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O grupo Mamelungos já tem data para reencontrar os fãs recifenses. A banda se apresenta na capital pernambucana no dia 5 de maio no DEZDEZ PUB, localizado no bairro de Santo Amaro. Os ingressos antecipados começam a ser vendidos na quarta-feira (25), pela internet, e custam R$ 20. 

Formada pelos músicos Luccas Maia, Thiago Hoover, Weré Lima e Peu Lima, Mamelungos apresenta no Recife a nova turnê. Em 2018, eles se preparam para lançar um novo clipe gravado nos Estados Unidos.

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Serviço

Mamelungos

Sábado (5)

DEZDEZ PUB (Rua Capitão Lima, 100, Santo Amaro, Recife)

R$ 20


A primeira edição do Festival MPB foi realizada no Recife, no Centro de Convenções de Pernambuco. O evento foi dividido em dois dias e na área externa do Cecon foi montado dois palcos (Recife e Olinda), nos quais se apresentaram as atrações do festival. A mãe e filha, Nena e Ylana Queiroga, Preta Gil e a banda Mamelungos marcaram presença no Palco Olinda e animaram a noite de encerramento do Festival MPB. 

Nena e Ylana Queiroga, mãe e filha, realizaram um show preparado com exclusividade para o festival. As cantoras compartilharam canções de autoria das duas, além de entoar os versos de grandes compositores pernambucanos. A apresentação foi produzida e dirigida por Yuri Queiroga, filho de Nena e irmão de Ylana. No show de Lenine, realizado no Palco Recife, Nena fez uma participação e cantou um frevo com o músico.

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Dueto de Marisa e Gil marca primeiro dia do festival

As apresentações do Festival MPB eram feitas de formas alternadas e pontuais. Quando um show terminava em um Palco, o outro já tinha início. Preta Gil abriu o show com a canção Sou como sou e com uma coreografia e contato com o público que já é uma das marcas da carioca. Emocionada por fazer parte do evento, Preta disse estar surpresa e muito feliz com o convite. "Esse festival só tem gente boa, inclusive pessoas da minha família", referindo-se ao pai Gilberto Gil. 

Preta, que celebra 10 anos de carreira em 2014, cantou diversos sucessos de sua carreira como Sinais de Fogo, de Ana Carolina, Meu corpo quer você e Stereo. Durante a apresentação, a cantora fez questão de defender uma de suas causas sociais: a homofobia. Preta convidou ao palco diversos fãs para dançar forró e não se importou em fugir da apresentação mais tradicional da MPB. A cantora fez uma homenagem a Alceu Valença e cantou Morena Tropicana. Conhecida por seu carisma, Preta deu uma oportunidade a uma fã que assistia ao festival no domingo (14). Ao subir ao palco, Ná, cantou a música Tu Vens, de Alceu Valença e animou o público. 

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Ainda no Palco Olinda, a banda recifense Mamelungos, que tem grande influência do grupo Novos Baianos, apresentaram o projeto 'Besta é Tu'. O grupo, formado por Vanessa Oliveira e os integrantes Luccas Maia, Weré Lima, Thiago Hoover e Peu Lima cantaram  grandes sucessos baseados na obra dos Novos Baianos, como A menina dança, Acabou chorare, Tinindo Trincando e Mistério do Planeta.

Durante a apresentaçao da banda Mamelungos, o cantor e composito pernambucano Romero Ferro fez uma participação especial e cantou com Vanessa Oliveira. Em entrevista ao Portal LeiaJá, Romero falou da importância de se apresentar na primeira edição do Festival MPB. "Foi maravilhoso, é uma emoção sem tamanho, principalmente por ser o primeiro festival de MPB no Brasil. É muito muito bom estar no solo de tantos artistas pernmabucanos e fazer a sua história também", contou. 

Nando Reis sobre ao palco do Baile Perfumado, nesta sexta (19), para animar a festa Seu Reis Mandou Dizera partir das 23h. No repertório, novos e antigos sucessos acumulados em seus 30 anos de carreira. Entre eles, as consagradas As Coisas Mais Lindas, All Star, Por Onde Andei, Pra Você Guardei o Amor, MarvinRelicário e Espatódea. As novidades são as canções do mais recente CD, do ex-titã, Sei, que já deu origem até a um DVD, gravado em Belo Horizonte. 

Também tocam na festa a banda Papaninfa, velha conhecida do público recifense, liderada pelo vocalista Rafael Furtado, ex-participante do reality show musical The Voice Brasil e Besta é Tu, projeto da banda Mamelungos com a cantora Vanessa Oliveira, que homenageia o álbum Acabou Chorare dos Novos Baianos, grupo de sucesso da década de 70.

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Serviço
Festa Seu Reis Mandou Dizer com nando Reis, Papaninfa e Besta é Tu
Sexta(19)|23h
Baile Perfumado (Rua Carlos Gomes, 390, Prado)
R$100
(81)31274143

No próximo domingo (10), das 15 às 19h, será montada no Espaço Carvalheira, na Imbiribeira, uma passarela na qual 120 crianças vão desfilar as principais tendências da moda infantil. A ideia faz parte do Mini Moda e Música, cujos ingressos do primeiro lote custam R$ 25 (criança) e R$ 50 (adulto), além de mesas nos valores de R$ 300 e R$ 400, à venda nas Lojas Caracol, Puppet, Tyrol, Per Bambino e TH Bike.

O evento aproveita a ascensão do mercado da moda infantil no Estado e conta com a participação das lojas Caracol Baby e Kids, Puppet, Per Bambino, Tyrol, TH Bike e 1+1, cada uma com 20 crianças desfilando sugestões da grife. Quem também desfila na passarela é a atriz mirim Gabriella Saraivah, que interpreta a orfã Tati na novela Chiquititas, da SBT.

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Outra proposta da Mini Moda e Música são as apresentações musicais. Neste sentido, o grupo infantil A Bandinha, formada por Vanessa Oliveira e integrantes da banda Mamelungos, e o DJ Fofão vão fazer a festa da garotada.

Serviço

Mini Moda e Música

Domingo (10) | das 15 às 19h

Espaço Carvalheira (Rua Manuel Didier, 53 – Imbiribeira)

R$ 25 (criança), 50 (adulto) e R$ 300 e R$ 400 (mesas)

(81) 3081 8130

A Banda Mamelungos retoma os trabalhos pós-carnaval neste sábado (13), às 21h, na Boca da Mata, que fica localizada ao lado do Horto de Dois Irmãos, com músicas inéditas e algumas já tocadas e entoadas pelos fãs da banda. O grupo Gudicarmas faz a abertura do show e a noite ainda conta com o DJ Soma (Felipe Ferraz), que comanda a festa ao som de afrobeat, funk e soul americano.

Além do show, o evento terá arte visual (vídeos) e exposição de vinil. Os ingressos estão sendo vendidos na loja Passa Disco e custa R$ 15. 

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Serviço:

Show Mamelungos

Sábado (13), 21h

Boca da Mata (Ao lado do Horto de Dois Irmãos)

R$ 15

O músico pernambucano Luccas Maia, integrante da banda Mamelungos e A Nave, se apresenta no projeto Terça Autoral desta semana no UK Pub. No repertório da noite, Luccas traz o seu novo projeto solo com canções autorais como Pedaço de mim, Agora, Céu, Tosse, Me mostra tua cor, Coisa emlhor pra fazer e Tome um banho.

Luccas é cantor, compositor e multi-instrumentista. No novo show, a guitarra é o instrumento mais usado pelo músico, que além das canções próprias, canta composições de músicos parceiros como Igor Bruno, Moacir Torres e Igor de Carvalho. "Faz tempo que tenho vontade de juntar as minhas músicas e de amigos e mostrar para o público, botar esse projeto para frente", explica Luccas.

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A noite ainda conta com o setlist do DJ Salvador. Os ingressos custam R$ 12 e as ladies não pagam a entrada até às 22h. O Pub ainda oferece clone de chopp até a meia-noite.

Serviço
Terça Autoral - com Luccas Maia

Terça-feira (23)

UK Pub (Rua Francisco da Cunha, 165 – Boa Viagem)

R$ 12,00 (ladies free até as 22h)

Informações: 3465 1088

A banda pernambucana Mamelungos é a atração desta terça-feira (21) da Terça Autoral. A noite, que promete ser voltada à música brasileira, conta ainda com o setlist do DJ Salvador, residente da casa.

A banda, formada pelos amigos Thiago Hoover, Luccas Maia, Weré Lima, Igor Bruno e Peu Lima, tem conquistado espaço no gosto dos pernambucanos. Uma das marcas registradas do grupo é a participação de todos os integrantes nas composições e nos vocais.

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Serviço
Terça Autoral com Mamelungos
Terça-feira (21), 20h
UK Pub (Rua Francisco da Cunha, 165 Boa Viagem)
Ingressos: R$ 12 (mulheres não pagam até às 22h)
Informações: (81) 3465-1088

Em seu quarto ano de existência, a Mamelungos coleciona apresentações, histórias e fãs. Recentemente premiada no Troféu Sonar-PE de música em três categorias (recorde no troféu), a Mamelungos já tem um disco homônimo lançado e conta com um público fiel que não perde um show e sabe cantar as músicas do repertório autoral da banda. Formado por Thiago Hoover, Luccas Maia, Weré Lima, Igor Bruno e Peu Lima, o grupo faz um som despreocupado e criativo, que você pode conferir no Classificação Livre, da TV LeiaJá, desta quarta (30).

Confira entrevista com Peu Lima, Luccas Mais e Weré Lima exclusiva para o portal LeiaJá

Vocês estão em um momento muito bom e hoje já contam com um público fiel. Quais as estratégias que vocês utilizam para chegar a esse público e fidelizá-lo?

Peu – A gente deve muito aos amigos, temos muitos amigos que ajudaram e foi um trabalho de formiguinha mesmo.  Claro que a gente tem um trabalho de divulgação na internet.

Luccas – Acho que a temporada que a gente fez no Capibar, no início da banda. Fizemos várias sextas-feiras lá e foi importantíssimo para difundir a banda, aquela coisa de “tem uma banda nova na cidade”. Não teve bem uma estratégia não, foi mais o boca a boca mesmo, foi acontecendo. E todo lugar que a gente conseguia a gente tocava.

Então as apresentações ao vivo são o foco no contato com o público?

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Weré – As apresentações ao vivo são onde a gente mostra a cara da gente realmente.

Peu – E delas que surgiu a necessidade de fazer um CD. O pessoal começou a procurar as músicas querendo escutá-las, e com o álbum a gente conseguiu transferir isso pras redes sociais, pra internet. Aí um público que não tem acesso aos shows pode também conhecer a banda.

Luccas – Pessoas de outros Estados também.

Qual a importância da internet neste processo?

Peu – Sempre que é possível a gente produz conteúdo para a internet. Seja um ensaio, uma foto ou algum momento nosso. Quando estávamos em São Paulo, por exemplo, fizemos um diário de bordo da viagem e, pela naturalidade da coisa, acho que o pessoal se identifica com a banda. A gente foca no Facebook e no nosso site. O site é o ponto de convergência das nossas ações na internet e a gente tenta sempre estar presente ali de alguma maneira. Até porque não temos tocado muito aqui e estamos nos coçando pra tocar de novo.

Uma característica interessante do grupo é que vocês têm uma certa flexibilidade na formação instrumental. Isso é algo pensado? Até que ponto essa troca de instrumento foi natural?

Weré – Acho que vem muito natural, nós sempre quisemos algo que não nos fizesse se prender a um rótulo. Isso vai muito da musicalidade da gente, foi natural, a gente não premeditou. O negócio é experimentar mesmo.

Luccas – Não tem fórmula certa, se a gente quiser trocar tudo, a gente troca. Mas tem também a questão da logística, né. Tem que pensar nisso também.



Vocês já têm clipes, já conseguiram gravar o disco. Vocês contam com parceiras para viabilizar essas realizações?

Luccas – Como toda banda independente, sempre tivemos parcerias.

Peu – Parceiras de amigos, de pessoas que viraram nosso amigos...

Luccas – Que se identificam com a nossa música, de pensar: “Vamos ajudar, quero fazer um clipe disso”. E o que a gente fez foi bom tanto pra banda quanto pra quem fez.

Peu – Mas, até agora, a gente não teve nenhuma parceria com uma empresa privada, um patrocínio. E a gente tenta pagar aos parceiros o preço que é, mas muitas vezes não temos condições de pagar na hora ou o preço mesmo completo. Ainda bem que temos sido bem aceitos no cenário.

O mercado para a música autoral praticamente inexiste no Recife. Vocês já conseguem viabilizar economicamente o trabalho de vocês? Se conseguem, como fazem isso?

Luccas – Não, a gente não consegue.

Weré – é muito difícil dar essa resposta positiva sendo uma banda independente. Existe sempre um investimento, um passo à frente a ser dado. A gente conseguiu subir alguns degraus desde quando começou, mas justamente investindo, isso não veio para o nosso bolso. Estamos sempre investindo no som, na gravação, na equipe técnica, no show.

Mas a banda já “se paga”?

Luccas – A banda se paga, mas o custo ainda é maior e não temos uma margem para viver só da Mamelungos, até porque a gente mora e vive no Recife, não tem como. O próximo passo é circular, fazer shows fora.

Peu – A gente está sempre dependendo de vários fatores também. Sem querer falar mal, mas, por exemplo, a gente tocou no carnaval e, como quase todo mundo, ainda não recebeu, então a gente acaba devendo pra nossa equipe mesmo.

Luccas – A gente até pagou a equipe, mas teve que tirar de onde não tinha, do nosso bolso, pra esperar um cachê que sabe-se lá quando sai.

Peu – Ainda bem que eles são nossos amigos, porque seria difícil manter a equipe sem condições de pagar, eles iam ficar esperando até quando para receber?

Quais são as metas para 2012 da Mamelungos?

Luccas – agora é o segundo disco

Peu – Tem também um videoclipe que a gente quer fazer, da música Varanda. Ela é do disco 2, mas já tocamos ela. A música não está nem gravada ainda e, se formos pensar na ordem natural das coisas, teríamos que primeiro gravar o disco e depois pensar no clipe, mas vai acabar sendo em paralelo. Espero que até o fim do ano tenhamos realizado o disco e o clipe. E sempre tentando tocar fora.

Luccas – A gente tá pensando em rodar pelo Brasil: Sudeste, Norte, o que rolar.

Peu – A experiência de chegar em São Paulo e ver o pessoal cantando as músicas da gente foi uma coisa assim que eu sempre sonhei, mas nunca tinha vivido.  Queria poder fazer isso em várias cidades, porque tem até gente que pede, pergunta quando a gente vai pro Rio, pra Manaus...

Luccas – O último show que a gente fez em São Paulo foi fechado uma semana antes, foi só a Mamelungos  e conseguimos encher o lugar, mesmo cobrando ingresso. O pessoal dançou, cantou, parecia que estávamos aqui. Tudo graças à internet e aos amigos que ajudam a divulgar.

Peu – tem até bandas que já fazem cover da gente, vi na internet uma banda do Paraná fazendo um cover de Ipê Amarelo.

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O Classificação Livre desta semana traz uma reportagem especial sobre a banda recifense Mamelungos, grupo formado por cinco amigos que começou em 2009 e já contabiliza uma indicação ao Prêmio da Música Brasileira 2012, além de ter se apresentado em festivais como o Abril Pro Rock, a Fliporto e o Pré Amp.

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Você também confere uma matéria sobre o Baile da Sopa, em homenagem aos 20 anos da Soparia, bar localizado na zona sul do Recife e que foi ponto de encontro da música e da cultura pernambucana nos anos 1990. O Classificação Livre ainda mostra como foi o Dia do Orgulho Nerd, comemorado no último domingo (27), com uma série de atividades e palestras na Livraria Cultura e no Paço Alfândega, no bairro do Recife.

No programa você também assiste aos trailers dos filmes que estreiam na próxima sexta-feira (1º) e fica por dentro da agenda cultural do fim de semana. O Classificação Livre é exibido toda quarta-feira aqui, no portal LeiaJa.com, e é produzido em parceria com o Núcleo de Comunicação Social da Faculdade Maurício de Nassau. A apresentação é de Binho Aguirre e Ingrid Resgala.

Os ganhadores da 3ª edição do Troféu Sonar PE foram anunciados na tarde deste sábado (19), na Livraria Cultura. A cerimônia começou com uma apresentação da banda Elemento Natural, que mostrou músicas autorais e mereceu aplausos do público. O mestre de cerimônia do Troféu, o músico e jornalista editor de cultura  do LeiaJá, Felipe Mendes, foi o responsável por realizar a homenagem do evento ao músico fundador da banda Ave Sangria, jornalista e escritor Marco Polo, pelo seu legado. Polo foi chamado ao palco para receber a homenagem, concretizada em uma placa comemorativa de “Embaixador oficial dosnovos ritmos da nossa cultura”. “Além de ser um Marco, o nosso homenageado é um Polo, ao redor de quem as coisas acontecem”, falou o mestre de cerimônia ao entregar a honraria. Marco Polo agradeceu ao público, emocionado.

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Marco Polo recebe homenagem do Troféu Sonar

Em entrevista exclusiva ao LeiaJá, o homenageado do Sonar PE 2012 se mostrou impressionado com a organização do evento e destacou a importância desta valorização à cena independente da música pernambucana. “Em pouco tempo, o Sonar já é um festival saudável, maravilhoso”, revelou. Sobre a quantidade de jovens produzindo e participando do evento, ele é claro: “Os jovens é que têm que fazer acontecer”, atestou, se dizendo emocionado. A homenagem foi marcada pela banda Babi Jaques e os Sicilianos, que interpretou, com a participação de Leo Stegman, da bnda Semente de Vulcão,  a canção Por quê?, composição de Marco Polo gravada com a saudosa Ave Sangria. Segundo o homenageado, a banda não só se saiu bem, como superou a versão original.

A programação seguiu com a "Mesa Paposônica", com o Gerente de Música da Prefeitura do Recife, Evandro Sena, e Gabi Apolônio, membro da Comissão Setorial da Escuta de Música de Pernambuco, que responderam perguntas do público sobre a relação entre artistas, gestores públicos e processos de seleção de programações de eventos na cidade do Recife. Durante o debate foram levantados pontos altos e baixos da iniciativa pública no incentivo a cultura, o papel dos músicos e bandas em profissionalizar sua obra e o valor do público nestes processos. "Os músicos não têm o conhecimento sobre as políticas públicas culturais”, destacou Gabi Apolônio. Ainda durante a mesa, o violinista Jessé de Paula foi convidado ao palco para mostrar seu trabalho e falar rapidamente sobre sua trajetória, que começou com apresentações dentro de ônibus pela cidade.  Jessé destacou a importância do público para qualquer músico “Se estou com esse sapato, com essa calça, come ssa camisa e esse disco nas mãos, é por causa do público”, disse.

Violinista Jessé de Paula fez apresentação e falou sobre sua história

Premiação

O primeiro troféu foi entregue foi à Júlio Reis, analista e coordenador de eventos da AESO e um dos curadoresdo Sonar PE, que ganhou na categoria Destaque Coletivo. O Troféu Circula, dado ao grupo que se destaca por participar de muitas programações, em diferentes lugares do Estado, nesta edição premiou o grupo Novanguarda. A banda olindense Academia da Berlinda, também sai vencedora do Sonar 2012, com o melhor projeto gráfico pela capa do álbum Olindance. A cidade de Olinda também foi privilegiada com o prêmio de Melhor Disco, dado à Banda Eddie, pelo álbum Veraneio.

O destaque da premiação foi a banda Mamelungos, que levou para casa três troféus do Sonar PE, batendo o recorde de troféus em uma única edição do evento. As categorias arrebatadas foram: Melhor Audiovisual com Colemim, Melhor Canção Autoral com Pedaço de Mim e Melhor Apresentação Ao Vivo. Todos os prêmios foram recebidos pelo baterista Peu Lima, único da banda a marcar presença no evento.

A Araçá Blu, que comemorou em abril dois anos de existência, leva pra casa o troféu de Melhor Letra, com a música Semanal, composta pelo vocalista Marcelo Rangel. Marcelo agradeceu ao público explicando que o prêmio renova o fôlego da banda. “Faz valer o sacrifício, o reconhecimento do que a gente faz, mesmo sendo longe do que aparece na imprensa”, afirmou, ao receber o troféu das mãos de Marco Polo. Fechando a noite, o musico e produtor Yuri Queiroga foi eleito o Melhor Instrumentista pelo desempenho  como guitarrista. Tito Belavista, um dos organizadores do Sonar, encerrou o evento pedindo que o público ficasse de pé e aplaudisse a si mesmo: “Todo mundo que está aqui é o Sonar PE”, afirmou, ao se despedir.

Assista à hopmenagem de Babi Jaques e os Sicilianos com a participação de Leo Stegman à Ave Sangria:

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O Troféu Sonar PE anuncia os vencedores da 3ª edição do projeto, no próximo sábado (19). Em 2012, a premiação conta com oito categorias, incluindo melhor canção autoral e melhor disco/ep/vinil/cd. Os vencedores são escolhidos pelo público e pela curadoria formada por dez pessoas entre jornalistas, produtores e outras também ligadas ao mercado musical. Entre as bandas que aparecem como favoritas estão a olindense Eddie, na categoria de melhor disco, Feiticeiro Julião e Plugins, em melhor categoria audiovisual, Fiddy, melhor projeto gráfico e Mamelungos em melhor letra e canção autoral.

O Troféu Sonar PE acontece desde 2010 e escolhe, todos os anos, um homenageado para o evento. Na edição deste ano o evento homenageia o compositor, jornalista, escritor e músico Marco Polo, ex-vocalista da banda pernambucana Ave Sangria. As categorias do prêmio em 2012 são: melhor letra, melhor canção autoral, melhor áudio visual, melhor apresentação ao vivo, melhor disco, melhor projeto gráfico, melhor instrumentista e melhor destaque coletivo.

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Serviço
Troféu Sonar PE 2012
Sábado (19), às 17h
Livraria Cultura (Paço Alfândega, Recife Antigo)
Informações: (81) 2102-4033

Após seis dias de palestras, rodas de diálogo, oficinas, debates, mostra de cinema e shows, além dos stands montados no Paço Alfândega, a Expoidea encerrou suas atividades neste domingo (13) com muita música. O dia foi de debates sobre TV pública, o marco civil da internet e a cidade do Recife vista pela ótica do Movimento Mangue, e também de muita música.

Para finalizar as atividades da sua segunda edição, a Expoidea preparou shows musicais que levaram muita gente à Rua da Moeda. A programação musical começou com as apresentações do Palco Livre, que trouxe atrações de outras cidades pernambucanas, como a Mazurca Pé Quente, de Caruaru e Samba Cococ Irmã Lopes, de Arcoverde. Em seguida, quem subiu ao palco foi a Orquestra Santa Massa, projeto do DJ Dolores que reúne vários músicos da cena pernambucana.

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Isaar, Fabinho Trummer, Maciel Salu, Jam da Silva e Iuri Queiroga, além do próprio DJ Dolores, contaram com a participação do sanfoneiro André Julião para homenagear Luiz Gonzaga, aproveitando o centenário de nascimento do Rei do Baião. A banda recebeu a missão de tocar o repertório de Gonzaga com muita naturalidade. "Luiz Gonzaga faz parte da vida da gente. Todo mundo aqui, de alguma forma já tocou em algum momento músicas dele", afirma Trummer.



Hélder Aragão, o DJ Dolores, pontua que o repertório escolhido foca "nas músicas mais engraçadas de Luiz Gonzaga. Esse negócio de tristeza não combina com a gente". E a Santa Massa fez realmente  um show pra cima e dançante, atualizando a musicalidade do Rei do Baião com batidas eletrônicas e arranjos inusitados, fazendo muita gente dançar como num verdadeiro baile de forró.



A apresentação da Santa Massa teve direito até a improvisos e o futebol não passou despercebido em dia de final do Campeonato Pernambucano e com quase todos os integrantes, a exceção de Maciel Salu, sendo torcedores do Santa Cruz, que se consagrou bicampeão exatamente neste domingo. Improviso, aliás, é a arte de Jorge Santos o "Poeta do Improviso", que acompanhado do Guitarrista Marcio Arielson se apresentou inventando seus versos na horta, como de costume.



Quem encerrou a noite e a programação da Expoidea foi a banda Mamelungos, que vem em um crescendo de qualidade artística e de público, o que fez com que muita gente continuasse na Rua da Moeda para conferir o show do quinteto. E eles não decepcionaram, fazendo um show redondo, com muitas músicas sendo cantadas pelo público. A apresentação da Mamelungos garantiu um fim literalmente feliz para a maratona de eventos da Expoidea, que foi realizada pela segunda vez no Recife, prenunciando outras edições. 

Neste domingo (13) é Dia das Mães e as programações estão todas voltadas para elas. No entanto, nada impede que mães e filhos aproveitem o dia e usem a criatividade para se divertir, além das confraternizações ditas "tradicionais". Música, teatro e cinema também marcam o domingo das mães.

//Teatro

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Para as famílias que quiserem aproveitar o seu dia com a criançada, o Palco Giratório apresenta a peça Vila Tarsila, da Companhia Druw (SP). O espetáculo tem como tema a pintora Tarsila do Amaral e terá áudio-descrição e tradução em libras.

Outra programação voltada ao público infantil acontece na Praça do Arsenal, no Recife Antigo. As atividades serão voltadas ao circo, além de oficinas a programação conta com o espetáculo teatral Malabariando com Pipoca. No domingo também há apresentação do espetáculo Sem Pensar, com Denise Fraga. A peça trata com humor os conflitos de uma família em crise. 

//Música

A Casa do Cachorro Preto presta homenagem às mães com a festa FUNK ME!. Com apresentação de Sebastião e os Maias e o DJ Ravi Moreno, a festa propõe o balanço funk music, soul, jazz e do afrobeat, além de outros temperos musicais, para quem quer aproveitar o domingo para dar um passeio em Olinda.

Encerrando a programação da Expoidea se apresentam na Rua da Moeda o poeta Jorge Santos, Rala Coco Maria, Marzurca Pé Quente, Forró Xinelo Rasgado, Samba de Coco Irmãs Lopes, Tributo a Luiz Gonzaga (DJ Dolores e Orquestra Santa Massa) e Mamelungos. A programação começa às 18h.

//Cinema

Chega ao fim a Mostra Eduardo Coutinho, que fez parte da programação da Expoidea. O último filme a ser exibido na mostra é o Canções (2011), em que homens e mulheres entre 22 e 82 anos abrem seu coração para o documentarista.

Serviço
As Canções,  Eduardo Coutinho
19h Cinema São Luiz (Rua da Aurora)
Gratuito

Palco Expoidea
18h 
(Rua da Moeda, Recife Antigo)
Jorge Santos
Rala Coco Maria
Mazurca Pé Quente
Forró Xinelo Rasgado,
Samba de Coco Irmã Lopes
Tributo a Luiz Gonzaga, DJ Dolores e Orquestra Santa Massa
Mamelungos
Gratuito

FUNK ME!
Sebastião e os Maias e DJ Ravi Moreno
18h
A Casa do Cachorro Preto (Rua 13 de maio, 99 Olinda)
R$ 10 
Informações 81 9999 3899
A Casa do Cachorro Preto 81 3493 2443

Sem Pensar
20h
Teatro de Santa Isabel (Praça da República, Santo Antônio)
R$60 (inteira) e R$30 (meia)
Informações: 81 3355 3324

Programação infantil
16h Oficina de perna-de pau
16h Pintando a cara
17h Caminhada de perna-de-pau
18h Espetáculo teatral Malabariando com pipoca
Praça do Arsenal (Recife Antigo)
Gratuito

Tendo como pilares Tecnologia, Sustentabilidade e Cultura, a Feira Expoidea realiza sua segunda edição no Recife, dos dias 8 a 13 de maio, trazendo debatedores, artistas, gestores e realizadores para debater a inovação. As atividades incluem oficinas, palestras, debates, rodas de diálogo e apresentações culturais, espalhadas por seis espaços, tendo como centro o Paço Alfândega, no bairro do Recife Antigo.

A programação também inclui eventos paralelos, como a Mostra de Cinema Eduardo Coutinho, que exibe filmes e homenageia este que é um dos mais importantes documentaristas brasileiros; o festival Humor na Feira abre espaço para artistas do riso e premia o mais engraçado de acordo com votação popular na internet; a Mostra de Design Criativo Sustentável reúne objetos de decoração e moda concebidos com os conceitos do Design Sustentável; e a Produtora Colaborativa traz sua tecnologia social de troca de serviços e realiza shows na Rua da Moeda.

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No total são 122 atividades de conteúdo e mais 20 apresentações culturais em formato de show e mostras artísticas. Entre as atrações artísticas estão a banda pernambucana Mamelungos, o cantor Criolo - que participa de debate e fez pocket show - e um show em homenagem ao clássico e raro disco Paêbiru, gravado por Lula Côrtes e Zé Ramalho, realizado com jovens músicos da cena recifense. Luiz Gonzaga também será homenageado com um show da Orquestra Santa Massa, em alusão ao seu centenário de nascimento. A Expoidea traz palestrantes e debatedores de Pernambuco, de vários lugares do Brasil e de outros países para debater práticas inovadoras.

A programação completa, as atrações artísticas e os palestrantes e debatedores podem ser conferida no site oficial da Expoidea.

A noite desta Terça-Feira Gorda foi recheada de atrações pela cidade do Recife, provando que o carnaval de Pernambuco é multicultural ao ponto de misturar ritmos, acordes e melodias junto com o tradicional frevo.

O polo de Casa Amarela foi palco para três atrações com estilos totalmente diferentes. A banda que abriu a noite, Os Mamelungos, é formada por cinco jovens músicos, que não são adeptos dos rótulos e sim da pluralidade, diversidade, e da mistura de ritmos, tornando as suas músicas singulares. “O carnaval de Recife é muito mais do que só frevo”, conta o Thiago Hoover guitarrista e vocalista da banda, que em sua apresentação misturou as canções líricas dos blocos de ruas com a pegada forte do rock.  

Em seguida, foi a vez do rabequeiro Siba, subir ao palco e dar continuidade ao show, que mesmo com a chuva não fez a animação do público cair. Otto foi umas das atrações mais esperadas do polo. O sambista pernambucano trouxe uma música singular e cheia de atitude, fazendo com que a madrugada de Casa Amarela fosse palco para as letras únicas.

Mas de todas as apresentações, a mais aguardada foi a da Banda Fresno, no polo de Jardim São Paulo. O público que estava esperando o grupo de meninos sulista não se aguentava de tanta emoção. Os fãs estavam em cima de muros e fizeram de tudo para tentar pegar uma simples foto dos garotos. 

Quando Lucas deu a partida para a primeira música do show, os fãs o acompanharam em um único coro, tornando a cidade do frevo o maior palco de rock do mundo. “Legal trazer rock pra cá, porque o carnaval de Recife não é só frevo”, conta Lucas, vocalista e guitarrista da banda. O futuro projeto dos garotos é a junção dos três EPs para o próximo disco. “A Fresno é um grupo forte, e a gente já está tomando as rédeas da banda”, completa o vocalista.

A noite da cidade do Recife mostrou que tem espaço para todo tipo de música, do tradicional frevo, ao som forte das guitarras elétricas. Mostrando o porquê da cidade ser titulada a mais Multicultural do Brasil.

Nesta sexta-feira (4) a Praça do Arsenal recebe mais uma edição do Projeto Viva o Recife Antigo, a partir das 20h, na Praça do Arsenal da Marinha. Entre as atrações principais estão o cantor e compositor Ortinho, que apresenta um rock pernmabucano estilizado, com músicas como “O cara do outro lado", "Saudades do mundo" e "Modelo Vivo".

Outra promessa da noite é a divertida banda Tanga de Sereia, que toca uma mistura de brega com bolero emplacando seu ritmo distinto por toda a cidade. Conhecida pela performance dos seus integrantes, a banda tem como principal sucesso a música “Homem do Gás”, hit que teve até clipe interpretado pela atriz Hermila Guedes. O jovem grupo Mamelungos é a banda de abertura da noite, e diverte o público tocando músicas de Chico Science, Alceu Valença, Vinicius de Moraes entre outros.

A programação segue neste sábado (5), também a partir das 20h, com uma grande roda de samba formada na Praça do Arsenal. A banda Babassuê e os sambistas Luiz Américo e Monarco tocam o seu samba de raiz. Já no domingo (6) a área é reservado para as crianças com apresentações infantis de contação de histórias e encenação do espetáculo infantil “Lata Late?”.

VIVA O RECIFE ANTIGO - O projeto Viva o Recife Antigo, que está com programação fixa desde maio deste ano, traz atrações todas as semanas (de quinta-feira a domingo), e tem como objetivo divulgar e fomentar a cultura do estado para turistas e moradores da cidade. "O projeto foi aprovado para ficar permanentemente durante toda essa gestão, a cada dia de programação temos uma média de 1.500 pessoas que frequentam a Praça do Arsenal para conferir as atrações. Um ponto forte é a variedade da sua programação, com rock nacional, forró, frevo, contação de histórias e apresentações cênicas" relata Jair Pereira, produtor do projeto.

O evento acontece na Praça do Arsenal da Marinha, próximo à Torre Malakoff, no Recife Antigo, e o acesso é gratuito.

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