17 a 22 de junho deste ano. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.

A Confederação Brasileira de Futsal (CBFS) anunciou nesta segunda-feira (10) que já tem um novo fornecedor de material esportivo. A partir de agora, os uniformes da entidade serão confeccionados pela Fila, empresa italiana com vários anos de atuação no seguimento. O contrato entre partes terá vigência até o final de 2012.

A Fila também ficará responsável pela produção de banners e placas em ações feitas pela CBFS. O intuito da parceria é promover a marca do futsal no mercado.

##RECOMENDA##

A apresentação do novo uniforme da seleção brasileira será feito durante o Campeonato Sul-americano, realizado nos dias 5,6 e 7 de outubro. Serão realizados também momentos para os torcedores autografarem suas camisas com assinaturas de craques da equipe nacional.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando