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O Video Music Brasil - VMB, prêmio da MTV para a música brasileira, encerrou nesta segunda a votação do público para escolher os finalistas na maioria de suas categorias. Neste ano, a votação do VMB é uma mistura da escolha do público com a escolha da Academia VMB: os finalistas são decididos pelo público e os vencedores pela academia, composta por jornalistas, críticos e formadores de opinião.

São ao todo 12 categorias, 10 das quais tiveram a votação encerrada. Duas categorias, porém (Hit do ano e Artista Internacional) continuam com a s votações abertas e só serão decididas no dia do prêmio, 20 de setembro, sem a participação da academia MTV.

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Confira a lista final de indicados ao VMB 2012:

Clipe do Ano
Fresno - Infinito (dir. Daniel Ferro)
ConeCrewDiretoria - Chama os Mulekes (dir. Toddy Ivon)
Edi Rock part. Seu Jorge - That's My Way (dir. Rabu Gonzales)
Gaby Amarantos - Xirley (dir. Priscilla Brasil)
Vanguart - Mi Vida Eres Tu (dir. Ricardo Spencer)
Racionais MC's - Mil Faces De Um Homem Leal (Marighella) (dir. Daniel Grinspum)
Emicida - Zica, Vai Lá (dir. Fred Ouro Preto)
Mallu Magalhães - Velha e Louca (dir. Paulo Granda)
Criolo - Mariô (dir. Del Reginato)
Garotas Suecas - Não Se Perca Por Aí (dir. Arthur Warren/Gustavo Suzuki)

Artista do Ano
Rita Lee
Emicida
Agridoce
Vanguart
Gaby Amarantos

Melhor Artista Masculino
Projota
Dinho Ouro Preto
Emicida
Criolo
Lenine

Melhor Artista Feminino
Maria Gadú
Mallu Magalhães
Gal Costa
Rita Lee
Gaby Amarantos

Melhor Música
Vivendo do Ócio - Nostalgia (Jajá Cardoso/David Bori/Luca Bori/Dieguito Reis/Pablo Dominguez)
Emicida - Dedo na Ferida (Emicida)
Rita Lee - Reza (Rita Lee/Roberto de Carvalho)
Vanguart - Mi Vida Eres Tu (Helio Flanders/Reginaldo Lincoln)
Wado - Com a Ponta dos Dedos (Wado/Glauber Xavier)

Melhor Disco
Vivendo do Ócio - O Pensamento é um Imã
Vanguart - Boa Parte de Mim Vai Embora
Cascadura - Aleluia
Agridoce - Agridoce
BNegão & Seletores de Frequência - Sintoniza Lá

Melhor Banda
ConeCrewDiretoria
Restart
Forfun
Gloria
Vanguart

Revelação
Rancore
Projota
ConeCrewDiretoria

Melhor Capa
Autoramas - Música Crocante (arte: 45 Jujubas)
Zeca Baleiro - O Disco do Ano (arte: Gilson Braga/Marcos Hermes)
Vanguart - Boa Parte de Mim Vai Embora (arte: LuOrvat Design/Vinicius Mania)
Agridoce - Agridoce (arte: Rogério Fires/Otávio Sousa)
Gaby Amarantos - Treme (arte: Greenvision/Gotazkaen)

Aposta
RAPadura Xique Chico
Soulstripper
O Terno
Lemoskine
Selvagens à Procura de Lei

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O Classificação Livre desta semana mostra como foi o show da trupe O Teatro Mágico, que se apresentou no último fim de semana, no Baile Perfumado. O grupo trouxe ao Recife um espetáculo que mistura música, dança e elementos circenses.

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No programa você também assiste a uma matéria sobre o show da banda Fresno, que voltou ao Recife no último sábado (18) com uma apresentação baseada no mais recente álbum, “Cemitério das boas intenções”. 

Você ainda confere os trailers dos filmes “O ditador” e “O diário de Tati”, que estreiam nos cinemas na próxima sexta-feira (17), e a agenda cultural do fim de semana. O Classificação Livre é produzido pela TV LeiaJá, em parceria com o Núcleo de Comunicação Social da UNINASSAU, e exibido toda quarta-feira aqui, no portal LeiaJa.com. A apresentação é de Binho Aguirre e Ingrid Resgala.

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A banda Fresno se apresentou sábado (18), no Clube Internacional do Recife, e mostrou aos fãs o show do mais novo álbum, “Cemitério das Boas Intenções”. Com um som mais pesado e distante de hits mais pop que consagraram a banda como “Teu Semblante” e “Polo”, o Fresno subiu ao palco às 22h e tocou durante 1h40 para um público que sabia de cor todas as músicas.

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Confira no vídeo alguns momentos do show. Na próxima quarta-feira (22), no programa Classificação Livre, da TV LeiaJá, você confere uma matéria mais detalhada sobre a apresentação.

 

Um show para fãs de carteirinha. Assim foi a apresentação da banda Fresno, na noite de ontem (18), no Clube Internacional do Recife. O público não chegou nem a lotar o salão principal do espaço, mas os poucos que curtiram o rock gaúcho do Fresno não permitiram qualquer sintoma de apatia. E a julgar pelo barulho que fizeram, qualquer um que estivesse do lado de fora do Clube poderia imaginar que havia milhares de fãs no show.

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A noite começou com uma série de atrasos. O show da banda pernambucana Hurth, que estava marcado para ter início às 20h, não aconteceu e foi deslocado para depois da apresentação do Fresno. Os portões do Clube Internacional só foram abertos às 21h15 sob protestos que logo foram esquecidos pelos que só se importavam com o show a que iam assistir.

Apesar dos atrasos, a apresentação do Fresno foi mantida em seu horário e a banda subiu ao palco às 22h. No salão, a maioria dos fãs eram adolescentes que, sem surpresas, gritaram e cantaram com os gaúchos durante todo o show. A primeira música do setlist, “Revanche”, já começava a mostrar um Fresno diferente do início da carreira, há mais de dez anos, com um som mais pesado e distante de hits com sonoridade pop, a exemplo de músicas como “Teu Semblante” e “Polo”.

Mesmo com um som mais pesado, a temática das canções continua girando em torno de decepções amorosas e superação, que trazem identificação quase que instantânea com o público adolescente. “Deixa o Tempo” e “Desde Quando Você Se Foi”, escolhidas para o show, retratam bem esse universo.

Além de mostrar uma fase diferente do Fresno, a apresentação também foi para matar saudades. “Stonehenge”, uma das primeiras músicas escritas pelo vocalista Lucas Silveira, pôde ser considerada como “a do fundo do baú”. E mesmo os fãs que ainda eram crianças quando o hit foi lançado acompanharam a banda em alto volume. “Alguém Que Te Faz Sorrir” e “Evaporar” completaram a lista do túnel do tempo.

Outras músicas mais recentes, como “Eu Sei”, “Infinito” e “Porto Alegre” também foram escolhidas pela banda para o repertório. “Quebre as Correntes”, talvez o hit mais marcante do grupo, que consolidou a carreira do Fresno com clipes lançados pela MTV, não ficou de fora.

Após uma hora de show, o vocalista abriu espaço para a conversa com os fãs, agradeceu o carinho do público e se disse orgulhoso por fazer músicas que não são esquecidas no verão seguinte. “A gente faz mais do que música de acasalamento, música para alienar, com dancinhas ridículas”, disparou Lucas Silveira. Não diferente, foi ovacionado pelo público, que demonstrava “assinar embaixo” de tudo o que o vocalista dizia.

Lucas ainda disse que era um prazer estar de volta numa cidade em que era acolhido tão bem. “É uma felicidade vir aqui desde 2004. É muito intenso isso o que acontece no Recife. E não é só a gente que fala isso, outras bandas comentam também como o público dessa cidade é quente. Por isso, nada mais justo do que fazermos, pelo menos, dois shows aqui por ano”.

A apresentação de ontem foi, justamente, a segunda do ano na capital pernambucana, já que a banda passou pela cidade durante o Carnaval. Se depender do compromisso do vocalista, os fãs já podem esperar para o show do ano que vem.

A banda Fresno volta ao Recife neste sábado (18) com a turnê do EP Digital Cemitério das Boas Intenções. O repertório da noite promete antigos e novos sucessos, interpretados em um momento mais maduro da banda. A festa ainda conta com show da banda Hurth e do DJ Fábio Andrade.

Durante a carreira a Fresno emplacou hits como Onde está, Quebre as correntes, Alguém que te faz sorrir e Teu semblante. A apresentação nos palcos recifense também marca a nova formação da banda, que conta com Lucas Silveira (guitarra e vocais), Mario Camello (teclados), Gustavo Mantovani (guitarra) e Bell Ruschel (bateria).

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Serviço
Fresno
Sábado (18), 20h
Clube Internacional do Recife (Rua Benfica, 568 Madalena )
Ingressos: R$ 40 (pista) R$ 80 (frontstage)
Informações: www.fresnonorecife.com.br

A Fresno vem ao Recife no próximo dia 18 para fazer um show no Clube Internacional. A banda vem embalada e acaba de lançar o clipe da canção Infinito. O video é baseado no conto Horizonte Infinito, escrito pelo vocalista Lucas Silveira e já atingiu mais de 300 mil visualizações no youtube. A direção do clipe é de Daniel Ferro. As entradas para a apresentação na capital pernambucana já estão à venda nas lojas Container.

 

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Fresno levou o rock para o Carnaval do Recife.

A noite desta Terça-Feira Gorda foi recheada de atrações pela cidade do Recife, provando que o carnaval de Pernambuco é multicultural ao ponto de misturar ritmos, acordes e melodias junto com o tradicional frevo.

O polo de Casa Amarela foi palco para três atrações com estilos totalmente diferentes. A banda que abriu a noite, Os Mamelungos, é formada por cinco jovens músicos, que não são adeptos dos rótulos e sim da pluralidade, diversidade, e da mistura de ritmos, tornando as suas músicas singulares. “O carnaval de Recife é muito mais do que só frevo”, conta o Thiago Hoover guitarrista e vocalista da banda, que em sua apresentação misturou as canções líricas dos blocos de ruas com a pegada forte do rock.  

Em seguida, foi a vez do rabequeiro Siba, subir ao palco e dar continuidade ao show, que mesmo com a chuva não fez a animação do público cair. Otto foi umas das atrações mais esperadas do polo. O sambista pernambucano trouxe uma música singular e cheia de atitude, fazendo com que a madrugada de Casa Amarela fosse palco para as letras únicas.

Mas de todas as apresentações, a mais aguardada foi a da Banda Fresno, no polo de Jardim São Paulo. O público que estava esperando o grupo de meninos sulista não se aguentava de tanta emoção. Os fãs estavam em cima de muros e fizeram de tudo para tentar pegar uma simples foto dos garotos. 

Quando Lucas deu a partida para a primeira música do show, os fãs o acompanharam em um único coro, tornando a cidade do frevo o maior palco de rock do mundo. “Legal trazer rock pra cá, porque o carnaval de Recife não é só frevo”, conta Lucas, vocalista e guitarrista da banda. O futuro projeto dos garotos é a junção dos três EPs para o próximo disco. “A Fresno é um grupo forte, e a gente já está tomando as rédeas da banda”, completa o vocalista.

A noite da cidade do Recife mostrou que tem espaço para todo tipo de música, do tradicional frevo, ao som forte das guitarras elétricas. Mostrando o porquê da cidade ser titulada a mais Multicultural do Brasil.

 

No primeiro bloco desse Classificação Livre 44 você confere uma matéria especial sobre o show da banda Fresno e o trailer do filme O Rei Leão, que está voltando aos cinemas, agora em versão 3D. O Classificação Livre é apresentado por Jackeline Coêlho, Binho Aguirre e Ingrid Resgala e no programa de hoje você ainda acompanha uma entrevista exclusiva com o ator Bruno Garcia e o curta Para que nunca se esqueça, além de notícias, agenda, trailers e muito mais. 

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O programa Classificação Livre é uma parceria com o núcleo de comunicação social da Faculdade Maurício de Nassau.

 

Já se passaram oito anos desde que a banda gaúcha Fresno subiu aos palcos pela primeira vez. Desde então, a mudança é perceptível, tanto no som dos caras, quanto na postura diante das câmeras. Em entrevista exclusiva ao portal Leia Já, o guitarrista da banda, Gustavo Mantovani, o “Vavo”, falou sobre o deslumbre em premiações, a troca de nome sofrida pela banda, a relação com os fãs do Recife, onde fazem show neste sábado (20) e, sobretudo, sobre a forma como a Fresno conduz sua carreira ao passar dos anos. “Se eu pudesse voltar no tempo, tocar no Faustão e ficar milionário em 2003, não faria isso. Tudo tem o seu tempo e creio que trilhamos um caminho quase utópico”, afirma o músico, que avisa: “Nos identificamos com a música emo, mas jamais com esse comportamento pós-estabelecido”. Confira a entrevista na íntegra:

Vocês se incomodam, ainda hoje, com o rótulo de banda “emo”?

Não. Na verdade, o que de certa forma já incomodou a gente foi o uso errado do termo. O emo (Referindo-se ao termo emocore, gênero musical pertencente ao rock, tipicamente caracterizado pela musicalidade melódica e expressiva, e por vezes, letras confessionais) é um estilo musical que surgiu nos anos 80. Na percepção errônea da grande mídia, o termo "emo" virou um modo de agir e de se vestir. Nos identificamos, sim, com a música emo, mas jamais com esse comportamento pós-estabelecido.

Existem fãs que reclamam da mudança ocorrida no estilo da banda desde “Quarto dos livros" (primeiro disco, lançado em 2003) e "Revanche" (o mais recente, lançado em 2010)? O que vocês acham dessa atitude?

É inevitável que a banda busque outras influências, escute outras bandas e passe por diversas experiências na vida que refletem na música. Se o quinto disco fosse igual ao primeiro, ninguém mais iria escutar as músicas novas. O que eu admito é que alguém ache o primeiro disco melhor do que o último, por exemplo. Cada um tem o seu gosto. Mas reclamar da mudança não tem cabimento. É a evolução e o amadurecimento.

Diversas bandas, como a Los Hermanos, ficaram marcadas por causa de hits, como foi o caso de "Anna Julia". Como vocês descrevem a sensação de tocar algum hit do passado, como "Stonehenge" (2003) hoje em dia? Há menos verdade na execução da música?

Felizmente, a gente não se encaixa nesse grupo de bandas. Jamais dependemos de uma música para as pessoas gostarem do nosso show. Por exemplo: "Uma Música" e "Alguém Que Te Faz Sorrir", dois sucessos recentes, não são mais tocados no show. E nunca vimos os fãs contestarem isso. Ainda assim, vira e mexe, tocamos músicas antigas, como "Cada Poça..." ou a própria "Stonehenge". É muito legal ver um trabalho antigo consolidado e as pessoas cantando essas músicas do início ao fim.

Perceberam alguma mudança no tratamento dos fãs quando vocês ganharam os prêmios do Multishow e da MTV? E do mercado fonográfico?

Os fãs estão mais preocupados com as músicas do que com os eventuais prêmios. É lógico que é muito legal ganhar o "Artista do Ano" do VMB ou a "Banda do Ano", do Multishow. Não só para nós, como também para todos os fãs, que são os que realmente votam e nos dão esses prêmios. Mas existe vida sem os troféus, com certeza. Quanto ao mercado fonográfico... Ele até pode ter uma reação no momento da premiação, mas em longo prazo, essas vitórias se diluem em meio às dezenas de premiações que existem anualmente.

Acredito que o início de vocês na internet, diferente da banda Restart, soe como algo mais cru, algo que “galgou” um espaço de maneira underground, e não pré-fabricada. Como vocês avaliam essa questão?

Gosto de dizer que a Fresno é a banda que mais teve um caminho crescente, contínuo e gradual. Não tivemos um pico, nem um momento de queda, nem uma interrupção. Tudo que sabemos hoje foi aprendido na estrada, nos shows, na vivência das turnês. Não troco isso por nada. Se eu pudesse voltar no tempo, tocar no Faustão e ficar milionário em 2003, não faria isso. Tudo tem o seu tempo e creio que trilhamos um caminho quase utópico.

Engraçado pensar que a banda recifense Democratas, da qual presenciei diversos shows, foi responsável pela mudança do nome da banda de vocês. Vocês chegaram a conhecer os caras, a brigar pelo nome?

Trocamos alguns e-mails na época. Respeitamos o fato de eles terem escolhido o nome antes e trocamos o nosso. Não houve brigas.

Vocês começaram a banda ainda no colégio. Como enxergam o processo de profissionalização e a relação entre o crescimento da carreira X vaidade na vida pessoal?

A música é uma forma de arte e, sendo assim, o músico vira um artista. Torna-se conhecido pelas pessoas, tira fotos, dá autógrafos e tudo mais. Às vezes, nem percebe que as pessoas que tanto o bajulam fariam o mesmo se tivesse qualquer outra pessoa no seu lugar. Penso na minha carreira não individualmente, mas como a carreira de um conjunto. Sem os outros três, eu não seria nada. E sem mim, talvez a banda nem existisse. Devemos relevar essa vaidade da vida pessoal em prol do coletivo.

Porque vale a pena continuar uma banda, depois de 11 anos de estrada? Vocês pensaram em desistir?

(Ter uma banda) é um sonho que tínhamos, ainda temos e sempre teremos. Queremos mais. A lista de objetivos a se alcançar é infinita. Nunca pensamos em desistir.

O que o público recifense pode esperar para o show deste sábado?

É o primeiro show da turnê “Revanche” em Recife. O público pernambucano sempre foi ímpar, lotando todas as casas de show em que tocamos, desde o Dokas (Antiga casa de shows localizada na Rua do Brum, no Recife Antigo), em 2004. Temos certeza que dessa vez não será diferente. O show é baseado no CD Revanche, mas também tem várias músicas dos álbuns anteriores. Vai ser ótimo, não tenho dúvidas. Nossa conexão com o povo de Recife é sensacional, e contamos com todos lá no sábado!


 SERVIÇO
Show da Fresno – Lançamento do CD “Revanche” no Recife
Bandas de abertura: Bon Vivant, Write love e Amusia
Onde: Clube Internacional do Recife
Quando: Sábado, 20 de agosto, às 17h
Ingressos Pista: R$30 (2º lote)
Ingressos Front Stage: R$60 (2º lote)
Informações: www.twitter.com/sonorarecife

Consagrada como uma das bandas pioneiras do estilo emo, a gaúcha Fresno apresenta neste sábado (20), no Clube Internacional do Recife, show do álbum “Revanche”, a partir das 17h. Os ingressos já estão no segundo lote e estão à venda nas lojas Disco de Ouro (Centro), Gramophone (Shopping Recife) e pela internet, na página do facebook da produtora local

A banda, que tem 11 anos de estrada, começou a fazer sucesso pela internet. Depois que estourou em 2006, a Fresno conquistou importantes prêmios em nível nacional, como o de Artista do Ano no Prêmio Multishow e o de Melhor Banda Pop e Artista do Ano no Vídeo Music Brasil (VMB) da MTV.

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No palco, para o show de abertura, estarão as bandas recifenses Bon Vivant, Amusia e Write Love. O evento é produzido pela Sonora Produções.

 

SERVIÇO

Show da Fresno – Lançamento do CD “Revanche” no Recife

Bandas de abertura: Bon Vivant, Write love e Amusia

Onde: Clube Internacional do Recife

Quando: Sábado, 20 de agosto, às 17h

Ingressos Pista: R$30 (2º lote)

Ingressos Front Stage: R$60 (2º lote)

Informações: www.twitter.com/sonorarecife

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